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UNIFRAN – CRUZEIRO DO SUL

PSICOLOGIA

BEATRIZ FERRARI

DAISY APARECIDA ANTUNES MEIRA

FABIANA APOLINÁRIO DAIA LORENZATO

RONALDO MIRANDA

PSICOLOGIA HOSPITALAR – PSICO-ONCOLOGIA

DOCENTE: MARIA SALETE JUNQUEIRA

FRANCA

2015
RESUMO

Este trabalho tem o intuito de mostrar como atuam os psicólogos na área Hospitalar,
com pacientes portadores de câncer. A importância do profissional nesta área é
acolher pacientes e familiares, obtendo assim um êxodo no seu tratamento. A psico-
oncologia tem diferentes formas de tratar as enfermidades oncológicas.
INTRODUÇÃO

O Câncer é uma doença que nos últimos anos tem se classificado a segunda
principal causa geral de morte por todo o mundo, esta doença atinge pessoas de
todas as idades.

Antigamente o câncer em geral era considerado uma doença incurável, onde as


pessoas que descobrissem esta doença, ficavam apavorados e desorientados, em
alguns casos os parentes acabavam de certa forma abandonando o paciente,
deixando-os sem apoio para combater a doença.

A Psico-oncologia tornou-se então um campo da saúde que ajuda o paciente no


tratamento e a reabilitação com o câncer. Atualmente tem sido indispensável para os
pacientes com o câncer, ajuda a qualidade de vida do paciente, ajudando também
no seu controle emocional, nas dificuldades com os familiares e amigos e nas
demais etapas do tratamento.
A Psico-oncologia, é uma junção entre a psicologia e a oncologia para entender os
aspectos psicossociais do indivíduo doente, analisando o choque da descoberta de
um tumor maligno no psíquico do indivíduo, da família deste e das pessoas que
convive com ele.

Analisando as variações psicológicas que possam intervir no perigo de adquirir um


tumor maligno e na sobrevivência a ele.

O método Simonton trata das dificuldades dos parentes quando um de seus entes
querido se depara com uma grave doença, e de como ela pode ajuda-lo a tratar.
Como uma solução ao estresse e outros distúrbios na emoção, podem cumprir um
trabalho importante nesse procedimento desenvolvimento da doença.

Entre vários métodos utilizados para a reabilitação um paciente com a referida


doença, em fase terminal. Reid Henson, deparou no processo de reabilitação, do Dr.
Carl Simonton, na fé e força interna, os meios que o sustenta com a vida e sadio. O
método Simonton fundamenta-se nas crenças, a postura e as emoções cumpriram
um trabalho importante na decisão na qualidade de nossa vida e saúde.

Para alcançar esta ligação entre corpo e a mente, Simonton exibi elementos
importante deste programa: imagens dirigidas e meditação aliadas e as técnicas
que auxiliam na utilização do poder e do espírito para alcançar a saúde.

Contudo, a observância e a aceitação da fé que o paciente professa é muito


importante, mas não pode-se deixar de administrar os medicamentos, e realizar o
tratamento. Sendo assim, o estado emocional, os medicamentos, a fé, a família são
aspectos fundamentais para a recuperação e o bem estar do paciente.

E segundo Yamagushi, a Oncologia é a ciência que estuda o câncer e o psicólogo


faz parte da equipe multidisciplinar, sendo presença obrigatória nos serviços de
suporte desde a publicação da Portaria n° 3.535 do Ministério da Saúde, publicada
no Diário oficial da União, em 14/10/1998.

Faz- no conhecer à partir daí todo o processo de desenvolvimento da área Psico-


oncologia que tem se desenvolvido na Psiquiatria e Psicologia, aprofundando cada
vez mais no conhecimento do ser humano e diferentes formas de tratá-lo diante das
enfermidades oncológicas.
Sabemos que são diversos fatores que causam a doença e dentre elas psicológicas,
estados emocionais na transformação dos hormônios alterando, enfraquecendo o
sistema imunológico facilitando assim a formação e o desenvolvimento de tumores.

A Psi-oncologia atua com pacientes e seus familiares diante do diagnóstico e


consequência do câncer, auxiliando da melhor forma enfrentando, na colaboração
para uma melhor sobrevivência e possíveis casos de cura.

Hollando, usou questionários para medir o funcionamento físico, psicológico, social,


sexual e no trabalho na Psi-oncologia, comparando ausência da doença. Buscou
melhorar a qualidade de vida em seus pacientes e definiu com seu trabalho a Psi-
oncologia em 1990, como uma subespecialidade da Oncologia, que estuda duas
dimensões psicológicas no diagnóstico do câncer.

O impacto da doença no funcionamento emocional do paciente, sua família e


profissionais de saúde envolvidos em seu tratamento.

O papel das variáveis psicológicas e comportamentais na incidência e na


sobrevivência ao câncer.

Mesmo que esta área de trabalho não tenha uma grande divulgação, existem
profissionais apresentando sérios trabalhos neste campo e uma consciência que há
muito que desenvolver, e nem tendo resultados favoráveis na ajuda de pacientes
oncológicos, na sua recuperação e no bem estar psíquico.

Não podemos deixar de destacar aqui o enorme valor emocional para o paciente
portador de câncer e apoio da família.

Em muitos casos o câncer tem cura e os pesquisadores que estudam a


personalidade do paciente encontra desafios por muitos escritos contraditórios
quanto a predisposição a doença e isso indica ser importante um trabalho
psicoterápico de prevenção porque não se conhece ainda os processos psicológicos
e o da doença em profundidade.

Cada caso é um caso, o tratamento de um é diferente de outro paciente, não se


conhece a fundo os fatores que desencadeia o câncer e quais os procedimentos e
assim também Psico-oncologia é uma área nova para todos, no hospital e ainda é
distorcida em alguns casos e em outros são solicitados pelos médicos nas
dificuldades que é essencial a nossa compreensão e dar suporte.

PSICO-ONCOLOGIA – A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO AOS PACIENTES E


FAMILIARES.

O câncer representa um conjunto de patologias cuja característica básica é o


desenvolvimento das alterações em processo e divisão celular, promovendo um
crescimento anormal e geralmente mais rápido de células (Franks, 1990).

Há várias perguntas, referente ao câncer, como a doença está atingindo o ser


humano, em questão do estilo de vida que a pessoa leva, tipo de alimentação,
estresse do dia-a dia, etc. Isso talvez pode influenciar no desenvolvimento de células
cancerígenas.

Quando um paciente descobre o câncer, imediatamente o paciente fica imobilizado,


associa morte, desespero, solidão, e os familiares não conseguem lidar com esse
tipo de sofrimento.

Os familiares muitas vezes sentem-se culpados, por não conseguir lidar com a
doença, que acaba transmitindo para o paciente, ansiedade e medo e muitas vezes
submetendo-os a tratamentos longos e extremamente dolorosos.

Recentemente surgiu a Psico-oncologia, que vem trazendo uma preocupação ampla


entre o paciente e o câncer, preocupando com a qualidade de vida do paciente.

A psicologia deve ser entendida como um instrumento que viabiliza atividades


interdisciplinares no campo da saúde, desde a pesquisa científica básica até os
programas de intervenção clínica.

Entre os principais papeis da Psico-oncologia está a identificação de variáveis


psicossociais e contextos ambientais, incluindo situações e estresse a pacientes e
familiares que são submetidos.
O papel do terapeuta, é importante no sentido de fornecer subsídios para a
compreensão de relação entre estilos de via, características de personalidade e
etiologia da doença em geral (Millon, Green e Meagler, 1982; Sarafino, 1991).

È muito importante tanto o paciente quanto aos familiares, a intervenção de um


terapeuta, com os grupos de apoio , o paciente e os familiares começa a entender
melhor o que é a doença, quais as mudanças no corpo, o primeiro impacto que a
doença causa no paciente, o medo dos tratamentos, como que o corpo vai reagir
com um bombardeio de medicamentos e isso acaba gerando ansiedade e
desconforto para o paciente.

Bayés(1985), afirma que o desenvolvimento da Psico-oncologia está associado ao


acontecimento de diversos fatos: o reconhecimento de que a etiologia e o
desenvolvimento do câncer estão associados a fatores, comportamentais e sociais.

É muito importante o papel do terapeuta no procedimento de prevenção. Wayner,


Cox e Mackay (1979), resumem a relação existente entre estresse e câncer. O
estresse pode influenciar o inicio do câncer de várias formas: pode influenciar no
desenvolvimento do câncer reações comportamentais ao estresse (como fumar,
beber, utilizar drogas), podem interagir com o ambiente neuroendócrino.

Alguns resultados podem ser contraditórios, mas o uso de prevenção, é muito


importante para conscientizar aos indivíduos de como lidar com estresse diária, e
precisar mais atenção ao que o corpo está querendo dizer, saber respeitar os
limites.

Mesmo que esta área não tenha uma grande divulgação, existem profissionais
apresentando sérios trabalhos, neste campo e uma consciência que há muito que
desenvolver e nem tendo resultados favoráveis na ajuda de pacientes oncológicos,
na sua recuperação e no bem psíquico.

O paciente oncológico, quando descobre a doença no inicio pode aparecer sintomas


de depressão, pois acha que a vida acabou e o paciente paralisa, utilizando os
mecanismos de defesa, pode apresentar agressividade com as pessoas mais
próximas, por exemplo familiares e se desligam de tudo, passa a ser isolar e perde o
interesse pelo trabalho, colocando em dúvida o tratamento.
O papel do psicólogo, é tornar uma escuta psicanalítica que resgate a subjetividade
de cada pessoa. As reuniões em grupo é muito importante para avaliar o que o
paciente está sentindo de imediato, orientando o paciente ao reforço do ego, e todo
o cuidado ao apoio construtivo.

Os familiares sentem muita necessidade de serem assistidas por um terapeuta,


quando a intervenção é positiva, os familiares sentem-se mais fortalecidos e lidando
melhor com os sentimentos, que frequentemente oscila muito.

Segundo Simonton propõe uma técnica de relaxamento, associando-a com processo


de visualização. Com essa técnica ajuda os pacientes a lidar com situações de
vida, que antes sentiam-se incapazes de lidar com os problemas.

Em muitos casos o câncer tem cura e os pesquisadores que estudam a


personalidade do paciente encontra desafios por muitos escritos contraditórios
quanto a predisposição a doença e isso indica ser importante um trabalho
psicoterápico de prevenção, porque não se conhece ainda os processos
psicológicos e o da doença em profundidade.

Cada caso é um caso, o tratamento de um é diferente do outro paciente, não se


conhece a fundo os fatores que desencadeia o câncer e quais os procedimentos, e
assim também a psico-oncologia é uma área nova. Nos hospitais é distorcida, e em
alguns casos são solicitados pelos médicos, que é essencial a compreensão e
acolhimento, é fundamental que a equipe esteja bem preparada para ajudar o
paciente, sempre dando a ele o diagnóstico verdadeiro, é essencial o apoio da
família ao paciente, e todos devem amparar o paciente, fazendo com que ele sinta-
se forte e capaz para vencer a doença.

O câncer é uma doença que nos últimos anos tem se classificado a segunda
principal causa geral de morte por todo o mundo, esta doença atinge indivíduos de
todas as idades.

Antigamente o câncer em geral era considerado uma doença incurável, onde os


indivíduos que descobriram esta doença já ficavam apavorados, e até mesmo
desorientados, em alguns casos os parentes acabavam de certa forma
abandonando o individuo, deixando-os sem apoio para combater a doença.
Os tempos mudaram e foram surgindo novas técnicas e tratamentos, considerando
a psicologia uma área que visa promover a saúde, o bem estar do paciente e a
oncologia, uma área da medicina que estuda o câncer em geral, deu inicio a Psico-
oncologia.

A Psico-oncologia tornou-se então um campo da saúde que ajuda o paciente no


tratamento e a reabilitação com o câncer. Atualmente tem sido indispensável para os
pacientes com câncer, ajudando a qualidade de vida do paciente, também no seu
controle emocional, nas dificuldades dos familiares e amigos e nas demais etapas
do tratamento.

O psicólogo que atua nesta área tem que atender o paciente não só na clínica deve
acompanhar o paciente no lugar onde o mesmo se encontre, seja no hospital, na
enfermaria, ou em sua residência.

Muitos de nossas população não conhece essa área em que o psicólogo pode
atuar, mas os pacientes que tenha recebido este acompanhamento tem obtido um
grande benefício ao seu tratamento.
CONCLUSÃO

O psicólogo que atua nesta área tem que atender o paciente não só na clínica,
deverá acompanhar o paciente no lugar onde o mesmo se encontre, seja no
hospital, na enfermaria, seja em qualquer lugar.

Muitos de nossa população não reconhece essa área em que o psicólogo pode
atuar, mas os pacientes que tem tido este acompanhamento tem trazido um grande
benefício ao seu tratamento, e atualmente a doença tem mais desempenho na
melhora e cura.

É fundamental a equipe ser bem preparada de modo a ajudar o paciente, sempre


falando a verdade, sabendo o modo correto, e o essencial é a família apoiar o
individuo, as duvidas devem sempre ser esclarecidas por um profissional da área,
fazendo com que ele se sinta forte o suficiente e capaz para vencer a doença.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Introdução à Psico- oncologia – Maria Margarida M.J. de Carvalho

Yumagushi (1994)

Carvalho, M.M. 1994,1998, 2000 e 2002.

Psicologia da Saúde 1970.

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