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Introdução

Desde os primórdios da história, o homo sapeins foi desenvolvendo seu modo de vida através de
experimentações foi assim com a descoberta do fogo que serviu para além de preparar os
alimentos criar o hábito de se reunirem em volta da fogueira para conversar e contar histórias.
Os nossos ancestrais que moravam nas cavernas se comunicavam através de expressões
rudimentares com gestos e sons. Posteriormente em algumas civilizações antigas foram
desenvolvidas as pinturas rupestres nas paredes das cavernas com líquido puro similiar as tintas
atuais , os desenhos caracterizavam a vida desses povos, retratavam os ritos , desenhos de
animais , a caça e a pesca, objetos utilitários, dentre outros, isso demonstra que formas de
interação sempre existiu. Segundo Sílvia Góis Dantas (2015) esgota-se no tempo o costume que
originou a contação de histórias que remonta às primeiras tribos, passando pelos desenhos
animados dos contos de fadas narrado para as crianças até as megaproduções audiovisuais da era
contemporânea. (https://www.jrmcoaching.com.br/blog/historia-da-comunicacao-humana/)

Anteriormente ao advento da tradição escrita os hábitos, a vida , e o legado de uma civilização


era passada de pai para filho , de mestres para iniciados pela linguagem ou tradição oral, que
consistia repassar mensagens verbalmente expressas por meio de um discurso , canções, contos
, geralmente não há indícios de registros escritos, quando nos referimos à oralidade. Para Ana
Maria Sena( 2016)( http://www.revistacapitolina.com.br/tradicao-oral-e-a-preservacao-de-
culturas/) tem a função de preservar histórias , garantindo às novas e futuras gerações o
conhecimento sobre seus antepassados. O desenvolvimento humano capacitou o homem de
tamanha inteligência capaz de criar diversas linguagens verbais e não verbais e que hoje estão
presentes nos livros , nos aprelhos tecnomediados, computadores e uma série de aparatos
analógicos e digitais. (https://www.jrmcoaching.com.br/blog/historia-da-comunicacao-
humana/). Antes da era digitalida as formas de escrita se concentravam em histórias publicados
em melodramas teatrais e romances folhetins de séculos passados. E que depois se se tornaram
quase obsoletos com a chegada do rádio apresentando as radionovelas e televisão com as
telenovelas, a esta última daremos maior ênfase durante a execução deste trabalho. Antes iremos
tratar um pouco sobre a origem e desenvolvimento das linguagens que o antecederam.
No primeiro momento o melodrama, gênero que tem muitos significados dependendo do meio
teatro, cinema ou circo , de acordo com Edmundo
Cordeiro(http://www.bocc.ubi.pt/pag/cordeiro-edmundo-sik-fassbinder-melodrama.pdf) não há
uma definição certeira para o gênero. A palavra vem da raiz “ Mélodrame “ palavra de origem
francesa e traz a junção de “ melos” do grego e “ drame” ( latim antigo) que significa
respectivamente , som e drama. (https://www.infoescola.com/teatro/melodrama/) . O gênero
influenciou as artes circenses e teatrais do Brasil no século XX a partir do melodrama parisiense,
do século anterior, muitas mudanças ocorreram em sua operatividade para atender as
sugestões do público. Ao analisar as interações por meio das intervenções tradicionais e
massivas , Ermínia Silva ( 2007) apud Paulo Merísio( 2010) afirma que não se pode falar sobre a
história da música, teatro, cinema, festas populares no brasil sem mencionar a colaboração que
o circo deu na divulgação e como agente propulsor dos muitos projetos culturais da época. Os
artistas circenses criaram intercâmbio cultural entre as capitais e o interior e se notabilizaram
como o segmento mais expressivo nos anos 1800 e durante a primeira metade do anos 1900.
(https://portalseer.ufba.br/index.php/revteatro/article/view/5212/3762) Martin- Barbero apud
Merísio( 2010) é um dos pesquisadores que se empenham em colaborar para situar o
melodrama na era atual pois o considera de fundamental importância na intermediação entre
cultura de massa e tradição popular.Em sua essência o melodroma intenta atingir todas as
classes, independe se são ricos ou pobres, porém , com olhar direcionado para os que não são
letrados , demonstrando que a emoção não se dá apenas com palavras mas com cenas capazes
de tocar a sensibilidade humana através imagens/cenas apaixonantes, a isto barbero(1997)
apud marisio dá o nome de espetáculo total quando acontece essa troca reciproca entre a
encenação e o espectador. Para o autor tem menos ligação com a linguagem teatral do que
com a tradição oral presentes em espetáculos de rua e nas feiras livres e tem forte relação
dramas que envolvem medo, terror e mistério. Entre os séculos VIII e VIX o melodrama teatral
estava em ascenção e o modo grandieloquente de interpretação crescia em oposição ao padrão
naturista e realista europeu, e por estar contrastando com o estilo realista da época
questionaram o novo formato moderno no fazer teatral nacional. Para Kutchma (1999) apud
Marisio ( 2012):

A antiga ordem melodramática quando confrontada com a nova ordem realista causa um estremecimento ideológico,
pois a tentativa realista é a da remoção das banalidades, a redução da angústia do espectador, substituindo um
ambiente romântico inaceitável por um ambiente reconhecível da vida cotidiana.

Apesar do forte movimento de renovação dos palcos nas décadas de 1940 e 1950 em que os
grupos fortaleciam dramas próximos da realidade , em paralelo no mesmo período o circo-
teatro ainda mantinha o modo tradicional em decadência. Ao conquistar espaço associando-se
as culturas de massa o melodrama vai se sentindo confortável paraa expandir temas que tratam
sobre a realidade

O gênero melodromático defendeu a moralidade e o maniqueísmo perante e a sociedade


como foi anunciado duante as apresentações do espetáculos nacionais na primiera metade
século XIX
(https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/4005/LUDWIG%2C%20PAULA.pdf?sequence=1
&isAllowed=y)

mostrando quais são os perfis de bom comportamento e caráter que devem ser seguidos
enquanto os maus comportamentos deveriam ser abolidos. Com a intenção de provocar uma
comoção e sentimentalismo nos expectadores MARTIN-BARBERO(1997) apud ALMEIDA(2018)
afirma que o eixo central envolve basicamente quatro sentimentos, entre eles: medo, dor,
entuasiasmo e o riso. E o melodrama ainda teve a função de alcançar grande número de
plateia, de todas as classe sociais s e gênero por isso sua linguagem era de fácil acesso que
deixou marcas no teatro, na ficção dos dias atuais pois sua marca é presente nas novelas,
minisséries etc, buscando uma aproximação com o público comum.

(https://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1586835) sempre com um aspectos


exagerados mas que são típicos do gênero melodramático. Sobre tais questões que recaem
sobre o bem e o mal Peter Brook citado por Xavier 2003 apud Alvim, afirma que a urgência do
uso do melodrama para o século X VII seria uma resposta para atender aos anseios do
capitalismo que agora dependeria do atos certos ou errados de cada indivíduo a , Deus ou reis
de antigas eras não eram mais os responsáveis por manter a ordem.

Sua estrutura segundo Gérard Gengembre apud ( Alvim ; Almeida,2018) parte de três ações
básicos ,n a primeira , o seio familiar sofre com alguma perturbação , na segunda , as forças
malévolas alcançam grande espaço no enredo e a terceira e ultima , o bem supera o mal e volta-
se então a estabelecida ordem. Por utilizar falas simples e de fácil assimilação logo o gênero vai
ganhando mais espaço de consumo substituindo antigas narrativas de tragédias gregas por
personagens e estórias atuais.

http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/6o-encontro-2008-
1/Os%20jornais-%20o%20romance%20e%20o%20folhetim.pdf) Durante a passagem dos tempo
entre os seculo VIII e XIX houveram algumas modificações que foram aqui definadas e
organizadas por Thomasseau citado por Ludwig( 2015) da seguinte maneira : O Melodrama
clássico (1800-1823); Melodrama Romântico ( 1823- 1848) e por fim o Melodrama diversificado
( 1848-1914).

O Melodrama clássico buscou sua consolidação a partir do teatro, almejando relacionar suas
obras à tragédia que eram sucesso de público nos teatros parisienses. Enquanto que o
melodrama romântico exigiu adptações nos seus textos devido aos novos tempos de que
sociedade burguesa da época estava atravessando. E o melodrama diversificado que marca o
início da segunda guerra mundial , o que abrange todas as fases é a mesma temática
envolvendo vítima e opressor e a lutas para que aja justiça. Similiar a teledramaturgia atual , os
personagens envolvidos sempre tem que enfrentar e ultrapassar as dificuldades impostas pelo
sistema, o que difere pelo fato de do melodrama abordar tragédias é que nem sempre há um
desfecho feliz mas deixa uma reflexão de que uma lição pode ser dada através da dor ou
tristeza.
Como a ficção requer novas reconfigurações e adaptações de tempos em tempos para Martin-
barbero(1997) apud Almeida(2018) trata o melodrama como uma matriz cultural com estrutura
narrativa que se repete mas que também se atualiza e cria novos sentidos para o público e
afirma que o estilo encontrou nos meios audiovisuais destinado às massas sua melhor forma de
sobrevivência na contemporaneidade com temáticas do dia a dia relacionada a vida privada das
pessoas tranzendo como eixo central a valoração de apectos sentimentais ou amorosos.

Folhetim

Gênero que também sofreu influência do melodrama em seus romances,como o duelo do bem
contra o mal , se guiava na mesma direção, o vilões se dão bem durante boa parte do tempo até
o dado momento em que são desmascarados e apartir de então os hérois, mocinhos ou par
romântico revertem a situação ocasionando uma sensação de justiça. Porém , Martin- Bárbero
(2003) citado por Alvim(2008) observou uma diferenciação entre eles, ao afirmar que a
reviravolta no folhetim não acontece de uma só vez como no melodrama, mas gradativamente
no passo a passo ao narrar histórias antecedentes nas quais se ocultavam mistérios do mal.

Percebemos essa apropriação do recursos estilísticos do melodrama por meio do duelo entre
os personagens centrais que estes são os responsáveis por transmitir ao leitor as alegrias e
tristezas que vivem todos seres humanos nas mais variadas situações. Por terem estrutura
similiar os dois gêneros se confundem por construírem narrativas consideradas inferiores do
posto de vista intelectual e por serem voltadas ao mercado. Algumas diferenças entre eles é era
o que o melodrama tinha a função de entreter o público durante algumas horas enquanto que o
folhetim podia durar semanas nos desdobramentos persuasivos que prendiam a atenção com
crescimento da narrativa e das cenas das personagens.

O termo surgiu em 1836, do francês le feuilleton , designa o que denominamos de rodapé

na época em que a imprensa escrita se tornara expressiva , iniciou suas atividades nos jornais e
depois nas revistas , nas notas dos rodapés era segundo Marlyse Mayer apud Flores :

aquele espaço vale-tudo onde suscita todas as formas e modalidades de diversão escrita: nele
se contam piadas, se fala de crimes e de monstros, se propõe charadas, se oferecem receitas de
cozinha ou de beleza; aberto às novidades, nele se criticam as últimas peças, os livros recém-
saídos. (http://www2.uefs.br/enapel/files/4enapel_anais.p74-84.pdf)

Para Marlyse Maya( 1996) apud Alvim(2008) a acepção de “ romance-folhetim” faz referência
ao subgênero do romance apresentando componentes do melodrama e marcas teatrais com
conteúdo deplorável, nesse período , leia-se , século VXIII foi que os hábitos de leitura foram
sendo modificados , anteriormente os textos estudados eram sempre repetidos inúmeras vezes
, geralmente de textos sagrados como a Bíblia e era considerada uma maneira intensiva de
leitura , posteriormente com o advento de novos textos que divertiam e informavam como os
jornais e romances, nascia então a prática extensiva de leitura de um grande volume de livros
considerados extensivos por sua própria gênese. Com a intenção de captar o maior número
possível de leitores tanto a classe abastada de burgueses como as massas populares nascia o
folhetim concomitantemente com a imprensa industrial que fabricava grandes
tiragens,prevaleceu a lógica jornalística com linguagem de fácil acesso que se sobrepõe ao
mercantilismo ao se tornar um produto industrial da literatura que dependia da aprovação dos
leitores para dar continuidade a produção. Primeiramente , os romances eram publicados nos
folhetins dos jornais e revistas para mensurar a receptividade e analisar se seria rentável
confeccionar publicações em larga escala. Desde esse período até os dias atuais , esses produtos
ficcionais servem de adequação e entretenimento as pessoas que vivem imersas em uma
sociedade urbanizada e que ao transferir momentaneamente sua vida para um universo de faz
de conta faz com que suavize o cotidiano ao se identificarem com personagens heróicos do
melodrama. Para Cavalcante( 2005):

Alguns princípios básicos podem ser detectados nessa literatura folhetinesca: a atualidade informativo-jornalística, as
histórias contadas para comover ou informar, o namoro difícil ou impossível, o mistério sobre a personagem principal,
o desvendamento final do mistério, o conflito entre o dever e a paixão, os cacoetes de uma personagem secundária,
as situações de comicidade, a linguagem coloquial. O que importa mesmo são os conteúdos e, portanto, a intriga com
sua estrutura clássica de princípio-tensão, clímax, desfecho e catarse. A crítica social aparece como algo externo à
ficção, que se insere no texto para dar uma maior verossimilhança, sem, contudo, acrescentarlhe questões relativas a
estética literária. Curiosidade e entretenimento,prazer e diversão, estas são as fórmulas mágicas do folhetim.
Procurase prender a atenção do leitor através de exploração de temas como: amor, sexo, aventura, mistério, morte.
Segundo Muniz Sodré, “o público é mais numeroso quando o produto folhetinesco é verdadeiro, isto é, quando o
texto obedece às características intrínsecas do gênero. E o traço principal, aquele capaz de gerar emoções e projeções
junto ao leitor, é a permanência do mito heróico”. (Sodré, 1985: 18)
(https://www.revistas.ufg.br/Opsis/article/view/9407/6483)

Os Mistérios de Paris,(1843) de Eugène Sue e O conde do monte cristo, ( 1844), de Alexandre


Dumas são consideradas obras primas que definem o formato do romance -folhetim durante os
anos de 1840 que influenciou muitas pessoas e provocou divisões entre os autores da época.
Segundo Martin- barbero citado Neves(2012), o folhetim será lembrado por ter iniciado uma
nova maneira de relacionamento com a linguagem , rompendo com o mito da escritura ,
desvelando as experiências plurais e heterogêneas da literatura, longe do pensamento de
escrita acadêmica e política mas bem perto das trasformações que perpassa a sociedade se
tornou em um “romance- não literário”que vem ganhando outros suportes tecnológicos com o
passar dos anos assim como ocorreu com a fotonovela, a radionovela , as histórias em
quadrinhos , o documentário etc. São exemplos que influenciaram a telenovela que hoje
assistimos. Igualmente a teledramaturgia quando chegou ao Brasil o folhetim foi taxado de
arte menor por ser um produto voltado para o comércio, na primeira metade do século VXIII a
expressão “ romance -folhetim” foi levada às massas através de uma estratégia de publicações
em jornais de fragmentos de romances não finalizados com proposta inacabada com a intenção
de levar o consumidor a comprar o jornal no dia seguinte a assim poder dar continuidade ao
consumo.( Alvim, 2008 apud Almeida, 2018).
De acordo com Pallotine( 1998) apud Almeida( 2018) estes gêneros incentivaram o formato
atual das telenovelas, narrativa escrita em capítulos , obra aberta com grande possibilidade de
reposta/feedback do público, inserções do melodrama explorando questões sentimentais e
emocionais que teve como alvo no princípio a mulher , trama recheadas de ações e suspense,
com estratégia sensacionalismo de apelo popular e a abordagem central entre o bem e o mal
que mostra o perfil de caráter de cada personagem.Além do abismo social como aponta
Barbero(1996) apud Neves onde no folhetim a narrativa se volta para baixo mostrando o duelo
entre a maioria dos pobres subservientes que é explorada pela minoria rica, retrato que
corresponde as sociedades modernas do capitalismo selvagem. Assim como o folhetim também
a telenovela tem seu formato melodramática de entreter e comover as massas com seu
linguajar de fácil acesso como afirma o escritor Agnaldo Silva( 1944-) apud Neves “Escreva o que
as massas populares querem ler e elas gostarão do que for escrito e a elas destinado”.

- A Radionovela

No século XIX, Henrich Rudolph Hertz, físco alemão , dectectou as primeiras ondas de rádio e na
década seguinte, Oliver Lodge, realizou a transmissão usando o código morse* e Guglielmo
Marconi ao adquirir os conhecimentos de Lodge , cria segundo Chaves (2007) a primeira cia de
rádio com intuito de vender aparelhos que transmitissem mensagem para a marinha. No
primeiro decano do século XX em Nova York , nos EUA , por meio de uma experiência científica
é que a voz humana estreia no rádio. No princípo atualização do meio era para pouco e com
finalidade comercial e tocas de informações sigilosas para agentes militares.

No incio do século XX, um manipulador telegráfico capta ondas sonoras de um dos mais
conhecidos acidentes corridos no mar, a tragédia do Titanic, considerado o navio mais
sofisticado na época , de suas casas as pessoas atônitos puderam acompanhar a agonia dos
tripulantes a bordo por possibilitar o acompanhamento do ocorrido o idealizador do aparelho
transmissor de mensagens , David Sarnoff se tornou segundo (DEFLEUR; BALL-ROKEACH, 1993)
apud chaves ( 2007) o idealizador do rádio doméstico, este propôs aos chefes que criassem um
aparelhoo, batizado de “ caixinha de música de rádio” e ser utilizado em casa para ouvir
mensagens, músicas, acompanhar jogos ao vivo, etc. Logo após a Primeira Guerra Mundial, a
empresa norte- americana Westinghouse, fabricou um aparelho retransmissor que viria
rapidamente a possibilar a recepção caseira e posteriormente surgiram as rádios comerciais , a
partir desse episódio, surgiram vários interesses concorrente do empresariado em se lançar no
ramo das rádios que estava se tornando cada dia mais popular nos Estados Unidos. E em função
dessa poularidade começaram a produzir programas especialmente para o veículo pensando
também no véis financeiro para sustentar a grade de programação. Os programas exibidos eram
diversificados, esportes, musicas, humor, o que mais se destacava eram as curtas narrativas
dramática levadas ao ar no turno da tarde e que duravam cerca de quinze minutos, mais
conhecidas como Soap- ópera, ou óperas de sabão, que tinham como patrocinadoras grandes
empresas ligadas a indústria que buscava inserir os produtos alimentícios s, de limpeza e higiene
e persuadir ó público feminino a comprar o que estava sendo apresentado. Para sílvia Oroz
(1999) apud Chaves (2007) o termo Soap , denotava sabão ou anunciantes do produto enquanto
que òpera se relaciona ao gêneo musical romântico que permeia o universo feminino.
Embora seja um produto pensando para as mulheres, a Soap-ópera distoa da estrutra do
romance-folhetim por não apresentar uma sequência linear de início, meio e fim , nem com
suspense até o término de cada programa, de acordo Ortiz( 1991) apud Chaves( 2007) as Soap
Opera produzidas Nos EUA, não tinha muita locações , geralmente era centrada em um único
lugar onde se vários personagens se entrecruzavam vivendo suas aventuras, romances e dilemas
sem ter a necessidade de um final para resolver tais situações, as narrativas não tinham não
tinha um fim como acontecia no folhetim e podia durar anos sendo transmitida, ainda que
houvesse enorme discrepância entre os modos de produção entre os programas a Soap òpera,
inspirou a junção do folhetim com o rádio em muitos países.(
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ECAP-
6ZGFWX/dissertacaoodettedepositodefinitivoentregue.pdf?sequence=1)

O Brasil na era do rádio

Como vimos , as experiências iniciais nos estados Unidos país onde nasce a radiodifusão em
1920 logo ganharam o gosto do público e aposta do empresariado, o sucesso foi tanto que em
apenas quatro anos após sua criação mais de quinhentas estações de rádio existia naquele país
que rapidamente se disseminou para outras nações. No ano de 1992 , em uma exposição
nacional em que era comemorado o centenário de independência do país, teve o rádio a sua
estreia oficial pública no brasil, exposições como esta eram comuns entre os países com
pretensão de apresentar o que estavam produzindo em inovação e tecnologia para os nações de
primeiro mundo do continente europeu. Para Azevedo(2002) este foi o momento estratégico
para apresentar o rádio , o nova mídia de então que encantava o mundo, para que o evento
ocorresse foram colocados aparelhos que pudessem viabilizar a recepção das mensagens nas
casas das pessoas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Niteroi e Petrópolis. A empolgação
foi tamanha e logo no ano seguinte, é inaugurada a “Rádio Sociedade”no Rio de janeiro ,
fundada por Roquete Pinto e Henrique Morize. No começo a ideia era focar em assuntos
relacionados a educação e cultura como acontecia em países desenvolvidos. Azevedo(2002)
afirma que nos Estados Unidos e Europa os assuntos que poderiam ser transmitidos eram
sempre discutidos em sociedade sobre se o novo meio teria a função de informar, educar,
entreter, divertir, etc.. Por essa diminuição das distância ou a quase inexistência de fronteiras
propiciada por ondas hertzianas faz relembrar o conceito de aldeia global e local proposto por
Mc Luhan (1988) apud Modesto;Guerra
(2011)https://portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/article/view/4027/3692 ,

Sendo assim o rádio recolhe o mundo a uma tribo e a ela lhe dá significado, fortalecendo seu
modo de vida e sua cultura. A comunicação de rádio é de um( meio) para todos( ouvintes), mas
a relação difere enquanto forma de recepção, Modesto e Guerra( 2011) afimam que aparelho
radiotransmissor atinge as pessoas de um modo particular, mas em meio a multidão:

O rádio pode ser ouvido em qualquer lugar do globo, satisfazendo a característica da proximidade
psicológica mesmo que à distância. Comassetto (2007, p. 53) argumenta que “com a reorganização espacial
decorrente da integração planetária e da concretização da “aldeia global”, ficou difícil visualizar com
clareza que limites separam o local do global no cenário contemporâneo”. Informa-se o “global e se
concentra no local” (KLOCKNER, 2001, p. 160), traz a rua para o espaço doméstico.
No Brasil, diferente do rápido avanço de abertura de emissoras espalhadas nos estados norte-
americanos , em 1930 , oito anos após a primeira exibição, existia apenas 16 emissoras
espalhadas nas maiores cidades , número ínfimo considerando o tamanho da extensão
territorial.

A radionovela no Brasil

Com o passar dos anos , mesmo com o rádio ainda de forma lenta e em desenvolvimento no
Brasil, os programas musicais, informativos , de humor e sobretudo as radionovelas foram
fanhando apelo popular. Além dos países ricos , outro país que se destacou na abertura de
rádios foi Cuba que sem a interferência estatal conseguiu agregar e absorver a metodologia dos
americanos aplicaram. Portanto, o país de Fidel Castro, se tornou o grande produtor de
radionovelas para os latino-americanos , e durante os anos dourados Chaves(2007) reitera que
os anos 1940 foram anos auráticos para o rádio nacional pelo fato da adoção do modelo padrão
dos estados Unidos que implica na transformação da publicidade local em multinacional,
gerando receita, aumento de funcionários e tornando o veículo em empresa que se sustenta
através das verbas publicitárias dos anunciantes que divulgam os produtos toda programação
radiofônica.
No ano de 1941 foi levada ao ar, pela primeira vez no Brasil, na Rádio Nacional a radionovela
“Em Busca da Felicidade”do autor Leandro blanco, com adaptação de Gilberto Martins, no
horário matutino, e três dias por semana. Com quase trezentos capítulos , foi exibida por quase
dois anos, foi sucesso absoluto de audiência. A narrativa tinha como eixo central o drama de um
casal rico que criavam uma única filha que na realidade era filha do marido com a empregada,
anos mais tarde a moça descobriu toda a verdade e resolveu sair de casa para morar com a mãe
biológica, a esposa inconformada com situação abandona o marido e sai do páis, a filha que
começa a trablhar se apaixona pelo filho do chefe mas encontra barreiras de socioeconômicas
de viver a relação mas ainda assim , quando conseguem ficar juntos e na véspera da união
matrimonial o noivo se envolve em um acidente e morre, o título pela busca dessa tal felicidade
permeia toda a trama , quando algo de bom está para se concretizar , de repente surge um
evento para acabar com os sonhos que estão na iminência de acontecer. Calabre (2003) explica
que antes de se tornarem famosas no Brasil as radionovelas no início dos anos 1940, já haviam
se consagrado na década anterior em toda américa latina, e como os textos no início vinham
de Cuba precisavam passar por adaptações para poder ter aceitação pública por serem
considerados demasiadamente excessivos. ( http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/artigos/a-
j/FCRB_LiaCalabre_Radio_e_Imaginacao_no_tempo_da_radionovela.pdf)
Após os sucessos Cubanos, no mesmo período o escritor e dramaturgo brasileiro, Oduvaldo
Vianna, que residiu por um tempo na Argentina onde foi apresentado ao gênero e ao retornar
para casa escreveu e emplacou “ A Padronizada” nas emissoras do Rio e do Estado de São Paulo.
que logo se tornou líder de audência e as radionovelas viram “febre nacional”. Para Lia
Calabre(2003) A disputa já começara desde o príncipio enquanto a Radio Nacional no Rio
lançava sua primeiro produto advindo de Cuba , na Rádio São Paulo , Vianna dava os primeiros
passas com a exibição de “Fatalidade”, as exitosas experiências em ambas emissoras fez com
que a radionovela se proliferasse. Este fato demandou uma maior especialização dos serviços,
desenvolvendo e capacitando os setores do radioteatro e da radionovelas . Borelli;Mira(1996)
apud Chaves(2007) o crescimento de empregos aumentou , só na radio São Paulo havia um
elenco compost de duzentos atores e cada produção abosrvia em media dez radioatores
enquanto que a Rádio Nacional carioca mantinha um contingente menor de atores , cerca de
centro e cinquenta profissionais, mas que tinha a imensa capacidade de produzir e levar ao ar
dezesseis radionovelas e dez radioteatros inteiros diarimente em todos os horários que apesar
dos custos elevados de produção conseguiam pagar bons sálarios aos atores e aos escritores,
que não eram reconhcidos nacionalmente muitos deles escreviam para jornais de imprensa
escrita.
Em 1951 , “O Direito de Nascer” considerada o maior fenômeno no segmento radiovelistico de
todos os tempos em se tratando de audência em toda a América Latina, o texto de Felix Caignet
e adaptação de Eurico Silva, foi veiculada na rádio Nacional com mais de trezentos capítulos , a
narrativa desmentiu os críticos e jornalistas da época que afirmacam que o meio rádio estava
em declínio e que as pessoas não se interessavam tanto por narrativas durasse meses. No ano
Anterior é inuaugrada a TV TUPI a primeira televisão e a partir então começa migração de
público e investidores para a nova mídia. Segundo SCORALICK rádio espetáculo entrou em processo
de decadência quando o novo meio de comunicação chegou ao país. http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-
nacionais-1/encontros-nacionais/6o-encontro-2008-
1/Das%20ondas%20do%20radio%20para%20as%20antenas%20da%20tv.pdf
Com as modificações do gênero , atualmnte as poucas e raríssimas produções de radionovelas
são feitas em poucos capítulos para passer uma informação rápida. TAVARES E SILVA(2010)
lembram que se antes as radionovelas tinham em sua essência um caráter comercial , e focava
em seduzir prioritariamente o público feminino, hoje está sua pouca atuação está direcionada a
trabalhos de cunho educativo.

● Produtos de Ficção televisiva


O surgimento da teledramaturgia nacional aconteceu pouco mais de um ano depois da própria
origem da Televisão no país , no início dos anos 1950. Seu início foi marcado pela novela Sua
vida me pertence, da extinta e pioneira TV Tupi, e era feita ao vivo pelo fato de ainda não existir
o vídeo-teipe*. ( referencia xavier)Os gêneros ficcionais televisivos aparecem a partir das
tradições populares e de massa como com suas antecessoras as radionovelas, as soap opera
que vimos anteriormente tem sua origem no rádio e que ao longo dos anos tem retratado
o cotidiano das pessoas , as narrativas tem um caráter social e cultural que aborta diferentes
temáticas em seus enredos que faz com o os cidadão se vejam representados na tela ao
tratarem dos temas e dilemas experienciados por quem assiste mas também por quem também
não assiste televisão.
São histórias contadas, escrita por autores e veiculdadas através de imagens
televisivas transmitidas para milhares de pessoas , com artistas dando vida a pensongens
principais e coajuvantes, além do elenco de apoio e figurantes que trazem um enredo recheado
de diálogos e ações com conflitos provisórios e definitivos, os provisórios vão sendo resolvidos
em cada núcleo no desensolar da trama e os definitos são levados até o desfecho para poder
prender a atenção do público ávido por enredos interessantes.

Graças ao acesso de equipamentos eletroletrônicos como aparelho de televisão pelas camadas


sociais mais pobres ao longo dos anos percebemos que que a ficção televisiva no Brasil tem sido
o maior diversitimento da população visto que mais de 54,8 milhões de
pessoas(https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/12/05/em-1-ano-aumenta-em-quase-2-
milhoes-numero-de-brasileiros-em-situacao-de-pobreza-diz-ibge.ghtml)

vive abaixo da linha de pobreza e não tem outros recursos para consumir outras linguagen

linguagens artísticas como o cinema , teatro, concertos, shows e etc.. principalmente nos
suburbios, favelas e áreas rurais este aparelho é onipresente no cotidiano desse público.

A Narrativa ficcional é uma história escrita por um ou mais autores podendo contar com ajuda de
colaboradores , interpretada por atores que contam através da atuação dos seus persongens as
histórias por meio do veiculo televisivo se utilizando da experiencia vivenciada anteriomente com
as liguagens teatrais e do cinema e também utilizando os recursos do rádio , tecnologia que
prevalecia durante o periódo do surgimento da televisão que ao invés de sufocá-lo o adaptou para
servir ao novo aparato tecnico. Como já postulou Lúcia Santaella(2003):

“há sempre um processo cumulativo de complexificação: uma nova formação comunicativa e cultural vai se integrando
na anterior, provocando nela reajustamentos e refuncionalizações. É certo que alguns elementos sempre desaparecem,
por exemplo, um tipo de suporte que é substituído por outro, como no caso do papiro, ou um aparelho que é substituí
do por outro mais eficiente, o caso do telégrafo. É certo também que, em cada período histórico, a cultura fica sob o
domínio da técnica ou da tecnologia de co municação mais recente. Contudo, esse domínio não é suficiente para
asfixiar os princípios semióticos que definem as formações culturais preexistentes. Afinal, a cultura com por ta-se
sempre como um organismo vivo e, sobretudo, inteligente, com poderes de adaptação imprevisíveis e
surpreendentes.”( http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493)

Os grandes clássicos da literatura mundial e nacional também ganharam e ganham espaço


histórias ficcionais televisonadas e todos esses artifícios acima mencionados juntos contribuem
na construção dos melhores enredos , em muito para atrair os olhares do público, escritas singelas
mas que ao se utilizarem dos aparatos tecnicos de luz , imagens, trilhas tornam o trabalho dos
atores em seres mitificados mas com certa razão pelo fato de eles adentram o universo domiciliar
diarimente sem pedir licença. Para Massaud Moisés apud Oliveira (
www.seer.ufms.br/index.php/AlbRHis/article/download/3940/3144) essa ideia ilude e mistifica
e afirma que para alguns filósofos o mito traz algo de falso e mentiroso , há uma certa dualidade
nas narrativas televisivas quando se quer apresentar algo verossívemel aos mesmo tempo que se
apresenta algo que nos remente ao universo do fantástico.

De acordo com Pallottine (1998) é difícil distinguir entre os variados tipos de programas de ficção
televisiva tentaremos aqui classificá-las confome as características e estruturas que são
desenvolvidas em cada produto, primeiramente tentaremos definir o unitário,soap opera, série,
seriado s minissérie, sit -com por fim um capítulo exclusico para as telenovelas.

- o Unitário – era constituído de um ´progrma com in´cio, meio e fim com espaços intervalares,
sugerindo uma unidade de abertura e fechamento de ciclo , funcionava ás vezes transmitindo
espetáculos teatrais ao vivo pela televisão no Brasil e segundo Arab(2014)(
http://www.rua.ufscar.br/tendencias-e-perspectivas-da-narrativa-ficcional-seriada-na-
convergencia-midiatica/ ) eram exibidos de um só vez. Sua narrativa de forma inteira deve ser
contada ali naquele primeiro e único episódio. Para Machado(2001) apud Dantas (2015) essa
característica de unicidade lhe peculiar e o diferencia dos outros gêneros ,onde tdo muda ,os
personagens, o roteiro, exceto o tema central, todo o percurso é criado e vivenciado enquanto o
tempo de exibição do produto semelhante a uma texto de uma peça teatral. Para realizá-lo a
autor deve ser obejtivo, ao escolher sobre o que vai contar , selecionando os atores que darão
vida aos personagens com a maior verossimilhança possível , sendo elas heróis ou bandidos o que
importa é a verdade que atores possam transmitir por meio dos seus papéis. Diferentemente de
outros produtos fictícios , o unitário não tem o mesmo tempo de maturação que uma série nem
tampouco de uma novela, portanto seu assunto é ir direto ao ponto , conforme o adágio popular,
se logo de pronto prender a atenção do telecpectador o produto correspondeu a expectivas se
deixou a desejar não cumpriu com a sua função , afirma a autora Renata Paollitine (1998, pág.41).
Apesar de ser um tipo de programa que já vinha sendo exibido a bastante tempo somente a partir
de 1994 surgem estudos sobre tema com o programa de grande sucesso “Voce Decide”,
normalmente são taxados de produtos fechados da grade televisiva assim como as minisséries.
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-10012013-
164608/publico/Clarice_Greco_Qualidade_na_ficcao_televisiva.pdf E tem no tempo a
efemeridade como característica peculiar , o passado, presente e futuro além do momento real e
ilusório estarem juntos no mesmo bojo em muitas vezes os desfechos não são bem aceitos ou
entendidos mas são como são porque nesse formato é construído o enredo.

Segundo a Profa. Dra. Anna Maria Balogh(2002) é um programa de natureza fragmentaria mas
éo único formato dentres os de ficção televisiva que não é seriado , ou seja , dividida em episódios.
http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/43965134282803526762829444267921494072.pdfe
outro nome que também lhe é atribuído é Caso especial, onde se tem permitido experimentar o
universo poético e a arte da sugestão , típica da linguagem cinematográfica. O desafio maior
segundo Pallotine(1998pág.43) é transmitir de forma clara e objetiva tudo o que deve ser
veiculado num pequeno espaço de tempo sem minando as cenas herméticas que prejudicam
assimilição e consequentemente o afastamento do espectador, devendo passar a clareza de
inteções nas ações assim como os contos da literatura de onde ele foi enxertado, afinal toda obra
de ficção é pautada por uma unidade dramática de ação, que levam a tomar certas atitudes no
desenrolar da trama , as influências do ambiente e predisposições irão definir o comportamento
dos personagens. Por exemplo, uma mulher honesta casada mas que está muito endividada e não
ver alternativas de pagar ao banco , e como forma de se livrar de tal situação é se render as
investidas sexuais do seu chefe em troca de dinheiro. O conflito traz a personagem para uma
mudança na ação dramática e é preciso que fica claro para quem assista. Para Baccega(2012)
temas tensos quando expostos de modo figurativo na tv conseguem de forma mais rápida e
consensual um diálogo maior com a população de um modo geral.(
http://www.revistacomunicacion.org/pdf/n10/mesa8/100.Ressignificacao_e_atualizacao_das_c
ategorias_de_analise_da-ficcao_impressa-
como_um_dos_caminhos_de_estudo_da_narrativa_teleficcional.pdf) Alguns programas
unitários de grande destaque foram : “A Comédia da vida Privada”1994) de Luis Fernando
Veríssimo e adaptação de Jorge Furtado e Guel Arraes foi um caso especial que originou o
programa de mesmo nome , a narrativa conta a história de três casais que decidem oficializar a
união na mesma data. O episódio tem quatro atos ou blocos onde os casais sempre se encontram
para comemorar a data de aniversário do matrimônio, os atos seguintes tratam das alegrias e
decepções de uma vida a dois e no ultimo capítulo mostra o único casal que permaneceu unido,
cinquenta anos depois; “Você Decide”(1992) com autores e diretores diversos, este formato
propunha a interatividade no final de cada episódio o maioria dos telespectadores que
telefonasse decidiria o resultado a partir de dois caminhos sugeridos, foi um projeto inovador que
revolucionou a televisão nos idos anos 1990, que mantinha um apresentar em estúdio e outro em
cidades espalhadas pelo país fazendo link ao vivo perguntando sobre a opinão dos entrevistados
sobre a definição do resultado do programa que trouxe temas considerados difíceis de serem
tratados para para grande parcela do público como adultério, insesto, pedofilia, assassinatos,
alcolismo, etc. E o “ Senta Lá que vem comédia”( 2005) de Analy Alvarez. marca o retorno da
teledramaturgia da Tv Cultura, consistia na gravação de um teleteatro com a participação ao vivo
da plateia, típico programa de humor, para Alvarez apud Xavier, o projeto tinha como meta
apresentar outras linguagens e formatos ao público que já estava acostumado as habituais
novelas.

http://www.memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/especiais/comedia-da-vida-
privada-especial.htm

https://observatoriodatelevisao.bol.uol.com.br/historia-da-tv/2018/08/os-18-anos-do-final-do-
voce-decide-interativo-pioneiro-da-tv-brasileira

http://teledramaturgia.com.br/senta-que-la-vem-comedia/

- Série e Seriado

A estrutura narrativa de ficção televisiva se origina apartir de antigas expressões artísticas como
o teatro, as radionovelas , a literatura entre outros, que se relacionam e se renovam com as
recentes e emergentes formas de transmissão e recepção. Os programas seriados apresentados
a três dácadas passadas tinham um enredo singelo com poucos personagens centrais com
temática principal bem recortada e solução definida no final de cada episódio.Atualmente há uma
extensa quantidade de personagens e núcleos imbricados narrando uma multiplicidade de
histórias que se fundamentam nos moldes dos romances e telenovelas atuais com tramas que se
entrelaçam ao longo do trajeto da narrativa de forma fragmentada. Arlindo Machado( 2001) apud
Dantas(2015) lembra que a serialização com sua forma descontínua e fragmentada do sintagma
televisivo, obriga o fatiamento da grade de programação em intervalos, não nasceu com a tv mas
sim com o modo seriado do cinema na primeira década do século XX.
Assim como o unitário tem começo,meio e fim a diferença é que este gênero está inserido num
contexto mais abrangente , se o espectador não assistiu ao episódio anterior não é impossível de
entender o que se passou entre um programa e outro segundo Renata Pllotine(1998, pág.45)
discordado do que postula Régis at.al.2008 ao afirmar que não assistir a um dos episódios pode
implicar na desconexão com a trama porque hoje o seriado ele tem uma ligação em seu sua
estrutura. As tramas seriadas estão bem localizadas quanto ao tempo e espaço que permite
enfatizar aspectos de personagens principais e secundários separadamente, a natureza do seriado
abroda a cada programa um arco dramático traçado pelo personagem ou narrativa durante a
exibição da obra com desvios realizado pelos autores para conseguir engajemento do público.
Régis at. Al.(2008) Afirma que na tv há mais de trinta anos, os arcos dramáticos duravam no tempo
de exibição daquele episódio e morriam no final junto com os personagens criados
exclusivamente para esta finalidade. Atualmente os arcos das narrativas principais dialogam com
as narrativas secundárias e podem se expandir para além do episódio em que se iniciou por essa
razão a fidelidade ao programa é de fundamental importância para sua permanência. Na era
comtemporânea o espectador não apensas assiste e comenta em casa e na escola sobre o que
o viu na televisão , mas estuda e troca informação sobre tudo, esse comportamento de
engajamento é que se aproxima do termo fandom ou cultura de fãs criado por Henry
Jenkins(2010) apud Daros; Rúbia(2014) “refere às estruturas sociais e práticas culturais criadas
para os mais apaixonados consumidores de propriedades da mídia de massa.”
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2014/resumos/R9-1868-1.pdf . Ao se debruçar
sobre o acervo histórico de literatura brasileira e sua atuação na comunicação, Maria Cristina C.
Costa(2002) apud Dantas(2015) considera que a pluraridade característica da ficção pode
transformar a realidade humana ao apresentar estudos em alguns produtos da ficção clássica
contribuíram para o desenvolvimento da humanidade por muito tempo.

O seriado vai funcionando em um crescente de narrações onde os autores vão criando e


experimentando histórias incluindo pessoas que se relacionem com universo ficcional proposto,
para Pallotine( 1998) a imaginação livre é um dos elementos do gênero sem ter que trabalhar
necessariamente com uma sinopse fechada mas há um diálogo prévio para que o arcabouço das
relações de cenas esteja em harmonia. Na era da hipermídia muitos recursos vem sendo utilizados
para ajudar ao espectador a orientá-lo sobre a trama, um dos destaques são as setas
intermitentes que indicam sinais que se repetem para ajudar na compreensão do programas ,
estes artifícios são taxados de clichês como exemplo Régis at.al,(2008) cita cenas de filmes de
terror onde alguém é persuadido a ir ou levado a algum lugar deserto onde de lá seus gritos de
morte não poderam ser ouvidos. Tais pistas não ajudam a colocar o ouvinte para pensar a respeito
de desvendar os assuntos , quando a narrativa se propõe enigmática o uso de setas indicadores
diminuem ou inexistem, então o público passa a explorar seus próprios elementos cognitivos. Os
recursos aplicados aos seriados atuais demandam maior trabalho da mente das pessoas, no
passado com as setas , o público logo dava palpites acerca do tema em questão, os mais usados
são: 1º auto-referência; exige do público que ele saiba o que foi passado no programa anterior
para poder entender o conflito ou piada que ocorreu naquele momento; 2º referências externas;
este formato carece de público ávido por conhecimento e visão de mundo capaz de discutir temas
sociais em voga , assuntos sobre política, economia e sociedade estão sempre nas pautas das
exibições seriadas; 3º Citações, se tornaram recorrentes em conversas que se tornaram
mundialmente conhecidos, como no caso do seriado “ Os Simpsons”, comumente são
encontradas nos produtos de cultura popular, os objetos de imitação podem ser de qualquer
natureza, a exibição dessas citações são como um forma de gratificar o público mais inteligente,
programas com muita citações devem ser reassistidos para que as referências possam ser
compreendidas, com a criação dos formatos do DVD o telespectador tanto pode assistir aos seus
programas prediletos quantos vezes quiser, como assistir a cenas extras, ter acesso a trilhas
sonoras,making of, etc.

Programas seriados e séries de humor(sitcoms)

A televisão brasileira sempre produziu seriados de ficçao, alguns marcaram uma geração em razão
dos temas abordados em seus roteiros, um exemplo de seriado que até hoje é lembrado até por
quem nem era nascido na época foi “ Malu Mulher”(1979)escrito por alguns autores entre eles
Manoel Carlos e Euclides Marinho , um seriado das séries brasileiras, mostrando de forma inédita
a independência da mulher que trabalha , cria sozinha a filha depois de se divorciar , trouxe à
cena as relações conjulgais de esposa e marido em uma sociedade machista, Malu mostra a força
da emancipação e empoderamento feminimo que marca o início da década de 1980, ao enfrentar
as dificuldades de conseguir emprego , ela consegue se sustentar fazendo de tudo ao seguir o
modelo do famoso jeitinho brasileiro* , fazendo traduções, vendendo roupas, cantando na noite
em boates, e ainda carregava a culpa por precisar deixar a filha sozinha em casa enquanto
trabalhava, a temática ressalta o novo protagonismo da mulher independente.(
http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/seriados/malu-
mulher/formato.htm)

De acordo com Pallotine(1998) outro formato de seriado brasileiro pouco estudado são os
humorísticos mas que tiveram muito sucesso nas décadas de 1980 e 1990, dentre eles
destacamos, Os Trapalhões, Chico City, Estados unysios, Escolinha do professor Raimundo, A
Praça da Alegria, os programas do JÔ Soares e de Ronald Golias e o autêntico Sai de Baixo. Talvez
o não discerninemento entre o que são séries e o que são seriados , prejudiquem a categorização
destes formatos. De acordo Sílvia Góis Dantas( 2015) a semelhança entre os dois gêneros deixam
até os estudiosos do assunto sem saber diferenciar muito bem. Para Arlindo machado e renata
pallotine ambos são sinônimos, para Anna maria Balogh, conforme for o gênero, o seriado é
exibido uma vez por semana; e com a chegada da tv a cabo tudo passa a ser denominado série;
enquanto Mungioli e Pelegrine consideram haver um desequilíbrio dramático no seriado com
resolução ao término de cada episódio já nas sérias os arcos dramáticos perpassam muitos
episódios até chegar a uma conclusão , afirma ainda que nos últimos anos vem crescendo um
processo de congraçamento entre as duas categorias seriais. MUNGIOLI; PELEGRINI(2013) apud
Dantas( 2015) dizem que na atualidade aspectos dos dois gêneros estão sendo encontros nos
produtos fictícios televisuais, onde não há como se dizer ao certo se é um outro , ou se podemos
afirmar que são os dois juntos devido a essa homogeneização dos estilos. Essa indefinição acerca
de séries e seriados ao longo da histórias vem se repentindo atualmente entre séries e programas
de humor ou sitcoms, ainda mais depois que emissoras de televisão nacionais decidiram a
bastante tempo abrasileirar programas de exibição e diminuir assim o consumo de enlatados que
são programas seriados produzidos em outros países, e acabam sendo comprados por um preço
mais barato do que se fosse produzir algo similiar no Brasil. Distinguir sériés de sitcom - nascido
originalmente no rádio da Grã- Bretanha , ganha um víes cômico quando é absorvido pela cultura
norte-americana- é mais fácil porque este último não apresenta características fortemente
dramáticas.. Para Massa(2006) apud Noll(2013)as duas estão no campo do entretenimento,
sendo que os sitcoms tem menos tempo de exibição ao ser levada ao ar, em geral , uma vez por
semana e sempre inova ao trazer novos personagens a cada novo programa com abordagem leve
que possa provocar risos.

Já as séries apresentam uma continuidade que nem sempre é obrigatória mas que lhe é peculiar
desde sua origem, alinhavando os enredos para dar coerência, geralmente aprrsentam tramas
mais densas que pode passar tensão e expectica, se conseguirem efetivar sua intenção, podem
considerar cumprida sua missão, Pallotine(1998). A natureza essencial da série é tão fluida que
o seu padrão não é estanque segundo Souza(2004) apud Noll(2013) algumas séries são
programas narrativos com capítulos subsequentes outras são produzidos independentes sem
ligação com outro produto mas que nada impede de que possam se unir em determinado
momento.Portanto séries, seriado e sitcoms além de programas feitos para entreter são,
sobretudo, um fenômeno social capaz de suavizar a qualidade de vida da população.

https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/vd/article/viewFile/7356/4802

http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_11/contemporanea_n11_160_lost.pdf

http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2001/papers/NP14RUBIM.PDF

http://portalintercom.org.br/anais/sul2013/resumos/R35-1029-1.pdf

-Minisséries

Os Estados Unidos da América durantes os anos 1970 , criam o gênero que tem sua marca
registrada na adpatação de obras best-sellers da literatura mundial. Com produção bastante
cara, teve entre os personagens centrais , atores conhecidos internacionalmente. Diferente das
exibições de séries e seriados que são exibidos uma ou poucas vezes durante a semana, este
formato justifica o alto investimento se consegue fidelizar o público ao convencê-lo a ficar ligado
na telinha durante os meses que estão indo ao ar. Com a estreia de Rich Man, Poor man , a
ficção teelvisiva inaugura este formato em 1976 , exibido pela rede de televisão americana ABC,
baseado no livro “ Pobre Homem Rico de Irwin Shaw , bastane premiado e abre um próspero
caminho para a produção do segmento narrativa das minisséries. De acordo com Ramos(1995)
apud Feitosa(2012) apesar de no início terem suas limitações devido as experimentações do
formato , as minissérias americanas tinham uma melhor finalização do que ás soap óperas e
séries da época e a estrutura parecida com um filme longo com várias exibições. Quando
chega ao Brasi, tenta manter a mesma estrutura de sucesso das novelas seriadas sendo exibidas
a noite, dividida em capítulos, o que as distingue é a fase de transição o que antes era tido
como seriado vai ganhando aos poucos configurações de minissérie no começo dos anos 1980
Ramos (1995) apud Feitosa afirma que nessa fase de produção houve um grande investimetno
no formato que intencionava separá-la do que entedemos por novela no brasil e de seriado nos
EUA. Porem , segundo Fiqueiredo e Silva(2015) quando criadas as novelas que eram
transmitidas via rádio e televisão são parecidas com o formato das minisséries atuais por serem
constituídas de poucos capítulos e em menos dias da semana, Para Luiz Carlos Rondini (2007)
apud Fiqueiredo e Silva(2015)considera as características do formato seguindo três caminhos
ordenados : Em primeiro se refere ao número de episódios que devem ter, mais de um e bem
menos do que uma telenovela no geral elas tem em média a faixa de vinte capítulos podendo
até dobrar esse número em alguns casos ou diminuir chegando até quatro ou cinco episódios , o
que pode ser denominado de microssérie, que é um formato menor mas com narrativa similar.
No segundo momento , vale ressaltar a importância de saber se o produto que está sendo
exibido está com o texto completo e original da obra adaptada para a televisão pois isso
segundo o autor dá um direcionamento ao que se refere a qualidade artística da ficção seriada.
E Por fim na terceira categoria, toca em duas situações quanto aos temas sociais nacionais que
devem ser abordados em uma narrativa curta e m relação ao horário em que são exibidas visto
que o público das minisséries são mais exigentes e não querem assistir mais um tipo de novela
no horário depois das 22horas , e querem sim poder assistir algo mais diferenciado para o fim
de noite.
Para Sara Alves Feitosa(2012) As minisséries trazem consigo uma importante contribuição
cultural e econômica por isso é necessário que o público tenha cada vez mais acesso sobre elas,
que tem gerado maior receita e alcance se formos comparar com a indústria do cinema no
Brasil. Segundo fernado Meirelles em entrevista a Perrone( 2017), o cineasta brasileiro com
trabalhos no mundo inteiro não somente no cinema mas também nas tV’s aberta e fechada,
além da Netflix, acredita que a nova Tv tem engolido o cinema , e que o seu encantamento pela
sétima arte vem minguando , ao narrar sua experiência em dirigir a minissérie Felizizes Para
Sempre?(2015) da Rede Globo, para o diretor o que o atraiu foi o gênero, apesar de nunca ter
feito um folhetim , nem ser um fã de novelas mas confessa que foi tocado pelo fascínio que
muitos de nós temos de se intrometer na vida alheia e dirigir cenas de mulheres frias, traições ,
filhos trocados, foi inspirador.
(https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2015/01/fernando-meirelles-a-nova-tv-esta-
engolindo-o-cinema-4687333.html) Meirelles apud Feitosa (2012) acrescenta ainda que uma
minissérie traz mais vantagens por ter um custo menor de produção, maior tempo de
filmagens e alcance maior de público , enquanto um filme de sucesso leva em média dois
milhões de pessoas para as salas de cinema , as minisséries chegam a atingir mais de vinte
milhões, compara. Há mais de trinta anos o formato veem sendo exibido no país com formatos
menores outros com quase um terço de capítulos de uma novela , a intenção última é sempre
de fidelizar o público aprecidador da teledramaturgia que se reconhece através de imagens e
recursos discursivos da televisão do que imagens impressas em páginas de livros ( Motter ;
Mungioli, 2007/2008) apud Feitosa 2012. Ao serem observados os formatos de ficção televisual,
percebe-se que as minisséries são as que tem o seu formato mais fechado, ou seja, o obra
textual já existe o que mais pode mudar é haver alguma adaptação para encaixar no meio
televisivo.No geral, são produções sofisticadas sem a repetição e linguagem popular típicas da
novelas com as minisséries é exigida maior atenção nos detalhes para desvelas as nuances
sugeridas no tempo narrativo que pode ser não-linear.
https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21025
https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21046
http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/resumos/R47-0437-
1.pdf

A Literatura presente nas minisséries

Na história da ficção televisiva brasileira, a literatura esateve presente desde a sua gênese , no
início dos anos 1950, quando foram instaladas as emissoras do país exibiam os teleteatos
programas de maior sucesso no período que transportava histórias dos livros para o vídeo
desempenhando uma função relevante para o desenvolvimento do segmento, nas décadas de
seguintes as telenovelas ganham força popular com a utilização destes recursos e nos anos 1980
as minisséries iniciam seus tralhos com abras adaptadas de ficção , ao resgata resgatar obras
antigas sobre a história nacional ou mundial se controi uma narrativa de época. No Brasil as
emissoras de televisão estão trazendo temas sobre o passado visando conquistar conquistar a
audiência considerando que a concorrência entre as emissoras de Tv está cada dia mais
acirrada, destaca Maria Angela Raus(2006) que afirma também que o peso por audiência recai
menos para a minissérie pelo fato de ser uma obra fechada sem inserções comerciais e por ser
bem menor se comparando a uma novela, e tem uma estrutura voltada para a valorização da
cultura e conhecimento da história de um povo. Conforme postula Sandra Reimão (2004) apud
Fiqueiredo e Silva(2015) a habilidade das minisséries em transportar adpatações literárias para
a telinha, apresenta duas funções, sendo a primeira no sentido dos atores terem mais tempo
para a construção da personagem e trabalhar uma narrativa melhor sedimentada. E a segunda...
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-06072007-
112619/publico/TESE_MARIA_ANGELA_RAUS.pdf

*O vídeo-tape significou, para a história da televisão uma grande revolução, pois foi a partir
dele, que a programação pode ser gravada e exibida em outros horários, ou mesmo em outras
emissoras. O que se entende hoje por edição, como a linguagem de montagem com cortes e
transições, surgiu com o vídeo-tape.( https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-
geral/historia-do-vt)
Classificação:
unitário que se diferencia pela grande variedade de enredos ,cenários, locações, personagens,
mas o tema central é mantido. Com duração de uma hora e narrativa com início , meio e fim.

Enquanto que as minisséries tem de 5 a 20 capítulos , geralmente são adaptações da literatura e


por essa razão se configura como uma obra fechada, ou seja, sem intervenções dos autores nem
do público, é um tipo de uma novela encurtada, segue sua trajetória independentemente dos
altos e baixos da audiência. Diferentemente das novelas as minisséries não abrange muitas tipos
de ação busca sempre manter um plot ou enredo , centralizando seus conflitos de modo bem
definido

Os seriados segundo (at.al Regis)


http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_11/contemporanea_n11_160_lost.pdf ) compostos
por diversas histórias são baseadas na mesma mesma formação estrutural das novelas com
tramas entrelaçadas durante toda a exibição de cada episódio, se constitui em uma produção de
ficção para televisão que se estrutura em episódios independentes mas que se relacionam mesmo
que não aja uma observação ao que se refere a cronologia de cada episódio

Unitário ß Ficção Seriada GÊNEROS: ß Telejornal ß Documentário ß Talk Show GÊNEROS: ß


Programas educativos em geral (ex.: Telecurso, Documentário) GÊNEROS: Formatos: ß
Telenovela ß Série ß Seriado ß Minissérie ß Sit -com ß Soap -opera

Nota de roda pé:

● Código morse : Desenvolvido em 1835, pelo pintor e inventor Samuel Finley Breese
Morse, o Código Morse é um sistema binário de representação à distância de números,
letras e sinais gráficos, utilizando-se de sons curtos e longos, além de pontos e traços
para transmitir mensagens.

● ondas Hertzianas ( conhecidas como ondas de radio freqüência e vulgarmente como


ondas de radio ), ondas de raios X e diversas outras ondas. Site:
http://www.sarmento.eng.br/Hertz.htm

Herdeira dos romances folhetins

*A expressão “jeitinho brasileiro” se refere à abordagem improvisada e muitas vezes informal


com a qual o brasileiro resolve situações problemáticas. Site
https://www.significados.com.br/jeitinho-brasileiro/
Para quando for falar de merchadising

https://www.revistas.ufg.br/Opsis/article/view/9407/6483

quando falar de ressignificação:

Gênero Ficcional Televisivo : instância mediadora da comunicação massiva :


http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/55214012553619708300090248918246805237.pdf

Falar de série

http://portalintercom.org.br/anais/nacional2017/resumos/R12-0109-1.pdf

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