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Projeto: Autopercepção de gênero – Uma análise de um fenomêno histórico

no séc. XXI
Erasmo Hera da Rocha

1. Apresentação do tema/objeto de pesquisa


O presente trabalho apresenta como tema o desenvolvimento da noção do
conceito “transexualidade” na contemporaneidade ocidental. Partindo da primeira vez
que se usou a palavra, com David Cauldwell em seu ensaio “Psycopathia transexualis”
de 1949, até a definição da palavra transsexual [transexual]: “sexo atravessado” por
Harry Benjamin, um médico estadunidense, em 1966, com a publicação de “The
Transsexual Phenomenon” [O Fenômeno Transexual]. Optamos pelo uso da expressão
“transgeneridade” daqui para frente.
A partir daí, com a contribuição da teoria de gênero (Butler) e os estudos sobre a
homossexualidade (Kinsey), a antiga1 definição de “homossexualismo” foi cortada dos
textos científicos e tirada dos catálogos de doenças: CID (Código Internacional de
Doenças) e DSM (Diagnostic and Estatistical Manual of Mental Disorders) [Manual
Estatístico e Diagnóstico de Doenças Mentais]. Quanto à transsexualidade, até esse ano
(2018), era considerada doença mental. Mas com a edição do CID-11, passou a se
localizar na seção de “saúde sexual”. No último DSM, o DSM-V, atualizado em maio
de 2013, o termo é denominado “disforia de gênero”, podendo ser sintoma de doenças
como a esquizofrenia. O CID-11 entra em vigor em 2022.
De fato a esquizofrenia pode ter como sintoma a disforia de gênero, já que nessa
doença o paciente se aflinge com tudo que é dicotômico, desde o conflito com a
identidade e gênero: ser homem ou mulher (MONEY e TUCKER) até a posição
política: direita ou esquerda. Mas não é uma doença mental como bipolaridade,
depressão etc. O que pode levar a esses quadros é o preconceito e a exclusão social.
Militantes defendem que a transexualidade, assim como a homoafetividade, seja
retirada dos manuais diagnósticos. O que aconteceu com o novo CID, foi que passou a

1
Como diria Foucault, em “História da sexualidade” vol.1, “antes a sodomia era uma dissidência, agora o
homossexual é uma espécie.”. A partir do século XIX descobre-se várias categorias de “desvios sexuais”,
patologizando o “homossexualismo” como doença no primeiro DSM (Diagnostic Estatistical Manual) de
1952 – O “ismo” significa doença. Tanto que não existe a palavra “heterossexualismo” segundo o Aurélio
de 2009. O termo só foi retirado do manual em outra publicação do DSM em 1973.
denominar-se “incongruência de gênero” e classificado nem como saúde física nem
mental, mas em “saúde sexual”, junto com disfunção erétil e outros “problemas”2.
Porém é também importante o tratamento hormonal e cirúrgico para os chamados
“transexuais verdadeiros”, que segundo Benjamin (1966) são aqueles/as que têm total
aversão de seu genital, podendo se automutilar ou até tentar o autoextermínio. Para estes
casos Benjamin afirma que apenas alterando as características sexuais secundárias
(barba, seios etc.) visando a alteração das características primárias (orgãos genitais) o
indivíduo se sentirá realizado; quanto à psicoterapia, segundo o médico, é inútil para
eles/as.
É também importante o acompanhamento psiquiátrico para aqueles/as que
ocasionalmente tiverem depressão ou outro quadro psíquico, geralmente causados pelo
preconceito da sociedade. Se em mais ou menos dois anos, durante o “teste da vida
real”3, o paciente não apresentar desejo de reconfigurar o genital ou interromper
voluntariamente a terapia hormonal, deve ser descartado qualquer “transtorno da
identidade sexual”4 (CID-10) e começar a tratar isoladamente uma possível doença
(esquizofrenia, bipolaridade, depressão etc.), quando for o caso. As pessas trans
deveriam se encaminhar para os endocrinologistas e cirurgiões logo que não for
constatado nenhuma doença pelo psiquiatra. Se não for identificado nenhuma, o próprio
clínico geral deve acompanhar o paciente (BUTLER,2009) e não um psiquiatra.
Nesse trabalho procura-se interrogar a comunidade científica com as devidas
críticas, por exemplo, quanto ao “gender birth assignment” (gênero designado pelo
nascimento) que acredita-se ser uma falácia, já que nessa concepção, o aparelho genital
não decide necessariamente o gênero, que é construído mentalmente a medida que a
criança cresce. Por isso temos que oferecer brinquedos “de menina” e “de menino”
assim como vestidos e calças e deixar o/a pequeno/a escolher.
Também critica-se a ideia de Money e Tucker (1981) de que a pessoa deve
escolher entre o gênero masculino e feminino para viver em sociedade, pois a teoria
queer mostra que os gêneros são infinitos, desde o gênero neutro ou bigênero (homem e
mulher ao mesmo tempo) ou até mesmo trigênero (homem, mulher e neutrois). Além
dos gêneros não-binários como genderqueer.

2
Disponível em: https://portugues.medscape.com/verartigo/6502525. Acesso em 25/11/2018.
3
É chamado “teste da vida real” o procedimento em que o paciente vive integralmente como do sexo
oposto por um ou dois anos, passo necessário para autorização feita pelo/a psiquiatra para a cirurgia de
transgenitalização.
4
Usamos o termo do CID-10 que corresponde ao “transexualismo, travestismo bivalente”, etc.
O problema de pesquisa é identificar o preconceito da sociedade que taxa de
“ideologia de gênero” qualquer discussão sobre sexualidade. Na realidade, que existe é
a “liberdade de escolha da identidade de gênero”. Respeitar a identidade de gênero não
é ideologia no sentido marxista de “inversão da realidade”. Os críticos acreditam que
essa dita “ideologia” quer “ensinar as crianças a fazer sexo, ensinar a dançar músicas
eróticas e mostrar pornografia”(site Almanaque SOS); sob um discurso de liberdade de
escolha, que para eles não existe pois acreditam em papeis definidos de homem e
mulher. A educação sexual deve servir para conscientizar a criança sobre o que é afeto e
abuso, a saber mais sobre o próprio corpo e para mostrá-la que relacionamentos de
pessoas do mesmo sexo não é “anormal”, sendo que diversos tipos de família são
aceitáveis.

2. Objetivos

2.1 Objetivo geral


Indentificar a transexualidade como fenômeno histórico e social do século XXI,
com origens no séc. XX.

2.2 Objetivos específicos


- Estudar a importância da literatura científica (médica e sociológica) para a
compreensão do fenômeno da transexualidade;
- Investigar as experiências médicas relativas ao estudo clínico da
transgeneridade;
- Fazer uma análise ao que chamamos de identidade de gênero “percebida”
(gender birth assignment) ou gênero designado pelo sexo do bebê;
- Analisar se o estímulo à “liberdade de escolha da identidade de gênero” ou
identidade de gênero autopercebida é um caminho para uma sociedade mais
justa, igualitária e tolerante.

3. Justificativa
Em nossa concepção, para se fazer uma pesquisa, é preciso estabelecer um
recorte de tempo e espaço de um tema que seja historicamente relevante para o(a)
pesquisador(a). O presente trabalho se justifica ao incorporar o “fenômeno transexual”
na leitura de textos médicos e científicos e fazer um estudo comparado com as
principais obras que estudaram o assunto no século XX. A importância deste artigo é
estudar o outro lado da transexualidade. Em vez de se pautar no preconceito e
dificuldade que as pessoas trans enfrentam, apesar de fazer uma crítica a como a
sociedade vê os(as) transexuais, o texto propõe um estudo a priori da transgeneridade
sem o julgamento da sociedade e com a perspectiva científica desse fenômeno, que
passou a ser estudado a partir do século XX.
Busca-se com essa pesquisa uma maior visibilidade para as pessoas trans,
mostrando que suas identidades não são apenas construídas socialmente, mas
principalmente individualmente. É a chamada identidade de gênero autopercebida, que
não é influenciada nem pela família nem pela genética, mas pela própria pessoa. Por
isso dizem que o papel de gênero está no cérebro. É o filtro a partir da qual ela vê a
sociedade.
Já a expressão de gênero é nossa roupa. Por dentro somos seres fisiológicos, mas
por fora somos seres sociais e, estabelecendo a roupa que vamos vestir todos os dias,
seja um vestido ou um paletó, diz apenas de nossa expressão. O nosso papel na
sociedade é caracterizado pela divisão sexual do trabalho. Antes de se perguntar se um
determinado oficio é de homem ou mulher, assim como diferenciar um brinquedo “de
menino” ou “de menina”, é importante questionar se é uma imposição social ou um
constructo pessoal. Representamos papeis diariamente, a questão não é a oposição
masculino/feminino, mas o gosto de cada um.
Para quem é contra a “ideologia de gênero”, não importa o que Judith Butler diz,
apesar de quem refuta o Projeto de Lei (PL) de Indentidade de Gênero conhece o
pensamento da autora, mas a visão judaico-cristã dessas pessoas limita seu pensamento.
Procuramos investigar também os que se opôem ao PL e verificar se seus argumentos
são aceitáveis para que continuemos sem regulamentação sobre a transexualidade,
dependendo somente das resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do
Judiciário, apesar de em 2013 surgir a portaria do MEC (Ministério da Educação e
Cultura) n° 2.803 que “redefine e amplia o Processo Transexualizador”, mas que não é
uma lei propriamente dita, no sentido de inovação do ordenamento jurídico, já que a
portaria tem caráter administrativo, regulando atos judiciais.5

5
Disponível em: https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2017/03/lei-norma-decreto-e-portaria-
qual-diferenca.html. Acesso em 15/11/2018.
4. Referencial Teórico
Baseado na publicação do MEC “Escola sem homofobia”(2009) que relata que
“se permanecermos presos a uma visão que insiste na ideia de dois sexos mutuamente
exclusivos e incomunicáveis”, nunca sairemos do binarismo “homem é homem e
mulher é mulher”. Por isso propomos um novo modelo de classificação de gênero, não
exclusivista, mas complementarista. É o que chamamos de “relógio de gênero”, que
considera o meio dia representando o masculino (XY) e às 6h o feminino (XX) Entre
eles há uma gama de identidades de gênero que vão desde a travesti ao homem trans
não-operado; a drag queen ao drag king, o demi boy à demi girl.
A seguir apresentamos nossa visão do relógio, e para isso vamos explicar os
conceitos que podem gerar dúvidas:

Legenda:
12 – XY (masculino) (Ser humano “macho”) (gay ou hetero)6.
01 – Drag Queen (Homem biológico que interpreta um papel feminino em
performances).
02 – Demi boy (Pessoa que independente do genótipo representa um papel masculino e
neutro ao mesmo tempo).
03 – Neutro (XY) (Neutrois, em inglês, que não se define como homem nem mulher,
mas algo entre eles. Por isso se situa no “meio” do relógio).
04 – Travesti (Homem biológico que se traveste para ter prazer sexual. A diferença com
as mulheres trans é que não tem complexo com seu genital. No Brasil, “travesti” é uma

6
É importante definir “gay ou hetero” pois a sociedade considera os homossexuais “efeminados”. Só que
na definição de gênero não há nenhuma diferença de um deles com um hetero, já que se vestem
masculinamente e sua opção sexual é irrelevante. Ou seja, um homossexual é um Homem (com H). O
mesmo vale para as lésbicas (com o feminino).
palavra política, pois abarca a luta das profissionais do sexo, reduto de grande parcela
dessa população).
05 – Mulher trans operada (Homem biológico que se reconhece no gênero oposto, mas
que além de cultivar mudanças nas características sexuais secundárias (ganhar peito,
perder barba) como as travestis, as mulheres trans procuram fazer a trangenitalização7.
06 – XX (feminino) (“Fêmea” humana) (gay ou hetero).
07 – Drag King (Mulher biológica que se veste de homem em performances)
08 – Demi girl (Pessoa que, independente do genótipo, se vê como menina e neutrois ao
mesmo tempo).
09 – Neutro (XX) (Indivíduo que não se vê como homem ou mulher, mas como algo
entre eles.
10 – Homem trans não-operado (Seria a travesti com genótipo feminino, mas como
esse segmento não tem uma classe organizada como as prostitutas, não há
indentificação política desse gênero).
11 – Homem trans operado (A única diferença com um homem biológico é o genótipo).

Legenda simplificada:
12 – XY (masculino)
01 – Drag Queen
02 – Demi boy
03 – Neutro (XY)
04 – Travesti
05 – Mulher trans operada

06 – XX (feminino)
07 – Drag King
08 – Demi girl
09 – Neutro (XX)
10 – Homem trans não-operado
11 – Homem trans operado

Outra referência bibliográfica é o livro de Harry Benjamin (1966) “The


Transexual Phenomenon)” que conceitua pela primeira vez o termo transsexual
(transexual). Para ele há diversos tipos de “sexos”: Morphological ou anatomical sex;

7
É o procedimento cirúrgico que ou “inverte” o pênis e a torna uma vagina, ou implanta um falo feito do
tecido do próprio paciente.
gonadal ou genital sex; endocrine ou hormonal sex; legal sex; e ainda, o
physichological sex. O primeiro (sexo anatômico) é a fisiologia do indivíduo; sexo
genital ou gonadal é o critério principal na definição do gênero do recém-nascido; sexo
hormonal é o determina as características secundárias um pouco mais tarde na vida;
sexo legal é aquele registrado no cartório e aceito pela sociedade, (atualmente já se pode
mudar o sexo legal sem alterar o sexo genital); por último, o sexo psicológico é o filtro
em que vemos a sociedade, já que gênero está no cérebro e a sexualidade está no
coração.
Além disso, nos utilizamos de um vídeo e a bibliografia sobre o caso John/Joan
de 1965, quando um pênis de um bebê foi mutilado num procedimento de circuncisão e
por influência do dr. John Money a família passou a criá-lo como uma garota.
Quanto ao título do trabalho, com ele podemos exemplificar a “autopercepção de
gênero” como um fenômeno histórico. Partindo do conceito de “fenômeno” de Hegel,
entendemos que isso não é um acontecimento normal, um fenômeno é um
“acontecimento” que repercute na sociedade. Um acontecimento pode repercutir, é
claro, mas a diferença entre um e outro é que o último é isolado e específico, nunca
sendo idêntico8, e o fenômeno pode acontecer em vários lugares (como a
transexualidade).
O trabalho é dividido em três partes: a primeira, “O que é trans*” conceitua o
que é transexualidade; seguido do Caso John/Joan e, por fim, uma análise sobre a
resistência da sociedade conservadora a garantir o direito dos/as LGBTs. Tudo para
confluir na idéia de que a transexualidade é um fenômeno e um direito e deve ser
respeitado. Transsexual Phenomenon (Benjamin) A segunda parte (Caso John/Joan)
mostra como é impossível pré-definir o gênero no nascimento, já que no caso, um
menino biológico foi criado como menina já que seu pênis foi mutilado. O material
utilizado para escrever a primeira parte são os manuais de doenças mentais, Benjamin
(1966), como já foi dito; o estudo sobre a homoafetividade de Alfred Kinsey que
constatou que apenas 4% da população masculina é “homo exclusivo” frente a 50% de
“hetero[s] exclusivo[s]”.

5. Metodologia

8
Acontecimento e História. Hélio Cardoso Jr. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/trans/v28n2/29417.pdf. Acesso em: 15/11/2018
A partir da pesquisa bibliográfica de médicos e estudiosos do tema (Benjamin,
Kinsey, Money, Bento e outros), procuramos interpretar como a transexualidade foi
explorada na literatura ocidental.
Segundo o psicólogo e sexologista especializado em transexualidade John
Money (1921-2006), a criança nos dois primeiros anos de vida não tem um gênero
preestabelecido. Se a família de Bruce e Brian criasse Bruce como menina, por não ter
pênis (já que foi mutilado), assim ele se identificaria com o sexo feminino. Sua teoria de
“neutralidade de gênero” (gender neutrality) poderia ter uma comprovação nesse caso
que ficou conhecido como John/Joan case. Para John Money, haveria o nature versus
nurture [inato x adquirido]; o gênero, nesse ponto de vista, é “adquirido”, ou seja,
construído socialmente. Para alguns autores (MONEY e TUCKER, 1981), a construção
da identidade de gênero requer a identificação com um dos sexos (homem ou mulher).
A pesquisa sobre a teoria Queer, que perpassa Judith Butler e Beatriz Preciado,
enriquece nossa pesquisa, pois as outras referências sempre trabalham com o binarismo
de gênero.
Entendendo o processo de “desdiagnostização”, no texto “Desdiagnosticando o
gênero” (Butler, 2009), percebemos que a identidade é autoconstruída, podendo ser
percebida (quando se designa o gênero pelo sexo do bebê) ou autopercebida (quando
as/os sujeitas/os se identificam com o gênero oposto ou até mesmo mantém a posição
cisnormativa).
Fazendo uma crítica ao movimento LGBT, que de certo modo exclui o gênero
queer, que não tem as mesmas reivindicações dos demais LGBTs, notamos a
necessidade de falar em movimento LGBTQI (queers e intersexos incluídos/as) no
sentido em que aqueles/as que não se encaixam na binaridade de gênero possam pautar
sua agenda frente a uma sociedade heteronormativa que não respeita a diversidade de
gênero.
Opondo os conceitos de identidade e diversidade, acreditamos que diversidade é
a multiplicidade de gêneros autopercebidos, e identidade, a escolha de um ou mais
gêneros para a apresentação pessoal identitária de cada um/a.
Uma das fontes teóricas utilizadas é a Constituição de 1988 e o PNE (Plano
Nacional de Educação) documento atualizado de dez em dez anos, que no último (2014)
não passou nenhuma emenda que mencionava gênero e sexualidade. Quanto a nossa
Carta Magna, apesar de dizer que combate todas formas de discriminação, não propõe a
realização de uma lei específica contra LGBTfobia.
Para o conceito de ideologia no sentido da “ideologia de gênero”, usamos a
definição marxista de ideologia como “inversão da realidade”,
A ideologia é, assim, uma consciência equivocada, falsa, da realidade. Desde logo,
porque os ideólogos acreditam que as ideias modelam a vida material, concreta, dos
homens, quando se dá o contrário: de maneira mistificada, fantasmagórica, enviesada, as
ideologias expressam situações e interesses radicados nas relações materiais, de caráter
econômico, que os homens, agrupados em classes sociais, estabelecem entre si. (O Capital,
pg. 30).

6. Referências
ARILHA, M. (et. alli) (orgs.). Transexualidade, travestilidade e direito á Saúde. São
Paulo, Oficina Editorial, 2010.
American Psychiatric Association. (APA). Diagnostic and statistical manual of mental
disorders (5th ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing, 2013.
BENJAMIN, Harry. The Transsexual Phenomenon. Dusseldorf, Symposium, 1999.
BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo, Brasiliense, 2008.
BUTLER, Judith. Desdiagnosticando o gênero. Physis [online]. 2009, vol.19, n.1
COLAPINTO, John. The True Story of John/Joan, The Rolling Stone, December 11,
1997.
MARX, Karl, O Capital, Boitempo (edição digital)
MEC. Escola Sem Homofobia, Disponível em:
http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2015/11/kit-gay-escola-sem-
homofobia-mec1.pdf. Acesso em 12/10/2018
MONEY, John e EHRHARDT, Anke. Man & Woman, Boy & Girl: The Differentiation
and Dimorphism of Gender Identity from Conception to Maturity. Baltimore, Johns
Hopkins University, 1972.
PLANALTO. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso
em 13/07/2018.
PRECIADO, Beatriz. Manifesto Contrassexual. São Paulo, n-1 edições, 2014.
SANTOS, Teresa. CID-11 traz alterações importantes no rol dos transtornos mentais.
Disponível em: https://portugues.medscape.com/verartigo/6502525. Acesso em
25/11/2018.
TUCKER, Patricia e MONEY, J. Os Papéis Sexuais. São Paulo, Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES, Identidade Sexual e Transexualidade, Ed. Roca 1a edição, 2009.
YOUTUBE. Dr. Money and the boy with no pênis. Disponível em:
https://www.youtube.com/watchv=MUTcwqR4Q4Y. Acesso em 25/07/2015.

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