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TRANSPORTE EM LIMA

A população da Lima Metropolitana atinge 9 milhões 752 mil habitantes, dos quais mais da
metade vivem nos distritos de Lima Oriente e Lima Norte, revelou hoje o Instituto Nacional
de Estatística e Informática (INEI).
A maioria da população não funciona no distrito em que vivem e eles têm uma transferência
pública ou privada entre uma e duas horas.

COMPANHEI INFORMAÇÃO / CONTRIBUIÇÃO


RO

ROSA Qual o meio de transporte que as pessoas de Lima usam?


Uma pesquisa realizada para cidadãos de Lima e Callao mostra
que 75,6% são mobilizados pelo transporte público ou coletivo.
Neste grupo, 25% viajam de ônibus e 34% de ônibus.
Por outro lado, apenas 15,5% fazem isso em transporte individual:
2% viajam de táxi, 9% em carro próprio. Além disso, 7,8% utilizam
transporte não motorizado, 0,9% usam bicicleta e 6,9% estão a
pé.

Fonte:Lima Cómo Vamos

KAREN O trânsito, o congestionamento e a ausência de um sistema de


transporte público eficiente continuam a ser alguns dos principais
problemas de Lima. Segundo um estudo realizado pela CAF
(Corporação Andina de Fomento), aproximadamente 25 % das
pessoas investem mais de duas horas para ir e vir ao seu centro
de trabalho. Esta situação levou à construção, por parte das
autoridades municipais, de viadutos, pontes, intercâmbios
rodoviários, vias expressas e cruzamentos em desnivel como
forma para solucionar os constantes congestionamentos. Foi por
isso que começaram a desenvolver sistemas de transporte
públicos e privados como o Metro de Lima, cujo objectivo é
tornar-se o eixo vertebral do transporte em Lima, o Sistema
Metropolitano de Transporte, como sistema secundário e de
suporte com suas unidades da Red Principal, além da construção
​ istemas ​a Integrado
de ciclovias em Lima Metropolitana e o novo S
de Transporte de Lima. Porém, mesmo com tudos esses meios o
tránsito nas ruas de Lima continua sendo caótico pois quase
sempre todas as rotas colapsam.

Fonte: O Comercio e Peru 21

TWIGGY O trânsito é a coisa mais estressante em Lima, eu vou a trabalhar


no meu carro própio quando tenho turno clínico no distrito de San
Martín de Porres, eu vivo há treze km no distrito do Surco e é mais
barato colocar gasolina no meu carro que pagar um táxi e me sinto
mais segura.
É maravilhoso quando eu vou trabalhar cedo, chego no meu
destino em meia hora e sem problemas, o pesadelo é quando eu
saio do trabalho ... trânsito diabolico… um dia me levou três horas
para chegar na minha casa, vi e experimentei muitos acidentes,
assaltos e até mesmo dormir às vezes em Evitamiento quando os
carros não se movem por um longo tempo.
Quando eu tenho que trabalhar em Miraflores, posso ir no meu
carro ou a pé, eu gosto de caminhar e posso chegar em quarenta
minutos. Há tráfego, mas é menos estressante do que o tráfego
para o meu outro trabalho.

DANIEL O uso aditivo do celular, conhecido como nomofobia, é um


problema cada vez mais inserido em nossa sociedade e na rotina
de motoristas. Quando um motorista envia uma mensagem, sua
visão vai para o telefone e não para a estrada.

25% dos acidentes são causados ​por falar em telefones celulares


ou mensagens de texto no leme. PNP admite dificuldades em
Lima e 343 pessoas já morreram em 2017
Desde 2005, todos os anos, o INEI reporta uma média de 50 mil
acidentes de trânsito em Lima. Em 2015, houve 52.724 não fatais
e 641 fatais; e em 2016, 517 pessoas morreram nas trilhas. Até
agora este ano, 343 já morreram em acidentes, colisões ou
reviravoltas.

PAMELA “o que acontece é que no nosso trânsito, todos fazem o que


querem,privados,públicos,funcionários públicos.Os regulamentos
de trânsito aqui não se aplicam a niguém”,acrescentou o
congressista nacionalista Daniel Abugattás.
De acordo com esta afirmação pode-se dizer que: a)O sistema
rodoviário de Lima é mal administrado, especialmente porque hay
muitos ônibus ou serviços públicos antigos e em mau estado. B)O
aumento de veículos públicos provoca mais caos e tráfego,porque
é tratado ilegalmente e em muitos casos são menores que dirigem
e causam acidentes .
C)Os semáforos também são configuráveis de forma desigual ,ao
apresentar uma grande deferença horária.
d)Os desvios, viadutos e as interseções estão mal localizados e
conduzem às mesmas ruas principais onde é feito mais tráfego;
também o mau estado das ruas,principais avenidas e os trabalhos
de construção interminados causam o distúrbio veicular.
Outro fator de desordem em Lima é o control de velocidade que
não é aplicada em todos os distritos de lima e isso faz que as
pessoas que não tenham um breve,ainda gerenciam.

FRANCO Impacto na Economia


O tráfego de veículos é um problema sem fim para todos os
habitantes da cidade. O aumento excessivo da frota de veículos é
um dos principais motivos da saturação em Lima e de outros
departamentos do país. Em 2016, 103 mil 284 carros, vans e
outros tipos de veículos de 4 rodas foram registrados pela primeira
vez para entrar em circulação em Lima, de acordo com o Relatório
de Vendas e Registro de Veículos Leves.

Diante dessa situação, os mais afetados são os cidadãos,


especialmente nas horas de transferência para começar seus dias
em seus centros de trabalho ou estudos. Mesmo para ser
mobilizado nesse período de tempo, pode levar mais de duas
horas de e para o Centro de Lima e para distritos como San Juan
de Lurigancho, Surco, Miraflores e San Isidro.
O especialistas da indústria automotiva , comentam que o trânsito
pode gerar um dano muito significativo na economia e na
produtividade das pessoas; ou seja, a transferência daqueles que
ganham o salário mínimo pode ascender a 24,9% do salário.
"Se considerarmos que uma pessoa com um salário mínimo por
hora de trabalho S / 3.54, e leva uma média de 2 horas ou mais
para ir ao trabalho e retornar à sua casa, podemos inferir que eles
podem estar perdendo um valioso tempo em S / 7.08 diariamente;
ou S / 212.4 soles por mês ".
Estes dados são significativos para a economia das pessoas,
levando em conta que, de acordo com a pesquisa de "Trabalho
Decente na América Latina", elaborado pela Rede
Latino-Americana de Pesquisa, 50,1% dos peruanos ganham
menos do que o salário mínimo.
"O problema do trânsito de Lima é muito amplo. As iniciativas de
transporte como o Metropolitano e o Metro Lima contribuíram para
a população encontrar um transporte direto, o que economiza
tempo e recursos. No entanto, ainda existe uma grande
porcentagem da população que prefere se mudar em seu próprio
veículo, pagando um alto custo, mas contribuindo para a
saturação das estradas ", diz os especialistas

Conclusão importante se considerarmos que somente entre


janeiro e fevereiro de 2017 já foram vendidos 27 mil 613 carros,
caminhões e outros veículos. Vale ressaltar que, de acordo com o
estudo do World Urbanization Prospects, prevê-se que até 2030,
Lima se tornará uma das cidades mais populosas com 12,2
milhões de habitantes. Este é o principal motivo para implementar
medidas que contribuam para aliviar o congestionamento de
trânsito.
Podemos começar a tomar medidas bem sucedidas já
implementadas em outros países, tais como: a alocação de pistas
exclusivas para ônibus de transporte público; Linhas preferenciais
para veículos com 2 ou mais passageiros; extensão de
quilômetros de ciclovias; restrição de veículos pesados ​por hora;
entre outras. No entanto, a medida mais eficaz a longo prazo é
expandir a infra-estrutura de transporte público de massa (linhas
de metro)

Fontte: Diario La Republica

DAVID O 78% dos peruanos utiliza transporte público para ir trabalhar.


Um 65% transporta-se em combi ou em autocarro, enquanto um
13% fá-lo no Metropolitano . Um 11% quisesse usar bicicleta,
quando só um 1% o faz. O 42% do uso atual responde a um factor
económico, e um 35% à escassez de opções,
Por sua vez, um 13% mobiliza-se em carroça, um 5% vai-se
caminhando, outro 3% fá-lo em táxi, e só um 1% utiliza a bicicleta.
No entanto, só um 19% se encontra conforme com sua forma de
transporte e um 45% gostaria de utilizar carroça, enquanto um
11% assegura que preferiria usa a bicicleta.
As razões de uso do médio de transporte atual respondem
principalmente a um factor económico (42%), seguido pela
escassez de opções (35%), e pelas distâncias (22%).
O 44% de interrogados demora-se entre 30 minutos e uma hora
para chegar ao trabalho, o 31% fá-lo em menos de 30 minutos, o
22% entre uma e duas horas, e só um 3% supera as duas horas
de percurso.
O 55% dos interrogados são homens. A maioria tem mais de 30
anos (47%), em tanto um 34% tem entre 18 e 24 anos e um 19%
tem entre 25 e 29 anos.
Fonte: Diario Gestion

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