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UMA OUTRA TEORIA DAS CORDAS

§ da necessidade de uma teoria das cordas que inclua como objeto de partida teórico o
próprio pensamento humano em seu contato com a realidade material.


Ordo ab Chaos (ordem no caos):

e se fosse possível entender a integração de todas as dimensões partindo de


qualquer uma das cordas dimensionais isoladamente, a partir de seus atributos e da
relação destes atributos dimensionais consigo mesmos e com outras dimensões e seus
atributos.

e se, a partir dessas interações e das implicações dessas interações, fosse possível
perceber quantas cordas multidimensionais realmente estão presentes no todo universal
(sideral e terrestre), seria possível notar quais são todas as interações possíveis de um
universo teórico?

bastaria apenas observá-las no universo prático e corrigir os possíveis erros da


teoria, permitindo assim a reformulação e revalidação dos conhecimentos teóricos já
desenvolvidos?

cisnes negros existem?

caso sim, pergunto: o que muda, de uma direção de entendimento para outro (de
que corda dimensional se parte)? é a complexidade das relações estabelecidas que são
passíveis de gerar um evento observável?

e o que acontece com a atual física? se perdeu no entendimento da corda


dimensional dum espaço em gota % movimentos da matéria? porque já não se publicam
as aplicação prática para muitos dos eventos teóricos formulados e consistentes com o
resto da ciência positiva? porque este campo tão engessado nas academias e afastadas da
realidade cotidiana (e não apenas da tecnológica)?

será que se, ao invés de prender-mo-nos à relação quântica do espaço % tempo


% matéria (onde só encontraremos menores e menores partículas, sem nenhuma aplicação
prática real), passássemos a entender a metafísica do tempo % movimento quântico %

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
espaço em gota, encontraríamos solução para muitos paradoxos atuais e poderíamos
"refrescar" a ciência atual?

é claro que eventualmente essa mesma fonte secará, da mesma forma que o
entendimento da primeira relação de cordas dimensionais está secando em suas
aplicações práticas. mas ao observar as interações possíveis dentro desta relação
multidimensional, não poderíamos naturalmente formular outras questões teóricas a
serem observadas a partir de outro ponto referencial?, a partir dos atributos de uma nova
dimensão e suas relações com os dados teóricos já observados?

antes de tudo, seria necessário descrever as dimensões acessíveis à consciência


através de uma auto-análise dentro de alguma perspectiva teórica. isso, é claro, varia de
pensador para pensador, e por isso seria necessário, também, definir a partir de qual
perspectiva se parte em cada descrição, pois embora todas as perspectivas apontem para
algum caminho, nem todas as aplicações estarão no mesmo campo de entendimento,
mesmo que sirvam como dado teórico. [palavra do discordianismo]

os limites de cada corda dimensional, então, podem variar de acordo com os


atributos que lhe caibam e de quais são suas próprias implicações internas para a ciência.

ex.: de acordo com uma perspectiva da física materialista, o som sempre será uma
onda vibracional que pode possuir nota frequencial positiva, um zero aproximado
("silêncio comunicativo") ou cardinalidade máxima (o decibel máximo possível de se
captar), mas nunca o zero absoluto (= ausência de vibração equivale a ausência de som,
logo, o não-som). Assumindo a possibilidade metafísico-matemática de que (infinito) +
1 = 0 (teoria do universo matemático perfeito), qual seria a sensorialidade de um som de
cardinalidade máxima? (silêncio assimétrico? ou big bang?).

existem cisnes negros? e sons negativos (por cardinalidade de quadrante


cartesiano)?

ex.: outro exemplo:

se o tempo se apresenta em uma perspectiva matemático-materialista enquanto


vetor (com módulo, direção e sentido sempre positivos num quadrante cartesiano), torna-
se possível entender as aplicações da física materialista no que concerne a: viagem do
tempo, buraco de minhoca, buraco negro e teorias adjuntas das Singularidades e Gato de
Schrödinger) em uma perspectiva de tempo vetorial de cardinalidade negativa? se, de
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
acordo com a perspectiva fenomenológica, não existe outro tempo que não o agora,
existindo apenas semi-dimensões do tempo (surgimento e dissipação temporal do
pensamento no presente enquanto ponto fixo), logo, dentro dessa perspectiva filosófica
essas respostas da matemática integral (os quatro quadrantes cartesianos) que se referem
a vetores positivos, não seriam possíveis apenas por uma leitura e interpretação
fenomenológica, ou seja, de leitura humana, humanista, humanizada?

dessa forma são construídos os objetos de pesquisa teórica, onde todas as visões
de mundo apresentam implicações em um universo empírico, visto que partem da
observação do pensador sobre sua própria experiência, bastando apenas observar a
existência ou não de exceções a essas leis.

embora a princípio pese-se a quantidade de informações que tal procedimento


científico possa gerar (não sistematizadas ou coerentemente quantificadas ou
numericamente qualificadas), este é, no entanto, um método infalível de observação e
construção de conhecimento, ainda possível de ser suportado pelo sistema de informação
atual. tal procedimento, existam ou não cisnes negros, não exclui a produção de
conhecimento sistematizado, mas privilegia o próprio raciocínio e a aplicação técnica
desses conhecimentos.

talvez por isso, mesmo sem recursos técnicos-matemáticos avançados, muitas das
descobertas teóricas da física e da ciência em geral já eram massificadas na antiguidade
de civilizações como o Egito, Grécia e Índia em forma de metafísica dos costumes e dos
ritos.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
I

A árvore do conhecimento é um livro na estante da biblioteca de criações do


Inominável.

Como por todo bom pai educador, a provocação intelectual mais coerente ao
pressuposto direito de livre-arbítrio, provocação possível à condição de sua função
paterna, foi predicada a partir da negação da livre-potência no espaço determinado, o
Jardim do Éden.

Ou

Deus aposta na própria ciência sobre os homens quando joga os dados da criação.

Ou

Como Deus é capaz de induzir o homem dando-lhe livre-arbítrio e dizendo “não


faça”.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
II

Ao filósofo sacana que destruiu o objeto da ciência da filosofia da natureza.

Amigo, o referencial importa na contagem do evento. A coisa, enquanto objeto,


deve ser analisado friamente bem como o seu inverso no plano metafísico dos sólidos
mentais. Módulo isola a cardinalidade de um objeto numérico, e revelações matemáticas
em estado de sincronicidade são eventos extraordinariamente comuns, principalmente em
tempos de teoria do caos.

A virtude do psicólogo é ter saco [por dracma, soi] pra humanidade como um ato
de compaixão. A loucura da consciência em sofrimento mental é um evento matemático
crônico natural, e portanto, pode ter em sua noção de objeto multidimensional
(intradimensional e/ou interdimensional) eventos positivos cardinalmente, estáveis em
fixidez lógico-temporal, comuns (contáveis matematicamente), singulares por assimetria
prima, e representados enquanto imagens sensoriais sobrepostos uns aos outros no campo
metafísico dos sólidos mentais.

A comunicação de movimento mental é um evento privado que reproduz


intradimensionalmente e de forma negativa (em relação ao plano cartesiano) um evento
positivo.

O referencial teórico da psicologia positiva precisa ter como ponto de partida o


evento interno em seus limites intradimensionais de processo, e não seu limite de
exteriorização interdimensional dialógica. É imprescindível que a filosofia da natureza
volte-se à investigação dos processos de loucura, não mais como um evento privado
impossível de se categorizar e analisar de um ponto de vista não-terapêutico, mas como
um evento matematicamente provável da condição humana cujos atributos são listáveis,
nomeáveis e contornáveis do ponto de vista lógico, afim de que haja um avanço dentro
da ciência da psicologia dentro dos âmbitos da pesquisa e da clínica. A argumentação
positivista contra a análise experimental da introspecção já não se sustenta, visto que é
própria da prática psicológica analisar os eventos privados que são declarados pelos
clientes clínicos, bem como lhe é de grande afeto os objetos de produção dos loucos tanto
na arte quanto na ciência.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
O sofrimento mental se encerra com uma ação dirigente instintiva da matéria, que,
por intelecto e paixão comunica o entendimento da condição humana a si mesma. A
imagem não comunica e se encerra em si, mas relaciona-se com o mundo externo
enquanto universo multidimensional de maneira similar a um jogo de bilhar, onde uma
bola empurra a outra em alguma direção por ação do taco.

É com esse sentimento, que apresento uma outra teoria das cordas, de caráter
psicologista intencional, que tem como objetivo descrever as cordas dimensionais
apreensíveis pela consciência humana afim de que os valores associados às relações
intrafísicas possam ser usados como referência à uma teoria da razão animal e suas
relações com as dimensões da matéria.

III

A presente obra tem por intencionalidade a descrição hermenêutica das oito


dimensões (e seus atributos) apreendidas a partir do método de investigação
fenomenológica, a seguir: (A) Campo Metafísico dos Sólidos Mentais, (B) Ideia Ignea,
(C) Noção de Objeto, (D) Tempo, (E) Progressão Material do Espaço, (F) Matéria
Extensionada, (G) Luz, (H) Contato Sonoro e (I) Movimento Interacional.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
IIII

(A) Corda Dimensional Campo Metafísico de Sólidos Mentais.

§ A forma do Campo Metafísico dos Sólidos Mentais é similar à de uma folha de


árvore curvada para si mesma enquanto acolhe o peso das gotas da chuva. É
bidimensional em extensão luminosa e de movimento quântico-interacional e
unidimensional quando comparado à progressão dimensional da corda de Contato Sonoro
em relação à corda de Progressão Material do Espaço

Ambiente de aplicação da luz curva de § Moacyr Uchôa §. É o nômeno derivado


da complementariedade das figuras geométricas enquanto planas e bidimensionadas
(duas faces) no campo da imaginação ativa humana. É tentativa da atual Teoria do Caos
experimentar e declarar resultados viáveis da interação com o CMSM (Campo Metafísico
dos Sólidos Mentais) diretamente com a matéria, através de uma declaração de intenção
que subdirija a consciência a eventos alinhados e sincronizados com essa intenção. Esta
corda dimensional é principalmente analisada através dos experimentos em magia,
principalmente as descendentes das culturas pré-iluministas (indo-europeias das idades
antiga, clássica greco-romana e média).

(B) Corda Dimensional Ideia Ígnea

Ente consciencial-projetor-criador com potencial para a progressão não-


transcendente, como prova o processo de transmutação simbólico-física do
pensamento à fala. Apresenta enquanto atributos essenciais: movimento, cor,
extensão, ordem, progressão, direção e sentido. São atributos contingenciais da Ideia
Ígnea a identidade ( % CMSM) e a noção científica de objeto (% Noção de Objeto –
N.O.).

MOVIMENTO: refere-se à saída da inércia (silêncio mental/gnose) através da


percepção do objeto científico, e à mudança perceptual dos sentidos sensoriais;
apresenta-se em contiguidade à progressão.

COR: rastro maticial de caráter emotivo-ipseico :[aura]:.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
EXTENSÃO: cartesianamente definida enquanto tempo dedicado à ideia,
representada no espaço; está intimamente ligada à progressão.

ORDEM: ser-aí da organização mental do pensamento em progressão,


definida através de gramemas e neurolinguisticamente programável. paradigma
tetragramático que reúne inteligências da lógica, gramática, matemática em relação
com a N.O..

PROGRESSÃO: pensamento ipsis verbis, diz-se do desenvolvimento verbo-


nominal da ideia; gera a impressão de sonoridade do pensamento mesmo em seu
estado negativo (não-oralizado).

DIREÇÃO: objeto último da ideia, no qual se realiza a meta temática da


progressão (relatado em sua relação com o tempo enquanto ponto anódico do
CMSM).

SENTIDO: diz-se da intencionalidade da progressão, podendo esta


contradizer ou ratificar a direção da ideia do pensamento, dando a impressão de
relatividade da ideia ao tema proposto pela direção.

IDENTIDADE: bipotência geradora de relações intradimensionais,


transdimensionais e pluridimensionais; é autocongnoscível pela relação com o
CMSM, e de aplicação múltipla-diferenciada à articulação do sentido da N. O..

(C) Corda Dimensional de Noção do Objeto

Divide-se a noção de objeto do campo metafísico dos sólidos mentais


enquanto cordas dimensionais devido à necessidade de se distanciar o estudo do
campo metafísico dos sólidos mentais (a mente humana em repouso potente) do
estudo do sólido mental enquanto objeto extensionado em quatro quadrantes
cartesianos (e que, portanto, teria parte da sua relação expressa no ambiente externo,
parte em ambiente privado).

NOÇÃO TETRAGRAMÁTICA DE OBJETO: abstração derivada da


apreensão da curvatura das asas da mariposa enquanto nômeno.

Atenta-se também à hermenêutica presente no pressuposto da figura


geométrica enquanto representação personalística da Ideia Ígnea, que possui,
[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
portanto, potencialidade para o Movimento no Plano Metafísico dos Sólidos Mentais
por operação lógico-sensível-geométrica.

Nota Bene: o som nomêno-fenomênico é o atributo sonoro da Ideia Ígnea


enquanto noção de objeto interativo do CMSM com esta corda dimensional.

Dentro da perspectiva construtivista piagetiana, pode-se classificar os objetos


em impermanentes (relações mentais e objetos materiais) e permanentes (pessoas).
Para fins de análise da relação entre a Ideia Ígnea e as noções de objeto, declara-se
aqui os objetos impermanentes de relações executoras as relações mentais (§ verbos)
enquanto distintas cardinalmente dos objetos impermanentes de relação passiva, os
objetos materiais (§ números), enquanto preserva-se a ideia de objetos permanentes
enquanto dotados de condição humana (§ condição humana), pela necessidade de
apego e afeto singulares na raça animal humana.

Dentro de uma teoria das cordas alinhada à teoria do caos e centralizada na


relação Campo Metafísico dos Sólidos Mentais % I.I. (ideia Ígnea) % N.O.

# NÚMEROS: todo e qualquer estímulo sensível-racionalista que seja


eventual demiurgo onírico em uma singularidade de virtude cardinal (notável): possui
completude de razão de existência dada pela relação com a superfície material.

#VERBOS: todo e qualquer ato de irracionalidade onírica (por sincronicidade


ou decaimento radioativo-solar), que por pulso comunicativo lógico implique valor
ou obliquidade (reflexão de sentido) objetal.

# CONDIÇÃO HUMANA: todo e qualquer objeto permanente extensionado


que atue de maneira não-transcendental e que seja incompleto por razão do seu
desenvolvimento progressivo e/ou da sua extensão multidimensional.

Nota Bene: [da relação entre a noção de objeto e o campo metafísico dos
sólidos mentais, do ponto de vista da Ideia Ígnea] é preciso adicionar:

Ideias circulares não estão fadadas ao vício senão pela restrição de sua
corrupção bidirecional de sentido (o vai e vem sinestésico-nauseante da extensão
progressiva da ideia). As coisas são o que são e as aparências da comunicação do
movimento mental na imagem verbal do campo metafísico dos sólidos mentais
limitam o entendimento do pensamento em questão em impressão e crença de verdade

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
sobre o objeto (aqui definido como informação em atributo de valor) enquanto
associável por semelhança, contiguidade e causalidade.

(D) Corda Dimensional de Tempo

Dimensão vetorial: aloca o ente cognoscível em uma relação de módulo, direção


e sentido multidimensional.

Divide-se aqui, por uma necessidade de desvincular a relatividade


geral da ideia de uma sincronicidade por imaginação ativa a corda dimensional
tempo em: kathodos, ágora e thanatos.

KATHODOS: palavra de origem grega, formada pelos semas kata


(para baixo) + hodos (caminho). Refere-se ao objeto-logos em sua decadência
de foco do trabalho da Ideia Ígnea em som nomêno-fenomênico articulado
simbolicamente no CMSM.

ÁGORA: palavra oriunda do grego para referir-se à praça pública onde


os eventos políticos da cidade são debatidos, compreende (no sentido de
conter em si) a percepção do estar-aí do momento primeiro do nascimento ao
momento do desencarne. É também uma localização no plano que está
configurada a partir da apreensão do ser enquanto potencialidade fenomênica.
O passado, presente e futuro são abstrações verbais do ágora enquanto N.O..

THANATOS: nome do mitológico deus da morte grega. Potência do


devir, provoca a dissipação da Ideia Ígnea no Espaço. Também listável como
Ideia Anódica, pela relação de aparente simetria à percepção catódica nas
contiguidades mentais.

(E) Corda Dimensional de Progressão Material do Espaço

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
Dimensão descontínua. Aloca o ente cognoscível. É possível
apreender a coisa-em-si Progressão Material do Espaço (PME) a partir da
percepção da relação de complementariedade da matéria ao vazio enquanto
nômeno (a-espaço; inespaço).

(F) Corda Dimensional da Matéria Extensionada

Apropriação teórica: o quanta da Matéria Extensionada deve ser


entendido enquanto dimensão integralizadora das propriedades da gravitação
e da antilevitação (plano de aplicação da força Normal). É concorrente à
dimensão Movimento Interacional na visão do paradigma gráfico do plano
cúbico. Objeto de interação possível (dentro da perspectiva da Teoria do Caos)
da luz curva.

(G) Corda Dimensional de Luz

A Luz, enquanto dimensão com propriedades de partícula e onda pode


ser expressa a partir de três atributos: matiz, negro e branco.

MATIZ: refere-se ao continuum catódico gerado pelo Movimento


Interacional da sua relação com a Progressão Material do Espaço (PME).

NEGRO: Luz inerte.

BRANCO: partícula agregadora das propriedades das matizes nos


diferentes estágios do Movimento Interacional da Luz na PME.

(H) Corda Dimensional de Contato Sonoro

Considera-se aqui como objeto cardinal do estudo da corda


dimensional de Contato Sonoro a voz, considerada pela importância de sua
aplicação potencial-criativa quando aplicada na conversão interdimensional,
transdimensional e pluridimensional da Ideia Ígnea.

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]
VOGAL: articulação sonora gutural derivada do estado de razão.

CONSOANTE: articulação sonora derivada do pathos em sua


aplicação criativa (volição ao Movimento Interacional físico-articulatório
não-transcendente).

Nota Bene: considera-se aqui o objeto cardinal ruído enquanto


perturbação da onda sonora.

(I) Corda Dimensional de Movimento Interacional

Fluxo potencial de transitoriedade do objeto.


Dimensão nômeno-fenomênica (atributos da inércia e existência em si,
respectivamente). Gerador de sentido da multidimensão Tempo-Espaço, é
potência para a criação articulatória do Som.
O Movimento da Ideia Ígnea é a consciência sui generis. É pertinente
listar os movimentos cardinais da Ideia Ígnea enquanto coerentes à relação
com uma corda dimensional de Movimento Interacional:
(I.i.) a abdução de contato sonoro (contração da Ideia Ígnea em
captação de sólido mental) e a
(I.ii.) adução de matiz luminoso (a distensão da Ideia Ígnea em
imaginação ativa).

[Autoria: Luisa Carolina N. Pinto, estudante egressa de Psicologia pela UFBA e estudante egressa de Letras Vernáculas pela UNEB]

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