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Inovação estética, artística e musical, com a introdução de novas técnicas estilos e formas
artísticas áudio visuais muito influenciado pela arte comercial, e que foram vistas aos olhos
conservadores como transgressivas. O avanço do industrialismo e da grande industria cultural
e midiática influenciou a arte e a música, assim como os comportamentos sociais. A
importação da guitarra nos países periféricos e dependentes que avançava para a consciência
terceiro mundista de libertação provocou significações ideológicas e políticas na juventude
das esquerdas e nos movimentos nacionalistas, vista como um símbolo imperialismo cultural
e industrial da hegemonia norte americana.

Entende comumente por contracultura, todo movimento social, estético e cultural contra a
hegemônico de hegemonia cultural dominante seja de uma classe ou grupo social privilegiada
e estabelecida. Porém aqui geralmente abordamos a Contracultura como um termo de
interpretação de uma época histórica marcada por grandes transformações revolucionárias e
subversivas nos costumes e comportamentos sociais e nas tradições sociais pela juventude
geracional dos anos 60-70. Ou seja, Contracultura é uma interpretação precisa de um
contexto político subversivo, precisamente o da juventude ocidental urbana que assume
protagonismo central nesse processo radical de transformação em meados dos anos 60 aos
70. Toda esse resultado de contestação, de rebeldia, de transgressão e quebra dos valores
burgueses tradicionais dos costumes e do conservadorismo social dos anos de 1950 está
estritamente relacionado com as rápidas transformações industriais, tecnológicas, políticas,
culturais e sociais ocorridas nos ambientes urbanos resultado na dinamização e do boom
econômico nos anos pós guerra em quase todo o mundo ocidental. A rápida industrialização
e globalização econômica e cultural, a constante mobilização social e migratória provocando
contatos culturais entre muitos grupos juntamente com o rápido crescimento urbano
industrial nos países mais industrializados gerou um espírito e estilo de vida alternativo entre
os jovens da classe média urbana e dos trabalhadores industriais. É a partir desse contexto
que nasce as raízes da contra cultura, do estilo de vida underground, cultura alternativa ou
marginal, entre outros termos, que refletem o espírito de todo um período cujo o auge foi os
anos 1960. Com uma juventude cada fez mais rebelde, subversiva inicialmente porém
paradoxalmente homogeneizada pelo capital e pela grande industrial cultural, e também cada
mais fragmentada em micros identidades alternativas. Nesse período a juventude rebelde
buscava cada vez mais conquistar espaços de representação social e política, afirmar seu
protagonismo social e suas identidades sociais naquela efervescia cultural .

Nikolau Svecenko ( 1952-2014) historiador da cultura brasileira consta que esse contexto é
marcado por um retorno ao debate publico e ao espaço publico nos anos 60, das experiências
estéticas , cuja a gênese advém de uma série de experiências estéticas culturais e sociais
ocorridas ainda na transição do século XIX ao XX. O espírito rebelde dos anos 1960 deve
muito a juventude nos finais do século XIX e do contexto das frustrações revolucionárias da
Primavera dos Povos e da Comuna de Paris, da liberdade criativa que se iniciara naquele
contexto. A contra cultura é resultado de uma crise na mentalidade da juventude e da
mentalidade burguesa. O que ocorre na passagem do século xix para o xx é o crescimento de
um impulso pela criação de uma arte cada mais livre e subversiva que rompa com os padrões
estéticos artísticos tradicionais da modernidade.

Segundo o autor tal impulso já começava a existir desde a primeira geração romântica na
França, no contexto que se seguiram Às turbulências da Revolução Francesa. Página 13

Victor Hugo no prefácio de Cromwell já anunciara que para a arte ‘’não há regras nem
modelos’’

‘’As agitações liberais do século XIX que irromperam no espaço público em 1820,1830, 1848, e
1870, tendeu seu epicentro em Paris e se difundindo rapidamente por toda a Europa, de
Lisboa a Moscou[..] fundiram um clamor uníssono um amplo feixe de anseios autonomistas
traduzidas pelas doutrinas do liberalismo, nacionalismo, da democracia e do socialismo,
gerando uma atmosfera de expectativas mais bem caracterizadas como ‘’a primavera dos
povos. ‘’ página 13.

‘’Um dos subprodutos sociais e culturais desse processo foi o surgimento de um submundo de
escritores, jornalistas críticos, caricaturistas, agitadores e panfletários, vivendo precariamente
da pena e das vicissitudes da cena política e cultural’’ página 14

Esse contingente de artistas e intelectuais ativistas foram crescendo no decorrer do século na


mesma medida que crescia os enfrentamentos políticos com as autoridades conservadoras,
multiplicando interesses pela liberalização das atividades sociais econômicas, e pela
participação política e livre circulação de idéias. ‘’ página 14.

A capital francesa era vista como um pólo, reduto dos marginais políticos dos grupos
intelectuais artísticos mais politizados e cosmopolitas. Devido ao radicalismo social que se
encontrava na frança. Pagina 14

O que caracterizava esses grupos e dava um ar de homogeneidade ou traço comum era o


estilo de vida extravagante e boêmio. Com um ostensivo comportamento anti-burgues
racional, frio, normativo. E um retorno a um modo aristocrático, hedonista, ostensivo
extravagante de ser. Extravagante e fora dos costumes da época. Seu Estilo de vida era o
antípoda da moral, do asseio, e da sobriedade, da racionalidade típico do bom senso burguês.
Página 14 Do estilo moderno tradicional. Ser moderno é ser racional ou irracional¿

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Desde do século XIX , o ‘’ser alternativo’’ já existia com uma conotação bastante
transgressora e política, era ser diferente e alternativo dentro de uma sociedade
conservadora, estabelecida, era se opor ao establishment da ordem social cultural burguesa
dominante. Cresceu-se naquela época um contingente de artistas, intelectuais, ativistas,
pensadores que enfrentavam as autoridades conservadoras tradicionais em seus países, e que
também se multiplicava anseios por liberdade social, econômica, e política, a livre circulação
de idéias, e um crescente expressivo comportamento anti burguês da parte desse grupo
artístico intelectual. O excentrismo na arte de se vestir, de se expressar, de se misturar em
espaços das classes populares especialmente das camadas operárias, como o cinema e os
espaços operários, o comportamento da boemia ou ser boêmio ( um termo de discriminação
social pela boa sociedade conservadora da época ). Tudo isso era visto como uma forma de
contestação, resistência, crítica e subversão aos costumes da ordem burguesa dominante e
da boa sociedade nos demais países burgueses. Mais aí que ta, as raízes estéticas dessa
subversão excêntrica já existia no meio aristocrático, visto que boa parte das práticas
representativas da excentricidade e faustosas já podem ser visto na juventude aristocrática,
seria uma maneira de expressar um sentimento anti-burgues de origem ainda mais antiga¿
Visto que a burguesia que antes era revolucionaria se tornou conservadora e impôs a sua,
visão e ideologia de mundo. Seria o retorno ao aristocratismo um modo de subversão e
crítica.

Esses grupos formavam uma espécie de micro sociedade ou comunidade dentro da sociedade
francesa que a sociedade e os cidadão decentes abominavam e perseguiam sistematicamente.

Muitos dos boêmios participaram ativamente dos processos de agitação revolucionária, entre
eles a comuna de Paris, seu fracasso acarretou muitos efeitos derrotistas e céticas na
juventude daquele contexto. Houve muitas tentativas de repressão social e estética, até
mesmo urbana para barrar esses movimentos como consta Svecenko .

Desde essa época também já revelava uma certa atitude pessimista, de descrença , de crise
da mentalidade da sociedade burguesa e sua ideologia liberal, de uma gênese de uma
modernidade industrial tardia com seus efeitos nocivos sobre o comportamento e a
mentalidade coletiva marcada por uma profunda descrença no progresso, e pelo imediatismo
do tempo da produção e do materialismo consumista.

A contracultura dos anos 60 é a expressão de uma crise da modernidade. Mas que


revolucionou o mundo da arte e a estética do mundo contemporâneo. Ela é resultado das
conquencias culturais e sociais de uma sociedade moderna e pós industrial.

Por outro lado o crescente ceticismo, hedonismo, e evasão provocadas pelo espírito
pessimista, do crescente idealismo exarcebado, ou da frustração idealista, gerou também
uma escalada de idéias anarquistas e contestatórias. Nesse contexto Svecenko diz ‘’que no
fim do século xix é que se daria um salto na criação de uma arte livre, transitando do
romantismo para a arte moderna. ‘’ Pg 15, entre os herdeiros fundamentais dessa mutação
artística se encontra Alfred jarry e Pablo Picasso, e uma série de outros artistas que causariam
uma implosão da arte ocidental svecenko pagina 15.

Essas frustrações burguesas se atenuou com a crise dos anos 20 a crise política liberal e queas
duas grandes guerras. Que imediatamente após a segunda guerra veio a guerra do Vietnam e
da koreia.

Implosão da arte ocidental cujo os paradigmas originam se desde o renascimento, a contra


cultura vem para distorcer a arte, violentar a arte. Geração perdida, geração beatnik nos anos
30 crise da juventude marcada pela crise econômica e pela guerra mundial
O contesto artístico dos anos 60 e 70 no Brasil foram candentes, cinema novo do Glauber
rocha e seu movimento estético cinematográfico presente na estética da fome, novos
procedimentos criativos juntando os elementos do mundo subdesenvolvido que satisfazem a
nostalgia européia transgressora pelo primitivismo, aqui apresentado como hibridismo cultural
provocado pelo novo pelas heranças tardias do mundo civilizado, mal compreendido e imposto
pelo condicionamento colonialista. Desembocando num surrealismo tropical, onde nem
sempre a razão fala.. Nas palavras do Glauber rocha.

Geração perdida, geração beatnik nos anos 30 crise da juventude marcada pela crise
econômica e pela guerra mundial

Heloisa Buarque de Hollanda, Impressões de viagem, CPC, Vanguarda e Desbunde: 1960\1970

Ideologias sociais e políticas daquele tempo. Aos grandes paradigmas modernos, no plano
ideológico quanto nos costumes e comportamentos.

O grupo dos jovens artistas baianos sentiram desconfiança dos mitos nacionalistas e do
discurso do populismo, foram sensíveis as mudanças e impasses do processo cultural
brasileiro do seu tempo, e receberam influencias de movimentos culturais e políticos vindo
de fora da juventude norte americana e européia. Os hippies, o cinema de Godard, os Beatles,
a canção de Bob Dylan. Página 53

Esse grupo passou a a desempenhar um papel fundamental na musica popular brasileira e


toda a produção cultural na época, tendo conseqüências até os nossos dias.

Os principais traços do tropicalismo é a critica e recusa de padrões sociais, estéticos e


ideológicos, de comportamento, seja ele cênico ou existencial. Página 55.

Desconfiança as ideologias e projetos de tomada do poder, valorizando a ocupação dos canais


de massa, a construção literária das letras, a técnica, o fragmentário, o alegórico, o moderno, e
a crítica de comportamento. O tropicalismo é a expressão de uma crise. Uma crise moderna.

As individualidades.
Ao contrario do discurso progressista da esquerda, para ele ‘’ não há proposta, nem promessa,
nem proveta, nem procela’’ página 55 ele vem pra questionar e subverter toda essa questão.
E por isso havia uma treta entre os tropicalistas e as esquerdas marxistas tradicionais.

Uma preocupação com a linguagem do nosso tempo relacionada a uma opção existencial , já
presente no movimento concretista. O fragmento, o mundo despedaçado, descontinuo,
marcam a produção cultural e a experiência dos integrantes do movimento tropicalista, e nos
anos seguintes aprofundam essa tendência num momento que pos conveniencia expositiva
autora chama de pós tropicalismo. Fins dos anos 60 e princípios dos anos 70.

Nessa passagem incorpora-se elementos estética e existencialmente da modernidade. Esses


elementos não surgem do tropicalismo.

página 56.

A estética alegórica, marca da modernidade. É procedimento que vai ser reativado, a partir do
tropicalismo, num momento em que o problema da industrialização e modernização do país
que vinha sendo pano de fundo nos debates desde a década de 50-já estava definitivamente
colocado. Página 59.

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A contracultura dos anos 69- influenciada pelo Rick, um esperito undergorund, e a psicanalise,
passam ainceitivar uma recusa pelo projeto do período anterior, um dos elementos é o
desinteresse pelo político. Pelo engajaento e prática política visto como prática
aristocratizante de um grupo elitizado da política. ser marxista era cafona, o importante era
viver o agora, se libertar os sentidos, mergulhar no irracional e na loucura, libertar o
incosciente, os desejos reprimidos e viver o agora. Nada disso pramim éuma proposta
verdadeiramente libertadora, Isso porque veio desembocar no imediatismo burguês
hedonista e de consumo que atual juventude vive,alheio a toda a realidade social, as questões
sociais e políticas, com vários jovens morrendo de overdose achando que estão trasgredindo
ou agredindo os sistema. Nnguem ninguém preocupado com omeio ambiente, com as grandes
questões politicas, ninguém ta preocupado em mudar o mundo pras futuras gerações, e
ninguém ta nem ai pro passado tbm. Ninguém é capaz de fazer uma analise de conjuntura, de
compreensão global das grandes questões atuais, não só do mundo como donosso país, quer
compreender a realidade numa totalidade e suas grandes quesões de fundo E AO MESMO
TEMPO CONSTRUIR E DEFENDER UM PROJETO DE PODER QUE SIRVA A SOCIEDADE, porque
ela é fluida e extremamente complexa fragmenaria, essa racionalidade era bastante rigorsa na
formação política e idologica dos partidos de esquerda tradional, havia uma formação rica e
complexa e erudito quem era do PCB, muitos intelectuais passaram pelo pcb. O importante é
viver o agora,e se libertar. Então houve uma cultural, mas sem uma revoluçãosocial, que é o
que a juventude careta marxista pregava naquele contexto. não haveria uma revolução
verdadeiramente cultural sem uma revolução social. Página 65

O marxismo ela herdeira de uma herança moderna positivsta poregerssitas , racionalista, e


nesse sentido é perfeitamente compreensível que em alguns apsectos ela sejatradicional e
conservadora na epistemologia. N signifca que isso sejaruim. Numa luta pelo poder temosque
ter método, estratedia, táctica, preparação.

A realidade dos centros urbanos é valorizada em seus aspectos ‘’subterraneos; marginal do


harlem, a eletrciidade e LSD, rolling Stones, hells angels. A identificação não é mais
imeidiatamente com o povo ou o proletariado revolucionário. Mas com as minorias, negros,
homosexuais, freaks, margianis do morro, e uma variedade de afirmação de micro identidades
micro identidades de tribos, movimentos e influências

Nessa proposta o cenário da Bahia é bastante valorizada e se torna uma região privilegiada
pela sua diversidade de manisfestações culturais e religiosas. A mescla histórica do primitivo e
do moderno marcado pelas heranças culturais históricas. É associado a disposição libertária
do tropicalismo. E de lá surge uma variedade de nomes e lideres do movimeno:

Glauber Rocha, Caetano, Gil, Rogério Duarte, Duda machado, e eoutros página 66

O debate pós tropicalista tem a partici´ção da vanguarda concretista. Em 68haroldo e augusto


de campos. Poetas e letrisitas tropicalistas. Os concretistas tentaram dar um aopio pedagocico
e fornecer elementos teóricos permitindo os poetas e compositores pensar sua produção e
situa-los frente as outras manifestações e ao próprio processo cultural brasileiro. Tentaram
conferir uma certa identidade. Muitos consideram essa influencia como um mero oportuinsmo
de uma vanguarda sem saída. Os concretistas reindvidam a si como como um movimento a
margem sendo que não era a margem, já haviam conquistados espaçoes e quadros
intelectuais. Pagina 67 68

A valorização da percepção terocia evidencia um traço básico da atitufde pós tropicalistacuja a


riqueza vem de ambigüidade básica, a valorização da marginalidade urbana, a liberação
er´toica, a expericiencia das drogas, a festa, com uma constante ateção em relação a certos
rederenciais do sistema e da cultura, como o rigor técnico o domínio da técnica a preocupação
com a compentencia na realização das obras. Caráter conservador.

Estilo de vida alternativo mas erudito. A marginaldiade não é apenas alternativa mas de
ameaça ao sistema, ela é valorizada como uma opççao de violência. A constestação é assumida
conscientemente.

A integração do rock é visto mais que um genero muscial, é adotada como ritmo de vida de
pensar as cisas a sociedade e o comportamento.

Adoção da significação libertária do rock identificado com a modernidade e a marginalidade


serve de encomenda para a critica pos tropicalista que visa diretamente o sistema, agredido
aqui pela subervção da linguagem e do comportamente. Essa reijeiçãodo sistema e a
descrença com a esquerda ocorre num momento de desilusões políticas quando os
movimentos de massa são derrotados pelo regime militar no decreto do ai-5
A fé no marxcismo é abalada devido aos aconrecimentos que ocrrem naquele contexto. Existe
um sentimento que a única realidade é o poder. Página 69.

O documentário uma noite de 67 de Renato Terra e Ricardo Calil mostra os acontecimentos e


depoimentos dos participantes do 3 festival de musica popular brasileira da TV Record em 21
de outubro de 67, naquele evento cultural reunia-se aqueles que seriam os mairores nomes
da cultura musical popular brasileira na segunda metade do século XX; Chico Buarque ,
Caetano, Gilberto Gil com os Mutantes, Roberto Carlos, Edu lobo, e o polemico Sergio Ricardo,
e um marco para o futuro movimento tropicalista.

A maior expressividade daqueles elementos que futuramente qualificariam o tropicalismo


podemos notar na apresentação do Gilberto Gil com os mutantes, sua apresentação foi
bastante inédita e ousada para época, com a introdução de instrumentos eletrônicos
modernos, misturando se com a percussão dos instrumentos clássicos eruditos como os
violinos da orquestra de fundo, e juntamente com o primitivo e rudimentar berimbau da
herança cultural africana brasileira. O festival foi marcante e representou um dos períodos
mais criativos da arte e da musica brasileira, de luta por uma arte e expressão livre. Naquele
contexto repressor, autoritário marcado pela radicalização tanto do regime como das lutas
políticas. O festival ficou conhecido posteriormente como o festival da virada.

O cenário festival de 1967 foi um evento marcadamente histórico e bastante político, porque
nele se pode perceber bastante o ambiente de confronto que havia naquele contexto através
das vaias e tensões da platéia, o nervosismo e acanhamento dos artistas na hora de
apresentar e dar entrevistas ao tocar sobre certos assuntos polêmicos devido ao risco da
censura eminente. O cenário III festival da MPB pode ser percebido como um espaço de
cenário de muita expressividade, de disputa de discursos e de representações sociais e
políticas, devido ao engajamento social tanto dos artistas como setores e grupos da platéia,
todos de certa forma expressavam um engajamento pela livre manifestação crítica política,
pelo engajamento social da arte, da livre manifestações de idéias e comportamentos, num
contexto de plena ditadura militar, ultra conservadora e anti comunista. Esse festival foi um
marco de virada estética inovadora de muita expressividade. Pois a musica teve um profundo
papel como ferramente de manisfetção critica contra o regime da ditadura. nas apresentações
dos artistas é possivel ver diferentes visões sobre a realidade social e cultural brasileira, como
podemos ver na interpretaçãos das três ultimas canções finalistas Ponteio (Edu Lobo/Capinam);
Roda Viva (Chico Buarque de Hollanda) e Alegria, Alegria (Caetano Veloso). E as vaias ao Sérgio Ricardo
e Roberto Carlos, podemos ver que muitas vaias se deu por motivos diferentes – quando estes
apresentavam estritamente ligado a situação social e política daquele contexto.

A imagem do absurdo.

A crítica do tropicalismo em relação as situação do Brasil como um país moderno,


industrializado, mas ao mesmo tempo um pais na periferia da sociedade capitalista
desenvolvido, ou seja ainda marcada por contradições de u ma nação sub desnvolvido e
economicamicamente dependente. A ideologia do desenvolvimentismo industrial que foi a
orientação dos governos ditos populistas e nacionalistas, naquele contexto se fez um Brasil
moderno mas marcado por contradições e desigualdades, a modernização industrial se deu as
custas da extrema dependência sócio eocnomica cultural estrangeira, construiu-se não só
uma nação economicamente dependente mas tbm bastante desigual nesse processo, pq a
dominação não existia somente no plano econômico mas cultural, coloniazação cultural. né.
Então a grande contradição no Brasil na America, é o fato de ser um pais dominado mas com
bastente influencia sobre osdemiaspaisses tbm., há uma explosão da modernidade industrial
misturada com o primitivo da nossa herança colonial,

Tropicalismo meio que incorpora um movimento antropofocagico de incorporar os grandes


moviemtnos culturais e esticos estrangeiros dos países de primeiro mundo para recriar uma
nova brasilidade apagada pelas suas próprias próprias suas contradições e pelos projetos
políticos autoritários..

O marxismo ela herdeira de uma herança moderna positivsta poregerssitas , racionalista, e


nesse sentido é perfeitamente compreensível que em alguns apsectos ela sejatradicional e
conservadora na epistemologia. N signifca que isso sejaruim. Numa luta pelo poder temosque
ter método, estratedia, táctica, preparação.

A juventude urbana naquele contexto estava dividida entre a esquerda socialista marxista que
tinha uma postura mais radical mas ao mesmo tempo conservadora nos costumes e práticas,
na sua luta contra o regime e anti imperialista, e o movimento contracultural Antonio risério.

Porem ao aproximalas ambas tinha o sentimento de que os caminhos tradicionais da


transformação social estavam bloqueados. Ambos recusavam as formulas canonizadas das
tradições politicas ideológicas. A intelectualidade tradicional.

No caso da contra cultura o âmbito intelectualista foi alimentado.

A contra cultura foi um movimento internacional com a seu abrasileiramento pelo movimento
tropicalista. Aquela euforia teve experiências e constragimentos políticos específicos em cada
pais onde vicejou. A contra cultura segundo o autor expandiu no Brasil especialmente por
causa da ditadura. as influencias chegou por meios de informação de rede informacional
alternativa. Pasquins, e etc,,

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