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Nome: Gabriel | Arquitetura e Urbanismo

Por uma Arquitetura é um livro publicado em 1923 por Le Corbusier onde é exposto
diversas teorias do arquiteto em relação a arquitetura moderna.
Mesmo depois de tantos anos, os pontos em que Le Corbusier mostrava se encaixam quase
que perfeitamente nos dias atuais. As necessidades de se pensar a arquitetura além de um
simples volume é essencial para resolução de diversos problemas. Mas para isso é preciso
conhecer o problema e entende-lo. Ir a fundo.

Após tantos anos, principalmente no urbanismo, o modo de ver o problema ainda é


um empasse. É sempre visto em baixa escala, quando na verdade se deve ver em uma
escala maior. Arquitetura ainda visa à estética mais que a função, diferente dos
engenheiros. Os engenheiros, ao construir uma fábrica, projetam através de cálculos que
trazem no projeto harmonia. Isso é essencial para o funcionamento de uma fábrica.
Arquitetos, como engenheiros, também devem pensar, antes de tudo, como irá resolver o
problema posto para seu projeto, criar uma planta e realizar os próximos passos.

Nisso, vemos outro grande problema que Le Corbusier expõe que também é atual: a
falta de uso de plantas em projetos. Planta, para Le Corbusier, é a geradora de tudo. Sem
planta, há caos. Desde um projeto de uma simples residência, até no projeto de uma grande
cidade, a planta é fundamental para a realização. Ao tentar resolver problemas por cima,
sem antes pensar na base (planta), você esconde e cria um novo problema. Se, desde aquela
época, fossem planejadas cidades por cima de plantas, hoje estaríamos vivendo com
ambientes menos caóticos.

Conforme o tempo passa, novos problemas são encontrados, alguns problemas que,
antes, não eram vistos. A sociedade muda e a arquitetura também, portanto sempre é
tempos de renovação e o que hoje pode ser o certo, amanhã pode ser visto de forma
totalmente diferente. É possível ver isso em sua história, e mais recentemente, nas
mudanças de estilos. A arquitetura moderna veio transformando do mesmo modo em que o
mundo estava em um processo de transformação e avanço tecnológico. E, como outras
áreas, ela ia buscando informações do passado para entender melhor o presente, cada país
em seu tempo. Na Suíça, por exemplo, houve, no mesmo país, diferentes formas de
desenvolvimentos em diferentes regiões, tudo dependendo de sua cultura e de como ela
estava ligada na internacionalização e nos processos políticos que ocorriam ao redor do
mundo. Na França, também, houve caminhos diferentes na arquitetura moderna. Enquanto
Michael Roux Spitz desenvolveu um aspecto aerodinâmico do Estilo Internacional em seus
projetos, Eugène Beaudoin e Marcel Lods combinavam intenções sociais com uma
abordagem grava da forma. O processo de internacionalização tem como exemplo o
‘mediterranismo’, de meados 1930, também se voltava aos problemas maiores, com
natureza politica. Trouxe formas arquitetônicas diferentes e, como melhor exemplo, temos
a Casa Malaparte. De cor avermelhada, formato retangular e acessada através de uma trilha,
se encontra na costa do Mar Tirreno, próximo a Capri. Foi projetada por Adalberto Libero
junto de seu cliente Curzio Malaparte. Também há exemplo na arquitetura moderna de
Barcelona, na qual trazia à necessidade de encontrar um equilíbrio entre as forças da rápida
urbanização e os requisitos de uma paisagem, um clima e uma cultura. Os principais
arquitetos tinham vinculo com Le Corbusier e traziam com si variantes ajustadas ao local,
como o clima quente e a vegetação mediterrânea.

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