§ da necessidade de uma teoria das cordas que inclua como objeto de partida teórico o
próprio pensamento humano em seu contato com a realidade material.
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Ordo ab Chaos (ordem no caos):
e se, a partir dessas interações e das implicações dessas interações, fosse possível
perceber quantas cordas multidimensionais realmente estão presentes no todo universal
(sideral e terrestre), seria possível notar quais são todas as interações possíveis de um
universo teórico?
caso sim, pergunto: o que muda, de uma direção de entendimento para outro (de
que corda dimensional se parte)? é a complexidade das relações estabelecidas que são
passíveis de gerar um evento observável?
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
espaço em gota, encontraríamos solução para muitos paradoxos atuais e poderíamos
"refrescar" a ciência atual?
é claro que eventualmente essa mesma fonte secará, da mesma forma que o
entendimento da primeira relação de cordas dimensionais está secando em suas
aplicações práticas. mas ao observar as interações possíveis dentro desta relação
multidimensional, não poderíamos naturalmente formular outras questões teóricas a
serem observadas a partir de outro ponto referencial?, a partir dos atributos de uma nova
dimensão e suas relações com os dados teóricos já observados?
ex.: de acordo com uma perspectiva da física materialista, o som sempre será uma
onda vibracional que pode possuir nota frequencial positiva, um zero aproximado
("silêncio comunicativo") ou cardinalidade máxima (o decibel máximo possível de se
captar), mas nunca o zero absoluto (= ausência de vibração equivale a ausência de som,
logo, o não-som). Assumindo a possibilidade metafísico-matemática de que (infinito) +
1 = 0 (teoria do universo matemático perfeito), qual seria a sensorialidade de um som de
cardinalidade máxima? (silêncio assimétrico? ou big bang?).
dessa forma são construídos os objetos de pesquisa teórica, onde todas as visões
de mundo apresentam implicações em um universo empírico, visto que partem da
observação do pensador sobre sua própria experiência, bastando apenas observar a
existência ou não de exceções a essas leis.
talvez por isso, mesmo sem recursos técnicos-matemáticos avançados, muitas das
descobertas teóricas da física e da ciência em geral já eram massificadas na antiguidade
de civilizações como o Egito, Grécia e Índia em forma de metafísica dos costumes e dos
ritos.
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
I
Como por todo bom pai educador, a provocação intelectual mais coerente ao
pressuposto direito de livre-arbítrio, provocação possível à condição de sua função
paterna, foi predicada a partir da negação da livre-potência no espaço determinado, o
Jardim do Éden.
Ou
Deus aposta na própria ciência sobre os homens quando joga os dados da criação.
Ou
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
II
A virtude do psicólogo é ter saco [por dracma, soi] pra humanidade como um ato
de compaixão. A loucura da consciência em sofrimento mental é um evento matemático
crônico natural, e portanto, pode ter em sua noção de objeto multidimensional
(intradimensional e/ou interdimensional) eventos positivos cardinalmente, estáveis em
fixidez lógico-temporal, comuns (contáveis matematicamente), singulares por assimetria
prima, e representados enquanto imagens sensoriais sobrepostos uns aos outros no campo
metafísico dos sólidos mentais.
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
O sofrimento mental se encerra com uma ação dirigente instintiva da matéria, que,
por intelecto e paixão comunica o entendimento da condição humana a si mesma. A
imagem não comunica e se encerra em si, mas relaciona-se com o mundo externo
enquanto universo multidimensional de maneira similar a um jogo de bilhar, onde uma
bola empurra a outra em alguma direção por ação do taco.
É com esse sentimento, que apresento uma outra teoria das cordas, de caráter
psicologista intencional, que tem como objetivo descrever as cordas dimensionais
apreensíveis pela consciência humana afim de que os valores associados às relações
intrafísicas possam ser usados como referência à uma teoria da razão animal e suas
relações com as dimensões da matéria.
III
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
IIII
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
EXTENSÃO: cartesianamente definida enquanto tempo dedicado à ideia,
representada no espaço; está intimamente ligada à progressão.
Nota Bene: [da relação entre a noção de objeto e o campo metafísico dos
sólidos mentais, do ponto de vista da Ideia Ígnea] é preciso adicionar:
Ideias circulares não estão fadadas ao vício senão pela restrição de sua
corrupção bidirecional de sentido (o vai e vem sinestésico-nauseante da extensão
progressiva da ideia). As coisas são o que são e as aparências da comunicação do
movimento mental na imagem verbal do campo metafísico dos sólidos mentais
limitam o entendimento do pensamento em questão em impressão e crença de verdade
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
sobre o objeto (aqui definido como informação em atributo de valor) enquanto
associável por semelhança, contiguidade e causalidade.
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
Dimensão descontínua. Aloca o ente cognoscível. É possível
apreender a coisa-em-si Progressão Material do Espaço (PME) a partir da
percepção da relação de complementariedade da matéria ao vazio enquanto
nômeno (a-espaço; inespaço).
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
VOGAL: articulação sonora gutural derivada do estado de razão.
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]