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Sumário

PACTO ! REPACTUAÇÃO ?
PACTO !!
 Constituição:
o 1988: redemocratizar = descentralizar
o sistema tributário detalhado x sistema paralelo

 Pós-Constituinte:
o Recentralização fiscal: contribuições + desonerações (IR/IPI)
o municipalização: cotas + FUNDEB/SUS + convênios
o crise estadual: ajuste fiscal + ICMS obsoleto

 Federação desarticulada
o centralização com democracia + anti-reformas
o ligação direta governo federal = prefeituras
o Estados isolados: guerra fiscal + novo endividamento
REPACTUAÇÃO ??
 Rearranjo institucional
o governo da União: coordenação + planejamento
o Estados unidos: colegiado de Governadores
o revisitar relações entre governos e entre poderes

 Pacto pelo crescimento


o fomento a investimento em infraestrutura e eficiência
o converter dívida pública em aumento do investimento

 Reformas estruturais
o crise = oportunidade: estratégia para mudanças graduais
o novos sistemas: tributário, orçamento, fiscal, financiamento
o desafio = reequilibrar federação
José Roberto Afonso é economista, doutor pela UNICAMP, pesquisador do
IBRE/FGV e professor do programa de mestrado do IDP.

Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante.


Kleber Castro, Isabel Rodrigues e Alexandre Rossi deram suportes nas pesquisas.

Mais trabalhos, próprios e de terceiros, no portal:


www.joserobertoafonso.com.br
ANEXOS
Longo Prazo
 Recentralização:
 contribuições criadas e majoradas com prioridade a impostos
 desonerações concentradas em impostos compartilhados

 Governos regionais:
 tendência histórica perda de importância relativa dos estados
e crescente dos municípios na divisão da carga tributária
 Estados:
• ICMS – guerra fiscal e desindustrialização
• novo endividamento com garantia federal como escape
 Prefeituras: relacionamento direto com União
 descentralização intensa dos gastos sociais universais
Curto e Médio Prazo
 Ajuste Fiscal:
 melhor desempenho histórico dos governos regionais na
geração do superávit primário no início do ano
 mesmo perdendo mais receitas, cortam mais gastos e
reduzem mais dívida

 Governos regionais:
 estratégia para retomar crescimento privilegiando
investimentos públicos, bastante descentralizados
 endividamento regional – premente repactuação e
coordenação por União versus soluções individuais
Carga Tributária 2014: Divisão Federativa

Arrecadação Direta: 2014e Receita Disponível: 2014e

União União
7,2%

21,2%
Estados Estados
27,4%

54,0%
65,4%
24,8%
Municípios Municípios
Carga Tributária 2014: Por Tributo

Composição da Carga Tributária Composição da Carga Tributária


do Setor Público Consolidado da União

2%
2% 3% 1%
Impostos Impostos

33%
Contribuições Contribuições

44% 51%
Taxas Taxas
64%

Outros Outros
Descentralização ou municipalização?
(em % da receita tributária nacional)

Evolução Histórica da Receita Disponível: Estados x Municípios


40

35

30

25
Em % do Total

20

15

10

Anos
Estados Municípios
Crise Federativa ou Estadual?
EVOLUÇÃO DA DIVISÃO FEDERATIVA DA RECEITA TRIBUTÁRIA POR NÍVEL DE GOVERNO
(conceito contas nacionais)

Conceito Central Estadual Local Total Central Estadual Local Total


Carga - % do PIB Composição - % do Total
ARRECADAÇÃO DIRETA
1960 11,14 5,45 0,82 17,41 64,0 31,3 4,7 100,0
1970 17,33 7,95 0,70 25,98 66,7 30,6 2,7 100,0
1980 18,31 5,31 0,90 24,52 74,7 21,6 3,7 100,0
1990 19,29 8,52 0,97 28,78 67,0 29,6 3,4 100,0
2000 20,38 8,45 1,73 30,56 66,7 27,6 5,7 100,0
2010 22,35 8,81 2,07 33,22 67,3 26,5 6,2 100,0
2013 23,82 9,06 2,26 35,14 67,8 25,8 6,4 100,0
2014e 21,63 9,06 2,37 33,05 65,4 27,4 7,2 100,0
RECEITA DISPONÍVEL
1960 10,37 5,94 1,11 17,41 59,5 34,1 6,4 100,0
1970 15,79 7,59 2,60 25,98 60,8 29,2 10,0 100,0
1980 16,71 5,70 2,10 24,52 68,2 23,3 8,6 100,0
1990 16,95 7,94 3,89 28,78 58,9 27,6 13,5 100,0
2000 17,07 8,16 5,33 30,56 55,9 26,7 17,5 100,0
2010 18,76 8,34 6,13 33,22 56,5 25,1 18,4 100,0
2013 20,17 8,09 6,88 35,14 57,4 23,0 19,6 100,0
2014e 17,86 8,19 7,01 33,05 54,0 24,8 21,2 100,0
Fonte: Elaboração própria, a partir de STN, SRF, IBGE, Ministério da Previdência, CEF, Confaz e Balanços Municipais.
Metodologia das contas nacionais inclui impostos, taxas e contribuições, inclusive CPMF, FGTS e royalties, bem assim dívida ativa.
Receita Dispon'ivel = arrecadação própria mais e/ou menos repartição constitucional de receitas tributárias e outros repasses compulsórios.
ICMS decrescente…

Evolução Histórica da Tributação: CTB x ICMS


40 35%

35 30%

30
25%

25
Em % do PIB

20%

% do Total
20
15%
15

10%
10

5 5%

0 0%

Anos
ICMS/CTB ICMS
Juros acumulados: 1999/2014

TJLP+2% 460,88%

IPCA+4% 401,99%

IGP-DI+6% 786,66%

IGP-DI+7,5% 992,05%

IGP-DI+9% 1241,42%

SELIC 794,03%
Gasto Público Social - Composição Federativa
Diferenciada
DIVISÃO POR ESFERA DE GOVERNO DA EXECUÇÃO DIRETA
DO GASTO PÚBLICO SOCIAL EM 2012:
Total de 25,4% do PIB

23,1%

51,2%

25,7%

União Estados Municípios


Gastos Sociais: divisão Federativa da execução direta em 2012

Municípios 5,0% 47,8%

Estados 14,6% 35,7%

União 80,4% 16,5%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Proteção Universais
Gasto Público Nacional: Divisão Federativa (2012)
Gasto Público Social - Composição Federativa
Diferenciada
Evolução da CTB – 2000/2014

Evolução da Carga Tributária Global - 2000/2014e

2000 30,56
2001 32,03
2002 33,22
2003 32,56
2004 33,61
2005 34,73
2006 34,42
2007 34,61
2008 34,78
2009 33,21
2010 33,22
2011 34,10
2012 34,76
2013 35,14
2014e 33,05
Evolução da Arrecadação Direta e da Receita
Disponível na União – 2000/2014

Participação da Arrecadação Direta da Participação da Receita Disponível da


União sobre a Arrecadação Total - União sobre a Arrecadação Total -
2000/2014e 2000/2014e
2000 66,69 2000 55,86
2001 66,88 2001 56,02
2002 68,05 2002 56,78
2003 67,32 2003 56,65
2004 67,37 2004 57,11
2005 68,39 2005 57,31
2006 68,06 2006 56,91
2007 68,73 2007 57,59
2008 68,35 2008 56,46
2009 67,47 2009 55,98
2010 67,27 2010 56,46
2011 68,18 2011 56,72
2012 67,83 2012 57,33
2013 67,79 2013 57,40
2014e 65,43 2014e 54,02
Arrecadação Direta e Receita Disponível por
Esfera de Governo – 2013 e 2014

Arrecadação Direta por Esfera de Governo - 2013 Receita Disponível por Esfera de Governo - 2013 e
e 2014e 2014e
100% 100%
2,26 2,37
90% 90% 6,88 7,01

80% 9,06 9,06 80%

70% 70% 8,09


8,19
60% 60%

50% 50%

40% 40%
23,82 21,63
30% 30% 20,17 17,86
20% 20%

10% 10%

0% 0%
2013 2014e 2013 2014e

União Estados União Estados


Municípios Municípios
Carga Tributária 2014: Principais Tributos

Arrecadação Tributária por Principais Impostos e Contribuições: 2014

2014

Principais Tributos Per capita


R$ Bilhões % PIB % Total
(R$)
PIB 5.521,3
POPULAÇÃO 202.768.562
TOTAL 1825,0 33,05 100,0 9.000,4

ICMS 375,1 6,79 20,6 1.850,0


Previdência Social Ampliada (1) 279,8 5,07 15,3 1.380,0
Imposto de Renda (Global) 315,0 5,70 17,3 1.553,3
Cofins 193,6 3,51 10,6 954,5
FGTS 104,7 1,90 5,7 516,6
IPI 48,9 0,89 2,7 241,2
Contrib. Lucro 61,6 1,12 3,4 303,7
Pis/Pasep 50,8 0,92 2,8 250,7
ISS 51,0 0,92 2,8 251,5
Imp. Importação 36,8 0,67 2,0 181,3
IPVA 31,9 0,58 1,7 157,5
IPTU 25,4 0,46 1,4 125,3
IOF 29,7 0,54 1,6 146,7
ITBI 9,8 0,18 0,5 48,1
ITCD 4,8 0,09 0,3 23,6
ITR 0,9 0,02 0,0 4,4
CPMF
Demais tributos 205,2 3,72 11,2 1.011,9
F o nte : Ela bo ra ç ã o P ró pria (B a la nç o Ofic ia l da Uniã o , S TN; B a la nç o do s Es ta do s , S TN; F inbra , S TN; S R F )
(1) Inc lui S is te m a "S " e S a lá rio Educ a ç ã o
Carga Tributária 2014: Arrecadação Direta

Arrecadação Direta por Esfera de Governo: 2014

2014
Esfera de Governo Per capita
R$ Bilhões % PIB % Total
(R$)

PIB 5.521,3
POPULAÇÃO 202.768.562
TOTAL 1825,0 33,05 100,0 9.000,4

UNIÃO 1194,2 21,63 65,4 5.889,2


Impostos 393,7 7,13 21,6 1.941,7
Contribuições Sociais 364,8 6,61 20,0 1.799,2
Previdência Social 245,1 4,44 13,4 1.208,9
FGTS 104,7 1,90 5,7 516,6
Demais 85,7 1,55 4,7 422,8

ESTADOS 500,1 9,06 27,4 2.466,6


ICMS 375,1 6,79 20,6 1.850,0
IPVA 31,9 0,58 1,7 157,5
Demais 93,1 1,69 5,1 459,1

MUNICÍPIOS 130,7 2,37 7,2 644,6


ISS 51,0 0,92 2,8 251,5
IPTU 25,4 0,46 1,4 125,3
Demais 54,3 0,98 3,0 267,7
F o nte : Ela bo ra ç ã o P ró pria (B a la nç o Ofic ia l da Uniã o , S TN; B a la nç o do s Es ta do s , S TN; F inbra , S TN; S R F )
Carga Tributária 2014: Arrecadação por
Esfera de Governo – Parte 1
Arrecadação Direta por Esfera de Governo: 2014
2014
Esfera de Governo Per capita
R$ Bilhões % PIB % Total
(R$)
PIB 5521,3
POPULAÇÃO 202.768.562
TOTAL 1825,0 33,05 100,0 9000,4

UNIÃO 1194,2 21,63 65,4 5889,2


IR 277,4 5,02 15,2 1368,1
IPI 48,9 0,89 2,7 241,2
IOF 29,7 0,54 1,6 146,7
Imp. Sobre Comércio Exterior 36,8 0,67 2,0 181,3
ITR 0,9 0,02 0,0 4,4
Taxas 6,8 0,12 0,4 33,7
Previdência (1) 245,1 4,44 13,4 1208,9
Cofins 193,6 3,51 10,6 954,5
CPMF 0,00 0,0 0,0
CSLL 61,6 1,12 3,4 303,7
PIS-PASEP 50,8 0,92 2,8 250,7
Contrib. Seg. Serv. Público (2) 13,3 0,24 0,7 65,4
Outras contribuições sociais (3) 10,9 0,20 0,6 53,8
FGTS 104,7 1,90 5,7 516,6
Contribuições Econômicas (4) 51,4 0,93 2,8 253,3
Salário Educação 18,3 0,33 1,0 90,1
Sistema S (4) 16,4 0,30 0,9 80,9
Multas e Dívida Ativa 27,5 0,50 1,5 135,7
Carga Tributária 2014: Arrecadação por
Esfera de Governo – Parte 2
Arrecadação Direta por Esfera de Governo: 2014
2014
Esfera de Governo Per capita
R$ Bilhões % PIB % Total
(R$)
ESTADOS 500,1 9,06 27,4 2466,6
ICMS 375,1 6,79 20,6 1850,0
IPVA 31,9 0,58 1,7 157,5
ITCD 4,8 0,09 0,3 23,6
IRRF 26,2 0,48 1,4 129,4
TAXAS 18,1 0,33 1,0 89,2
Previ. Estadual 27,2 0,49 1,5 134,1
Contribuições de Melhoria e Econômicas 1,1 0,02 0,1 5,3
Demais (multas, juros e dívida ativa) 15,7 0,28 0,9 77,4

MUNICÍPIOS 130,7 2,37 7,2 644,6


ISS 51,0 0,92 2,8 251,5
IPTU 25,4 0,46 1,4 125,3
ITBI 9,8 0,18 0,5 48,1
IRRF 11,3 0,20 0,6 55,8
TAXAS 6,6 0,12 0,4 32,7
Previd. Municipal 9,4 0,17 0,5 46,3
Contribuições de Melhoria e Econômicas 4,7 0,09 0,3 23,2
Demais (multas, juros e dívida ativa) 12,5 0,23 0,7 61,6

Fonte: Elaboração Própria (BGU/STN; EOE/STN; Finbra/STN; CEF; e SCN/IBGE).


(1) Dados extraídos da Execução Orçamentária da União. Inclui SIMPLES/Previdência
(2) Inclui "Cota-Parte do Serv. No Fundo de Saúde Militar", classificada como "Outras Receitas" no Balanço da STN.
(3) Inclui "Receita Part. Seguro-Dpvat-Sist. Nac. de Trânsito", classifacada como "Outras Receitas" no Balanço da STN.
(4) Inclui "Util.Recurso Hidricos-Trat. Itaipu", classificada como "Outras Receitas" no Balanço da STN
Carga Tributária 2014: Transferências
Constitucionais
Receita Tributária Disponível por Esfera de Governo: 2014
2014
Receita Disponível
R$ Bilhões % PIB % Total Per capita (R$)
0,0
Transferências Constitucionais 0,0
0,0
União para Estados 106,5 1,93 5,8 525,0
FPE 58,1 1,05 3,2 286,5
FPEx 3,9 0,07 0,2 19,2
IOF OURO 0,0 0,00 0,0 0,0
SEGURO REC. ICMS 1,2 0,02 0,1 5,8
FUNDEB 16,5 0,30 0,9 81,2
SAL.EDUCAÇÃO 12,2 0,22 0,7 60,1
FEX 1/ 1,5 0,03 0,1 7,2
CIDE 0,1 0,00 0,0 0,4
ROYALTIES E PARTICIPAÇÕES 13,1 0,24 0,7 64,7
0,0
União para Municípios 101,8 1,84 5,6 502,2
FPM 64,2 1,16 3,5 316,4
ITR 0,7 0,01 0,0 3,4
IOF OURO 0,0 0,00 0,0 0,0
SEGURO REC. ICMS 0,4 0,01 0,0 1,9
FUNDEB 25,7 0,46 1,4 126,5
FEX 1/ 0,5 0,01 0,0 2,4
CIDE 0,0 0,00 0,0 0,1
AFM 1,5 0,03 0,1 7,4
ROYALTIES E PARTICIPAÇÕES 8,9 0,16 0,5 44,0
0,0
Estados para Municípios 154,6 2,80 8,5 762,4
ICMS 93,3 1,69 5,1 460,1
IPVA 16,0 0,29 0,9 78,7
FPEX 1,0 0,02 0,1 4,8
FUNDEB 44,4 0,80 2,4 218,7
Carga Tributária 2014: Receita Disponível
por Esfera de Governo

Receita Tributária Disponível por Esfera de Governo: 2014


2014
Receita Disponível
R$ Bilhões % PIB % Total Per capita (R$)
PIB 5.521,3
POPULAÇÃO 202.768.562
RECEITA DISPONÍVEL 1.825,0 33,05 100,0 9.000,4
0,0
UNIÃO 985,9 17,86 54,0 4.862,0
0,0
ESTADOS 452,0 8,19 24,8 2.229,2
0,0
MUNICÍPIOS 387,1 7,01 21,2 1.909,2
Estados na divisão federativa de
tributos? (em % da receita tributária nacional)
Evolução Histórica da Arrecadação Direta e da Receita Disponível dos Estados
36

34

32

30
Em % do Total

28

26

24

22

20

Anos
Arrecadação Direta Receita Disponível
Voluntárias Redirecionadas
Voluntárias – Agregado Anual

Em
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS -
Em Porcentagem do PIB Porcentagem
AGREGADO ANUAL
do PIB
ANO ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS SOMA MUNICÍPIOS / ESTADOS
1997 3.131.377 1.273.580 0,33% 0,14% 0,47% 0,41
1998 3.585.683 1.915.520 0,37% 0,20% 0,56% 0,53
1999 2.455.256 1.484.384 0,23% 0,14% 0,37% 0,60
2000 2.704.188 1.957.231 0,23% 0,17% 0,40% 0,72
2001 3.587.124 1.968.704 0,28% 0,15% 0,43% 0,55
2002 2.476.070 2.193.591 0,17% 0,15% 0,32% 0,89
2003 2.406.374 2.597.837 0,14% 0,15% 0,29% 1,08
2004 2.734.430 3.009.517 0,14% 0,16% 0,30% 1,10
2005 3.050.378 3.517.667 0,14% 0,16% 0,31% 1,15
2006 3.230.344 4.076.758 0,14% 0,17% 0,31% 1,26
2007 3.348.845 4.292.618 0,13% 0,16% 0,29% 1,28
2008 3.308.070 4.546.374 0,11% 0,15% 0,26% 1,37
2009 3.525.311 5.171.539 0,11% 0,16% 0,27% 1,47
2010 5.981.171 7.967.660 0,16% 0,21% 0,37% 1,33
2011 3.701.343 6.181.574 0,09% 0,15% 0,24% 1,67
2012 4.503.324 7.401.020 0,10% 0,17% 0,27% 1,64
2013 3.539.037 7.148.926 0,07% 0,15% 0,22% 2,02
FBKF (novas contas nacionais)
2005/2015 – Estimativas Preliminares

FBKF (R$ FBKF - FBKF - FBKF - Fed., FBKF - Governo FBKF - Governo FBKF - Governo
FBKF - Total FBKF - DEST
correntes) Privado St.Público Est., Mun. federal estadual municipal
2005 373.877 310.652 63.225 28.111 35.114 7.466 14.164 13.483
2006 415.941 335.028 80.913 32.823 48.090 10.058 17.717 20.316
2007 491.115 403.088 88.026 39.780 48.246 12.194 13.483 22.570
2008 605.663 484.327 121.336 53.462 67.874 14.448 21.882 31.544
2009 639.191 491.812 147.378 71.146 76.232 20.334 30.831 25.067
2010 800.353 611.507 188.846 83.976 104.870 29.818 40.648 34.404
2011 902.885 721.656 181.229 82.468 98.761 28.350 30.838 39.573
2012 952.524 747.788 204.736 97.968 106.768 26.926 33.168 46.673
2013 1.059.028 827.898 231.130 113.775 117.355 33.048 47.129 37.177
2014 1.090.116 849.931 240.184 95.640 144.544 40.682 59.453 44.410
2015 961.374 764.938 196.435 73.643 122.793 30.104 41.617 51.071
Var.Nominal -11,8% -10,0% -18,2% -23,0% -15,0% -26,0% -30,0% 15,0%
FBKF (novas contas nacionais)
2005/2015 – Estimativas Preliminares

FBKF FBKF - FBKF - FBKF - Fed., FBKF - Governo FBKF - Governo FBKF - Governo
FBKF - Total FBKF - DEST
(%PIB) Privado St.Público Est., Mun. federal estadual m unicipal
2005 17,22% 14,30% 2,91% 1,29% 1,62% 0,34% 0,65% 0,62%
2006 17,26% 13,90% 3,36% 1,36% 2,00% 0,42% 0,74% 0,84%
2007 18,07% 14,83% 3,24% 1,46% 1,78% 0,45% 0,50% 0,83%
2008 19,49% 15,59% 3,90% 1,72% 2,18% 0,46% 0,70% 1,02%
2009 19,21% 14,78% 4,43% 2,14% 2,29% 0,61% 0,93% 0,75%
2010 20,59% 15,73% 4,86% 2,16% 2,70% 0,77% 1,05% 0,89%
2011 20,64% 16,50% 4,14% 1,89% 2,26% 0,65% 0,70% 0,90%
2012 20,21% 15,87% 4,34% 2,08% 2,27% 0,57% 0,70% 0,99%
2013 20,53% 16,05% 4,48% 2,21% 2,28% 0,64% 0,91% 0,72%
2014 19,74% 15,39% 4,35% 1,73% 2,62% 0,74% 1,08% 0,80%
2015 16,48% 13,11% 3,37% 1,26% 2,10% 0,52% 0,71% 0,88%
-3,27% -2,29% -0,98% -0,47% -0,51% -0,22% -0,36% 0,07%
Superávit Primário – Primeiro Bimestre por
Governo
Resultado Primário do Governo Geral – 1º bimestre de cada ano
- Em Participação %

Elaboração própria. Fontes primárias: BCB.


*Não considera capitalização da Petrobras em setembro de 2010.
Variação Real 1º Bimestre 2015 x 2014
Variação Real 1º Bimestre 2015 x 2014
Variação Real 1º Bimestre 2015 x 2014
Variação Real 1º Bimestre 2015 x 2014
Variação Real 1º Bimestre 2015 x 2014
2015 - R$ Milhões - Valor Corrente
Rio de Total ex
União SP RJ MG PA GO CE RS São Paulo
Janeiro União
Receita Primária Total 173.318 38.425 7.876 12.971 3.301 3.028 3.324 7.926 4.553 8.472 89.875
Despesa Primária Total 170.224 29.819 8.190 11.068 3.165 2.547 2.115 7.885 3.104 4.635 72.528
Pessoal 37.621 15.212 3.125 6.282 1.755 1.874 1.445 5.377 1.827 2.525 39.422

Demais Despesas Correntes² 121.407 13.694 4.363 4.786 1.034 493 551 2.503 899 1.979 30.301

Investimentos³ 11.196 913 702 0 377 180 119 5 378 131 2.805
Resultado Primário 3.093 8.606 -314 1.903 135 481 1.208 41 1.449 3.837 17.347
Meta de Primário 55.279 3.349 -2.821 883 82 528 453 1.807 -2.376 2.355 4.260
Resultado Nominal 60.535 -7.514 1.593 -2.708 65 -167 -87 1.109 -1.764 -587 -10.059
Meta do Nominal - 31.888 8.532 11.165 278 -870 557 4.129 2.195 6.828 64.702

Disponibilidade de Caixa Bruta¹ 536.713 27.263 7.241 6.611 2.127 1.255 2.549 5.185 5.384 7.621 65.237

Dívida Consolidada 3.449.949 238.978 91.689 93.165 3.588 18.204 8.462 61.049 14.327 79.211 608.674
Dívida Consolidada Líquida 1.503.642 192.957 83.603 82.536 1.568 15.677 5.998 61.049 8.779 71.144 523.311

Fonte: Sefaz dos governos regionais, STN e BCB. Observações: Despesa Líquidada. (1) para União a Disponibilidade de Caixa bruta,
corresponde as Disponibilidades Internas da Dívida Líquida do TN. (2) Feito por Diferença; para a União considera Previdência Social. (3)
GND 4 e 5 (Investimentos e Inversões Financeiras); para União o valor foi obtido no relatório de resultado fiscal do governo central
divulgado pelo STN
Desempenho da economia – início 2015

1ºbi/15 x 1ºbi/14 (var. %) 1ºtri/15 x 1ºtri/14 (var. %)

Importações (qtd) -10,3%


Insumos Construção -10,3% -7,7% ICMS (estimativa)

Transformação -9,3%
Confiança Famílias -8,3%
-2,8% Previdência
Varejo ampliado -7,5%
Industria Geral -7,1%
Serviços (faturamento real) -5,7% -2,8% Contribuições

Exportações (qtd) -2,6%


Varejo restrito -1,2%
0,7% Impostos
Ocupação -0,7%
Energia Elétrica -0,6%
Gastos Federal 0,1% -3,3% FPE/FPM
Extrativa 11,0%
-15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% -9,0% -8,0% -7,0% -6,0% -5,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0%
Indicadores Econômicos – 2015
(variação entre primeiro bimestre 2014x2015)

Transcrito de Fernando Montero


Propostas

Crescimento
econômico
Pacto Federativo pelo
ajuste fiscal com
Inclusão social
Considerações

 Ajuste fiscal: inquestionável e pré-requisito para a restauração da confiança na


economia.

 Governos estaduais e municipais apóiam e já promovem um ajuste em suas contas


mais profundo até que o Governo Central

 Janeiro de 2015, mesmo dispondo de um ¼ a menos de receita tributária e


possuírem um raio mínimo de manobra, o superávit primário dos governos
regionais (R$ 10,5 bilhões) superou o do governo central (R$ 10 bilhões).

 Resultado é ainda mais valorizado devido a:


- forte queda da arrecadação estadual no início deste ano, sendo esta queda
muito maior do que a do Governo Federal - recuo real na casa de 5% do ICMS e
3% do FPE/FPM.
- impossibilidade de criar ou majorar contribuições no meio do exercício
financeiro como a União
Considerações

 Realização, por parte de governadores e prefeitos, de cortes efetivos de gastos,


que alcança cargos, salários, custeio e obras, até mais vigorosos que as medidas
Federais, como a mídia especializada já reconhece e diante de reações por vezes
exageradas de servidores

 Aspiração dos governos estaduais e municipais em pular a etapa seguinte do ajuste:


envolve o enfrentamento dos desafios, com o objetivo de retomar o crescimento
econômico e continuar a inclusão social.

 Desejo dos governos estaduais e municipais em tomar a iniciativa de adoção de


medidas concretas que visem atender a demanda, aclamada das ruas, por uma
maior quantidade e qualidade de serviços públicos, em especial os básicos, como
ensino, saúde e segurança.
Considerações

 Desafio mais premente da sociedade e da economia, dado o objetivo de


preservação e aprimoramento dos serviços públicos essenciais: elevação da taxa
de investimentos fixos – torna-se a nova locomotiva da economia
- ajuda a recuperação da arrecadação dos governos
- mantêm e melhora os gastos governamentais

 Diante das incertezas travadas para a decisão de investimento do empresariado,


mais que nunca é preciso que o setor público tome a iniciativa de elevar os seus
investimentos.
- Governos estaduais e municipais com um papel decisivo: são os executores
diretos de 62% de tudo investido pelos governos no país

 A firmação de um verdadeiro pacto na federação é premente para fortalecer as


finanças públicas dos governos estaduais e municipais, inclusive no curto prazo, com o
objetivo de alinhar o ajuste fiscal, que já promovem, com a preservação do gasto
público social e com a elevação rápida e sustentada dos investimentos fixos
Medida sugeridas

 Revisão e a readequação pelo Tesouro Nacional dos planos de ajuste fiscal com todos os
governos que, com ele, contrataram a renegociação de suas dívidas - atenção especial:
distinguir o resultado fiscal antes e depois dos investimentos

 Liberação imediata dos pagamentos federais atrasados em favor de estados e


municípios e doravante o repasse rigorosamente em dia, tanto das parcelas dos
empréstimos de bancos federais para projetos de investimentos já autorizados e
contratados.

 Repasses regulares do orçamento federal, como do SUS, salário-educação,


royalties de petróleo, Lei Kandir e complemento do FUNDEB, para o atendimento
de gastos, em especial na área social.
Medida sugeridas

 Exercício da função precípua pela União de coordenadora e fomentadora da reforma


tributária, como um todo, e da do ICMS, em particular, para a aceleração de acordos e
decisões:

 No caso da guerra fiscal, se tornam imperiosos face recente decisão do STF que
pela primeira vez modulou um benefício considerado inconstitucional

 Equacionamento dos saldos credores acumulados, em especial devido a


exportadores e investidores, visando uma solução definitiva, ainda que gradual.

 Avaliação de mecanismos mais eficientes e ágeis à mera redução da alíquota


interestadual para aproximação ao chamado princípio de destino, como expansão
da câmara de compensação já adotada em combustíveis.
Medida sugeridas

 Criação de um PAC estadual para aplicação em projetos prioritários de serviços sociais


universais e de investimentos em infraestrutura

 PAC tomaria por base um fundo federal, em cada estado (como o FUNDEB), mas
cuja gestão seria compartilhada com o governo estadual. As fontes seriam:

o os repasses automáticos de 1/3 do pagamento devido pelo respectivo


estado ao Tesouro por conta das rolagens da dívida e do PASEP devido
pelo mesmo estado (no conjunto, pagam R$ 4 bilhões por mês)

o para receber o PIS, o COFINS e o salário-educação devido pelas estatais


estaduais e concessionárias de água, coleta de lixo, de energia elétrica e
transportes
Medida sugeridas

 Investimento dos recursos:


o no caso dos da rolagem: em projetos de infraestrutura com retorno
futuro garantido por análises técnicas
o no caso das contribuições: em ações da saúde, assistência social, ensino
fundamental e amparo ao trabalhador, conforme a vinculação original de
recursos.
 Gestão orçamentária, financeira e patrimonial do fundo seria apartada dos
orçamentos gerais, mas sujeitas aos mesmos processos de controle externo

 Adoção pelo Congresso Nacional de um procedimento legislativo que, no caso de


projetos de alteração legislativa onde seja identificado um potencial impacto para as
finanças estaduais e municipais, seja solicitada uma prévia manifestação das suas
respectivas autoridades
Medida sugeridas

 Avaliação em conjunto, entre autoridades federais e estaduais, de alternativas para


modificar a base de cálculo do FPE e FPM visando estancar o seu processo de
esvaziamento financeiro - como a eventual adoção de uma base ampla da receita
tributária federal (a mesma já adotada para fins de desvinculação – DRU).

 Criação de uma câmara federativa para compensação e encontro de contas entre as


diferentes esferas de governo, de modo a permitir que estados e municípios que:

... tiveram dívidas, líquidas e certas, inclusive tributárias, contra a administração


pública federal, possam vir a abatê-las do que devem ao Tesouro Nacional

... assumam o custeio de serviços e ações da competência federal, ou também


antecipem a parcela federal em convênios de obras e serviços, possam vir a
deduzir tais valores do que devem à União por conta de tributos, contribuições ou
dívidas renegociadas
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