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Ectoplasma

Freddy Brandi

Notas minhas, em vermelho.

Ectoplasma Significa: - (do grego ektos – por fora e plasma – da forma modelar)

O ectoplasma é substância amorfa, vaporosa, com tendência à solidificação e tomando forma por
influência de um campo organizador específico, a mente dos encarnados e desencarnados (a mente
do desencarnado agindo sobre um encarnado, uma vez que o desencarnado não produz ectoplasma,
pois são as células do corpo físico que o produzem, por meio do metabolismo de quatro forças: o
prana – nitrogênio, metabolismo da alimentação orgânica, metabolismo da alimentação inorgânica,
e energia emocional proveniente do corpo emocional – alimentação vegetariana e energia
emocional de alta freqüência são os fatores que dão qualidade ao ectoplasma ).

Facilmente fotografado, de cor branca-acinzentada, vai desde a névoa transparente à forma


tangível. O Ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispíritica (duplo etéreo,
duplo etérico), pode ser comparado à genuína massa protoplasmática, sendo extremamente
sensível, animado de princípios criativos, que funcionam como condutores de eletricidade e
magnetismo, mas que se subordinam, invariavelmente, à vontade do médium, que os exterioriza ou
dos Espíritos desencarnados ou não, que sintonizam com a mente mediúnica.O ectoplasma seria
substância originária no protoplasma* das usinas celulares. O Ectoplasma doado pelo médium
depois da moldagem pelo processo de condensação, voltará à sua fonte por mecanismo inverso. As
mitocôndrias armazenam o fluido vital (prana físico, o prana não-físico é a energia radiante do sol),
trazido pelos linfócitos através do nitrgênio (prana físico) e acumulam energia emocional do
Espírito (corpo astral), sob a forma de grânulos. Então, o ectoplasma humano tem energia
emocional em seu conteúdo, o que o difere do ectoplasma dos animais, pois, mesmo os animais
mais evoluídos, que já sentem emoções, seu aparelho emocional é mais rudimentar, suas emoções
estão mais ligadas aos instintos.

Resumo: - Este pequeno ensaio sobre Ectoplasmia faz referências iniciais sobre o significado do
título e os pesquisadores que contribuíram na elucidação do processo. Procura mostrar o que é
ectoplasma e o resultado de algumas análises realizadas. Apresenta o conceito bioquímico que pode
responder pelo processo, onde o ATP, elemento bastante difundido no metabolismo celular e
resultante do ciclo de Krebs, seria uma das unidades chaves na formação da substância
ectoplásmica.

Na moldagem de objetos ou seres humanos, com propósitos bem definidos, terá de existir o campo
de energias responsável pela congregação e orientação das moléculas do ectoplasma, traduzido num
verdadeiro campo-organizador, consciente e inteligente pelo que demonstra, representando o
agente Psi-Theta (Espírito) ou campo espiritual.

O ectoplasma foi analisado por vários pesquisadores dos quais destacamos as seguintes conclusões:

Dr.V. Dombrowsky (Varsóvia) - "O ectoplasma está constituído de matéria albuminóide1,


acompanhado de gordura e de células tipicamente orgânicas. Não foram encontrados amiláceos e

1
O nitrogênio albuminóide indica a presença de matéria não degradada. Entende-se pela expressão corpos
albuminóides, aqueles de que trata a química moderna, que compreende, sob esse nome, todos os corpos complexos,
cuja composição é análoga à da albumina normal e que também têm, às vezes, o nome de substâncias protéicas ou
proteínas
açúcares".

Dr. Francês ( Munich) - "Substância constituída de inúmeras células epiteliais, leucócitos e glóbulos
de gordura".

Dr. Albert Scherenk-Notzing citado por Charles Richet - "O ectoplasma está constituído por restos
de tecido epitelial e gorduras".

Dr. Hernani G. Andrade - "O ectoplasma é Substância formada com recursos da natureza
originando-se dos tecidos vegetais (ectofiloplasma) e de origem animal (ectozooplasma) e de
origem mineral (ectomineroplasma)".

... é uma substância material, visível ou não, consoante sua quantidade


e densidade, absorvida/produzida pelo corpo humano a partir da fusão e
posterior metabolismo de quatro fluidos, quais sejam fluidos astrais
(emoções); fluidos da natureza (prana); e fluidos orgânicos e inorgânicos de
nosso planeta (minerais, vegetais e animais), metabolizados no interior das
células (mitocôndrias).

Para o cientista Charles Richet, é uma substância que se acredita ser a força nervosa e possui
propriedades químicas semelhantes às do corpo físico, de onde provém.

Para atingir a materialização será necessário:

A – Forças superiores e sutis da nossa esfera.

B – Ectoplasma – extraído do médium – energia da natureza terrestre material para obter a


tangibilidade real.

Fluidos: -A – Forças superiores e sutis da nossa esfera.

Fluidos: – B – Recursos do médium e dos que assistem = Ectoplasma.

Fluidos: - C - Energias da natureza terrestre.

Os fluidos “A” podem ser os mais puros e os fluidos “C” os mais dóceis, mas os fluidos “B” são
capazes de estragar e impedir a materialização.

Protoplasma: é a substância que constitui a parte essencial da célula animal ou vegetal e que
envolve o núcleo, matéria viva e ativa. (O protoplasma engloba o citoplasma e o nucleoplasma. O
citoplasma é a fronteira do Espírito, o núcleo é a fronteira da matéria)

Entretanto, para os espíritos, o ectoplasma é geralmente conhecido como um plasma de origem


psíquica, que se exala principalmente do médium de efeitos físicos e um pouco dos outros. Trata-se
de uma substância delicadíssima que se situa entre o perispírito e o corpo físico e, embora seja algo
disforme, é dotada de forte vitalidade, servindo de alavanca para interligar os planos físico e
espiritual. Historicamente, o ectoplasma tem sido identificado como algo produzido pelo ser
humano, que, em determinadas condições, pode liberá-lo, produzindo vários fenômenos. O
ectoplasma é de difícil manipulação, pegajoso, não se moldando facilmente. Por isso, exige
treinamentos e técnicas para que os espíritos possam se utilizar deste fluido. Não é o espírito que se
materializa, mas é o ectoplasma que se adere à forma do perispírito dele. A substância sofre
bastante a influência da luz do dia e da luz branca, o que causa interferências no fenômeno,
tornando-se ideal a utilização de uma luz com tom avermelhado. A materialização pode acontecer
sob o efeito da luz branca, mas é preciso haver muito ectoplasma. Também é difícil fazer fotos
desse fenômeno com flash, uma vez que há interferência da luz nesse momento. Nas
materializações, não é utilizado diretamente o ectoplasma puro exalado pelo médium. É necessário
combiná-lo com outros fluidos (espirituais, físicos), ou seja, utilizar nas materializações o
ectoplasma elaborado. A presença de apenas uma pessoa incrédula no ambiente dificulta ou até
impede a aderência do ectoplasma no perispírito do espírito.

Aqui relacionamos alguns tipos de ectoplasma.

Se o ectoplasma está relacionado com a matéria que constitui o corpo humano, ele deve existir
também nos minerais, nas plantas e nos animais em geral. Em termos de complexidade, esse
ectoplasma não deve ser igual ao existente nos seres humanos.
Em princípio, o ectoplasma mineral é o mais simples. Nos vegetais, que se alimentam
principalmente de materiais inorgânicos, ele se apresenta de modo relativamente mais complexo,
em virtude de ter sido trabalhado por eles a partir do material inicial. Já nos animais, que se
alimentam de produtos minerais, vegetais e mesmo outros animais, o ectoplasma deve adquirir uma
maior complexidade.

Assim, em função da espécie de vegetal ou animal, certamente haverá qualidades diferentes de


ectoplasma. Essa dedução é fácil de ser feita, pois, ao que se sabe, o ectoplasma não-humano não é
suficiente ou adequado para a realização de fenômenos físicos e de materialização, já que, se fosse,
eles ocorreriam livremente pela manifestação de espíritos desencarnados. Haveria interferência
direta destes no mundo dos encarnados, criando grande confusão. No livro Espírito, Perispírito e
Alma, Hernani Guimarães Andrade propõe a existência dos seguintes tipos de ectoplasma:
ectomineroplasma, originário dos materiais minerais; ectofitoplasma, extraído dos vegetais;
ectozooplasma, produzido pelos animais; ectohumanoplasma, gerado pelos humanos. Mas para
efeito de simplificação de terminologia, no sentido de tornar o significado mais acessível às
pessoas, podemos dizer apenas ectoplasma mineral, vegetal, animal e humano.

O ectoplasma é matéria?

Podemos definir matéria como tudo que é constituído pelos elementos químicos constantes da
classificação periódica, além, é claro, dos próprios elementos e das partículas subatômicas. E
também aquilo que possui massa e energia, estando sujeito à ação da gravidade, tem peso e ocupa
um certo volume no espaço, além de interagir fisicamente com outras porções da matéria através
das reações químicas. Já o ectoplasma está sujeito à ação da gravidade e interage fisicamente com a
matéria do corpo humano. Nas fotografias, vemos ele sair da boca de um médium como se fosse
um pano. O fato da substância cair na direção do solo e do espírito materializado a partir dela estar
junto ao chão são evidências de que este fluido está sujeito à ação gravitacional. Alguns autores
que já estudaram o ectoplasma em trabalhos de materialização e de efeitos físicos verificaram a
ação da gravidade através de balanças. Portanto, podemos concluir que o ectoplasma é matéria.
Podemos? Este raciocínio nos conduz a uma conclusão bastante interessante, ou seja, parece haver
alguma coisa que se comporta como se fosse uma matéria paralela à que a química descreve. Em
outras palavras, é como se houvesse um outro conjunto de elementos químicos coexistindo com
aqueles previamente conhecidos ou previstos pela química, como se fosse possível estabelecer pelo
menos uma outra classificação periódica.

Apresentação e produção.

O ectoplasma é um combinado de substâncias. Quando os espíritos desencarnados podem dispor


dele em bastante quantidade, utilizam-no para a produção de fenômenos mediúnicos de efeitos
físicos, combinando-o com outras substâncias extraídas do reservatório oculto da natureza.
Para a visão dos desencarnados, o ectoplasma se apresenta como uma massa de gelatina pegajosa,
semilíquida e branquíssima que é exalada por todos os poros do médium, mas em maior proporção
pelas narinas, pela boca, pelos ouvidos, pelas pontas dos dedos e até pelo tórax.

À feição do magnetismo, ele é energia disseminada e presente em toda a natureza, a qual, pela lei
evolutiva, é mais apurada no homem do que no mineral, no vegetal ou no animal (em razão do
componente emocional, próprio do homem, absorvido nas mitocôndrias, como vimos na aula de
hoje).

Deduzindo-se que os espíritos encarnados, em contato com a matéria durante a encarnação,


produzem o ectoplasma, podemos chegar a algumas conclusões. Se admitirmos a existência desta
substância nos minerais, nas plantas ou nos animais, podemos entender que um dos ingredientes que
forma o ectoplasma é originário dos alimentos, enquanto outro provém do oxigênio que
respiramos2. Ainda há um outro ingrediente, produzido no interior das células de nosso corpo físico.
(Não sei a que outro ingrediente o autor se refere, mas, um outro ingrediente na composição do
ectoplasma é a energia emocional, produzida no corpo astral e armazenada nas células pelas
mitocôndrias) O que ocorre é uma transformação desses ectoplasmas primários em ectoplasma
humano. Mas onde e quando ocorre o processo metabólico das reações químicas, físicas e
biológicas entre os fluidos resultantes da alimentação, da respiração e da atividade celular que
geram o ectoplasma? É difícil de se afirmar com certeza onde ele se forma no ser humano. A
observação indica uma grande movimentação fluídica no abdome, na altura do umbigo, o que leva
alguns pesquisadores a admitir que se forma ectoplasma no aparelho digestivo, através do
metabolismo dos alimentos no corpo (combinado com as irradiações do chakra gástrico e do chakra
esplênico, irradiações emocionais). Outro lugar em que é comum se perceber que existe uma grande
quantidade dessa movimentação é no tórax, fazendo alguns estudiosos concluírem que a produção
de ectoplasma ocorre através da respiração, pelo oxigênio (na verdade, o nitrogênio, que é o prana
físico, combinado com as irradiações do chakra cardíaco, irradiações de sentimentos, emoções
elevadas).

Como a ciência acadêmica admite que esse fluido se forma no interior das células, muitos
entendem que o ectoplasma se forma por todo o corpo no nível celular, embora em quantidades e
qualidades diferentes (na verdade, isto se dá em um local específico das células, ou seja, nas
mitocôndrias, que armazenam prana e energia emocional). O sangue pode carregá-la até os
pulmões, onde se libera para ser eliminado, da mesma forma que o carbono resultante do
metabolismo.
Entretanto, para os espíritos, o ectoplasma é uma substância delicada que se produz entre o
perispírito e o corpo físico, interligando o plano físico com o espiritual (citoplasma fronteira do
espírito e núcleo fronteira da matéria). Isso nos permite deduzir que os fluidos resultantes da
alimentação, da respiração e da atividade celular são captados por meio dos chacras gástrico e
esplênico, transformando-se em ectoplasma no interior do duplo etérico (que é formado por
emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico, segundo André Luiz).
Poderíamos chamar isso de "metabolismo do ectoplasma". Mas é bom lembrar: nas materializações
ou nos fenômenos de efeitos físicos, não se usa diretamente o ectoplasma humano que exala do
médium. É preciso combiná-la com outros dois tipos de fluidos (espirituais e da natureza) para
obtermos o ectoplasma elaborado.

O ectoplasma está situado entre a matéria_densa e a matéria_perispirítica, assim como


um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo, e é recurso peculiar não somente
ao homem, mas a todas as formas da Natureza. Em certas organizações fisiológicas

2
Na verdade, do nitrogênio, que é o prana físico. No entanto, como os minerais não se alimentam nem respiram, nem se
emocionam, não entendo como podem produzir ectoplasma; penso que os vegetais, animais e homens produzem
ectoplasma a partir do metabolismo mineral em seus organismos.
especiais da raça humana, comparece em maiores proporções e em relativa madureza
para a manifestação necessária aos efeitos físicos que analisamos.

É um elemento amorfo, mas de grande potência e vitalidade.


Pode ser comparado a genuína massa_protoplásmica, sendo extremamente sensível, animado de
princípios criativos que funcionam como condutores de eletricidade e magnetismo, mas que se
subordinam, invariavelmente, ao pensamento e à vontade do médium que os exterioriza ou dos
Espíritos desencarnados ou não que sintonizam com a mente mediúnica, senhoreando-lhe o modo
de ser.

Infinitamente plástico, dá forma parcial ou total às entidades que se fazem visíveis aos olhos dos
companheiros terrestres ou diante da objetiva fotográfica, dá consistência aos fios, bastonetes e
outros tipos de formações, visíveis ou invisíveis nos fenômenos de levitação, e substancializa as
imagens criadas pela imaginação do médium ou dos companheiros que o assistem mentalmente
afinados com ele (Teleplastia - Ideoplastia).

Exige-nos, pois, muito cuidado para não sofrer o domínio de inteligências sombrias, de vez que
manejado por entidades ainda cativas de paixões deprimentes poderia gerar clamorosas
perturbações.

André Luiz – 1954, Nos domínios da mediunidade, p. 271

Quanto menos densos os elos de ligação entre os implementos físicos e espirituais, nos órgãos da
visão, mais amplas as possibilidades na clarividência, prevalecendo as mesmas normas para a
clariaudiência e para modalidades outras, no intercâmbio_entre_as_duas_esferas, inclusive as
peculiaridades da materialização, pelas quais os recursos periféricos do citoplasma, a se
condensarem no ectoplasma da definição científica vulgar, se exteriorizam do corpo_carnal do
médium, na conjugação com as forças circulantes do ambiente, para a efêmera constituição de
formas diversas.
Evolução em dois mundos, 1958, p. 130

O citoplasma, que é, no fundo, o elemento intersticial de vinculação das forças


fisiopsicossomáticas, obriga as células ao trabalho de que necessita para expressar-se, trabalho este
que, à custa de repetições quase infinitas, se torna perfeitamente automático para as unidades
celulares que se renovam, de maneira incessante, na execução das tarefas que a vida lhes assinala.

Na materialização mediúnica, sob condições excepcionais e com o auxílio de Inteligências
desencarnadas, o organismo do médium deixa escapar o ectoplasma ou o plasma exteriorizado, no
qual as células, em tonalidade vibratória diferente, elastecem-se e se renovam, de conformidade
com os moldes_mentais que lhes são apresentados, produzindo os mais significativos fenômenos
em obediência ao comando da Inteligência, por intermédio dos quais a Esfera Espiritual sugere ao
Plano Físico a imortalidade da alma, a caminho da Vida Superior.

André Luiz, Evolução em dois mundos, p. 45-46


Num processo de desdobramento, com o auxílio do supervisor espiritual, o médium foi
convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou «corpo astral» estava revestido
com os eflúvios vitais (ectoplasma) que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne,
conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o «duplo_etérico», formado por emanações
neuropsíquicas que pertencem ao campo_fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior
afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao
instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora.
André Luiz, Nos dominios da mediunidade, p. 97

No processo de materialização, o veículo físico, prostrado, sob o domínio dos técnicos do plano
espiritual, expeli o ectoplasma, qual pasta flexível, à maneira de uma geléia viscosa e semiliquida,
através de todos os poros e, com mais abundância, pelos orifícios naturais, particularmente da boca,
das narinas e dos ouvidos, com elevada percentagem a exteriorizar-se igualmente do tórax e das
extremidades dos dedos.
Substância, caracterizada por um cheiro especialíssimo, que não conseguimos descrever,
escorrendo em movimentos reptilianos, acumulando-se na parte inferior do organismo
medianímico, apresentando o aspecto de grande massa protoplásmica, viva e tremulante.
O ectoplasma está em si tão associado ao pensamento do médium, quanto as forças do filho
em formação se encontram ligadas à mente maternal. Em razão disso, toda a cautela é indispensável
na assistência ao medianeiro.
Essa força materializante é como as outras manipuladas nas tarefas de intercâmbio dos
espíritos. Independe do caráter e das qualidades morais daqueles que a possuem, constituindo
emanações do mundo psicofísico, das quais o citoplasma é uma das fontes de origem.
À simples aproximação dos pensamentos inadequados que lhe senhoreavam as vibrações, toda
a matéria ectoplásmica se ressentia, obscurecendo-se ao bombardeio das formações mentais
nascidas da assistência.

Substância leitosa-prateada, da qual se destacam alguns fios escuros e cinzentos, provenientes da


baixa vibração mental de alguna participantes da reunião mediúnica.
Material leve e plástico de que as entidades espirituais necessitam para a materialização.
Podemos dividi-lo em três elementos essenciais, em nossas rápidas noções de serviço, a saber:
• fluidos A, representando as forças superiores e sutis da esfera espiritual,
• fluidos B, definindo os recursos do médium e dos companheiros que o assistem,
• e fluidos C, constituindo energias tomadas à Natureza terrestre.

André Luiz, Nos domínios da mediunidade, p. 261-265

Encarnados, de almas regularmente evoluídas, em apreciáveis condições_vibratórias pela sincera


devoção ao bem, com esquecimento dos seus próprios desejos. Podem projetar raios mentais, em
vias de sublimação, assimilando correntes superiores e enriquecendo os raios vitais de que são
dínamos comuns.
Chamemos-lhes raios ectoplásmicos, unindo apontamentos à nomenclatura dos espiritistas
modernos. Esses raios são peculiares a todos os seres vivos. É com eles que a lagarta realiza suas
complicadas demonstrações de metamorfose e é ainda na base deles que se efetuam todos os
processos de materialização mediúnica, porquanto os sensitivos encarnados que os favorecem
libertam essas energias com mais facilidade. Todas as criaturas, porém, guardam-nas consigo,
emitindo-as em freqüência que varia em cada uma, de conformidade com as tarefas que o Plano da
Vida lhes assinala.
O estudo da mediunidade repousa nos alicerces da mente com o seu prodigioso campo de
radiações. A ciência dos raios imprimirá, em breve, grande renovação aos setores culturais do
mundo. Aguardemos o porvir.
André Luiz – 1954, Nos domínios da mediunidade

Esclarecidas entidades espirituais, que preparam o ambiente, levando a efeito a ionização da


atmosfera, combinando recursos para efeitos elétricos e magnéticos. Nos trabalhos deste teor
reclamam-se processos acelerados de materialização e desmaterialização da energia.
Estes amigos estão encarregados de operar a condensação_do_oxigênio. O ambiente para a
materialização_de_entidade_do_plano_invisível_aos_olhos_dos_homens requer elevado teor de
ozônio e, além disso, é indispensável semelhante operação, a fim de que todas as larvas e
expressões microscópicas de atividade inferior sejam exterminadas. A relativa ozonização da
paisagem interior é necessária como trabalho bactericida.
O ectoplasma, ou força nervosa, que será abundantemente extraído do médium, não pode
sofrer, sem prejuízos fatais, a intromissão de certos elementos microbianos.
Esse material, representa vigorosos recursos plásticos para que os benfeitores de nossa esfera se
façam visíveis aos irmãos perturbados e aflitos ou para que materializem provisoriamente certas
imagens ou quadros, indispensáveis ao reavivamento da emotividade e da confiança nas almas
infelizes. Com os raios e energias, de variada expressão, emitidos pelo homem encarnado, podemos
formar certos serviços de importância para todos aqueles que se encontrem presos ao padrão
vibratório do homem comum, não obstante permanecerem distantes do corpo físico.

André Luiz – 1943, Missionarios da Luz, p. 102- 269

O condensador ectoplásmico, utilizado pelas entidades espirituais, tem a propriedade de


concentrar em si os raios de força projetados pelos componentes da reunião, reproduzindo as
imagens que fluem do pensamento da entidade comunicante (espírito), não só para a observação
das entidades do plano espiritual, mas também para a análise do doutrinador encarnado, que as
recebe em seu campo intuitivo, auxiliado pelas energias magnéticas do plano espiritual.

André Luiz, Nos domínios da mediunidade, p. 65

O fluido_vital, indispensável à produção de todos os fenômenos mediúnicos, é apanágio


exclusivo do encarnado e que, por conseguinte, o Espírito operador fica obrigado a se impregnar
dele. Só então pode, mediante certas propriedades, que desconheceis, do vosso meio ambiente,
isolar, tornar invisíveis e fazer que se movam alguns objetos materiais e mesmo os encarnados.
(Paris - 1861) O livro dos médiuns, item 98

Força nervosa, à maneira dum fluxo de neblina espessa e leitosa.


O ectoplasma - esta força nervosa - não é apenas propriedade de alguns privilegiados na Terra.
Todos os homens a possuem com maior ou menor intensidade; entretanto, é preciso
compreender que não nos encontramos, ainda, no tempo de generalizar as realizações. Este
domínio exige santificação.
Neste campo de realizações sublimes, a que nos sentimos ligados, a ignorância, a vaidade e a
má-fé permanecem incapacitadas por si próprias, traçando fronteiras de limitação para si mesmas.
André Luiz – 1943, Missionários da luz, p. 109-112

A ciência humana, porém, caminha na direção do porvir. A nós, os Espíritos desencarnados,


interessa, no plano_extrafísico, mais ampla sublimação, para que façamos ajustamento de
determinados princípios mentais, com respeito à execução de tarefas específicas.
• E aos encarnados interessa a existência em plano moral mais alto para que definam, com
exatidão e propriedade, a substância ectoplasmática, analisando-lhe os componentes e
protegendo-lhe as manifestações, de modo a oferecerem às Inteligências Superiores mais
seguros cabedais de trabalho, equacionando-se, com os homens e para os homens, a prova
inconteste da imortalidade.
André Luiz – 1959, Mecanismos da mediunidade, p. 126

André Luiz - relatando o ocorrido com um médium de baixo nível moral

"Depois de visivelmente satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou-se o vidente


em profunda concentração e notei o fluxo de energias a emanarem dele, através de todos os poros,
mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela força, semelhante
a vapor fino e sutil, como que povoava o ambiente acanhado e reparei que as individualidades de
ordem_primária ou retardadas, que coadjuvavam o médium em suas incursões em nosso plano,
sorviam-na a longos haustos, sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de proteína,
carboidratos e vitaminas.
Examinando a paisagem, Gúbio (Instrutor de André Luiz) esclareceu-nos em voz
imperceptível aos demais:
— Esta força não é patrimônio de privilegiados. É propriedade vulgar de todas as criaturas,
mas entendem-na e utilizam-na sòmente aqueles que a exercitam através de acuradas meditações.
É ...
• o “spiritus subtilissimus” de Newton,
• o “fluido magnético” de Mesmer
• e a “emanação ódica” de Reichenbach.

No fundo, é a energia plástica da mente que a acumula em si mesma, tomando-a ao
fluido_universal em que todas as correntes da vida se banham e se refazem, nos mais diversos
reinos da natureza, dentro do Universo. Cada ser vivo é um transformador dessa força, segundo
o potencial receptivo e irradiante que lhe diz respeito. Nasce o homem e renasce, centenas de
vezes, para aprender a ...
• usá-la,
• desenvolvê-la,
• enriquecê-la,
• sublimá-la,
• engrandecê-la
• e divinizá-la.
Entretanto, na maioria das vezes, a criatura foge à luta que interpreta por sofrimento e aflição,
quando é inestimável recurso de auto-aprimoramento, adiando a própria santificação, caminho
único de nossa aproximação do Criador.
Vendo a cena que se desenrolava, ponderei:
-É forçoso convir, porém, que este vidente é vigoroso na instrumentalidade. Permanece em
perfeito contato com os Espíritos que o assistem e que encontram nele sólido sustentáculo.
- Sim - confirmou o orientador, sereno - ‘mas não vemos aqui qualquer sinal de sublimação
na ordem moral. O_professor_de_relações_com_a_nossa_esfera, inabordável, por enquanto, ao
homem comum, sintoniza-se com as emissões vibratórias das entidades que o acompanham em
posição primitivista, pode ouvir-lhes os pareceres e registrar-lhes as considerações. Entretanto, isto
não basta. Desfazer-se_alguém_do_veículo_de_carne não é iniciar-se na divindade. Há bilhões de
Espíritos em evolução que rodeiam os homens encarnados, em todos os círculos de luta, muito
inferiores, em alguns casos, a eles mesmos e que, fàcilmente, se convertem em instrumentos
passivos dos seus desejos e paixões. Daí, o imperativo de muita capacidade de sublimação para
quantos se consagram ao intercâmbio entre os dois mundos, porque, ...
• se a virtude é transmissível, os males são epidêmicos."
André Luiz, Libertação, p. 144
Karl Ludwig Von Reichenbach (1788-1869) foi um químico naturalista e filósofo alemão,
inventor ...do querosene (ainda hoje essencial como combustível de naves espaciais), da parafina
e do uso anti-séptico do fenol.
Ele passou a última parte de sua vida estudando o Od (do sânscrito, o que penetra tudo) e
desenvolvendo sua teoria sobre a força ódica: o princípio vital que acreditava envolver e ligar
todos os seres vivos.
http://www.racionalismo-cristao.org.br/gazeta/saude/fluido-cosmico.html

Em pesquisas da constituição do ectoplasma, por meio de análises químicas e histológicas, foi


detectado: cloreto de sódio, fosfato de cálcio, células epiteliais e leucócitos, além de matéria
gordurosa.

Outros pesquisadores dizem que o ectoplasma seria substância originária do protoplasma, das
usinas celulares, onde o ATP (trifosfato de adenosina) teria expressiva participação, ao lado de
outros elementos, não podendo deixar de considerar a importância do fósforo nas atividades
bioquímicas orgânicas.

do gr. ektós, fora, exterior, + Plasma ), termo divulgado por Charles Richet (1850-1935).
• Substância de natureza filamentosa ou fibrosa, que, quando visível, pode aparecer
esbranquiçada (a mais freqüente), preta ou cinzenta, por vezes, aparecem as três cores
simultaneamente, emana através de todos os poros do médium, especialmente da boca, das
narinas, dos ouvidos, do tórax, e das extremidades (alto da cabeça, seios, pontas dos dedos),
sendo reabsorvido ou dispersado ao final do processo.
• Substância viva manipulada pelos espíritos.
• Geralmente é inodora, embora, às vezes, possa desprender um odor particular difícil de ser
descrito.
• Por vezes, é frio e úmido; em outros, viscoso e semilíquido, mas raramente seco e duro
(quando forma cordas é duro, fibroso, nodoso).
• Dilata-se ou expande-se fácil e suavemente.
• Ao tato pode-se senti-lo como uma teia de aranha.
• Pode aparecer ou desaparecer rapidamente.
• Uma corrente de ar pode agita-lo ou remove-lo.
• Obediente à ação mental.
• Por ser extremamente fotossensível, imprescinde da obscuridade.
• A luz exerce grande poder de desagregação (efeito fotoelétrico).
• Quando se toca o ectoplasma de uma pessoa, a uma distância do corpo ela sente o toque,
com sensações diversas. Este toque pode causar ânsia de vômito, tosse e até sensações mais
desagradáveis.
• Penetra ou atravessa qualquer tipo de matéria.
• Interage física ou quimicamente (nível atômico) com a matéria. Daí o seu emprego na
produção de efeitos_físicos ou a sua aplicação em trabalhos de cura. E essa ação pode
ocorrer a distância.
Biólogos ao descobrirem na célula viva, uma formação em torno do protoplasma, que
denominaram ectoplasma, verificaram “que não tinha a consistência material”, nele encontraram
oxigênio, nitrogênio, carbono, potássio, além de vestígio de cloro e sódio, mostrava “característica
estranha e desconhecida”.
PERISPÍRITO – 2a Edição Revista e Ampliada – Zalmino Zimmermann, p. 94-96, 88-98

Bioenergias, ectoplasma e fenômenos parapsíquicos (parte II)


Energia. A energia da consciência, quando condensada, manifesta-se na condição de
ectoplasma, parecendo agregar componentes orgânicos do corpo_biológico do sensitivo ectoplasta.
O ectoplasma citado aqui é diferente do ectoplasma estudado na biologia convencional (parte
periférica do citoplasma - conteúdo da célula, excluído o núcleo).
Composição. Apesar disso, o ectoplasma parece ser composto:
• tanto pela bioenergia, própria do corpo energético do sensitivo,
• como por algumas características de componentes que são encontrados nas células
humanas,
• além de incluir até a presença de tecido das roupas do sensitivo ou médium.
Características. O ectoplasma apresenta formas instáveis, ora como tênues vapores, bastões,
espirais, fios, cordas, teias, raios rígidos ou semi-rígidos, movendo-se sinuosamente como répteis,
ora como se fosse um ser vivo, inteligente, vibrando, espichando ou encolhendo. Demonstra ainda
tendência a ser absorvido abruptamente pelo corpo do médium.

http://www.iipc.org.br/revista/index.php?ed=7&publ=57

A pergunta maior é: para que finalidade serve o ectoplasma, além de causar desconforto? A
resposta é encontrada na biografia do espírito ao longo das várias encarnações. É comum encontrar
nas sessões de regressão da Terapia de Vida Passada, várias histórias que se repetem, onde
personagens cometeram lesões físicas em outras pessoas, sejam lesões pela própria mão ou por
ordens deles proferidas.
Havia uma desqualificação sumária ao outro, tanto ao psiquismo quanto principalmente ao
físico. Afinal, em vidas passadas, não tínhamos ainda uma noção mais elaborada de que deveríamos
viver para aprender o amor. Quando éramos contrariados, queríamos dar o troco. A história da
Humanidade é cheia de relatos assim. Quando desejávamos fazer as pessoas sofrerem,
fazíamos,muitas vezes, através da agressão física..
É sobejamente conhecido que todos nós ainda lutamos para aprender a reparar nossos erros,
ou seja, tornarmo-nos "responsáveis pelo erro" e não "culpáveis pelo erro". Mas, mesmo assim,
ainda temos nossas culpas e visto que a culpa deixa de existir somente quando há o perdão, por aí
vemos quão difícil é perdoar aos outros ou a nós mesmos.
A imagem que tenho quando alguém tem um corpo que é grande produtor de ectoplasma é a
de que essa pessoa, quando em espírito, antes de reencarnar ao passar por uma reavaliação de suas
vidas pretéritas onde teve decisões enganosas e visualizou seus hábitos agressivos, falasse para si
mesmo que não agüenta mais ser daquele jeito, que necessita mudar nem que seja a força. O espírito
constata pela reavaliação de que quando reencarna, esquece seus compromissos de auto-
aprimoramento. Assim, volta a reincidir quase que compulsivamente nos velhos atos agressivos.
Nesta situação é que ele pede para ter um corpo adequado às suas reais necessidades de
aprendizado para ser feliz. Assim, um corpo produtor de ectoplasma funciona como uma lembrança
de que existe uma meta a ser realizada. Tal meta consiste no auto-aprimoramento com conquista de
virtudes, com vistas a atingir a finalidade da existência: ser feliz. Essa decisão do espírito, no
período prévio à sua reencarnação, de possuir um determinado corpo produtor de ectoplasma é o
que chamamos de carma. É uma decisão lúcida do espírito de se expor a determinadas situações
para conquistar virtudes. É com esse corpo que o espírito tem a oportunidade de se voltar para a
meta de auto-aprimoramento porque tem a chance de se voltar para atividades altruístas onde esse
ectoplasma poderá ser utilizado em benefício da coletividade. O ectoplasma é material utilizado
pela espiritualidade para as chamadas curas espirituais.
Contudo, toda vez que voltasse a se comportar de maneira desastrosa como espírito (embora
não tenha essa visão clara quando está encarnado), viria a sintonizar-se com suas "Presenças"3, as
quais manipulariam, então, seu ectoplasma, causando desconforto. Forçado, desse modo, a pedir
ajuda, quebraria aquele orgulho de "Não preciso de ninguém", ou "O que eu sei já me basta para
viver".
3
Presenças: obsessores, sejam personalidades múltiplas ou entidades.
Ao mesmo tempo em que a manipulação do ectoplasma por "Presenças" pode servir de
limite, forçando-nos a parar com o modo pelo qual agíamos, também apresenta uma finalidade bem
maior e que pode nos tornar mais satisfeitos conosco mesmo - a cura espiritual.
É necessário que se acompanhe o raciocínio para entender o que o ectoplasma tem a haver
com essa "cura espiritual".
Cada um de nós já deve ter passado ou ter conhecido alguém que quando entra em locais
"pesados", como ambientes de hospital, notadamente Pronto-Socorro, entra em contato com pessoas
doentes fisicamente ou de algum transtorno mental começa a se sentir mal.
Contarei uma história já conhecida ou ao menos vivida por muitos. O Fulano, que está muito
mal psiquicamente, anda nervoso e tenso. Foi conversar com o Beltrano, que é possuidor de
quantidade significativa de ectoplasma e às vezes tem sintomas. Fulano se aproxima de Beltrano
para contar como está a vida. E aí o Fulano descarrega aquela conversa para o Beltrano, das queixas
da vida, da amargura com os familiares e da insatisfação com o trabalho e logicamente sem deixar
de contar que a sua saúde está precária, as juntas doem, o coração está deficitário, as crises de
enxaqueca e outros males mais.
Depois de quase de meia hora de conversa, o Beltrano que estava muito bem psiquicamente e
fisicamente, já está amargurando uma sensação de corpo ruim com dor generalizada e consegue,
então, naquela fração de segundos em que o Fulano parou para respirar e deixou de mover as cordas
vocais, falar que tem compromisso a realizar e que já está atrasado e infelizmente não pode mais
conversar. O Fulano agradece, embora quisesse falar mais, e diz: "Foi tão bom te encontrar,
Beltrano! Precisamos nos ver mais vezes!". E sai todo contente, feliz, radiante.
Do outro lado fica o Beltrano indo cabisbaixo e desanimado para o compromisso, quase que
corcunda, em passos cansados, sentindo-se caolho, como que com seqüela de um derrame.
O caso relatado é típico; várias pessoas já o vivenciaram, e por vezes são chamadas de
impressionáveis. Contudo há uma base fisiológico-espiritual para tanto - o ectoplasma.
Tem-se a impressão de que houve uma transfusão da energia de um para outro e o doador
saiu exaurido de suas forças. Aparece aí mais uma característica do ectoplasma que é a difusão
para o local onde há menor concentração. O ectoplasma é, portanto, em parte das vezes,
substância de movimento involuntário, não dependendo do querer do médium.
Tenho observado que quando o equilíbrio psíquico da pessoa se manifesta de modo a separar
melhor o que é seu do que é do outro, noção de self - no self, há uma tendência significativa a ser
menos intensa essa "desnutrição de transfusão", ou de outra maneira: a difusão é menor.
Os dados sugerem que a vida força o indivíduo que possui o "ectoplasma de transfusão" a
procurar "descobrir em si mesmo as próprias características de personalidade". Como que a dizer o
"conhece-te a ti mesmo", da inscrição do portal do templo de Delfos, para que aprenda a separar
melhor o que é de si mesmo daquilo que é de outra pessoa.

Assunto: Este livro introduz de forma definitiva o conceito de ectoplasma como uma das maiores
descobertas para toda a medicina, incluindo a psicológica, para este novo século que se inicia. O
que é, como é formado e como interfere na formação das doenças físicas e emocionais. Temos hoje
mais de uma centena de sintomas clínicos relacionados ao ectoplasma, seu acúmulo e manipulação
por "presenças" espirituais.

Ectoplasma e síndrome do pânico


Manipulação de ectoplasma
E por último, sobraram os sintomas físicos, ou dizendo mais apropriadamente, dentro dessa nova
ótica, restaram as sensações físicas comuns às crises de pânico, confundidas, repetidas vezes, com
sintomas físicos: falta de ar, pressão no peito, taquicardia, tontura etc. Porque, a bem da verdade,
gostaríamos de frisar que, todas essas reações não passam de manipulação do ectoplasma por
"presenças" - em cena novamente as "presenças" - por isso não são diagnosticáveis, a não ser
clinicamente. De nada adiantam exames laboratoriais, radiografias ou outro recurso qualquer da
moderna medicina, nada irá surgir aos olhos ávidos de um diagnóstico palpável, o que acaba
deixando o paciente perplexo, restando ao facultativo apenas sedar o paciente, diminuindo sua
ansiedade e, provavelmente, a do médico também.
Mas o que é o ectoplasma?
O dr. Luciano Munari, psiquiatra e especialista em TVP, possui extensa experiência prática e
teórica, na identificação e tratamento das síndromes provocadas por manipulação ectoplasmática.
Escreveu o livro Ectoplasma, Cura e TVP, onde descreve as diversas experiências com seus
pacientes, tanto como médico, como terapeuta de vida passada. Segundo ele, o ectoplasma é uma
substância ou um fluido semi-material/semi-espiritual que, portanto, permeia tanto o mundo
material quanto o espiritual. Faz parte da nossa organização fisiológica/espiritual e é fundamental
para a manutenção da vida. É ele que permite a atuação das "presenças" para impressionar o mundo
físico e causar, por exemplo, os fenômenos de poltergeist ou de materialização. Existem indivíduos,
no caso os que sofrem da SP, que possuem ectoplasma em excesso e são, geralmente, aquelas
pessoas que apresentam sintomas típicos do Transtorno de Somatização: dores no corpo, falta de ar,
palpitações, dores nas articulações, dores de cabeça, Enxaqueca, ou mesmo as dores abdominais de
uma úlcera duodenal, dores lombares, nas pernas etc.
Diz ele ainda que dificilmente algum de nós não ter apresentado algum sintoma da Síndrome
Ectoplasmática e que esses sintomas parecem estar relacionados ao tipo de ectoplasma que é
formado pelo organismo e nos locais de preferência para se depositar. Quando se deposita no trato
gastrintestinal, por exemplo, costuma causar na pessoa uma impressão de abdome distendido e,
freqüentemente, apresenta um estômago sensível à variação alimentar.
Outro local de acúmulo, segundo o dr. Munari, é o subtipo torácico. Nele, a expressão do
ectoplasma ocorre como se fosse "algo" que sobe como uma onda entre o abdome e o tórax,
provocando falta de ar e palpitação, comumente chamada de "angústia no peito", predispondo à
asma e à bronquite.
Por fim, no subtipo craniano, encontram-se as expressões alérgicas no revestimento nasal e oral,
além de facilitar o surgimento dos fenômenos das rinites, sinusites, otites e das laringites, bem como
as dores de cabeça com impressões de estar com a "cabeça aérea", e a enxaqueca.
Na SP, segundo o dr. Munari, ocorrem crises de palpitações, falta de ar com ou sem sufocamento,
ondas de frio ou de calor, de formigamentos pelo corpo, tontura, náuseas, sensação de desmaio,
angústia ou opressão no peito e ocorrem logo em seguida às "intuições negativas" que o indivíduo
tem de que vai morrer ou mesmo enlouquecer. Todas essas crises, são provocadas por manipulação
do ectoplasma pelas "presenças", como acima descritas.
Geralmente, grande parte desses pacientes, sente uma onda de calor subindo de baixo (abdome)
para cima, precedia, às vezes, de pequeno arrepio ou mesmo calafrio. Ele explica que os arrepios
(friachos), são sugestivos da simples aproximação de uma "presença", enquanto que a onda de calor
(fogacho), decorre da movimentação e manipulação do ectoplasma pela mesma. O medo de morrer
ou enlouquecer, fica por conta de pensamentos e sentimentos extraídos, pelas próprias "presenças",
do inconsciente do paciente pelo processo da "intuição negativa", onde estão as situações
traumáticas do passado.

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