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Índice

Introdução .................................................................................................................... 1

Descrição ..................................................................................................................... 3

Principais falhas:

Informações financeiras e contábeis distorcidas .................................................... 8

Falta de independência com a auditoria externa ..................................................... 8

Falta de ética e ceticismo da administração e funcionários da Enron .................. 9

Desregulamentação do setor energético..................................................................10

Personificação do poder empresarial na pessoa física...........................................11

Conclusão....................................................................................................................12

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Introdução

A Enron Corporation originou suas atividades com o fornecimento de energia


elétrica. Chegou a ser a 7ª maior empresa dos Estados Unidos e eleita como a
empresa mais inovadora da América. Uma aparência extremamente bem
sucedida, fez com que suas ações na bolsa crescessem em grandes
proporções a cada trimestre.
A empresa adotou uma prática contábil conhecida como “reajuste a preço de
mercado”, que permitia registros de lucros futuros, ou seja, registrava-se uma
expectativa de quanto achava que ganharia e não o quanto, de fato, receberia
em seus negócios.
Alcançando excelentes resultados em outros seguimentos além da energia, ao
decorrer do tempo, todos se perguntavam como a Enron gerava sua receita.
Analistas afirmavam não ter dados suficientes para a análise da sua real
situação financeira. E enquanto os executivos ganhavam bônus milionários,
surgiam escândalos a respeito da sua integridade e boa fé.
Em dezembro de 2001 a Enron declarou falência, fazendo com que cerca de
20 mil pessoas perdessem seus empregos e mais de R$ 1 bilhão em planos de
aposentadoria e fundos de pensão.
Após as revelações de fraude, o governo dos EUA levantou uma investigação
para entender como a Enron, que levou 16 anos para aumentar seus ativos de
10 bilhões para 65 bilhões, levou 24 dias para falir.

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O Caso Enron

A Enron era uma companhia de Energia e gás natural que empregava cerca de
21.000 empregados, para muitos uma grande empresa, para outros, uma das
maiores e inovadora empresa do mundo. Tudo isso veio abaixo com os
escândalos financeiros que a própria empresa acobertava. Além das questões
financeiras, aventou-se a idéia de uma conspiração política, pois muitos
suspeitavam, uma vez que a Enron foi uma das maiores contribuidoras para a
primeira campanha presidencial de Bush. A empresa também teve “ajuda
indiretamente” de colaboradores externos ligados a empresa, como o mais
antigo escritório de contabilidade e auditoria dos EUA a Arthur Andersen.
Acabando assim com o sonho de muito trabalhadores nos quais investiram
seus salários em fundos de pensões esperando obter uma aposentadoria que
permitisse uma tranqüilidade financeira.

O caso da Enron é extremamente complexo. Em 1992 Jeff Skilling assume o


então cargo de presidente (CEO) e convence a diretoria a usar uma prática
contábil que permitiria que a empresa registrasse lucros futuros e não o que
realmente ganharia. A prática conhecida como “Mark to Market” (marcação a
mercado ou reajuste a valor do mercado) era uma técnica usada por empresas
de corretagem. Essa prática permite que o preço seja registrado em uma base
diária no qual permite calcular lucros e perdas, ou seja, a Enron contabilizou
ganhos projetados a contratos de energia em longo prazo como receita
corrente. Suas ações elevavam-se, pois as demonstrações contábeis e
balanços eram “controlados” para que sempre fosse aumentado à lucratividade
e que fosse escondido o que realmente a empresa obtivera: o prejuízo.

Por trás de Jeff Skilling estava o co-responsável pelas fraudes ocorridas na


empresa, Kennety Lay, fundador da Enron, Kennety lay e Jeffy Skilling ficaram
conhecidos por muitos como sinônimos de uma das maiores fraudes
corporativa existente nos Estados Unidos.

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Kennety Lay tinha um grande objetivo: Sempre ir atrás dos lucros, não
importasse como. Jeff Skilling era elogiado por Ken, pois a Enron sempre tivera
lucros de 10 a 15% no ano, chegando a atingir U$$ 101 bilhões de dólares no
ano de 2000, pouco antes de vir à tona o escândalo que culminaria no pedido
de concordata da empresa.

Kennety Lay era conhecido por uma proximidade da família presidencial dos
Estados Unidos, na época o então presidente dos Estados Unidos George W.
Bush mantinha relações próximas a Ken e chegava a chamá-lo de Kenny Boy.
Nos 24 dias que levaram à falência da Enron, surgiram vários comentários do
envolvimento do Governo de Bush junto a Ken, porém, nada foi provado.

Jeff e Ken nutriam forças para a desregulamentação do mercado de energia,


isso fez que a aproximação de Ken e Bush aumentasse. O Estado da Califórnia
ficou conhecido por ter sofrido a atuação da Enron, blecautes ocasionados por
influencia dos traders da Enron no Estado faziam com que os valores pedidos
pela Enron fossem pagos, já que a Califórnia viria a sofrer a
desregulamentação, aumentando o que a empresa podia chamar de “suborno”.
Os Traders eram incentivados pelos executivos da ENRON a investirem seus
próprios bônus em ações da empresa, assim a empresa sempre mantinha uma
“crescente” e os analistas não enxergavam as fraudes, pois não se
preocupavam com isso já que a empresa sempre apresentava lucros.

Pergunte por que, esse era o lema da empresa para com todos os seus
funcionários, porém, nem mesmo os idealizadores do lema se perguntavam o
porquê, os banqueiros não perguntavam por que, a diretoria não perguntava
por que, os advogados e contadores não perguntavam por que, com isso a
empresa estendesse as fraudes tornando cada vez maior o déficit para com
sigo mesmo.

Com escândalo na mídia, ocorreu a destruição dos documentos da Enron por


parte do escritório de contabilidade que prestara serviço a mesma. A destruição
gerou diversas perguntas, e o mais preocupante e que respostas se perderam
com o documento.

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Interesses próprios também prejudicaram a empresa, uma prova disso foi à
atuação do seu diretor financeiro Andrew Fastow. Ao abrir empresas com
participação na própria ENRON, Andy sempre era tendencioso a suprir as suas
necessidades, já que habitava nos dois lados, isso fez com Andy apostasse no
futuro da ENRON, acreditando que jamais a empresa viria a falir. Com a
Falência da Enron, vários casos de desvio de dinheiro que Andy havia
manipulado, através de empresas ligadas a ele com, por exemplo, a LJM, veio
à tona, fazendo com que Andy também se juntasse ao repleto grupo de
executivos responsáveis pelos crimes de fraudes.

O orgulho e ganância de diretores fizeram com que uma empresa considerada


um novo modelo empresarial ultrapassa-se normas sem se importar a quem
poderia prejudicar. Com a quebra da Enron, somente os autos executivos
saíram “ganhando”, pois se valendo das informações que tinham como
diretores se desfizeram de suas ações antes que a empresa viesse a quebrar
definitivamente.

Participação de banqueiros na empresa também gerou desconfiança. Através


da eventual ajuda dos mesmos. Criou-se uma parceria financeira,
inteligentemente usada para esconder os prejuízos da empresa. Tais prejuízos
ocorreram na Enron, devido a investimentos em lugares poucos rentáveis na
época, como a usina criada na índia, onde só trouxe prejuízo financeiro para a
empresa, por outro lado, supostamente tiveram grandes lucros vendendo suas
ações antes que elas caíssem

O grupo de auditoria responsável por fiscalizar a contabilidade não encontrou


erros, por motivos que ainda não se tornaram muito claros. Quando as contas
tiveram de ser refeitas, havia um buraco negro nos lucros que deflagrou
diversas cláusulas de pagamento nos contratos de empréstimo da empresa. O
negócio todo implodiu. Há diversas outras características perturbadoras na
história. Isso é uma destruição de documentos que aconteceu quando os
auditores perceberam claramente que a empresa estava com problemas.
Qualquer que seja a justificativa legal para isso, a atitude parece terrível.

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A Enron valeu-se também de um brecha juridica no que culminou o não
recolhimento do imposto de renda em quatro dos ultimos cino anos. Além de
não pagar imostos a enron tinha a receber uma grande quantia em retituições,
o que levou ainda a agravar mais a situcação da empresa mediante ao Estado.
Mediante ao caso posto acima, diversas providencias foram tomadas nos
Estados Unidos com intuito de prevenir situações com as ocorridas na Enron.
Após o escândalo causado pela empresa que tinha suas ações negociadas na
bolsa de valores, foi criada uma lei denominada Lei Sarbanes-Oxley, hoje
apelidada de Sarbox ou de Sox. Esta lei criou exigências societárias enormas
de auditoria mais confiáveis nas empresas, como por exemplo a governança
corporativa; auditor externo; comitê de auditoria obrigatório e independente;
controle interno obrigatório (novas exigências para o departamento jurídico); a
emissão dos documentos em um ambiente de acordo com os padrões ISO;
cadastrar riscos associados aos processos da empresa e uma avaliação anual
dos controles e processos internos para emissão de informações financeiras,
fazendo com que um auditor independente emita um parecer distindo, evitando
possiveis acontecimentos de fraudes e que caso ocorram, haja meios para
identifica-las; dentre outras exigências, em resumo esta lei estabeleceu novos
deveres e responsabilidades aos altos executivos com o objetivo de recuperar
a credibilidade do mercado de capitais, através da valorização da transparência
da atividade empresarial, tanto no processo decisório como nos mecanismos
internos de controle. Tal lei garante que não ocorra mais a desistência de
investidores financeiros, geradas pela descofiança da atuação dos governantes
das empresas, garantindo uma transparencia e confiabilidade nas
demonstrações dos resultados da empresa.

O que leva a crer é que o que aconteceu com a Enron não se repita com as
empresas atuantes no mercado de ações hoje em dia. Não se pode permitir
que Auditores juntamente com diretores assinem pareceres sobre relátorios
contabeis que não mostrem a realidade. A enron por conta disso ajustava a
contabilidade e apresentava um lucro inexistente. Quando algo de errado é
descoberto, muitas vezes a empresa não suporta o o ocorrido devido a uma
series de fatores passados. Isso aconteceu com a Enron, e serviu de exemplo
para grandes executivos olharem para suas companhis e melhorarem seus os

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controles internos, investindo em treinamento e capacitando melhor os seus
funcionários, mostrando transparencia na gestão da empresa, evintando que
orgulho, ganancia atrapalham uma boa saude financeria da empresa fazendo
com que possa honrar com seus compromissos.
Todos os envolvidos diretamente na empresa e responsável pelo seu
funcionamento como Jeff Skilling, Kennety lay, Andrew Fastow , entre outros,
foram condenados por diversos crimes ligados a fraudes financeiras e crimes
corporativos. Atualmente alguns cumprem pena em prisões dos Estados
Unidos, outros se suicidaram.

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Falhas

1. Informações financeiras e contábeis distorcidas (título)

Descrição: As informações financeiras e contábeis da Enron não refletiam a


verdadeira posição patrimonial da mesma.

Causa: Em um ambiente empresarial dinâmico a remuneração da alta


administração depende dos resultados registrados pela empresa e juntamente
com a pressão do mundo dos negócios, facilitaram e propiciaram a adoção de
um método de registro de receita chamando de “Mark to market”, ou seja, um
método no qual lucros de contratos assinados por um logo prazo fosse
registrados totalmente no ano de assinatura do contrato, ano corrente. Além de
criarem diversas empresas para que a Enron transferisse suas obrigações
apresentando assim um baixo grau de endividamento.

Conseqüência: O uso constante desta prática fez com que os registros


contábeis e financeiros da Enron não representassem fidedignamente a
posição patrimonial da mesma, ou seja, eram efetuados registros de valores
elevados como receita corrente sem que estes valores tivessem somando em
seu patrimônio real.

Recomendação: Recomendamos que fosse desenvolvida uma área de


compliance e/ou business process controls que desenvolvesse um manual de
políticas e procedimentos e que monitorasse a implementação do mesmo.

2. Falta de independência com a auditoria externa (título)

Descrição: A Enron obteve o apoio e a parcialidade de seus auditores externos,


Arthur Andersen, quanto a sua opinião em relação as demonstrações
financeiras e sistemas de controles internos da companhia.

Causa: A empresa de auditoria externa Arthur Andersen responsável pela


auditoria das demonstrações financeiras e controles internos perdeu a relação

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de independência com a empresa auditada no momento em que obtiveram
conhecimento das fraudes praticadas pela mesma e não relataram para os
órgãos reguladores competentes, além de continuarem recebendo seus
honorários pelos serviços de auditoria prestados e assinarem e concluírem pela
razoabilidade das demonstrações financeiras apresentadas e sistema de
controles internos.

Conseqüência: A parcialidade dos auditores externos quando da sua opinião


sobre as demonstrações financeiras e sistemas de controles internos induz aos
investidores e analistas das demonstrações financeiras a julgar e considerar
como fidedigno os números ali expostos, isso pode induzir a investimentos em
uma companhia em que não está muito bem estruturada e fraudulenta, como
no caso da Enron. Por isso é fundamental o papel da auditoria externa, se
certificar de que os números apresentados pela empresa auditada são bons e
assim contribuir para um melhor desempenho do mercado financeiro.

Recomendação: É necessário que a auditoria independente, seja realmente


independente. Determinar se isso implica também a separação entre serviços
de auditoria e consultoria proibindo empresas do ramo de auditoria de realizar
trabalhos que envolvam receber honorários de consultoria. Talvez a solução
seja adotada como resultado do fiasco da Enron, mas existem razões práticas
para permitir que as empresas de auditoria que descobrem problemas em uma
companhia ajudem-na a resolvê-los. De alguma maneira é preciso que exista
uma clara segregação entre as duas funções. Se isso encorajar empresas do
segundo escalão a progredir e desafiar as líderes, melhor. Adicionalmente
acreditamos que uma maior fiscalização do órgão regulador das auditorias
externas seria uma atividade que mitigaria esta falha.

3. Falta de ética e ceticismo da administração e funcionários da Enron


(título)

Descrição: A administração e os funcionários da Enron estavam trabalhando


em pró do dinheiro acima de qualquer restrição, seja moral ou ética ou seja
legal.

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Causa: A administração adotava uma posição duvidosa e arriscada perante
aos registros contábeis e fiscais sempre visando o lucro e remuneração de
capital, para isso se adotavam de medidas antiéticas como blecautes
intencionais na Califórnia em benefício próprio além de disseminarem essa
visão de concorrência e lucro a qualquer preço para seus funcionários e
colaboradores, principalmente os traders que eram quem efetuavam os
investimentos e fechavam contratos milionários, e que na reta final da Enron
era quem a administravam.

Conseqüência: Falta de confiabilidade nos relatórios financeiros e contábeis


preparados pela gerência e administração uma vez que os registros já não
eram confiáveis e a administração não tinha ceticismo ao avaliar os relatórios
pois a situação financeira “favorável” era cômoda para ela.

Recomendação: Entendemos que um dos fatores de risco para uma empresa é


o seu quadro de líderes (presidência, diretoria e gerência), pois são os
colaboradores responsáveis por assegurar a confiabilidade das informações
dos respectivos departamentos subordinados. Portanto a contratação de
líderes confiáveis, éticos e morais para a companhia é de fundamental
importância para a estrutura organizacional da mesma.

4. Desregulamentação do setor energético (título)

Descrição: A Enron utilizou-se da desregulamentação federal do setor


energético nos EUA para manipular os preços da energia elétrica.

Causa: O governo americano aprovou através de uma lei a desregulamentação


do setor energético, apesar de não existirem indicações de envolvimento direto
de Bush no escândalo da Enron havia um vínculo entre o poder político e a
Enron.

Conseqüência: A Enron utilizou-se da desregulamentação federal do setor


energético nos EUA para manipular os preços da energia elétrica suspendendo
o fornecimento para determinadas companhias e também seguraram o envio
de energia para forjar contas excessivas. Isso fez com que a energia fosse

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vendida em sistema de bolsa de valores, chegando a crescer 1000% em um
ano.

Recomendação: A existência de setores regulamentados é fundamental para a


criação e desenvolvimento de indústria sem que o consumidor final seja
prejudicado pelos interesses econômicos financeiros de empresas privadas,
por isso entendemos que setores de fundamental importância para a população
como o elétrico e sanitário devem ser em sua essência regulamentados.

5. Personificação do poder empresarial na pessoa física (título)

Descrição: O antropomorfismo, no qual, a pessoa física personifica em si a


própria empresa ocorreu quando os administradores usurparam do poder de
controle à eles disponibilizados.

Causa: O antropomorfismo se deu devido à diluição acionária existente entre


os sócios minoritários, essa dispersão ocasionou no afastamento dos
acionistas minoritários da vida empresarial

Conseqüência: Essa diluição acionária fez com que o grande investidor, no


caso o chefe-executivo, Ken Lay, deliberasse dentro da Enron com alto grau de
independência administrativa.

Recomendação: Recomendamos que os acionistas minoritários devem utilizar


o poder a eles facultados em virtude de posse de ações e comparecer as
assembléias para deliberarem sobre os assuntos pertinentes a companhia,
independentemente do tipo de ação que possua, ordinária ou preferencial no
caso do Brasil. Isso impediria a gestão independente da administração da
companhia sem o aval dos acionistas.

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Conclusão

Com o caso Enron percebemos que as companhias estão sujeitas a


algum tipo de fraude interna. As causas que envolvem desde simples roubos
de produtos a desvios de grandes quantias de dinheiro. Em pequenas
empresas a situação é ainda mais preocupante, porque a falta de recursos e da
cultura de prevenção facilita as irregularidades. Sem contar que, em função dos
cortes de pessoal que resultaram na redução de controles e auditorias internas,
atualmente está mais fácil causar a fraude. Uma das formas para se prevenir
contra a fraude é aumentar os controles internos e agir contra os culpados
quando o problema aparecer. Se não houver punição, as pessoas acham que
isso é “legal”. As formas mais comuns de fraude são a distorção de
informações financeiras, a apropriação de ativos e a entrada de terceiros, que
visam beneficiar alguém. Boa parte desses problemas pode ser evitada se o
empresário tiver uma contabilidade real e transparente. Essa é a melhor
ferramenta para identificar desvios. O Empresário deve controlar os depósitos e
retiradas da conta bancária, conferindo se impostos e contas foram
efetivamente quitados.

Esse fato mostra atos intencionados ou não intencionados cometidos nas


entidades chamados de fraudes e erros em auditoria. Tendo este como objetivo
demonstrar o posicionamento e quais cuidados o auditor deve tomar perante
tais fatos. Outro destaque é evidenciar que um sistema contábil e um controle
interno eficaz reduzem a possibilidade de distorção das demonstrações
resultante de fraude ou erro. Esse caso da Enron permite uma visualização das
conseqüências da falta de controle interno adequado e da omissão dos
auditores diante das demonstrações, levando-a falência.

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