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A FALÊNCIA DOS CÁLCULOS HUMANOS

"...o meu povo se fartará com a minha bondade, diz o SENHOR." (Jeremias
31.14)

Texto: João 6.1-15, onde é narrada a multiplicação dos pães que alimentou cerca
de 5 mil homens (provavelmente cerca de 20 mil pessoas quando se pensa nas
mulheres e crianças que não foram contadas), eu observei algumas coisas:
1) Jesus provoca a reação de seus discípulos quando ele propõe que estes
deveriam pensar em uma solução para alimentar a multidão.
2) A esta provocação Filipe, que é citado no texto, raciocina sob a lógica humana.
Não temos recursos suficiente para fazer esta obra.
2.1) Interessante pensar que o Staff do próprio Cristo não possuía poupança ou
qualquer tipo de reserva monetária capaz de fazer um grande empreendimento.
2.2) Parece que o próprio Jesus nunca se preocupou em guardar dinheiro para
algum tipo de emergência.
2.2.1) Veja que quando Pedro, por exemplo, lembra a Jesus que eles tinham que
pagar impostos, Jesus orienta-o a pescar um peixe, e avisa que dentro deste teria
uma moeda (estater), com valor suficiente para que Pedro pagasse o imposto para
ambos. (Mt 17.27)
2.2.2) Ou quando Jesus aceita liberalmente que aquela mulher prostitua quebrasse
sobre ele um nardo cheio de mirra das mais caras, não aceitou a sugestão de
Judas, o tesoureiro, de que aquele recurso seria melhor empregado se vendido e
administrado aos pobres.
2.2.3) Outra evidência de que parece que o Senhor não tinha preocupação em
fazer grandes reservas de recurso para se precaver do amanhã é o seu
mandamento de que o homem não deveria desprender muito de sua mente em
preocupar-se exageradamente com o dia de amanhã, mas que deveria viver cada
dia com aquilo que generosamente o Pai concederia a cada um para sua
sobrevivência.
2.3) Isso não significa que o servo de Deus deva ser imprudente, não fazer
cálculos antes de se lançar em um projeto, mas, que esses cálculos não devem ser
a prioridade para a tomada de atitude em relação a cumprir a ordem do Senhor
para expandir o evangelho por meio da obra missionária da pregação e da
plantação de novas igrejas.
3) Diante da incredulidade e inércia dos discípulos, Jesus toma a iniciativa de
conduzir a situação. Surge André cooperando ao apresentar um adolescente que
possuía guardado um fração que poderia ser consumida por no máximo duas ou
três pessoas - 5 pães e dois peixes.
3.1) Jesus aproveita este momento para dar algumas lições:
3.1.1) Primeiro, o pouco com Deus é muito.
3.1.2) Nunca falta recursos para a obra de Deus quando o dono da obra está junto
dela.
3.1.3) A obra de Deus é, antes de tudo, um empreendimento espiritual. Qualquer
tentativa de ajustar a esta obra reduzindo-a somente a uma administração
empresarial fracassará. Mas todas as vezes que os servos que administram a igreja
do Senhor ousarem a pensar de forma sobrenatural, crendo na provisão daquele
que transforma causas impossíveis em realizações poderosas, a obra de Deus
progredirá e prosperará.
3.1.4) Os recursos que Deus provê sempre serão superiores aos recursos alocados
pelos homens. A multidão comeu com fartura da comida providenciada por Jesus,
até sobejar. Até as sobras que encheram doze cestos era maior do que aquilo que
os homens possuíam antes do milagre.
3.1.5) O fato de sobejar o recurso do Senhor não é motivo para desperdício. Jesus
ordenou que fossem recolhidos as sobras, que não foram poucas, o suficiente para
encher doze cestos que provavelmente foram doados a outros que ali não estavam.
Concluindo:
Deus é o maior interessado no progresso de seu Reino, e por isso ele sempre
provê os recursos, sejam materiais ou humanos, para que sua igreja avance e
consolide-se. Sempre haverá recursos suficientes para este fim, para os que
querem obedecer a ordem missionária de Cristo.
A igreja de Cristo do século XXI precisa ser menos empresarial e mais missional,
confiando que o dono do recurso é poderoso e fiel em suas promessas de nunca
abandonar esse empreendimento.

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