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Linguagem e letramento e m fo c o
Práticas na sala de aula
de línguas estrangeiras
© Cefiel/IEL/Unicamp
É proibida a reprodução desta obra sem a prévia autorização dos detentores dos direitos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Presidente: LUIS INÁCIO LULA DA SILVA
Ministro da Educação: FERNANDO HADDAD
Secretário de Educação Básica: FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES
Diretora do Departamento de Políticas da Educação
Infantil e Ensino Fundamental: JEANETE BEAUCHAMP
Coordenadora Geral de Política de Formação: ROBERTA DE OLIVEIRA
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Sumário
Apresentação / 5
Objetivo da atividade / 33
Justificativa / 33
Para terminar / 34
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Apresentação
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■ Atividade 1
Introdução
. 7.
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1
Toda a discussão teórica da Análise de Discurso está baseada nas reflexões de Eni
Orlandi.
. 8.
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Objetivo da atividade
Justificativa
2
O fascículo Línguas estrangeiras no Brasil: história e histórias será, aqui, simplesmente
chamado de “fascículo teórico”.
. 9.
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. 10 .
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1º passo
3
Os provérbios também permitem jogos de linguagem. Por exemplo: “Quem espera sem-
pre alcança” pode surgir como “Quem espera se cansa”. Esses enunciados, entretanto,
têm seu poder argumentativo por estarem em uma relação interdiscursiva com os
provérbios. Portanto, eles não negam a existência do provérbio, nem a sua verdade. Eles
se sustentam no fato de reconhecerem o poder argumentativo dos provérbios.
. 11 .
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2º passo
É um período simples:
P sujeito: The early bird
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3º passo
4
Como se sabe, o provérbio em língua inglesa trata da questão de relacionar o trabalho,
levantar cedo e a recompensa a partir de uma metáfora que envolve o pássaro (bird)
que pega (catches) a minhoca (the worm).
. 14 .
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É um período composto:
P oração principal: Deus ajuda
é o objeto direto)
P objeto do verbo ajudar – oração subordinada substantiva: quem
cedo madruga
P sujeito da oração subordinada: quem
P advérbio: cedo
Algumas observações
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4º passo
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. 17 .
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■ Atividade 2
PROVÉRBIO E ESCOLA
Sobre ensino e aprendizagem
Introdução
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Objetivo da atividade
. 19 .
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Justificativa
1º passo
2º passo
. 20 .
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3º passo
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Algumas considerações
. 22 .
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4º passo
. 23 .
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■ Atividade 3
SUJEITO E LINGUAGEM
Da tradução para o sujeito
Introdução
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5
Orlandi, E. Análise de Discurso. Princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
. 25 .
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Objetivo da atividade
Justificativa
6
Esse é o termo utilizado no comportamentalismo.
. 26 .
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1º passo
2º passo
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3º passo
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4º passo
Considerações finais
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e que são colocadas em movimento por eles toda vez que falam.
Independentemente da língua que falam. Estamos, assim, traba-
lhando com a concepção de sujeito constituído pelo discurso e
comprometido histórica e ideologicamente.
Para a aula de língua estrangeira, as implicações disso são, no
mínimo, duas.
Em primeiro lugar, devemos sempre desconfiar das traduções
fáceis, porque a língua não é transparente. Ela não tem significa-
dos deslocados e separados da história e da ideologia. Cada pala-
vra carrega consigo uma história e uma ideologia.
Em segundo lugar, as implicações para nos-
sos alunos são muito fortes. Ao falarem uma lín- Se você gostou de
discutir questões
gua estrangeira, eles estão entrando em outra
relativas à identida-
história e outra ideologia. Mas eles são constitu- de do brasileiro, ou de dis-
ídos pela sua Língua Materna – e significados cussões relativas à identi-
dade e sua relação com a
por ela.
língua estrangeira, e quer
Isso tem relação com a identidade do sujeito aprofundar seu conheci-
e tem implicações para as relações de contato mento desse assunto, pro-
cure livros que relacionam
que ele estabelece com falantes de outras lín-
psicanálise, discurso e
guas. A pergunta a ser colocada, aqui, é: quan- ensino/aprendizagem de
do deixamos de falar a nossa língua materna língua materna e/ou de lín-
com palavras na língua estrangeira? Quando gua estrangeira.
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■ Atividade 4
Introdução
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Objetivo da atividade
Justificativa
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Para terminar
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anotações
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anotações
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anotações
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anotações
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anotações
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