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E MICRO-MINIATURA _ INDICADORES LI'MINOSOS _ CTIÀVES
ILI]MINA,DAS _ CTTAVES DIGTTATS DDCIMAIg BCD, CI}MPLE:-
MENTADAS OU NÃO _ VÂRIOS MODT]T,oSMOIiTTADOSI NO BR,ASIL.
CfTR,VA CAR,ACTER,TSTICA
TENSÃO X COIìÌiDNa[E
5higuemiÍu
Umaloshi *
A fig. 1 ilustra a curva ten-
Lqqianode Oliveira* são X corrente do dioilo re-
gulador de tensão, bem como
o seu simbolo usual.
É o,r
Fi guro 2
9 0.ol
tErsão oÉ zE[€Â(vzt
Figu.o 4
monocristalino, selecionado Pa- discos: difusão ou difusão método apresenta algumas de-
ra estrutura, orientação e "alloy". O método de difusão ficiências, pois a borala da juÍì-
concentração de impuÌezâs de_ consiste em difundir material çáo fica exÍtosta à contamúa'
sejadas é colocado em um ca' do tipo N ou P em material aáo. A fig. 3-B mostra um
dinho e deixâdo em contacto P ou N, respectivarnente. As método onde a junção é pro
com silício fundido. logo que firnçõespor difusão "alloy" sáo tegida por uma camada de óxi-
o gérmen começa a fundir, ele formadas ,Ilor difusão de alu- do de silício (SIO"). Este mé-
é vagarosamente retirado alo mínio em material do tipo N. ' todo melhora o desempenho
cadinho de tal modo que o cris- Essas junções apresentam ca- do dispositivo. As figs. 3-C e
tal cresce com as prqprieda- racterÍsticas tle ruptura me- 3-D mostram os métodos Po!
des do gérmen, podendo atin- Lhoresem baixas tensões (2 a difusão "alloy".
gir as dimensões de 25 cm de 15 volts). O método de difu-
comprimento por 5 cm de aliâ- são é usado pâra produzir ele- MrÉTODOS
nletro quando totalmente mentos eqm tensão de ruptu- DD CONõTRUçÃO
crescido. O "cristal lingote", ra acima de 12 volts. Embo"
como é comumente chamado, ra os processos especificos de
Hâ dois métodos básicos Pa'
é entáo seccionado em discos fabricagão variem de um para
ra a construção de dioilos ale
de aproximadamente 400 pm, outro fabricante, as técnicas
vidro. A fig. 4-A iÌwtra o
os quais sáo lapidados e Poli- básicassáo bastante semeìhan- uso de uma curva "S" para
dos para se obter uniformida- tes.
fazer o contacto com uma ex-
de superficial.
tremidade da pastilha, estan-
A fig. 3 mostra uma vista do a extremidade oposta sol-
As junções são forrnâdas transversal das pastilhas nas dada diretamente no teÌminal
pelo uso de duas téctÌicas duas técnicas. A fig. 3-A ilus- Este método já foi utilizaalo
básicas quando na forrna ale tra uma difusão simples. Este pela maioria dos fabÌicantes
.
Na fi g. 5ém os t r ado o e n -
:alNulamento em epoxi.
ÍEtaPEiAÌURÁ AüA|EI.ÌE CCI
Figvro 7
J
+
ì'
ï
-+i
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I Figuío 8
;"
@
J T
@
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r,'^
o
série, A tensão ile ruptura sinal se torna negativo ocor- e limiar e alteração ale nivel
do conjur'ìtc é a soma dos ze- re o contráÍio, ou seja, CR, é CC de sinais.
ners individuais. operaalo no modo reverso e
CRa é polarizado diretamente. II _ DIODO DI}
Há aplicâções de grampea- O resultado é o "quailramen- NDXEBÊNCIÁ DE
mento nas quais dois regula- to" da onda senoidaìde entra- TENSÃO COM
doÌes são colocados em série da. coMPDNSA.çJÃO
com se,t catodo ou anodo co DE TDMPERATI'R,A
muns, como mostrado na fig,
7. Nessa ilustração, quando Dispositivosdessetipo, quan-
o sinaÌ de entrâda se torna po. do fabricados especialrnente INTBODUçÃO
sitivo, CRI opera na região para essa aplicação, são cha-
normal de zener e CR" é po. mados diodos de duplo anodo, O aliodode referência de ten-
larizado diretamente, of erecen. ou diodos grampeadores. Ou- são com compensação ile tem-
do baixa impedância e baixa tros exemplos de aplicações peratura, normalmente desig-
queda de tensão. QuanCo o são os controÌesde polaÌizaçáo nado por "diodo zener TC", ou
Figurô 9
#'-
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1" Ëq
Fisu.o l0 l'o" >t
I 'gE'
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I' o' ?s
Figuro | 3
90
tisurc l5
Figuro ló
tem a vantagem de ser um Pro- de operaçáo seÍn alteração, À corrente de operação de'
cesso simpìes de fabricaçáo, de,sdeque a cotrente seja a ve ser mantida em alto grau
sem a necessidade de soldas especificada. ile precisão Para garantir o
desempenho especificaalo Pelo
MÉTODOS À operação noÍnal asseS;Ìl- fabÌ'icante.
DE CONSTnÜçÃO ra que a máxima ternperatu-
ra da junçáo não seja uÌtÌa- Â fig, 16 apresenta uma re'
Os diodos de refeÌência de passada.Entretanto, Para apli- presentaçáo esquemática de 2
teÍrsão são encapsuÌados em caç&s útÌa estáveis, as téc- circuitos que podem gerar cor-
vialro, epo{r' e metal, sendo os nicas de montagem podem afe- rentes constantes. É neces-
de 400 mW os maÌs conheci' tar o valor absoluto da !e,fe- sária uma fonte ile alimen-
dos. rência. taçáo bastante estável Pa-
ra manter lzr na Corren_
A fig. 15 mostra técnicas de Não existem a,plicaçõesusu- te adequada, no circuito da
construção Para esses titrtos. ais de operacão de diodos de fi.g. 16-4. Por outro ladq o
referência em paralelo; en- circuito mostrado na fig, 16-B
coNsrDERAçttEs tretanto, opeÌação em série é pode fornecer uma coÌrente
ÍER,}IICAS muito comum. Quando ope- constante inilependente de va-
ranalo em série, o projetista riação de tensão da fonte de
O diodo de referência é Pro- deve selecionar tipos que te- alimentagão.
jetado para operaÌ na tempe- nham a mesma corrente de
raturâ máxima especificada tesÌe.
G ST -2
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DE SINAIS (dols opôrêlhos enr üm). pAtNEL Erú
DUAS CORES E DE FÃCIL IEITURA.
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N.a.saíala do retificador teÌnos uma tensão CC ção usanalo sistema mecânico nÌrnca têm boa
pura. Quândo ligamos uma carga vaiiáveÌ a es- eficiência; a variação de tensão dê saída não é
ses terminais a tensáo nem sempre se mantém feita com muita rapidez. É mais usado atual-
constante; a tendência é de haver ulna flutua- mente, por ser mais eficiente, o sistema eletrô-
ção proporcional à variação da caüga, .d solu- nico.
ção é colocaÌ-se entre o retificador e a carga
um reguÌador ou estabilizador, de maneira a O Ìegulaalor de tensáo mais simples utiliza as
propriedades do diodo zener, mas este náo se
compensar estas variações.
mostra muito eficiente quando a carga exige
irma coÌ'rente relativamente intensa; isto se de.
ve ao fato de que a potência dissipada sobre o
Ìnesmo torna-se elevada. Daí só nos resta o uso
do trarsistoÌ. Os reguladores que usam transis-
toÌes são de dois tipos: série e paralelo; em
ambos os casos o tÌansistor lunciona como sen-
do um resistor variável colocadô entre a saída
tla fonte e a carga, formanalo um divisor de ten-
são en'sér{e com o resistor de carga.
Figüro 9
Divilor de tenrõo. Na fig, 10 (À e B) temos o esquema simpli-
Íicado de uma fonte rcgulada, formad.a por D1,
O regulador funciona baseado em wna reali- R1 e Q1. D1 ê usado para Íomecer a tensão de
mentaçáo, da saida para a entrada; quando a Ìeferência. O transistor QJ. funciona como sen-
carga aumenta (aliminui a resistência RL) há do um resistoÌ variável de alta vêlocidade, com
urna realimentação, de maneiÌa a ÌÍranter a ten- allo poaler de dissipação. Q1 faz parte do divi-
são de saida constaÌÌle. Na fig. I temos um di- sor ale tensáo entre a fonte e a, caÌga, com o
visor ale teÍrsão formado por Rl e R2. Ambas objetivo de manter a tensão de saida, coüstante,
são variáveis e estáo acopladas através de um mesmo para uma gÌ'ande variação do resistor
sistema de realimentação. À teÌLsão de salda de carga.
mantém a seguinte relação:
Quando varianos Rc a corrente atmvés aLe
Ve Vs R2 carga tamtÉm varia, mas a tensáo sobre o mes-
... vs: -- v€ mo se maìtém eonstante. A tsnsáo de saída
R1 +R R2 Rìl +R2 (Vs) está reÌacionada com a tensão tlo zener
(VZ) e coÍr a tensão da junçáo base-emissor
Quando R2 diminui (R2 está no lugar de RL) (VBE), Sendo que a tensáo vz é uma somatô
há uma realimentaçáo, fazendo !€riar o valor ria de VR.c e VBE, daí teÌnos VZ VR-c +
-
de Rl; esta variaçáo é feita de maneir.âa corri- + vBE, sendo que VRC é o rresmo que Vs; as-
gir a tensão de saÍda, ou s€ja, manter a tensáo sim tèhos vz vs + vBE, Consideranalo-se
-
de saída constante. Os sistemas de r€alimenta- VZ colstante, ou como tensão ale referência,
Vs
t var I ra I rc I ncnI v"l
vrnz I
t"
@
- tensão de entÌada não regulada Ve,:45 V; A tensão de entrada é de 45 V CC e â do dio-
- tensão de saída rêgulad.a Vs ": 20 V; do ou tensáo alê referência do zeneÌ é de 5,6 1r;
- corrente na carga IRC : 2 A. daí podemqs iletermjnar a tensáo sobrê Rl;
V e .: V R 1 + V Z.' . V R " L- V e -V Z-
Baseados nestes dados podemos calcular os ': 45 - 5,6 - 39,4 V. Por oìrtro lôdo, a cor-
demais parâmetros. Os diodos e transistores renÍe IZ ê a soma tle IRI f+ ICJ-. À corrente
são todos de silicio; no caso alos tÌansistores, a no dioaro foi dimensionada em 40 mA e a cor'
tensáo na junçáo base-emissor é de 0,7 V e a rente no coletor de Qi em 17 ÍrA- Assim te-
IRl + XC Q1 ..' 40 - 17 23 mÀ'
corrente alo coletoÌ é a mesma do emissor (IC É mos tZ:
-
IE), sendo rc ,- IIB - p' C-omo podemos
- na fig. 11, a tensão de entrada é igual à soma vR1 39'4
ver
da tensáo que cai sobre R1 e D1; dai temos: Finalmente temos Rl
IR1 23 mAr
Ve .:V Rl*V Z .
HI
Figüra Ì I
I
FônÌê regulodc com
.l
I
vR1 24,3 V
ô: R1 ": _ 1429 o s 1500 O
IR1 17 mA
vR4 6,3 V
TL4 _ - - 1800 o
IR4 3,5 mA
vR3 73,1 V
R 3 _: :3914 o
IR3 3,5 mA
Circuito finâl
Montag:em
FlguÍ! 13
A montâgem propriamente dita não deverá
âpresentar maiores problemas àqueles que pos-
Esrolo pdrc lêituíd dê tens6o ê (orrenie, o porlir
e s c o l o o r i g i n o l d e O o lO PA. suam alguma experiência. Provavelmente a
maior iliJiculdade se constituirá na confecção
da caixa; no nosso caso ela foi feita de chapa
de ferro Íro 22 e suas dimensões externas úo
de 22 cm (Ìargura) X 15 cm (altura) lX 14 cm
(profundidade). Outra solução seria construir-
-se a caixa com chapa de alumínio; enfim, cabe
ao Ìeitor decidir qual a meìhor solueão, depen-
dêndo da sua habilidade e do materiaÌ de que
disponha. As tigs. l5 e 16 mosÌram, rêspecti\a-
mente, o aspecto extemo e interno ala. fonte.
Fig'rro t 5
Quantlo a fonte estiver operando sob baixa âjustar para 110 V. Â tensão de saida é aius-
tensão de saida e máxima corrente (4 A), a . tada para 20 V (através de R5 - fig. 12), ten-
dissipação de potência de Q1 serâ reìativamen- são essa {ida no voltimetro (VRC) ligado em
te elevada. Isso exige que ele seia, montado paralelo com resistor de carga; em série com o
num dissipador de calor, de preferência comer- resistor de carga está ligado o amperimetro IRC,
cia[ (com aletas), ou pelo menos numa placa de no qual podemos ler a corrente através tla car_
aluminio (de 2 mm de espessura) com uma área ga. AjustaÌnos RC para urna corrente de caÌga
de 100 cm'?. de 2À; Ìigando-se e desligando-se a chave 51,
a tensão no voìtÍmetro não deve variar. Este
Os demais cuidados relativos à montagem não teste é feito para diversas correntes de saida,
exigem menção especial, tr)ois são aqueles que se mas sempre mantendo a tensão de saida em 20
empregarn noÍmaÌmente. V. Ern todas elas a vaÌiação de Íensão na sai-
da, nas condições coÌaÌ carga ou em âberto, não
Fator de reguladão deve variar além de t0,2 V.
É definido como sendo a capacidade q'ue a O fator ite regulaçáo pode ser calcúado pela
fonte (retificador + regulador) tem de auto- fórmula:
-ajustar-se às variações de tensáo e/ou corrente
na saída. O iator de regulaqão ou de estabilida- V a-V c
de é dado em percentual (%); em fontes bem 'eP I d-\ - 1 IO0
elaboradas chegam-se a valores dê O,O5% a \%. vc
Na fig. 19 temos um dispositivo de teste de re-
gulação para fontes, onale RC é o resistor de
onde Va Ê tensão na saída sem carga, 51 em
carga; para esta finalidade podemos usar um
âberto, IRC ": 0; Vc r- tensão na saídâ com
reostato de 0 a 30 o e com capacidade de dissi-
carga, sl fechado, IRC t: 2 L...4 A.
pação de 100'r". 51 é um interruptor simples
através do quaÌ podemos ligar e desligar a car-
ga na saída. No nosso exemplos temos:
ÍR2
TR I
_B +B L E D E ( 01)
FigrrÌolz
DisposiÍõodos.omponêntesno tcdo oposio do ptô(d.
Figrrroto
Circuito poro têste do fcror dê êsrobitidode.
c o r à B o Rà çõ E S
Se você desenvolveu qlgum projeto origi-
nol, ou se tem em mente escrever cllgum
ortigo que qcredite ser de interesse dos lei-
tores, sugerimos que entre em conlocto co-
nosco, expondo o teor do rortigo, a Íim de
,. 1
que o mesmo possa ser submetrdo cÍ opre-
clocoo dc ríeooÇoo.
DBBnn0s
centaríamos um 0 (zero) na posição de teste;
por outxo la.do, se a palawa de informação con-
tivesse um número ímpar de 1,s, colocariamos
1(um) no bit de teste.
ÏNANSMISSOBS 1011
paridade
1
I
I
':______
i'
Figurc2
Se escolhennos as palavrâs do código a uma pâl avrasnão \ál i das: 001 011
distânciâ de 2 entre si, entào qualquer erro sim-
ples terá uma palavrâ de código que não é uma 010 101
palavra válida, acusando a presença de um erro
na receípção. As palavras deste código são mos- 100 110
tradas abaixo, com os possiveis erÌos simples
(erros de 1 bit somente):
A Ìepresentação geométrica deste código d€
2 paìa!Ías é mostrada na fig.4.
palavras do código: 000 011 101 110
ETC
Surgiria entáo a seguinte pexgunta: e se hou- corrigidos se a inequação (5) Íor satisfeita
vesse 2 erros simuÌtâneos numa mesma pala'tra
durante a transmissão? Ora, náo seria possi- Por outro lado, pela escolha adequada de pa-
vel ïazer esta distinçáo. Teríamos que novamen- lawas do código, q eÌTos podem ser detectados,
te aumentar a distância entre pala\,Tas do có- mas não corrisidos se:
digo, além de aumentar o número de bits da pa-
lavra (n), para poder corrigir um erro simples d (vj, vÈ) ,: 2q, com j # k (6)
e aletectar Ìrm erro duplo.
A TabeÌa ÌI apresenta a relação entre a alis- Deve ser também notado que a uma alada dis-
tância minima entre palawas do ódigo, com o tância minima a corretabilidade pode ser trocada
número correspondente de detêccões e correcòes por detectabilialade. Por exernplo, um coniunlc
de erros. de distância mínima 5 pode ser usado para:
Generaìizando a Tabela II, q eÌ'ros podem ser correção de erro iluplo (com detecção de
coÌrigidos se: erro duplo)
b) correção de erro simples e detecção de
d rv-. v* r >2 q +1 . c om j+ k { 5) erro triplo
c) detecção de erro quádruplo
Logicamente, erros quê envolvem menos ale q
digitos por palavra de código podem também ser (conclui no próx. núrnero)
NO PRÓXIMO
. . T O M Ã .D A T E MPO RI Z Ã. DÃ, "
0P0Rï||1il0[0ts RúA DOS TTMBIR,ÁS, 26t| - CAD \ POSTAL S021? - gÃO pAt'It
Sr. Diretor: Solicito enüar-me, GRÁTIS, o folheto sobre o cuÌso dê:
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O PAGAMEIfII) SEGT'E FOR MEIO DE
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48-A alê Rátllo ê TelGvtaão
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ColeboÌa{Ã,o ila IBBAPxi
coNcLUsÃo
(A3)
l
onde Jo é a corrente de saturação, significando,
neste ca6o,que a corrente flui quando Vro ( O.
de onde
Segue-seda equação í41) que J aumenla com D
Vrs e diminui com o aumento da temperatura. c = 1,5 x ro.' x .t -Í.r----!--, (^/'2 K")
Agora, Jo também é dependente da temperatura, I-
!D .dx
^'
sendo 0
-qV
(B é uma constante cujo valor está entre 2 e 3).
^ .,-I
JO-l.crL0!
A equação (43) pode ser escrita para forne-
,," (À/D7, (42)
- " "
-r----
lPPdx-
cer VsE;
*ti
'"i
* Qus.n(lo VB! ó ma,ior quo 1, e componento (---.[) Io-----! (44)
v - - =v gq
--r-
ó negligível.
Tr-T.b+ Á . (Á5-b)
FidsÍ! At + Á J) c À( Ì- L + À t) F
K( r - .
u". - u. - -_ì.!Io'-- tn -=Il- (a.l
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ronHÁts 0É oPEia-
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I loilal I
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50 ks,|stA ttoNtÍoi Cs lódio e T.l.vlÉo
DE ExÍRusÂo (em)
coMPRtfrÊNÌo
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- TIPO DE
É
DISSIPADOR Figrrro ÂlO
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0 ÌIPO DE
o I rÌ{vdlucRo
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J
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I
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sÊcgÃo
Ir
Dig)omos então ale todaB as inlomações ne- 2 - Calcolar o valor de R,r r-- Isto é dado
cessárias para o cáIculo de ATi--t e a fig. por:
-rt,
À9 mostra alguns valores €stabelecidos para o
rilÍcio. Pode-se notar que dentro da ga-ma nor-
mal de operação dos disÌ'oËitivos de silicio, o va- R.u r-" :
lor méalio de ATr-* *r' é de apmximadaÍnente
16rK.
otrde Tr é a máxima temperatura ala jun-
NOIfOGRÁ.I,ÍA PÁA,A çáo (ver os dados alo transistor) e T.-b
PBOi'E!O DTi I}IE'SIPÁDOBEIS é a temperatura ambiente.
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FiguÌa Al l-
5 - Mover verticalÌnente até interceptâr a 8 - Se for desejada chapa ale aluminio, mo-
curva adequada de alissipação ale potên- ver yerticalÌnente paÌq baixo, a partir do
cia (Pot) na Secção U. ponto A da SecçãoIU, até interceptar a
curva apropriada pera o üpo de invólu-
6 * Mover horizontalÍnente até interceptar cro na Secção fV.
na Secção III a curva para a espeQsura I - Mover horizontalÍnente para a esquêrtla
desejada ou tipo ale extrusão. para obter a área do dissipador.
ERRATA
MINUTERIAETETRÔNICA
Na íigura ó, página32 da Revislano351, a posiçãodo diodo Dl estáinvertida.
Solicitamosaos leitoresque corriiamo erio e nos desculpemo engôno.
II
digo binario em representa- tido ale condueão. Para uma -
gões adaptadas ao olho .huma- boa üsibilidade norÌnalrnente
:1o faz uso de um formato de sáo necessárias conentes mé-
7 segmentos, como se !Ìrostla dias de 5 a 30 mA. Pelo uso
na fig. 1, Por rneio da ilu- adequado dos rnateriais semi-
|- -
atra
minação ou qualquer outra conikitores pode-se, presente. t^
forma de se grostrar a combi-
naeáo desses sêgmentos, tr,oale-
-se proaluzir uma vasta gama
mente, fazer uma escolha en-
tre as cores vermelhor verale
e aÌnaÍelo A queda de tensáo
I I"
no sentido de conalução va- - o
de siÌrÌrbolos que incluem oÊ
digitos de 0- a 9, bem como as ria entre 1 e ZV para os die- Figurq I
Dntretanto, alifeÌentement€
dos outros tipos de mostra'
dores, os ale segmento disten'
diilo podem ser facilÌnente fa'
ÀAC 'EF
bricados tanto no modo de
anodo comuÍi como no modo an on on o\ ú on .tt
dc catodo comurÍL al [ Ò r d^ al l .66 .( [ o6[
o^ o. aíl o, ón dól .{
6í[ .{{ o4
Como sere explicado mais
r {í m 4 odí õít .h r^
adiante, a escolha entre o mÕ- LKLL
on .l { .r o^ oíó dr .r
do de anodo comum ou de ca- ôtó oít õh a" dn á* o^
todo comuÍn será Princlpal- t'h ar õA o{[ õ[[ 0í6 ó{í
mente determinada Pela esco-
lha do circúto integÌado que ai on an aÁÁ at{ on on
DDSCR,IçÃO T'UNCIONAL
DB DDCODIÍ'ICADOR'ES.
.D(CITAI}ORES
FlguÍo 4
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u)
Figero 5
Decodifi<odorês-êxcitddorês (om funÍães lógiccs integrddos.
PARA ANTENASDE w
MASTROORIENTÁVEL
í
Bafmrlnilo Bâtists, ats Souzs
Uma antens dê TV deve ser leitores interessado6 a "recei- vel "funcionoü" (e ainda con-
orientada (ôbvio); para orien- ta" do mastm orientável que tinua de lÉ,,apesat de algumas
tá-la devemo6 girar o nastro cqÌlÊtruimos, pois eÌnbora se ventanias), resolvemos passiu
que a custenta (mais que ôb- ja Ìrma coisa nuito simpÌes é
a receita adiante. Adeptos do
vio). Portanto, nao estamos necessário pensa!-se nas rne. provérbio chinês que diz que
apresentando nenhuma noYida- dldas, na disposição das pe. uma figura vale por mil pala-
atenesta "tlica", e nem er& sg- ças, etc. Como esse pequeno vras, deixamos a palaYra com
sâ a nossa pretensáo. Preten- lrabalho já foi Íeito por nós, o desenhista, na página se-
demos apenar trar$mitir ror e con1o nosao mastrg orientá. guinte.
Ìl ocmL
Porrindo io próprio crioção do Univerco, o filmê nost.o o opoíecimênto dos prinêiros Íontês
de ìuz e, em rêqõêncio, os diversos processos de luo útilizdçõo o servko do honem. Nesle Íolêiro, obor-
do d ê i d ê p r o b l ê m o s o p o r ê n te n ê n ìe sim p lê ! co Íìo o ilumi noçõo i deol .pdío di ferenl êr oti vi doder humo-
no ! , o l é t ê m o s o t u o is ê .o m p le xo s ( o m o o o p r o vê ilom ênl o do enêígi o sol ãí e dos roi os <l osep.
Co|n 18 ninulo3 de duroÍ6o, os cópid5 de Ituz) sõo em ló milí'netros e coloridos. O tiltne en-
contro-3e ô disposiçõo de Fòculdodes, EscolosTécnicos, Cêntíos Acddêmicos ê ogÍenidçõês so.iois ê êsÌudan-
t is , o s p ê d i d o s d e ê m p ié 3 tim o p q r o ê xib içõ o d e ve r õ o sêr ênconi nhodos, em S õo P oul o, oo D êparl a'
me n t o d e R ê l o ç õ e sPú b lico s d o Ph ilip s. ò Ave n id o Pdul i 3l o, 2l ó3 - 14e dndor ê, nos dêmci s E sl odos,
oos êscritório3 e Íilidis do êmpraso.
O milogrê do luz
pretentê e|n todõs
os dlívldodes do
A movlmento .onti-
nuo da luz consc-
grqrdoodri êeÌeol -
londo o gíôçd doi
passos do bollst.
EM PAUT*
Aquiliío R" Leal *
XVII - (5I
ELETRôNICA
No aÌtigo anterior sobre Eletrônica estudamos No artigo anteÌior estu amos os limites de um
de uma foÌma mais precisa € configuração emis- cÍrcuito no que tange às suas condições de pola-
sor comum (EC), faltando para a sua coÌrclusáo rizagáo. Devemo,s procedeÌ da mesma forma
o comportamento desta configuração lrerante os para determinar a mâxim€- vaÌiação de coletor
denominados sinais intensos e, também, Ì)erante e, em conseqüêncÍa,a de emissor (se existir),
os denominadospequenossinais. Antes de ini- assim como a máxima variação da tensão de
ciarmoa o estudo devemos esctrarecer o que elr- base, ambas em condições de sinal. Isto se faz
tendemos por resposta de sinal iÌ'rtenso e res- necessário pois se empregarmos um tÌìansistor
posta de pequeno sinal, como amplificador liìreaÌ', não poderemos per-
mitir que ele a.lcanceos estados de saturaçáo
A resposta de sina-lintenso caracteriza-sepe- e,/ou corte, pois isto acarretaria uma "violenta"
la gmnde variação da tensáode coletor (Vo) que, distorção.
em alguns casos, aploxima-se do valor da ten-
são de alimentação (V*)r O contrário sucede A análise com sinal é conhecidapor axráIlÊêCA
com 06 pequenos sinais, onde a variação da ten- ou amálise aünànicâ, enquanto a anteriormente
são de coletor é pequena,correspondendoa uma estudada constitui a s,ná,liÊeCC ou análise ostá-
pequena parte da tensão total CC aplicada. tica,
Flgü.o 3
vc€ (voLÌsl
Vejamos agola os limites do circuito para CA alo traÌrsistor; se estas variações se pr(rcetlaam
(cqno sab€mos, duas condições são suficientes lentamente, manifestar-se-ão as conaliçõêÊ CC
para determiná-los): se o tÌansistor estâ no cor- do circuito. ConsideÌemos, por exeÌnplo, que o
te não hìaverá.corrente de coletor e Vo será 18 transistoÌ se encontra no estado de corte alevido
volts - primeiro limite; o outro limite ê obtido âo sìÌÌal aplicado por um longo período; então
quando o transistoÌ está saturado - Vr": O: a tensão do emissor deverá cair até o potencial
assim, o vaÌor mínimo alcaÌrçado poÌ Vc será de massa,pois o capacitor se descarregaf,áatla-
de 3 volts, já que a. tensão de emissor é manti- vés do resistor Ra; desta forrna V,:a (.*.) em
da em 3 volts por Cã (fig. 2). Posto isto, a conalições CC seÌá igual a V*, enquanto que
tensão de coletor pode variar entre 3 (valor mi- com vaÌiações rápÌdas esta tênsão será mênor
Ìtimo - satuÌação) e 18 volts (valor máximo (Ìro nosso oaso, 15 volts).
- corte), equivalendo €, uÌÌra excursão de ten-
são de coletor, em rdlaçáo à teÌra, de 18 V - Já que Vo! (--.) em condiçõesCA é meÍlotr
que V.", a reta de carga CC deve ser alterada
- 3 V r: 15 volts. Se a teÌrsão do coleto! rea-
lizâr estâ excuÌsão de tensão, teremos urna saida de forÌna a atender às novas conalições (conü-
assimétrica; explicando: em funcionammto es- ção CA); na fig. 3 estão representadasas aluaa
tático (sem sinal) Vo está a um nivel dê 12 retas de carga, a de CC e a de CA, para o nosso
volts (calculado anteriormente) e poale variar, exemplo, A reta de carga CC está construída
de acordo com oc cálculos acimê, desde 12 a 18 entrê os Ìimites de 18 voìts e 6 mA; no câso
voìtg eÌn sentido positivo, correspondendo a rÌÌÌÌa da reta de CA os limites sáo Vm (..-.) : 15
variação de 6 volts (18 * 12\, e Cle 12 até 3 volts e Ic (-*.) ,:7,5 mA. A determinaçáodes-
volts em sentido negativo, que correEtonde a tes quatro valores é imediata, senão vejamos:
uma vsriação de 9 voìts (L2 - 3); ale imediato
conduimos seÌem dilerentes as variações em PaÌa o primeiro caso (CC)
pauta e a saída será assimétrlca. Na condiçáo de corte (fig. 4-A) a tensáo en,
Para obtermos a simetria desejaila devemos tre coletor e emissor é efetivamente igual a V*
(18 volts), pois nã.o circula corÌente peÌo colc,
obedecer ao seguinte: a môdma, exouÌBão ptco-
tor; na condição de saturaçáo (fig. 4-B) a cor-
-a-ptco NUNCÂ podorô roÌ maloÌ qus o tlobro
dâ Eonor ilas excuÌÉõ€6, No exempÌo acima de. rente ale coletor ó máxima (correspon e Vc, È
veremo6 ter u'a máxima exc'ursão pico.a-pico de ,: 0) e vale 18 V : (2 kÍ, + 1 ko) 6 trìÂ.
-
2 X 6 V : 12 voÌts, que corresponde a uma
variação máxiÍra no sentido positivo (ou nega- Para o segundo caso (CÀ)
tivo) de 6 volts.
Na condição de corte (fig, 5-À) a tensão en-
As considerações acima sonente sáo válidas tre coletor e emissor é 18 - 3: 15 volts oem-
para variações rápidas do sinal epticado à base bremo-nos que neste caso Rr não "mtra,' nos
i
ï'
_|J
I
Ì'
:
I
=
íò ô @ @
Figurd 4 FiguÍo 5
cáIculos deúalo ao ale€a,copla,Ìnentode Cr); na lor da ÌeslÊtônciaCA alo emissor,a quaìl desig-
condição de saturação (fig, 5-B) a corrente que nalemos por r". o valor de r. pode ser aleter-
circ|ta é determinaita por (18 V - 3 V) : 2 minado,em uma primeira aproximaçáqpela ex-
ko r- 7,5 mA, e novaÌnente o resistor RE não pressão:
entrou no "jogo".
26
De volta à fig. 3 observamos que a reta de re:_ (I)
carga passa pelo ponto Q de funcionamento es- Ís (mA)
tático.
O nümero 26 é uma conseqüênciadas condições
Sempre ocorre isto ? fÍsicas do transistor, enquanto IE reprcsenta a
cortente CC (em mA) do emissor,
SeÌnpre! É tipico da ação do circuito toda
vez que o sinal de entrada seja simétrico, po- Pela relação acima constatamos que a resis-
rém, isto será estudado em prôximos êrtigos' tênci,a CA do emissor depende da corrente CC
O que devemos saber agora é que ao 8e atr ica'Ì do emissor que, por sua vez, é lrma fungão da
um sinâ,I âo tÌânslstor o mestno alevo opoÌaÌ ão polarizaçáo do transistor.
tongo da Ìoúa ite árga cÁ, desile que â, freqüên-
ola/ do sin-â,!a,plicailo seiâ Ìelativarnento âtrta. Para o circuito da Íig. I lemos.
Ee:_.Es
R!
8,67
Es: - - 12V=52mV
2 000
"A. razâo tem razões que ela própria desco Como os resistoÌes R" e &, estáo em para-
nhecel" Meu caÌo, reduzindo o ganho melho- lelo para a corÌente do sinal, esta ciÌculará por
ram-se outras características do circuito, em cada um deles, inversamente. proporcional âos
paÍticular a largurâ, de faixa de freqüència e a seus respectivosvalores ôhmicos (Lei de Ohm);
linearidade. A mâ,lor freqüê[Ìcla a,mplificâdÈ poÌ outro "caìÌÌinho" da corrente do sinal é através
este clÌcüto (fig. 6) é muito mâ,iÉ elevada alo da junçáo base-emissordo transistor - esta é
que aeria se esttvesse desacoplado o resistor nEr. a única parte da corrente do sinal que afeia o
Alân dìsso, o ciÌcuito àpÌeÊsnta u'â muito me_ transistor. Àcontece que 'a" corrente
noÌ disúor{?io alo que seria, pÌoaluziila se e6trr€s- certa resistència quando tenta atravessar a jun-
se desanoplado o ÌefeÌialo Ìosistot. pois se não ção; designaÌemosesta resistência por R"r e é
existe Ìealimentação negativa, um transistor igual a (B *l- 1) vezes a resistência não desaco-
produzirá uma distorção bastante elevada pÌada "pendurada" no emissor,incluindo r" (esta
caracteristica foi examinada na Revista no 350),
Com istq passemos à determinaçáo do cálcu- ou seJa:
lo de rt do circuito, -4 rèsistência total CÀ vis-
ta pela fonte de sinâl é uma combinação dos R"" : (p -l 1) (r" + RB,) o (v)
vártos camlniìos do sinal; lembremo-nos de que
a fonte de alimentação é um curto-circuito pa- A resistência R"h traduz unicamente a impe-
ra os sinais (confoÍme iá tivemos oÌtortunidade dância r:om que a coÌTentê de sinal se depara
de verificâr); por outro lado, as reatâncias ca- âo quercr "alravessar"o transistor - â junção
pacitivas são nulas para a freqüênciâ do sinal base-emissor pode ser subslituida,em primeìra
aplioado. Com estas considerações poderemos aproximação, por R"b, conforme ilustra a fig. 9.
elaborar o ciÌcuito equivalente para sinais (veia
a fig. ?).
tf+l J 1.
-
E j - +i !b
( p+| l nF t
Figuro 7
Figurq 9
fa 990 kHz
fÉ,: - 10 kHz
99 -
amB||I|a EDIÇÃOHISTÓRICA
COMEMORATIVA
são, a Ampli{icação Sonora
de "Alta-Fidelidade".E nas-
çeu o revoluçionárioiransis-
ior de conlaclo puntiforme,
que gerou a imensq família
de çomooneniesdo Eslado
Sólido, iue iem como expo-
entes o Circuilo Inlegrado e
os Microorocessadores.
1D
363. SETE.MBRODE 1977
Caixa Po s+ a Il l3 |
20 000 - Rio de Ja n e ir o - RJ- Br a sil
69
IÃ8tr
TINHA PROFISSIONAI
Sêndo ufio indúshic espe.iclizadq no roDos dê instruÌÌiênlos êlerrôni.os, o LABO pode oÍê-
Ìe(er umo linhc pÍoÍis3ionol conpletq, que êstá os6im dividida:
. Oscilos.6pios
. Gerodores de linais
. Fonles dê oÍimèntdÍõo
. Frêqüên.ímetro digitôl
. Voltímêlro etêtrônico
. An o liso d o r de tronsi stoÍês
oscILoscÕPros
Oi o3.iloscópios sõo opÍêsêniodos êm 4 ver3ões, totol|nênte trdnsistorizodos e urilizcndo
circuiror integÍodos. sôtisíazendo os5im d5 Ìnoir diverros cplicoções.
O modelo 8'12 é a mois rê.êntê vêr6õo. Suos dimênsões e pero o toÍnom bosronlê po4ó-
lil, podêndo oindo seÌ dlineniddo coÍn bolêíio., dcdo do boixo ronsümo. ApeEaÌ do tõmonho, oterê.
c e b o c s . c Í o ( t ê r ístico s,lo is.o Ír o : u ír co n o l, b cn d o possonl êdê,tt MH r-C C a -3 dB , duos Íontet
dê sincronirmo, sensibilidodê de I mv/div., circ'rito (slope Triggê?ì, (ircuilo especiol poro sincronis-
mo .om sinol dê TV e tubo dê 3 polêgodos.
'erangulcr
GERADORES DE SINAIS
O gerador dê dudio ,ornê.ê os Íornìds de ondo senoidol e quodÍads .oltl .cido6 inde-
peôdêntês, sêndo sud Íoixa dê freqüêncid dê 15 Ht a 1,5 MHz.
O seÍqdo' dê RF possui íoixo dê frêqüênciq dê l9O kHz o 80 MHz, indicqdo poÍd a (dli-
broção dê ÍeceptoÌes de ródio, FM e reievisão, dodo suc pÌê<i!õd. U|n oscilodor inrerno de I kHz
pêÍmitê modul.r o sinol dê RF.
TONTES DE ALIMDNTAçÃO
As fontês dê climênloÍõo (oÍõclerizorn-sê pêlô excêlênte regulo!ão, bcixo ruído e ondulc-
ção, óti'no errobilidode, inpedânci. de soído dc ord€'n dê t0 mìliohns e prolêÍõo contro sobÍe.or-
g o . 5 ã o o p í e s ê n to d o sn d s se g u in te sve Ìsõ e ll
- i l o d elo 3 0 /1 5 : 3 0 vo lr s, 1 ,5 A
- Modefo 25/50. 25 Íolrs, 5 A
- f odêfo 25/04. 25 volts, 4OO nA
- t v l o dê fo 2 5 /1 5 . 2 5 r o lts, lF
^
Os nodelos 25/04 cprêsêntom u'Ì|c Íilosofia dê píoieto hoslonte evoluido, que
e 25/15
possibililo cpêrÍêiÍoo||l€nlo do5 ccÌdclerísticõs iti cirodos, bem cono.oríênlê pÍogromdvel, ciuíe Íino
de ten!6o e (orente e erro nórino dê lêilura nêlhor qoe ì %.
FREQÜENCÍMETRO DIGITAL
- O fíeqüencínerÌo digirol vdle-se de tecnologic oiuol poro medir sinais voÌiodos, êm lorgd
Ícixq, (oln olio sensibiliddde de entrodo e pre.isõo. Pêrfiire sÍonde re3oluíão em lêituío dêvldo q
s e i s d í g i l o s ê b ü s ê d ê lê m p o vo Ìid vê l o té l0 se g u n dos,
CAPÂCÍMETR,O
O .dpdcíln€tro é um opoÌêlho destinodo c eÍetuoÍ mêdiçõês diíeiõs dê copccirores não
polori:cdos nc foixo dê I pF o Ì pF. Idêdl poÍo controtê dê qúdtidddê dê êntÍodo, podêndo oind!
sêÍ urilizodo no (ontrolê de espessuÍo dê dielétricos Ípdpet, ptósti.o. ê!c.).
VOLTIMETR,O ET,ETR,ÔNICO
O vollímêiÍo êletrônico desrind-se c medições rópidos e preci'ds de ièírs6e5 e iê5istên.io3.
suo grcnde sên.ibilid.rde, olto estobilidodê, olta impedân.iâ dê êntíodo e prore!ão (onrro sohrêcôrgo,
o torndm idedl poro eslcs oplicoçõês.
ANALISÁDOB DE TRANSISTORES
O cnolisodôr de trdn5istores possibilito mêdir corentes de fugc, gonho din6mico e ren3õer
dê íupturq eD tronsistoÍès NPN e PNP. bêm.omo medi!ões de correntes de Íugs eÍì diodos ê len.
s6ês dê íupluÌo em diodos zênêr. Pêrmite dindo vêÍiticcr o tipo de tronsistor dtrcvés dd chovê dê
sonho ê de .oÌrenle de polariroçõo.
Esto ê|npÌeso Íiguro como distribuidoro exclusivo dos inslrümêntos disilois do Dato PÍ€-
(ision, lcis comô úullimêrÍos ê fÍêqüên.ímêtío!, (oÌo(lerizodos pelc cllo precisõo ê sensibilidode,
i n d i ( ü d o s p o f o I c b o r ctó r io s ê in d ú 5 tr ìcs.
LÏDA.
LABO ELETRôNIGA
AV. ENG, nUZÉBIO STEVALIK, 1200 - FONES: 248-1248- 246-20ll
04696 - SÃO PATTI,O- SP
t71
353 - SETEMBRO DE 1977
RADIOAMADORISMO
É
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3.- <
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aigtjra 2
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R E V IS TAMON ITOR de R ddi o e Tel evi sõo
la sintonia da bobina-tanque, zados para 744 a 748 M,]lz, de demais aetalhes por contâ do
bem como pelo capacitor de forma que, quanto mais s€ montadoL
acoplamentoque adapta a im- afasta, para cima ou paÌ:a bai-
pedância de saida e assegura xo, dêsta faixa de freqúências, No nosso protótipo (veja a
a melhor transferência de tanto mais se reduzirá a sen- tig. 2, ïoi.adotado o sisteÌna
energia. sibilidade do receptor e a po. cle moi-rtagem em placa de ciÌ-
tência de saÍda do transmissor. cuito impresso. Entretanto,
A interligação do VFO com poa[eráo seÌ feitas montagens
o transceptor se efetua atra- De qualquer forma, o VF1C em pÌacas com terminais ou
vés de um cabo coaxial RG acima descrito Ìiwará o radio- em placas ale circuito impres-
58U, Ímto com uÌn fio adicio- amador alas severas limitações so padronizado, desde que pro-
naÌ destinado a fomecer a ali- impostas pelo uso de apenas porcionem ligaç6es curtas e a
mentagáo de 12 V ao tr'FO. aÌgumas Íreqüências fixas de necessária rigidez mecânica.
recepção e de transmissão, e,
Para iÌrjetar o sinal no trans- além de ampliar a utilidade de
Um detalhe impoÌtante é o
ceptor, bem como para retirê! seu transceptor, ampliaÌá tam- que se relaciona com a cons-
os potenciais de terrâ e os bém a familiarização do radio- trução das bobiÌÌas. L1 é do
12 V de aÌlÌnentação, usa-se amador com o uso de VHI' em tipo auto-suportado, isto é, sem
de pÌeferêncja o soquete de geral.
fôÌma; ela deve ter um diâ-
acessóÌios. De lá, conduz-se metro inteÌ-no de 10mm e é
a rádio-freqüência destinâda à Obviamente, a mera adapta- constituida de 14 espiÌas de
Ìecêpção (e eventuaÌmente a ção de um VF\J não transfoÌ- fio no 24 esmaltado, com espa-
rádio-freqüência destinâda à Ìnará um trarìsceptor comum qamento de 1 espira por mili-
transmissão) aos pinos "quen- num YAESU FT221 ou num raetro (tendo portanto um
tes" dos cristais. de recepção KLM Multi-200o ou 2700, es. comprimento de 14 milime-
e de tÌansmissão, res[rectiva- peciaÌmente por faìta de SSB.
tros). As espiras são manti-
mente, Todavia, aËm de satisfazer
das em seu Ìugar por meio de
aos interesses da grandê maio- resina epoxi (Araldite ou Cas-
Quando o transceptor pos- ria dos radioamadores de VI{F,
copox).
suir canal prioritário (,,call- o VFO qÌre aca,bamos de des-
-channel", etc.), convém usar crever próÈorciona muito mais
L2 é consütuida por 15 es-
aquela posição paÌa o \rFO, alto indice de satisfação/QsJ
pois neste caso a ligação da Piras de fio esmaltado ne 24,
do que os tÌaïÌsceptores de al- enroladas sobre fôrma (de fi-
lâmpada indieadora que acen- ta sofisticaeão acima citados. bra ou plástico) de 10 milíme-
de nesta posiçáo pode ser uti-
tros de diâmetro; o espaça.
Tizada par:a ativar o \IFO (ao MONTÁ.GEM mento é de 1 espira por mili.
usar cristais a.,'ulsos,a alimen-
metro, ocupando portanto, o
taeão de 12 V do VI'O deve A montagem deste VFO náo
enrolamento, uma extensão de
estar desligada, a fim de evi- apresenta grandes dif icúdades,
15 milímetros.
tar interferências indesejÂ- pois se trata de um circuito
veis). relativamente siÌqples (veja a
fig. 1), em que se exige ape- Ë é constituída de 3 espi-
Por meio de capacitores em nas os cuidados habituais que ras de fio de ligação rígido ne
paraleÌo e em sériq a falxa devem ser observados em mon- 20, com capa plástica, acopla-
de cobertura do Vtr'O pode ser tagens de oscilâalores de fre- das ao extremo inferior (lado
alterada, aumentada, diminui qüôncia variável, ou seja, Ìiga- "tuio") de I2.
da (com ampliação de faüa), ções curtas, boa rigidez me-
deslocada para freqüências cânicq, etc. Como se obseÌva na foto do
mais altas ou deslocada para protótipo, os birrÌmers de 3-30
freqüências mais baixas. Com Evidentementê, quando di. pF uülizados são do tipo com
estes arranjos o transceptor zemos que ã montagem não dielétrico de ar. I'oi empÌe-
poderá ser usado para "coru- apresenta grandes dif iculalades, gado um variável miniatura
jar" as faixas destinaalaspara temos em Ìnente que ela seú duplo, do qual foi utilizada
outros serviços de VHF. To- empreendida Por pessoas que apenas a secção de 5-50 pF,
daúa, não devemos nos esque. já possuam experiência no as-
cer de que os ciÌcuitos de en- suniô:.Os priÌrcipiantes poileráo Os valoÌes dos componen'
trada e de saida dos transcep- encontrar dificuldades, pois nos tes e outras inforrnações estão
tores de 2 metÌos, destinados iimitaremos a dar as iÌforma- dados no própÍio diagrama es-
a radioamaalores,são sintoni- ções essenciais, deixando os quemático (fig. 1).
A comissão organizado-
ra foi constituidâ por Iry2
BDC (\ry'almor), Presidente
do CRAPI; PY2 CLZ (Salum),
coordenadoÌ; PY2 LF (Mi- PY3 AHW, UlÍi(h, e suo
guel), di!.ulgação e orientação: Íilh o lilid n Júl i Ê .
PY2 HBV (Ari), soÌteio de
brindes; PY2 BCF (Castanho),
comandante da "bóia" e PY2
WLC (Lúcia), Tesouraria.
e atendida). O sorteio de de- pÌesença de radioamadores so. Com cerca de 400 pessoas
zenas de brindes ve\o reforçar não só ilos mais distantes pon- (ent!'e radioamadores, familia-
cì ambiente festivo e de eufo- tos do BrasiÌ; como também
res e amigos), o ambiente foj
ria entre os participantes. do Japão, ChiÌe e Bolívja.
aquele que caracteriza as reu-
Foi com prazer que a comis- Pode-se dizer, por fim, que niões radioamadorÍsticas: ale-
são organizadora constatou a a concentração foi um suces- gria, fÌaternidade e igualdade.
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PYz ÁII
(ex-PYz GoX)
VâÌios colegas experÍentes 350. Alguns deles nos infor- o cristal de transmissão deve
montaram, com sucesso, sin- maram que quando o referido ser substitúdo pêlo fator de
tetizadores de freqüências sintetizador for usaaloem conl mdtiplicâçáo dê 24 vezes, com
baseadosem nosso artigo pu- junto com o transceptor ICOM triplicador de freqiiÉncia, paÌa
bÌicado nas revistas nos 349 e (bastante difundido entre nós), se obte! os 18 MHz.
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O circuito que iremos apre- brador que emite um sinal au- te entre catodo e anodo, o que
sentar neste artigo é bastante divel através do alto-faÌante e, colocará em funcionamento o
simples, não oferece dificulda- ao mesmo tempo, acende uma alarme; o circuito permanece-
des de montagem e pode ser lâmpada (LPl); 2) o circuito
rá nessa condição até que se
empregado para diversas ti- de disparo, que é constituido presslone momenlaneamente o
nalidades. peìo SCR e pelo "trimpot" R4.
iÌ-ÌtelTuptor 51, que interrom-
Como se pode observar na perá a ,aìimentação e fará com
O funcionamento é simples;
fig. 1, o circuito consta de tocando-se com os dedos no que o SCR volte ao estado de
duas etapas: 1) o circuito de terÌninal de porta do SCR es- não-conduçáo.,4 sensibilida-
alarme, propriamente dito, te entrará em disparo e per- de para disparo do SCR é con-
constituído por um multivi- mitirâ a circulação de corren- troÌada por meio de R4.
sì
Figuro I
F ig ü íc 2
Oêsênh. d. ploca dê cir(uito impresso (om o dispori-
çõ . d o s < o m p o n e n tê s,b e m .o m o os l i goções do sC R .
AO PONÍO 'T'
Fi gsro 3
Âo RESTSÌORVAR|ÁVÊL
Quanto à montagem, não Ìa aqueles que preferirem es- -Ìa em pontes de terminais, to-
apresenta dificuldades; na fig. te tipo de montalÌem. Os que mando o cuidado para que as
2 apresentaÌnos o desenho da preferirem u'a montagem ìigações sejam tão curtas
placa de circuito impresso, pa- mais simples poderão êfetuá- quanto possível.
Fig'rÍd 4
Didsrolnd êsqoc|rìólic. dr
Íonre e Ìesfêdiv. do.. dê
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vision", proporciona imagens em preto e branco permitir a sintonia nos padrões americanos, eu-
nl.ma tela de 5 cm (2") e possui Ìecursos que ropeus e britânicos.
o tornam compativel com praticamente todos os
paises do mundo, exceto alguns do Leste euro-
perl" Â maior paÌtê alo circuito deste aparelho é
constitúda po!: cinco circl-ritos integrados, e ele
O televisor mede çêDca dc 15 X 10 X 3,8 cm, Itode fì.mcionar durante 4 horas com suas bate-
pesa ?30 grainas e deverá custar aproximada- rias internas recarregáveis.
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a) 1055 kHz n b) capacitoÌes e resistoÍes
I
b) 455 k}Ìz I c) afiodos e indutoles
n
c) 1510 kllz n d) capacitores e indutoÌes
n
I d) 600 kl{z
Uma tensão de 4 V na saída de um CI TTL
2) O circúto de entrada de um ampüficador é interpretada como urÌ!:
opeÌacionãl ÌrormaÌmente consiste em:
ffiü IIT
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üefiádio
e lelevisão 1977
lllonitor R È OIS TR O
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Diodo Zener e Diodo de Referência 27
tr'onte de Àlimentação Regulada e Ajustável - Conclusão . .. .. . 36
Detecçãoe Correção de Erros nas Tyansmissõescle Dados ...... 44
SOAR - A Base para um Projeto Confiável em Circuitos de po-
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Bancada de Serviço: hjetor de Sinais 58
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