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Mecânica dos Solos

Caracterização dos Solos

Profª. Herenice Moreira


INTRODUÇÃO
Fases do Solo

•O solo é formado pelas três fases físicas sólida, liquida e gasosa , distribuídas
em diferentes proporções.

•O solo é formado pelas três fases físicas sólida, liquida e gasosa , distribuídas
em diferentes proporções.

•Fase sólida – constituída por agrupamento de partículas sólidas que


deixam espaços vazios que podem conter ar e ou água.
•Volume total do solo é formado pelo volume de sólidos somado ao
volume de vazios.
•Solo Saturado:- solo quando seus vazios estão totalmente ocupados
pela água.
INTRODUÇÃO
A água contida no solo pode ser classificada em :

 Água de Constituição: é a que faz parte da estrutura molecular da partícula sólida;


 Água adesiva ou adsorvida: película de água que envolve e adere fortemente a partícula
sólida;
 Água livre : é a que se encontra em uma determinada zona do terreno, enchendo todas os
seus vazios;
 Água higroscópica : É a que ainda se encontra em um solo seco ao ar livre, em função da
água em vapor contida na atmosfera;
 Água capilar : é aquela que nos solos de grãos finos sobe pelos interstícios capilares
deixados pelas partículas sólidas.
 Água livre, higroscópica e capilar:- são as que podem ser totalmente vaporadas pelo efeito
do calor (>100º C).

•Fase gasosa:- constituída por ar, vapor d’água e carbono combinado.


INTRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
Quanto a origem dos solos pode-se classifica em dois
grandes grupos:

 Solos residuais - encontram-se no próprio local que se


formaram
solos residual jovem (saprolítico), solo residual maduro,
rocha alterada.

 Solos transportados - são aqueles que foram levados ao


seu atual local por algum agente de transporte
Solo coluvionar, solo aluvionar, solos eólicos, drifts.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM

Solos residuais
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos residuais

-solo residual maduro


Superficial ou sotoposto a um horizonte “poroso” ou “húmico”, e que perdeu toda a
estrutura original da rocha-mãe.

-solo saprolítico (residual jovem ou solo de alteração de rocha)


Solo que mantém que a estrutura original da rocha-mater, mas perdeu a consistência /
resistência de rocha.

-rocha alterada
Horizontes com fraturas e regiões de menor resistência, existem grandes blocos de
rocha original
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos residuais

 Solos residuais Saprolitico


CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM

 Solos residuais Rocha Alterada


CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos transportados

-solo coluvionar
Solos formados por ação da gravidade

-solo aluvionar
Solos resultantes do carreamento pela água fluvial.

-solo eólico
Solos transportados pelo vento.

-drifts
Solos transportados por geleiras.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos transportados - Coluvionar
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos transportados - Aluvionares
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 Solos transportados - DRIFTS
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 CLASSIFICAÇÃO MCT - Miniatura, Compactado, Tropical

 Solos tropicais x Solos temperados

-Limitações das classificações tradicionais:


- Condições ambientais diferentes das encontradas no Brasil;
- Podem classificar solos de gênese diferente como sendo pertencentes à mesma classe;
- Limitações quanto à correlação entre as propriedades-índices
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM
 CLASSIFICAÇÃO MCT - Miniatura, Compactado, Tropical

- NOGAMI E VILLIBOR (1980)


Comportamento peculiar dos solos tropicais
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM

 SOLO LATERÍTICO

- Solo superficial, típicos de partes bem drenadas das regiões tropicais úmidas;

- Solo residual ou não, intemperizado em condições tropicais, rico em minerais de argila.


Compõe a camada superficial chamada de horizonte laterítico;
- Predomínio de caulinita e elevado teor de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio;
- Estes últimos normalmente fazem o recobrimento ou ligações entre os argilominerais e presença
de quartzo, que é resistente a intemperização;
- Quando compactado apresentam: elevada resistência, baixa permeabilidade e baixa
deformabilidade.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM

 SOLO SAPROLÍTICO

-Resulta da decomposição ou desagregação in situ da rocha mantendo ainda, de maneira nítida,


a estrutura da rocha que lhe deu origem;

- Geralmente corresponde a camada mais profunda do perfil do solo tropical;

-Podem predominar outros argilominerais como a ilita e montmorilonita e minerais primários


na zona menos intemperizada;

- Importante!!!!! Os argilominerais nestes solos não se encontram recobertos por óxidos e


hidróxidos de ferro e de alumínio.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO QUANTO A SUA
ORIGEM

 SOLO SAPROLÍTICO

-Resulta da decomposição ou desagregação in situ da rocha mantendo ainda, de maneira nítida,


a estrutura da rocha que lhe deu origem;

- Geralmente corresponde a camada mais profunda do perfil do solo tropical;

-Podem predominar outros argilominerais como a ilita e montmorilonita e minerais primários


na zona menos intemperizada;

- Importante!!!!! Os argilominerais nestes solos não se encontram recobertos por óxidos e


hidróxidos de ferro e de alumínio.
INDICES FISICOS
Teor de Umidade de um Solo
Umidade (h) de um solo – razão entre o peso da água contida num
certo volume de solo e o peso da parte sólida. Existente neste
mesmo volume, em porcentagem.

h(%) = Pa/Ps ( x100)


h = (P1-P2)/(P2-P) = Pa/Ps

onde :
P1 = peso original da amostra + tara;
P2 = peso seco da amostra + tara;
P = tara da cápsula.
Procedimento para determinação do Teor de
Umidade de um Solo

 Toma-se uma porção de solo (aprox. 50,0 g), colocando-a numa


cápsula de alumínio com tampa;

 Pesa-se o solo úmido + cápsula (precisão de 0,01g);

 Leva-se a cápsula destampada a uma estufa até constância de


peso (aprox. 6 horas para solos arenosos e 24 horas para solos
argilosos);

 Pesa-se o conjunto solo seco + cápsula.


Peso Específico Aparente de um Solo ( h0 )
g = Pt / Vt

Para determinação de g, geralmente utiliza-se o “método do Frasco de Areia”


Peso Especifico das partículas ( gg)
gg = Ps / V s

onde :

Ps = peso da substancia sólida;

Vs = volume da substancia sólida.

Densidade Relativa (d) das partículas é a razão entre o peso da parte solida dos grãos e o peso de igual volume de
água pura a 4º C.

d = gg /ga sendo ga = 1,0 g/cm3 A determinação da densidade relativa é realizada através do “método do
picnômetro”.
MÉTODO DO PICNÔMETRO
Procedimento:-

 pesa-se o Picnômetro vazio, seco e limpo (P1);

 coloca-se a amostra no Picnômetro (aprox. 80g para solos argiloso e 150g para solos arenosos) e pesa-se (P2);

 mexe-se o Picnômetro, visando eliminar possíveis vazios entre a amostra ;

 leva-se a bomba de vácuo pôr cerca de 10 minutos e continuamos mexendo aleatoriamente,

 enche-se completamente o Picnômetro com água destilada, tampa-se o Picnômetro;


MÉTODO DO PICNÔMETRO
Procedimento:-

- medimos a temperatura no Picnômetro, pela temperatura , obtemos na curva de calibração o peso do balão mais
água (P4)

d = (P2 – P1)/((P4-P1) - (P3-P2)) = gg/ga

onde :

P1 - Balão seco e limpo P3 - Balão + solo + água

P4 - Balão + água P2 - Balão + solo


MÉTODO DO PICNÔMETRO – equipamentos
utilizados
INDICE DE VAZIOS

É a razão entre o volume de vazio (Vv) e a volume da parte sólida


do solo (Vs)

e = Vv / Vs
POROSIDADE DE UM SOLO

É a relação entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra do solo.

 (%) = Vv / Vt (x100)

 = e / (e + 1)
GRAU DE SATURAÇÃO DE UM SOLO

É a porcentagem de água contida nos seus vazios, sendo a relação entre o volume de água e o
volume de vazios.

S (%) = Va / Vv ( x100)

Se = h

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