Anda di halaman 1dari 153

.

' \
c

ESCUELA SUPERIOR POLITECNICA DEL LITORAL

FACULTAD DE INGENIERIA ELECTRICA

"PROYECTO DE NORMAS PARA INSTALACIONES ELECTRICAS EN


LOCALES ESPECIALES"

TESIS DE GRADO
PREVIA A LA OBTENCION DEL TITULO DE:

1NGEN 1ERO EN ELECTRICIDAD


ESPECIALIZACION: POTENCIA

P RESENTADA I
POR: ,&
4 l)P
CARLOS "GUIIAR IY,

GUAYAQUIL - ECUADOR
1,987
A G R A D E C I M I E N T O

Dejo c o n s t a n c i a de m i agradecimiento a

l a E s c u e l a S u p e r i o r P o l i t é c n i c a d e l L-
i

t o r a l , a todos y cada uno de m i s p r o f -


e

s o r e s , q u i e n e s con s u s s a b i a s enseñan-

z a s h i c i e r o n de m i p e r s o n a a l g o Útil

para l a sociedad y l a p a t r i a .

M i s i n c e r o agradecimiento a l I n s t i t u t o

E c u a t o r i a n o de Normalización ( I N E N ) y

a l I n s t i t u t o E c u a t o r i a n o de E l e c t r i f i -

c a c i ó n (INECEL) , bajo e l auspicio de

q u i e n e s se r e a l i z ó e l p r e s e n t e t r a b a j o .
D E D I C A T O R I A

- A MIS HERMANOS JORGE Y FREDDY:

a quienes Dios les h a premiado a l

darles un alma b l a n c a y pura.

- A M I S H I J O S ALBY, CARLOS, S E R G I O

Y VE RON1CA :

p o r s e r e l l o s quienes m e impulsan

a s e g u i r adelante.-
SUB-DECANO DE LA FACULTAD DLEiECTOR DE TESIS

MIEMBRO DEL TiUBüNAL MIEMBRO DEL TRIBUNAT;


R E S U M E N

La real importancia de reglamentar las instalaciones eléc-

tricas se debe a que, siendo l a electricidad un elemento

de vital importancia en el desarrollo de un pueblo, ésta

debe ser canalizada siguiendo o cumpliendo con los requi

sitos básicos que dicta un código.

Al realizar la revisión del código eléctrico ecuatoriano ,


me hice cargo de la parte pertinente a los locales especLa

les, sitios en l o s cuales pueden existir en un momento de-

terminado, un grupo numeroso de personas, las mismas que

deben estar siempre protegidas de los posibles -


e f e c t o s des

tructivos ocasionados por la electricidad cuando é s t a no es

canalizada de una manera adecuada. Las normas para este

tipo de instalaciones provienen en u n gran porcentaje de

la experiencia y de los resultados positivos o negativos

de instalaciones realizadas en otras épocas y lógicamente -


de esa buena o mala experiencia han nacido las normas pz
ra realizar las instalaciones en l a forma m á s c o r r e c t a . Así

también l a s normas son producto de l a s d i f e r e n t e s pruebas de labg

ratorio que se r e a l i z a n de manera constante en l o s d i f e r e n t e s

productos destinados a formar parte de la conducción de la

electricidad.
VI I

Se ha considerado la instalación eléctrica en un hospital ,


por ser uno de los locales considerados como especiales, por

albergar un número considerable de personas y por la com


-
plejidad de sus equipos requiere que se consideren e s t o s e d i

ficios como tales.

La experiencia sobre estos tipos de instalaciones nos i n d i c a

precisamente el cuidado que se debe tener en cada una de

las diferentes instalaciones las mismas que son de diferente

índole, puesto que van desde la correcta distribución de

las luminarias en l a s diferentes áreas, la correcta red de

comunicación interna, l a iastalación eléctrica para abastecer -

las diferentes cargas de los variados equipos, hasta el

correcto cálculo e instalación del infaltable equipo -


de emer

gencia con que debe e s t a r dotado un centro destinado -


a l cuida

do de la salud.

Las normas para realizar las instalaciones e l é c t r i c a s en todo

tipo de edificio, deben ser implantadas de una manera urgen

te, puesto que existen locales que se encuentran prestando -


servicio público y los mismos no presentan las más elemen-

tales seguridades. Una vez implantado el Código E l é c t r i c o en

nuestro país se deberán dictar disposiciones que permitan -


realizar inspecciones para verificar. que las instalaciones -

eléctricas, antiguas o nuevas cumplen con las disposiciones

que e l código indica. Estas disposiciones l o Único que harán


VI11

será resguardar la vida humana y la propiedad en donde se

han realizado las instalaciones.


I N D I CE GENERAL

Pag .
-

VI

IX

XVI

17

20

20

20

C A P I T U L O 11

TEATROS, C I N E S Y SALAS P U B L I C A S ........................ 22

2.1. 22

2.2. 22

22

23

23

24

24
X

Pag .
-

2.2.6. Protección de l o s t a b l e r o s ------------------- 25

2.2.7. Control c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e ---------------- 25

2.2.8. Reductores de i n t e n s i d a d luminosa ------------ 25

2.3. EQUIPO F I J O PARA EL ESCENARIO ....................... 27

27

27

28

28

29

29

31

32

33

33

2.4. 34

34

34

35

35

38
2.5.

39
2.6.

39
2.7.

39
2.8.

40
2.9.
XI

Pág.

2.10. ESTUDIOS DE CINE Y T E L F V I S I O N .................... 40

2.10.1, C a p o de aplicación ...................... 40

2.10.2. Instalación f i j a ......................... 40

2.10.3. Protección contra sobrecargas ------------ 41

2.10.4. Lámparas p o r t á t i l e s ...................... 42

2.10.5. Lámparas en l o s cuartos de almacenar p e l í - 42

cula s ________-__-________----------------
42

CAPITULO 111

44

44

45

45

46

46

47

47

48

48

48

49

50
XII

Pag.

50

51

52

52

53

53

54

55

56

CAPITULO I V

4.1. INSTALACIONES ELECTRICAS EN HOSPITALES ------------- 57

57

57

4.1.2.1. FUENTE DE ALIMENTACION DE EMERGENCIA: 57

4.1.,2.2. LOCALES DE ANESTESIA: -------------- 57

4.1.2.3. TOMACORRIENTES EN LOCALES DE ANESTE- 58

SIA: -___---______-_----_----------- 58

4.1.2.4. PACIENTE ELECTRICAMENTE SUSCEPTIBLE: 58

4.1.2.5. SISTEMA DE EMERGENCIA: ------------- 58

4.1.2.6. SISTEMAS ELECTRICOS ESENCIALES: ---- 59

4.1.2.7. ANESTESICOS INFLAMABLES:------------ 60


XIII

Pag .
-

4.1.2.8. UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA:----- 60

4.1.2.9. DETECTORES DE LA TIERRA DE LA LINEA: 60

4.1.2.10. ESTACIONES DE ENFERMERAS :---------- 60

4.1.2.11.BARRA -
DE PUESTA A TIERRA DE REFEREN

60

4.1.2.12.BARRA -
DE PUESTA A TIERRA DE REFEREN

61

61

61

62

4.3. SISTEMAS ELECTRICOS DE EMERGENCIA ----------------- 62

62

4.3.2. Ramales de emergencia ...................... 63

4.3.2.1. RAMAL DE PROTECCION DE LA VIDA:---- 65

4. 3.2 -2. RAMAL C R I T I C O : ------------------- 66

4.3.2.3. RAMAL DE DEFENSA DE LA VIDA: ------ 67

68

68

70

71

71
XIV

PAGS .
-

5.2. CONSIDERACIONES ECONOMICAS ......................... 73

5.3. ESTUDIOS ELECTRICOS PRELIMINARES ------------------- 75

5.4. ESTUDIOS DE LA ILUMINACION ......................... 78

5.4.1. Generalidades _----___----------__----------- 79

5.4.2. N e c e s i d a d e s bisuales ........................ 79

5.5. ESTUDIO DE LA ILUMINACION DE LAS AFEAS DE IMPORTAN-

CIA __-_________________---------------------------- 80

80

82

84

85

5.5.5. O t r o s ambientes --------------------____3____ 85

5.6. METODO DE CALCULO .................................. 86

5.7. RED DE ALUMBRADO Y TOMACORRIENTES ------------------ 91

5.7.1. Características _---------------c---___3_____ 91

5.7.2. C a p a c i d a d de l o s c i r c u i t o s secundarios ------ 93

5.7.3. C a i d a de t e n s i ó n permitida ------------------ 94

5.7.4. L o n g i t u d de l o s c i r c u i t o s ------------------- 95

5.7.5. Tipos de conductores ........................ 96

5.7.6. Tipo de tubería ............................. 98

5.7.7. -----------------
Método de cálculo de L a red 98

5.8. RED DE FUERZA _____---________---_------------------


:l 02

5.8.1. C a r a c t e r í s t i c a s de l a red ------------------- 102

5.8.2. C a p a c i d a d de l o s c i r c u i t o s secundarios------- 103

5.8.3. C a í d a s de t e n s i ó n admisibles ---------------- 104


Pag.

5.8.4. Tipos de conductores y tuberías ------------ 105

5.8.5. Método de cálculo ----_______-_-_---_------- 105


5.9. RED DE ALIMENTADORES _-_-----___-_----------------- 107

5.9.1. Características __----_______-_-_-_---------107


5.9.2. Capacidad de los alimentadores ------------- 1 o9

5.9.3. Factores de demanda y diversidad ----------- 110

9.9.4. Caídas de tensión y pérdidas en el cobre---- 114

5.9.5. Protección de los alimentadores ------------ 115

5.9.6. Tableros de distribución ------------------- 118

5.9.6.1. INSTRUMENTO DE MEDIDA: ------------ 119

5.9.7. Estaciones de transformación --------------- 120

5.9.8. Sistemas de protección ..................... 121

123

123

126

132

135

138

140

141

142

142

143
XVI

Pag .
-

146

149

154
I N T R O D U C C I O N

La n e c e s i d a d e n e l p a í s d e l a e x i s t e n c i a de un c ó d i g o e l é c -
t r i c o que r i j a l a s d i f e r e n t e s i n s t a l a c i o n e s d e é s t a í n d o l e ,

l l e v ó a l I n s t i t u t o E c u a t o r i a n o d e N o r m a l i z a c i ó n (INEN) con

e l auspicio d e l I n s t i t u t o Ecuatoriano de E l e c t r i f i c a c i ó n -

(INECEL), a s o l i c i t a r d e l concurso de e s t u d i a n t e s egresados

de I n g e n i e r í a E l é c t r i c a p a r a que con s u s e x p e r i e n c i a s en

los d i f e r e n t e s t r a b a j o s r e a l i z a d o s s e d e d i q u e n a r e v i s a r , -

c o n s u l t a r y e l a b o r a r un c ó d i g o e l é c t r i c o a p l i c a b l e a n u e-
s

t r o medio.

De l o s d i f e r e n t e s c a p í t u l o s de que c o n s t a dicho código, al

autor del presente trabajo l e tocó l a revisión, investiga-

ción y e l a b o r a c i ó n d e l c a p í t u l o r e l a c i o n a d o con l a i n s t a l-
a

cibn e l é c t r i c a de l o c a l e s e s p e c i a l e s , e n t e n d i é n d o s e como t -
a

l e s , a q u e l l o s que p o r s u naturaleza estan destinados a reu -


n i r e n s u i n t e r i o r a u n nGmero r e g u l a r d e p e r s o n a s , las m i-
s

mas q u e d e b e n e s t a r p r o t e g i d a s b a j o t o d o p u n t o d e v i s t a .

E l p r e s e n t e t r a b a j o n o s e c o n s i d e r a r á como u n t e x t o d e con-
sulta para la instalación eléctrica en dichos locales s-
i
18

no que c o n s t i t u y e l a s e x i g e n c i a s mínimas p a r a que e l l a s -

s e r e a l i c e n con l a s s e g u r i d a d e s debidas.

Debido a l a c a s i f a l t a t o t a l d e B i b l i o g r a f í a s o b r e e l tema

a desarrollarse, se tomó e n c u e n t a e l t e x t o d e l Código -

Eléctrico Nacional (NEC/USA) a s í como t a m b i é n los t r a b a j o s

s o b r e 6 s t e tema e n c o n t r a d o s e n los d i f e r e n t e s c ó d i g o s s-
o

b r e i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s d e los p a í s e s l a t i n o a m e r i c a n o s ,

considerando de manera e s p e c i a l l a s p a r t e s a p l i c a b l e s a -

n u e s t r o medio.

De suma i m p o r t a n c i a c o n s i d e r o las e n t r e v i s t a s r e a l i z a d a s

a los diferentes p r o f e s i o n a l e s d e l a rama d e I n g e n i e r í a

Eléctrica, q u i e n e s con s u e x p e r i e n c i a y conocimientos ay2

daron p a r a e l m e j o r d e s a r r o l l o d e l p r e s e n t e t r a b a j o .

A s 4 t a m b i é n f u e r o n muy i m p o r t a n t e s l a s v i s i t a s r e a l i z a d a s a

l o s l o c a l e s c o n s i d e r a d o s como e s p e c i a l e s , tanto en las c i-


u

d a d e s d e Q u i t o y G u a y a q u i l , a s í como t a m b i é n a p o b l a c i o n e s

d e menor i m p o r t a n c i a , s i t i o s en l o s c u a l e s se encontraron -
l o c a l e s d e e s t a n a t u r a l e z a q u e e n s u s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r-
i

c a s no s e a p r e c i a b a l a s s e g u r i d a d e s d e b i d a s . Esto ayudó -

mucho a l a e l a b o r a c i ó n d e l p r e s e n t e t r a b a j o .

En l a p r á c t i c a y a p l i c a t i v a d e l t r a b a j o c o n s i d e r é l a i n s t-
a
19

-
laciÓn y el servicio eléctrico a un hospital, por ser es

t o s edificios l o s más característicos y complejos en lo

que se refiere a la instalación eléctrica y que por el

incremento de sus equipos de servicio para la salud huma


-
na requieren que sus instalaciones presten las segurida-

des debidas.

Se desea que el presente trabajo signifique un aporte -

sustancial dentro del aspecto eléctrico del país.


C A P I T U L O 1

LOCALES ESPECIALES

1.1. GENERALIDADES

Los locales especiales considerados en e l presente

-
trabajo son l o s que por su naturaleza, prestan servi

cio público y l o s mismos en determinados momentos -

son centros de reunión de un grupo más o menos nume


-
ros0 de personas. Se han considerado como tales l o s

siguientes: Teatros y Salas Públicas; l o s proyecto-

-
res cinematográficos y sus salas o cuartos de proyec

ciÓn; l o s estudios cinematográficos y de televisión;

los hospitales y centros de salud pública y dentro -

de este capltulo, la instalación de l o s equipos de -


rayos X.

1.2. SEGURIDAD

Desde e l punto de vista de la s e g u ~ i d a d ,los locales

-
especiales tienen precisamente que presentar una con
21

f i a b i l i d a d en l o que r e s p e c t a a las i n s t a l a c i o n e s -
eléctricas, l a m i s m a q u e d e b e s e r máxima y d e a c u e r -

do a l a i m p o r t a n c i a y c a r a c t e r i s t i c a d e l o s e d i f i c i o s .

E s t a s e g u r i d a d q u e p r e s e n t a n l a s i n s t a l a c i o n e s d e p e-
n

de d e l a c a l i d a d d e mano d e o b r a e m p l e a d a , la misma

que d e b e r á s e r c a l i f i c a d a , as? también depende de l a

r e s p o n s a b i l i d a d e n l a s u p e r v i s i 6 n p o r p a r t e de los

Ingenieros c o n t r a t i s t a s de l a o b r a .
C A P I T U L O 11

TEATROS, CINES Y SALAS PUBLICAS

2.1. CAMPO D E A P L I C A C I O N

Todas l a s d i s p o s i c i o n e s d e e s t e c a p í t u l o d e b e r á n -
aplicarse en l o s e d i f i c i o s o partes de e d i f i c i o s -
que se u s e n p a r a e x h i b i c i o n e s t e a t r a l e s , e x h i b i c i o -

nes cinematográficas, a u d i t o r i u m s y más l o c a l e s de

esta í n d o l e que p o r s u n a t u r a l e z a deben c o n s i d e r a r -

s e como t a l e s .

2.2. INSTALACIONES

2.2.1. Acometidas

Las a c o m e t i d a s p a r a e s t o s t i p o s d e l o c a l e s -

s e r á n de acuerdo a l a c a r g a i n s t a l a d a y se

c o n s i d e r a r á una r e s e r v a que pueda a b a r c a r : -


instalaciones futuras dentro del local .
23

L a acometida deberá s e r independiente y no pa -


sará a t r a v é s de o t r o s e d i f i c i o s . Cuando la

acometida r e q u i e r a de grupos t r a n s f o r m a d o r e s ,

é s t o s e s t a r á n l o c a l i z a d o s e n bóvedas convenien -
temente a i s l a d a s y las m i s m a s s e r á n a c c e s i b l e s

sólo a personal calificado.

2.2.2. Canalización

L a canalización f i j a en l o s t e a t r o s , cines y

salas pfiblicas deberán r e a l i z a r s e en t u b e r í a

m e t á l i c a y l a m i s m a deberá e s t a r empotrada en

l a s p a r t e s en donde e x i s t a l a p o s i b i l i d a d de

hacerlo y e s t a r á n f u e r a d e l alcance de las -

p e r s o n a s e n los s i t i o s e n l o s c u a l e s n o e x i s -

t e l a p o s i b i l i d a d de e m p o t r a r l a , como e n e l

c a s o d e los t u m b a d o s f a l s o s .

2.2.3. Aislamiento de l o s conductores

Con l a f i n a l i d a d d e p r o t e g e r l a s i n s t a l a c i o n e s

d e p o s i b l e s e l e v a c i o n e s de. t e m p e r a t u r a d e b i d a s

a daños e x t e r n o s , los a r t e f a c t o s de alumbrado

t a l e s como l a s c a n d i l e j a s , las diablas, las

lámparas p o r t á t i l e s y fijas deberán conectar -


24

se con c o n d u c t o r e s cuyo a i s l a m i e n t o pueda -

r e s i s t i r t e m p e r a t u r a s n o m e n o r e s a los 1 2 O O C .

2.2.4. Tableros de Distribución

-
C o n s i d e r a d o s los t a b l e r o s d e d i s t r i b u c i ó n c o

mo e l c o r a z ó n d e l a s i n s t a l a c i o n e s , é s t o s d -
e

b e r á n i n s t a l a r s e c o n Las máximas s e g u r i d a d e s

y para su localización s e deberá escoger -


lu

g a r e s s e c o s con l a f i n a l i d a d de p r o t e g e r l o s

d i f e r e n t e s e q u i p o s y e l e m e n t o s de l a humedad

q u e e n d e t e r m i n a d o s momentos p u e d e s e r c a u s a

d e d a ñ o s p e l i g r o s o s d e n t r o d e l mismo t a b l e r o

a s í como t a m b i é n e n e l r e s t o d e l a i n s t a l a -

ción. E l f r e n t e d e los t a b l e r o s , sean estos

principales o secundarios, d e b e r á n s e r e l t-
i

PO " f r e n t e s i n t e n s i ó n " que s i g n i f i c a que e l

t a b l e r o está protegido de p o s i b l e s contactos

con m a t e r i a l e s e x t r a ñ o s . En este tipo de

t a b l e r o s solo a p a r e c e e n e l e x t e r i o r l a s p a-
r

t e s a c c i o n a b l e s manualmente, manteniéndose -
las p a r t e s vivas a i s l a d a s .

2.2.5. Tableros secundarios

En l o s t e a t r o s y c i n e s d e b e r á n e x i s t i r t a b l -
e
25

ros s e c u n d a r i o s p a r a l a c o r r e c t a d i s t r i b u c i ó n

s e c c i o n a l i z a d a de l a e n e r g l a e l é c t r i c a .

2.2.6. P r o t e c c i ó n d e los t a b l e r o s

Cuando e x i s t a n t a b l e r o s d e d i s t r i b u c i ó n que

tengan p a r t e s v i v a s d e s c u b i e r t a s en s u parte

posterior ccberán estar protegidos por me


-
d i o s a p r o p i a d o s como s o n l a s m a l l a s p a r a i m p-
e

d i r e l a c c e s o de p e r s o n a l no c a l i f i c a d o .

2.2.7. Control y protecci6n contra sobrecorriente

En e l t a b l e r o de d i s t r i b u c i ó n p a r a l a s l u c e s

d e l e s c e n a r i o y en e1 t a b l e r o de l a c a s e t a de

proyección, deberán i n s t a l a r s e l o s medios n-


e

c e s a r i o s p a r a e& c o n t r o l y p a r a l a protección

i n d i v i d u a l c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e de l o s c i r -

c u i t o s d e r i v a d o s que a l i m e n t e n a l o s toma-

corrientes d e l escenario o de l o s p a s i l l o s -
que s e empleen p a r a c o n e c t a r e q u i p o s p o r t á t i -

les.

2.2.8. Reductores de i n t e n s i d a d luminosa

Los r e d u c t o r e s d e i n t e n s i d a d l u m i n o s a , l o s -
26

mismos q u e s o n e m p l e a d o s p a r a e n c e n d e r o a p a

g a r l a s l u c e s de l a sala o d e l e s c e n a r i o en

u n a f o r m a q u e n o a f e c t e a l a v i s t a humana ,
deberán cumplir con l o s i g u i e n t e :

a. Desconexión de l a a l i m e n t a c i ó n :

S i los r e d u c t o r e s d e i n t e n s i d a d l u m i n o s a

e s t á n T n s t a l a d o s e n un h i l o d e l c i r c u i t o

no c o n e c t a d o a t i e r r a , c a d a r e d u c t o r -
de

b e r 5 t e n e r una p r o t e c c i ó n c o n t r a s o b r e c o -

r r i e n t e no mayor a l 1 2 5 % de s u c a p a c i d a d

n o r m a l y d e b e r 2 q u e d a r d e s c o n e c t a d o de t -
o

d o s los c o n d u c t o r e s s i n c o n e x i ó n a t i e r r a

cuando e l i n t e r r u p t o r d e a l i m e n t a c i ó n e-
s

tá e n p o s i c i ó n d e a b i e r t o .

b. R e d u c t o r e s d e l t i p o de r e s i s t e n c i a o r e a-
c

tor:

E s t o s t i p o s de r e d u c t o r e s d e i n t e n s i d a d -
luminosa podrán s e r conectados a cualquier

conductor d e l c i r c u i t o . Las p a r t e s v i v a s

de l o s r e a c t o r e s o r e s i s t e n c i a s deberán -

ser convenientemente a i s l a d a s para e v i t a r

c o n t a c t o s con m a t e r i a l e s e x t r a ñ o s .

c. R e d u c t o r e s d e l t i p o a u t o t r a n s f o r m a d o r :
27

Los r e d u c t o r e s d e l t i p o d e a u t o t r a n s f o r m a -
d o r d e b e r á n r e c i b i r e n e r g í a d e un c i r c u i -

t o q u e o p e r e a n o más d e 2 5 0 v o l t i o s e-
n

t r e conductores. En e l c a s o d e e s t o s r-
e

ductores, e l conductor conectado a t i e r r a

d e b e r á s e r común p a r a l a e n t r a d a y l a s-
a

l i d a d e l autotransformador.

2.3. EQUIPO FIJO P A R A E L ESCENARIO

2.3.1. Caraas de l o s c i r c u i t o s

Los d i f e r e n t e s e q u i p o s d e a l u m b r a d o como -

candilejas, d i a b l a s y las luces d e l proscenio

d e b e r á n d i s p o n e r s e de manera que ningún c i-


r

cuita q u e a l i m e n t e e q u i p o s i n d e p e n d i e n t e s -
l l e v e una c a r g a no mayor de 2 0 a m p e r i o s .

2.3.2. Candilejas

Cuando e n l a s c a n d i l e j a s n o s e e m p l e a l a -
construcción metálica p a r a e l c a n a l de las

mismas, deberán ser alimentadas por s a l i d a s

i n d i v i d u a l e s con p o r t a l á m p a r a s i n s t a l a d o s en

conductos metálicos o d e l t i p o metálico- fle-


28

xible. Los c o n d u c t o r e s que l l e g u e n h a s t a l a

candileja para su alimentación, deberán ser

s o l d a d o s e n los t e r m i n a l e s d e l o s p o r t a l á m p a -

ras, c o n l a f i n a l i d a d d e q u e l o s e s f u e r z o s e -
x

t e r n o s a que pueda e s t a r e x p u e s t o e l equipo -


de a l u m b r a d o n o s e a m o t i v o de d a ñ o s e n e l r e-
s

t o de l a i n s t a l a c i ó n .

2.3.3. Cables ara l a s d i a b l a s

En e s t e t i p o d e e q u i p o s d e a l u m b r a d o , s e d e b-
e

rá emplear c a b l e s del tipo multifilar en

l a s p a r t e s en que sea n e c e s a r i o .

2.3.4. Tomacorrientes en e l e s c e n a r i o

Los t o m a c o r r i e n t e s d e s t i n a d o s a l a c o n e x i ó n -
de lamparas de a r c o d e b e r á n t e n e r una c a p a c i -

dad no menor de 35 a m p e r i o s y s e r á n a l i m e n t a -

d o s c o n c o n d u c t o r e s N Q 6 AWG ( 1 6 mm2).Los t-
o

m a c o r r i e n t e s d e s t i n a d o s a l a conexión de -
iám

p a r a s i n c a n d e s c e n t e s d e b e r á n t e n e r u n a c a p a c-
i

dad no menor de 1 5 a m p e r i o s y s e r á n a l i m e n t a -

d o s c o n c o n d u c t o r e s N Q 1 2 AWG ( 4 mm2). En l a

i n s t a l a c i ó n d e los t o m a c o r r i e n t e s p a r a l a s -
29

l á m p a r a s d e a r c o e i n c a n d e s c e n t e s s e c o n s i d e r-
a

rá e l h e c h o d e q u e e s t o s e q u i p o s d e b e n s e r c-
o

nectados en sus respectivos tomacorrientes, es

d e c i r no s e r á n i n t e r c o n e c t a b l e s . La disposición

de l a s e s p i g a s m e t á l i c a s d e b e r á s e r d i f e r e n t e

p a r a e v i t a r que una lámpara de a r c o s e a c o n e-


c

t a d a e n un t o m a c o r r i e n t e p a r a l á m p a r a i n c a n d e-
s

cente.

2.3.5. Lámparas i n c a n d e s c e n t e

Es*e t i p o d e l á m p a r a s muy e m p l e a d o e n los t e a -

t r o s y cines, deberán colocarse y protegerse -

de manera que e s t é n a s a l v o d e daños m e c á n i c o s .

2.3.6. Tableros para l a iluminación

Los t a b l e r o s p a r a l a i l u m i n a c i ó n , sean estos -

principales o secundarios, d e b e r á n c u m p l i r con

l o siguiente:

a . Deberdn c o l o c a r s e en s i t i o s i n a c c e s i b l e s a l

público o en su defecto deberán ir protegi-

dos en c a j a s m e t á l i c a s con conexión a t i e r r a .

En l a m a y o r p a r t e d e l o s t e a t r o s e s t o s t a b l -
e
30

r o s e s t á n c o l o c a d o s a un c o s t a d o d e l e s c e n -
a

rio, l e j o s d e l alcance de l a gente. Estos -

t a b l e r o s s o n a c c i o n a d o s p o r p e r s o n a l c a l i f-
i

cado.

b. En l a s s a l a s d e l c i n e m a t ó g r a f o , e l t a b l e r o

de l a s l u c e s de l a s a l a d e b e r á u b i c a r s e en

l a c a s e t a d e l o p e r a d o r d e los p r o y e c t o r e s .
En los t e a t r o s c o n funcionamiento de p r o s -

cenio solamente, e l c o n t r o l de l a s l u c e s -
de l a s a l a d e b e r 5 c o l o c a r s e c e r c a d e l p r o s -

cenio. En los t e a t r o s c o n f u n c i o n a m i e n t o -
de p r o s c e n i o y c i n e m a t ó g r a f o , e l t a b l e r o de

c o n t r o l de l a s l u c e s de l a s a l a s e c o l o c a r á

en l a p a r t e que c o r r e s p o n d e a l o b j e t o que -
s e d e s t i n e e l l o c a l con mayor f r e c u e n c i a .

c. En l o c a l e s p a r a t e a t r o y c i n e m a t ó g r a f o , si

e l t a b l e r o d e l a s l u c e s s e u b i c a e n l a c a s-
e

t a d e l operador, s u s l í n e a s de a l i m e n t a c i ó n

d e b e r á n l l e g a r a un t a b l e r o d e l p r o s c e n i o ,
p a s a n d o p o r un i n t e r r u p t o r g e n e r a l e n s e r i e

con e l i n t e r r u p t o r d e l t a b l e r o de l a c a s e t a .

d. E l t a b l e r o d e l proscenio, además d e l i n t e r r s

t o r y f u s i b l e s g e n e r a l e s y de l o s a c c e s o r i o s
31

para cada circuito de iluminación deberá -

llevar un interruptor y fusibles generales

para todos l o s tomacorrientes del piso,así

como también interruptores de grupo paca -


cada uno de los diferentes colores en las

iluminaciones de efectos especiales. Estos

-
interruptores deberán ubicarse ordenadamen

te junto a l o s circuitos del color corres-

pondiente.

e. L o s tableros para el control de las luces

colocados tanto en e l escenario como en la

-
caseta del operador de los proyectores,ten

-
drá ubicación conveniente para el fácil ma

nejo por parte del operador. L o s interrup

tores serán del tipo de palanca y de cons-

trucción resistente.

2.3.7. Lámparas de arco

Las lámparas de arco deberán cumplir con lo

siguiente:

- Construcción: las lámparas de arco portáti-

les deberán ser de una construcción resis-

-
tente y de estructura metálica. Su construc
32

c i d n d e b e r á s e r t a l que p e r m i t a una buena -


c i r c u l a c i ó n de a i r e y e v i t e e l escape de

c h i s p a s e i m p i d a q u e los c a r b o n e s y l a s p a r -
-
t e s v i v a s h a g a n c o n t a c t o c o n l a c u b i e r t a me

tálica.

- Cajas: L a s c a j a s p a r a l á m p a r a d e a r c o q u e -
no s e a n de l e n t e , deberá t e n e r e l f r e n t e -
e q u i p a d o c o n un m a r c o d e p u e r t a c o n b i s a g r a ,

p r o v i s t o de una malla m e t á l i c a o de v i d r i o .

- Aislamiento: para aislar e l bastidor o l a -


armazón de l a lámpara de a r c o , deberá usar-

s e mica u o t r o m a t e r i a l s i m i l a r .

- I n t e r r u p t o r : e l i n t e r r u p t o r que vaya monta-

do e n e l s o p o r t e de l a l á m p a r a d e b e r á s e r -
d e l t i p o cerrado, que haga imposible c u a l q u i e r

c o n t a c t o a c c i d e n t a l con a l g u n a p a r t e v i v a d e l

mismo.

2.3.8. Cajas p o r t á t i l e s de t o m a c o r r i e n t e s

Las c a j a s p o r t á t i l e s d e t o m a c o r r i e n t e s d e b e r á n

c u m p l i r con l o s i g u i e n t e :
33

- Estarán construidas de manera que no esté


-
descubierta ninguna parte que lleve corrien

te.

- La protección contra sobrecorriente estará


instalada en e l tablero.

- Cada tomacorriente deberá tener una capaci-

dad no menor a 15 amperios.

2.3.9. Efectos especiales

L o s dispositivos electrices usados para simu-

lar rayos, cascadas y otros efectos especiales,

deberdn construirse de manera que las chispas

y partículas calientes no puedan tener contac-

to con materiales combustibles.

2.3.10. Conectores para conductores flexibles

-
Los conectores para conductores flexibles debe

rán evitar que l o s esfuerzos de tensien sobre

el cordón se trasmitan a las conexiones.


34

2.4. TABLEROS PORTATILES EN EL ESCENARIO

2.4.1. Alimentación

L o s tableros de distribución de la energía -


que deban estar situados en el escenario de

berán alimentarse unicamente desde salidas -


instaladas especialmente para el objeto. -
Es

tas salidas consistirán de interruptores -


au

-
temáticos o de interruptores con fusibles en
cerrados en cajas y accionados exteriormente.

2.4.2. Protección contra sobrecorriente

Los circuitos de los tableros portátiles que

alimenten directamente al equipo que conten-

ga lámparas incandescentes de base mediana ,


deberán tener dispositivos para protección -
contra sobrecorriente de capacidad o ajuste

no mayor de 20 amperios. L o s circuitos para

portalámparas de servicio pesado pueden em

plearse si la protección contra sobrecorriep

te satisface las disposiciones dadas para -


los circuitos derivados. Los otros circuitos

-
deberán tener protección contra sobrecorrien

te con una capacidad o ajuste no mayor que -


35

l a de l a c o r r i e n t e r e q u e r i d a p a r a l a c a r g a -

conectada.

2.4.3. Cable de a l i m e n t a c i ó n

Los t a b l e r o s p o r t á t i l e s , l d m p a r a s d e o r q u e s t a ,

reflectores, p a n t a l l a s y e n g e n e r a l t o d o arte

f a c t o p o r t á t i l empleado en e l e s c e n a r i o de

los t e a t r o s , s e r á n a l i m e n t a d o s c o n c o r d ó n - -
f l e x i b l e o de t i p o m u l t i f i l a r . Las entradas

de l o s c o r d o n e s a l a s p a n t a l l a s o r e f l e c t o r e s

i r á n e f i c a z m e n t e p r o t e g i d a s c o n c o n e c t o r e s . T o-

dos e s t o s cordones o c a b l e s alimentadores de-

b e r á n s e r a s e g u r a d o s e n s u s extremos con gra

pas u otros dispositivos firmes, para e v i t a r

que e l c o n d u c t o r s u f r a t e n s i o n e s mecánicas.

2.4.4. Construcción

Los t a b l e r o s de d i s t r i b u c i ó n p o r t á t i l e s que -
s e empleen e n e l e s c e n a r i o d e b e r á n c u m p l i r -

c o n l o s i g u i e n t e e n l o q u e r e s p e c t a a l a c o n-
s

trucción:

- C a j a s : los t a b l e r o s d e b e r á n e s t a r e n c a j a s
36

de c o n s t r u c c i ó n s ó l i d a . Cuando e l m a t e r i a l

de l a s c a j a s s e a de madera, é s t a d e b e r á e-
s

t a r c u b i e r t a en s u t o t a l i d a d con láminas -
metaiicas resistentes a l a corrosión.

- P a r t e s v i v a s : Todas l a s p a r t e s v i v a s de -

l o s t a b l e r o s deberán quedar c u b i e r t a s .

- I n t e r r u p t o r e s : Los i n t e r r u p t o r e s d e b e r á n -
s e r d e l t i p o c e r r a d o con accionamiento e5

terior.

- P r o t e c c i ó n de l o s c i r c u i t o s : d e b e r á n i n s t-
a

l a r s e d i s p o s i t i v o s de p r o t e c c i ó n c o n t r a s-
o

b r e c o r r i e n t e e n c a d a c o n d u c t o r no c o n e c t a -

do a t i e r r a d e l o s c i r c u i t o s a l i m e n t a d o s -

p o r e l t a b l e r o de d i s t r i b u c i ó n .

- O s c u r e c e d o r e s : l o s o s c u r e c e d o r e s o r e d u c t-
o

r e s de i n t e n s i d a d luminosa deberán t e n e r -

s u s terminales encerrados en c a j a s y colo-

c a r s e d e modo q u e n o s e a p o s i b l e h a c e r c o -
n

t a c t o s a c c i d e n t a l e s con p a r t e s v i v a s .

- Los c o n d u c t o r e s de s e c c i ó n s u p e r i o r a l NQ6

AWC ( 1 6 m m 2 ) q u e v a y a n d e n t r o d e l a c a j a -
37

d e l t a b l e r o de d i s t r i b u c i ó n deberán s e r d e l

tipo flexible. Cada c o n d u c t o r d e b e r á p o d e r

c o n d u c i r u n a c o r r i e n t e c u a n d o menos i g u a l -
a l a c a p a c i d a d d e l i n t e r r u p t o r que a l i m e n t e ,

exceptuando l o s conductores para c i r c u i t o s

de alumbrado con lámparas i n c a n d e s c e n t e s -


que t e n g a n p r o t e c c i ó n c o n t r a s o b r e c o r r i e n t e

h a s t a de 20 amperios.

- Lámpara p i l o t o : Los t a b l e r o s p o r t á t i l e s d-
e

b e r d n t e n e r una l á m p a r a p i l o t o d e n t r o de l a

cubierta d e l tablero y conectarse a l c i r c u i

t o d e a l i m e n t a c i ó n d e l mismo, de t a l manera

que cuando s e a b r a e l i n t e r r u p t o r p r i n c i p a l

d e l t a b l e r o no se i n t e r r u m p a l a a l i m e n t a c i ó n

a dicha lámpara. Esta lámpara deberá e s t a r

c o n e c t a d a a un c i r c u i t o i n d e p e n d i e n t e que

tenga protección contra sobrecorriente de

u n a c a p a c i d a d o a j u s t e n o m a y o r d e 1 5 ampe-

rios.

- E l tablero p o r t á t i l deberá alimentarse por

m e d i o d e un c a b l e d e l t i p o f l e x i b l e o m u l t-
i

f i l a r r e f o r z a d o que t e r m i n e d e n t r o de la

c a j a que e n c i e r r a a l t a b l e r o o e n un i n t e -

rruptor automático o en un i n t e r r u p t o r -
38

con f u s i b l e s , cualquiera de e s t o s i n t e r r u e

t o r e s deben p o d e r s e o p e r a r desde e l e x t e -

r i o r de s u t a p a f r o n t a l . E l c a b l e de alimcn

t a c i ó n deberá t e n e r capacidad s u f i c i e n t e -
para l a carga t o t a l d e l tablero y s e l o -
proteger5 contra sobrecorriente.

- D i s p o s i c i ó n d e l o s c a b l e s : los c a b l e s d e b-
e

r d n p r o t e g e r s e c o n c o n e c t o r e s e n los l u g a -

res e n que p a s e n p o r p a r e d e s m ó v i l e s , p a r a

que no s u f r a n e s f u e r z o s de t e n s i ó n l a s co
nexiones.

2.5. PROYECTORES CINEMATOGRAFICOS

Los p r o y e c t o r e s c i n e m a t o g r á f i c o s y l o s l u g a r e s e n -
los c u a l e s e s t o s e s t á n c o l o c a d o s s o n c o n s i d e r a d o s -
como l u g a r e s p e l i g r o s o s o e s p e c i a l e s p o r ser e q u i -

pos que p o r s u n a t u r a l e z a y f u n c i o n a m i e n t o deben -


s e r t o m a d o s muy e n c u e n t a e n s u i n s t a l a c i ó n y m a n t e -
nimiento.

En e s t e c a p z t u l o s e c o n s i d e r a n l o s p r o y e c t o r e s c i n -
e

m a t o g r á f i c o s d e l t i p o p r o f e s i o n a l l o s mismos q u e -
s o n i n s t a l a d o s e n los c i n e s p ú b l i c o s , Estos equipos

s e deberán colocar en c a s e t a s incombustibles.


39

2.6. CONDUCTORES

L o s c o n d u c t o r e s q u e a l i m e n t a n a los p r o y e c t o r e s c i

nematográficos deberán s e r l o s especificados por -


l o s f a b r i c a n t e s d e a c u e r d o a l a c a p a c i d a d d e los -
equipos.

2.7. L O C A L I Z A C I O N DEL EQUIPO

Los g r u p o s m o t o g e n e r a d o r e s , transformadores, recti-

ficadores, r e o s t a t o s y equipo análogo p a r a l a alim-


en

t a c i Ó n o r e g u l a c i ó n de c o r r i e n t e a l a s lámparas de

a r c o de l o s p r o y e c t o r e s , e s t a r á n l o c a l i z a d o s en r-
e

c i n t o s s e p a r a d o s , cuando e s t o s e a p o s i b l e . , Cuando

d i c h o s e l e m e n t o s deban i r d e n t r o de l a c a s e t a , e s t-
a

r á n p r o t e g i d o s e n f o r m a q u e l a s c h i s p a s o los a r c o s

no p u e d a n e n t r a r e n c o n t a c t o c o n l a s p e l í c u l a s .

2.8. MOTORES

Los m o t o r e s e m p l e a d o s e n t e a t r o s y c i n e s p a r a e l -

a c c i o n a m i e n t o d e t e l o n e s y los g r u p o s m o t o r - g e n e r a -

d o r p a r a los p r o y e c t o r e s c i n e m a t o g r á f i c o s d e b e r á n -
ser d e l t i p o totalmente cerrados y e s t a r á n encerra-

dos e n c u a r t o s s e p a r a d o s c o n s t r u i d o s de m a t e r i a l i -
n

c o m b u s t i b l e d e t a l manera que no pueda e n t r a r cog


40

bustible, n i pelusas, n i partículas volátiles. Estos

l o c a l e s s e r á n convenientemente ventilados.

2 9. EMERGENCIA

En los t e a t r o s y c i n e s d e b e r á e x i s t i r un c i r c u i t o i -
n

d e p e n d i e n t e p a r a e l a l u m b r a d o d e e m e r g e n c i a , e l mismo

que s e r v i r d p r i n c i p a l m e n t e p a r a e l alumbrado de los

pasillos, puertas y escaleras.

E l c i r c u i t o de emergencia podrd s e r a l i m e n t a d o desde

un g r u p o d e b a t e r í a s o d e s d e un g r u p o g e n e r a d o r .

2.10. ESTUDIOS DE C I N E Y TELEVISION

2.10.1. Campo d e a p l i c a c i ó n

Los r e q u i s i t o s d e e s t e c a p í t u l o s e a p l i c a r d n

a l o s e s t u d i o s de c i n e , e s t u d i o s de t e l e v i s i ó n

y lugares afines.

2.10.2.Instalación fija

T a n t o e n l o s e s t u d i o s d e t e l e v i s i ó n a s í como -
en l o s e s t u d i o s cinematogrbficos, la instala-

c i ó n d e los d i f e r e n t e s e q u i p o s r e q u i e r e d e u n a

g r a n c a n t i d a d de cableado p a r a l o s d i f e r e n t e s
41

controles. Considerando e s t o , l a i n s t a l a c i ó n

f i j a e n e s t o s l u g a r e s d e b e s e r l l e v a d a e n c-
a

n a s t i l l a s bajo e l piso. En e s t o s l o c a l e s -
e x i s t e n p o r 10 r e g u l a r e n t a b l a d o s s o b r e el

p i s o normal, los c a b l e s d e b e n s e r p a s a d o s b -
a

j o e l entablado.

2.10.3. Protección contra sobrecargas

-
L a p r o t e c c i ó n c o n t r a s o b r e c a r g a s d e b e r á n cum

p l i r con l o s i g u i e n t e :

A l i m e n t a d o r e s : Los a l i m e n t a d o r e s ’ d e l a s -

s u b e s t a c i o n e s a l o s e s c e n a r i o s de f i l m a c i ó n

e s t a r á n p r o t e g i d o s p o r medio de d i s p o s i t i -

v o s c o n t r a s o b r e c a r g a s q u e t e n g a n u n a c a p-
a

c i d a d de t r a n s p o r t e de c o r r i e n t e adecuada.

P a r a los e s t u d i o s d e c i n e , l a c o r r i e n t e de

disparo para cada d i s p o s i t i v o p r o t e c t o r de

cada a l i m e n t a d o r , e s t a r á de acuerdo a las

e s p e c i f i c a c i o n e s d e l o s f a b r i c a n t e s d e los

diferentes equipos.

- A l u m b r a d o : Las l u c e s d e t r a b a j o , l á m p a r a s

de p i e y a p a r a t o s de alumbrado, s e c o n e c t-
a

rCln a l a c a j a d e t o m a c o r r i e n t e p o r m e d i o -
42

de e n c h u f e s con f u s i b l e s de una c a p a c i d a d n o

m a y o r d e 2 0 a m p e r i o s . En l o s e s t u d i o s d e t-
e

levisión, las l u c e s serán gobernadas desde -


un t a b l e r o e s p e c i a l s i t u a d o e n l a c a b i n a de

c o n t r o l de l a s cdmaras y l o s c o n t r o l e s de

las l u c e s t e n d r á n p r o t e c c i ó n i n d e p e n d i e n t e -

p a r a c a d a uno de l o s c i r c u i t o s .

2.10.4. LámDaras Dortátiies

Para l a s lámparas p o r t á t i l e s deberá u t i l i z a r s e

portalámparas s i n interruptor. E l c o r d ó n f l e x-
i

b l e d e l portalámpara l l e v a r á e l enchufe. E l t-
o

m a c o r r i e n t e d e b e r á ser d e l t i p o de f á c i l d e-
s

conexión. E l portalámpara deberá proveerse de

un a r m a z ó n p a r a p r o t e g e r l a l á m p a r a y d e u n -
gancho, elementos de s e g u r i d a d p a r a l a lámpara.

2.10.5. Lámparas e n l o s c u a r t o s de a l m a c e n a r p e l í c u l a s

En los c u a r t o s d e a l m a c e n a r p e l í c u l a s , las l á m -
p a r a s d e b e r á n i n s t a l a r s e e n a r t e f a c t o s d e alum
-
b r a d o p r o v i s t o s de g l o b o s d i f u s o r e s que sean

impenetrables a l vapor. Las l á m p a r a s d e b e r á n -


c o n t r o l a r s e c o n un i n t e r r u p t o r p o l a r i z a d o i n s -

talado fuera d e l cuarto. Este interruptor -


de
43

berá desconectar de la fuente de alimentación

a todos l o s conductores que terminen en c u a l -

quier caja de salida dentro d e l cuarto.


C A P I T U L O 111

LOCALES

3.1. LOCALES P E L I G R O S O S

Dentro de l a c l a s i f i c a c i ó n de l o c a l e s e s p e c i a l e s , se -
e n c u e n t r a n l o s l o c a l e s que p o r s u n a t u r a l e z a s o n coz

s i d e r a d o s como p e l i g r o s o s .

Los l o c a l e s p e l i g r o s o s s o n c l a s i f i c a d o s d e a c u e r d o a

l a i m p o r t a n c i a de s u s i n s t a l a c i o n e s en l o c a l e s p e l i g r o

s o s de l a C l a s e 1, d e l a C l a s e 11, y de l a C l a s e 111.

3.1.1. Clase 1

A e s t a c l a s e de l o c a l e s s e a g r u p a n a q u e l l o s 1s

g a r e s e n l o s c u a l e s e s t á n o Fueden e s t a r p r e s e n -
t e s g a s e s o v a p o r e s i n f l a m a b l e s en c a n t i d a d su

f i c i e n t e p a r a p r o d u c i r mezclas e x p l o s i v a s o i;

f l a m a b l e s y s o n c o n s i d e r a d o s como p r i n c i p a l e s -
los siguientes: e n donde s e e n v a s a o t r a s v a s a
45

líquidos inflamables, l o s i n t e r i o r e s de las -


c a s e t a s de e s m a l t a d o a l duco, donde s e e m p l e a n

disolventes v o l á t i l e s inflamables, partes de

l a s p l a n t a s de l i m p i e z a y t i n t o r e r í a en l a s -
que s e empleen l í q u i d o s p e l i g r o s o s , s a l a s gene

r a d o r a s d e g a s e s y t o d o s l o s demás l u g a r e s en

l o s c u a l e s puedan e x i s t i r c o n c e n t r a c i o n e s p e l i

g r o s a s de gases y vapores i n f l a m a b l e s d u r a n t e

e l f u n c i o n a m i e n t o normal de l a s o p e r a c i o n e s .

3.1.2. C l a s e . 11

P e r t e n e c e n a l a c l a s e 11 a q u e l l o s l u g a r e s que

s e l o s c o n s i d e r a como p e l i g r o s o s d e b i d o a l a -
p r e s e n c i a de polvo combustible o conductor de

l a electricidad.

Los polvos metálico2 d e magriesio, aluminio y

b r o n c e de a l u m i n i o son c o n s i d e r a d o s p a r t i c u l a r :

mente p e l i g r o s o s y s e d e b e r á tomar t o d a s las

precauciones p a r a e v i t a r s u i g n i c i ó n y expio-

sión.

3.1.3. C l a s e 111

P e r t e n e c e n a l a c l a s e 111 de l o c a l e s p e l i g r o s o s
46

aquellos lugares en los cuales existe presencia

de f i b r a s v o l á t i l e s o inflamables, entre los

p r i n c i p a l e s l u g a r e s se encuentran l o s siguien-

t e s : d e t e r m i n a d a s p a r t e s de l a s f á b r i c a s d e r&

yon, algodón y o t r o s productos t e x t i l e s , plan-

t a s p a r a e l p r o c e s o y f a b r i c a c i ó n d e f i b r a s com

bustibles, máquinas desmontadoras d e algodón, -


p l a n t a s para e l t r a t a d o de l i n o s , p l a n t a s de f a -
b r i c a c i ó n de t e j i d o s , p l a n t a s de c a r p i n t e r i a .

3.2. P R E C A U C I O N ESPECIAL

E l propósito de e s t e a r t í c u l o es r e q u e r i r una forma d e

construcción de equipo y de i n s t a l a c i ó n que asegure l a

r e a l i z a c i ó n d e l o s sistemas d e s e g u r i d a d e n l a s c o n d i -

ciones de uso y mantenimiento adecuados. Por l o t a n t o

s e debe d e s a r r o l l a r un c u i d a d o e x t r a o r d i n a r i o e n l o -
que respecta a l a i n s t a l a c i ó n y mantenimiento.

3.3. DISPOSICIONES G E N E R A L E S

L a i n s t a l a c i ó n de candlizaciones y equipos e l é c t r i c o s

en l o c a l e s p e l i g r o s o s deberán cumplir con l a s d i s p o s i -

c i o n e s g e n e r a l e s de e s t e reglamento.
47

3.4. CANALIZACIONES

Las c a n a l i z a c i o n e s en l o s l u g a r e s p e l i g r o s o s no deben

ser d e l t i p o empotrado.

D e b e r á n s e r t e n d i d a s en t u b o s m e t á l i c o s , r í g i d o ofle
xible, con u n i o n e s roscadas;. cuyos t e r m i n a l e s sean -
también r o s c a d a s y e s t é n c o n e c t a d a s a c a j a s o acceso-.

rios.

Cuando h a y a g a s e s i n f l a m a b l e s o e x p l o s i v o s , l a s unio-

nes, c a j a s y a c c e s o r i o s de l a c a n a l i z a c i ó n deberán -
s e r h e r m é t i c a s y a p r u e b a de e x p l o s i ó n .

Cuando h a y a polvo o pelusas inflamables, l a s uniones,

c a j a s y a c c e s o r i o s deberán s e r impenetrables por e l -


polvo y l a s pelusas.

3.4.1. Alambrado

Cuando l o s c o n d u c t o r e s no e s t é n d e n t r o de c a n-
a

lizaciones metálicas, se u t i l i z a r á cable t i p o

MI, q u e e s un c a b l e con b l i n d a j e m e t á l i c o y

aislamiento mineral.
4%

3.4.2. Sistemas de seguridad

Para la instaiaci6n eléctrica en los locales -


-
considerados como peligrosos, se deberáb consi

-
derar sistemas de seguridad mecánicas, eléctri

cas y contra accidentes.

3.4.3. Seguridad Mecánica

-
Dentro de las seguridades mecánicas se conside

ra lo siguiente:

3.4.3.1. AISLAMIENTO DE CONDUCTORES:

El aislamiento de los conductores que

se usen en lugares peligrosos deberá

ser resistente a la acción de los g&

ses o vapores a que pueden quedar -


ex

puestos.

En este tipo de instalaciones se em-

plea mucho el cable tipo MI, ya que -


su aislamiento es estanco a líquidos

y gases. Es un cable que puede ser

usado en acometidas, alimentadores y

derivaciones en este tipo de instala-

ciones.
49

3.4.3.2. C I E R R E S HERMETICOS:

Se c o l o c a r á n c i e r r e s h e r m é t i c o s en

l a s canalizaciones para e v i t a r e l p=

s o de l o s g a s e s , v a p o r e s o l l a m a s d e

una p a r t e a o t r a de l a i n s t a l a c i ó n -
eléctrica. Estos c i e r r e s herméticos,

s e c o l o c a r á n en l a s c a n a l i z a c i o n e s -
que p e n e t r e n a t r a v é s de c a j a s p a r a -
interruptores, disyuntores, reles, re
sistencias, etc. Deberán c o l o c a r s e -
l o s c i e r r e s a no m á s d e 5 0 c e n t í m e t r o s

de l a c a j a d e l e q u i p o 6 accesorio el-
éc

trico. E l compuesto empleado s e r á p r -


e

f e r e n t e m e n t e una masa hakclante de na

t u r a l e z a bituminosa, cuyo p u n t o de f;

s i Ó n no d e b e r á s e r menor a 1 0 0 ° C . E l

e s p e s o r d e l compuesto a i s l a n t e no se
rá menos d e dos c e n t í m e t r o s .

Cuando s e a p r o b a b l e que en l o s a l o j a -

mientos, c a j a s o c u a l q u i e r o t r o punto

d e l s i s t e m a d e c a n a l i z a c i ó n s e acumu-

l e agua o c u a l q u i e r vapor condensado,

s e c o l o c a r á n medios a p r o b a d o s p a r a -
e v i t a r l a acumulación o p a r a p e r m i t i r

l a e x t r a c c i ó n p e r i ó d i c a de d i c h a agua

o vapor condensado.
50

3.4.3.3. TUBERIA DE VENTILACION:

Las tuberías de ventilación para motores,

generadores y demás maquinaria eléctri-

ca o para cajas de aparatos eléctricos,

serán de chapa metálica de un espesor -


no menor de 6 milímetros o de otro mate

rial igualmente incombustible y resis-

tente; además deberán :

1. Conducir directamente a una fuente

de aire limpio fuera del edificio;

2. Tener rejillas en el extremo exte-

-
rior para impedir la entrada de in

sectas;

3. Estar protegidos contra daños mecá-

nicos y contra la oxidación y demás

influencias corrosivas.

3.4.4. Seguridad Eléctrica

L o s interruptores, disyuntores, arranques de m g

tor y los fusibles, incluyendo pulsadores,reles

y dispositivos similares, deberán estar provis-

tos de cajas metálicas que impidan la entrada -


de gases o vapores explosivos, polvos o fibras

combustibles.
51

E n l o s l u g a r e s c a t a l o g a d o s como C l a s e 1, l a c z

-
j a m e t á l i c a j u n t o con e l e q u i p o e l é c t r i c o debe

r á n s e r a p r u e b a de e x p l o s i ó n .

E n l o s l u g a r e s de l a c l a s e 11 y 111, l a c a j a -
puede s e r de u s o g e n e r a l , impenetrable a l poL

vo o f i b r a s , p e r o l o s c o n t a c t o s d e b e r á n estar

s u m e r g i d o s en a c e i t e o e n s u d e f e c t o l a i n t e -

r r u p c i ó n d e b e r á h a c e r s e en una cámara h e r m e t i -

camente s e l l a d a .

3.4.5. Seguridad contra accidentes

Se d e b e p o n e r a v i s o s p a r a a d v e r t i r l o s l u g a r e s

considerados peligrosos.

Debe e x i s t i r en d i c h o s l u g a r e s , sistemas apro-

p i a d o s de i d e n t i f i c a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s pg

ligrosos.

Se debe r e v i s a r l a s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s -
p e r i o d i c a m e n t e y c a m b i a r l a s cuando s e e n c u e n t r e n

defectuosas.

Se debe c o n o c e r l a c a p a c i d a d de l o s c i r c u i t o s -
e l é c t r i c o s p a r a no s o b r e c a r g a r l o s a l c o n e c t a r -
52

equipos y aparatos eléctricos. -.


Se deberá indi

car el amperaje de los fusibles.

Siempre se debe colocar en los lugares más -


apropiados extinguidores portátiles listos pa

ra ser usados en caso de incendio.

Los recipientes especiales destinados a almacg

nar líquidos inflamables, deben ser localizados

en lugares alejados de cualquier fuente de c&

lor y donde puedan estar convenientemente ve;

tilados..

Es conveniente conectar a tierra todos los r e

cipientes que contengan explosivos, para evi

tar las chispas por electricidad estática.

3.5. DISPOSITIVOS, EQUIPOS Y ACCESORIOS

3.5.1. Interruptores

L o s interruptores deberán estar provistos de

cajas metálicas aprobadas para locales peli-

grosos, tal como se dispone en lo relacionado

a seguridades eléctricas.
53

3.5.2. Tomacorrientes

P a r a l o s l u g a r e s de l a C l a s e 1, l o s t o m a c o r r i e -
n

t e s deberán s e r d e l t i p o polarizado, -
con un con

d u c t o r p a r a c o n e x i ó n de t i e r r a d e l c o r d ó n f l-
e

x i b l e o m u l t i f i l a r y deberán s e r aprobados p a r a

estos lugares peligrosos, e s d e c i r , deberán s e r

a p r u e b a de e x p l o s i ó n .

P a r a l o s l u g a r e s de l a c l a s e 11 y l a c l a s e 111,

l o s t o m a c o r r i e n t e s d e b e r á n s e r de t i p o p o l a r i z a -
d o , con un t e r m i n a l p a r a l a c o n e x i ó n de t i e r r a

d e l cordón f l e x i b l e o m u l t i f i l a r , y deberáb s e r

a p r u e b a de i g n i c i ó n d e p o l v o .

3.5.3. Lámparas

Las l á m p a r a s d e b e r á n i n s t a l a r s e en a r t e f a c t o s

de alumbrado c e r r a d o s , i m p e n e t r a b l e s a l o s g=

s e s , polvos o pelusas inflamables.

Deberán s e r c o n s t r u í d o s de manera que en c a s o

de que s e f u n d a l a l á m p a r a y s e dañe e l p o r t a -

l á m p a r a , no pueda e s c a p a r c h i s p a s o m a t e r i a l -
c a n d e n t e f u e r a de l o s a p a r a t o s d e a l u m b r a d o .
54

En cada a r t e f a c t o d e a l u m b r a d o d e b e r á m a r c a r s e -

c l a r a m e n t e l a c a p a c i d a d máxima en v a t i o s , de -
l a s l á m p a r a s q u e deban s e r u s a d a s en e l l a s .

Las l á m p a r a s y a r t e f a c t o s d e a l u m b r a d o d e b e r á n

s e r c o l o c a d o s e n s i t i o s e n l o s c u a l e s no q u e d e n

e x p u e s t o s a daños mecánicos.

Los a r t e f a c t o s d e a l u m b r a d o q u e s e a n c o l g a h t e s ,

d e b e r á n e s t a r s u s p e n d i d o s p o r t u b o s r í g i d o s r o-
s

cados.

3.5.4. Motores y g e n e r a d o r e s

Los m o t o r e s y g e n e r a d o r e s así como t o d a c l a s e -


de m a q u i n a r i a e l é c t r i c a g i r a t o r i a q u e s e i n s t a -

l e en l u g a r e s p e l i g r o s o s , d e b e n s e r d e l t i p o tg

talmente cerrados.

En l o s l u g a r e s de l a c l a s e 1, d e b e r á n s e r impe-

n e t r a b l e s a l o s gases o vapores inflamables y

d e b e r á n s e r a p r u e b a de e x p l o s i ó n .

En l o s l u g a r e s d e l a c l a s e 11 y d e l a c l a s e 111

deben s e r i m p e n e t r a b l e s a l o s p o l v o s y f i b r a s -
volátiles inflamables o explosivas.

En los lugares en los cuales la acumulación de

polvos o fibras sea pequeña, y los equipos -


sean de fácil acceso para su limpieza, podrán

usarse: 1 . motores de tipo textil con rotor de

jaula de ardilla; 2. maquinaria normal del ti-

po abierta en que los contactos deslizantes ,


centrífugos o cualquier otro mecanismo de cie

rre y apertura, estén dentro de cajas cerradas.

3.5.5. Transformadores, condensadores, reostatos, acu-

muladores y equipo similar

L o s transformadores, condensadores,reostatos ,
acumuladores y demgs equipo similar se insta-

lará en lugares especiales separados de los :1

gares peligrosos.

Cuando existe polvo o pelusas inflamables -


de

berán haber puertas de comunicación con el -


área peligrosa. Estas deberán ser del -
mate

rial incombustible y provistas de dispositivos

especiales para impedir la entrada de polvos o

pelusas inflamables al interior del local en

donde se instalan estos equipos.


56

Cuando los transformadores y resistencias de mando

se encuentran instalados en los motores, generad2

res u otros equipos, deberán ser provistos de

cajas metálicas especiales aprobadas para los l-


u

gares en l o s cuales se estén usando

3.6. PARTES VIVAS

En los lugares peligrosos no deberán existir partes vi-

vas descubiertas.
C A P I T U L O IV

4.1. INSTALACIONES ELECTRICAS EN HOSPITALES

4.1.1. Alcance

Las disposiciones de este capítulo se aplicarán

a las instalaciones eléctricas a realizarse en

hospitales, clínicas y demás lugares de asiste;

cia médica.

4. 1.2. Definiciones

4.1.2.1. FUENTE D E ALIMENTACION D E EMERGENCIA:

Es el caso de los generadores que se

destinan para proveer energía durante

la interrupción del servicio normal.

4.1.2.2. LOCALES D E ANESTESIA:

Son las áreas destinadas a la adminis


58

tración de agentes anestésicos por i-

halación, inflamables o no, durante -


exámenes o tratamientos; incluyendo -
salas de operación, salas de parto,sa

las de emergencia, salas de anestesia,

corredores, y otros cuartos que se -


usan para inducir la anestesia con -
agentes anestgsicos inflamables o no.

4.1.2.3. TOMACORRIENTES EN LOCALES DE ANESTESIA:

Son tomacorrientes destinados a ser -


utilizados en los locales en los cug

les se induce anestesia. Estos toma

corrientes deberán ser del tipo con

tra explosión.

4.1.2.4. PACIENTE ELECTRICAMENTE SUSCEPTIBLE:

Es un paciente tratado con un conductor

eléctrico exteriorizado, tal como una

sonda, un cateter u otro electrodo co

nectado al corazón.

4.1.2.5. SISTEMA D E EMERGENCIA:

Es un sistema de alimentadores y circui

tos ramales que cumplen con los requisi


59

tos de seguridad y de continuidad de

servicio. Este sistema está conecta-

do a una fuente de alimentación de

emergencia por medio de un interrup-

tor de transferencia y sirve para su

ministrar energía eléctrica estricta-

mente a los locales que son vitales -


para la protección de la vida y de la

seguridad de los pacientes. Este -


sis

tema debe entrar en servicio tan pro;

to se presente la interrupción del

servicio normal de energía.

4.1.2.6. SISTEMAS ELECTRICOS ESENCIALES:

Son sistemas cbnstituídos por fuentes

de alimentación de emergencia, inte-

rruptores de transferencia, proteccio

nes contra sobrecorrientes, tableros

de distribución, alimentadores,circui

tos ramales, controles de motores y

todo el equipo eléctrico conectado, -


destinados a proporcionar la continui

dad de servicio eléctrico en lugares

especificados, durante la interrupción

del servicio normal.


60

4.1.2.7. ANESTESICOS INFLAMABLES:

Son gases o vapores tales como fluoreno

ciclopropano, éter, etflico. Gases que

pueden formar mezclas inflamables o ex

plosivas con aire, oxígeno o gases re

ductores como el Óxido nitroso.

4.1.2.8. UNIDADES D E TERAPIA INTENSIVA:

Son los grupos de camas, cuartos o sa-

las especificamente destinadas para pro

porcionar tratamientos intensivo a pa


cientes que son enfermos críticos.

4.1.2.9. DETECTORES DE LA TIERRA D E LA LINEA:

Es un instrumento de prueba diseñado p=

ra controlar continuamente la impedan-

cia a tierra.

4.1.2.10. ESTACIONES DE ENFERMERAS:

Lugares destinados a desarrollo de las

actividades de un grupo de enfermeras -


que atienden a los pacientes hospitali-

zados y reciben llamadas de LOS mismos.

4.1.2.11. BARRA DE PUESTA A TIERRA DE REFERENCIA

D E PACIENTE:
61

E s una barra terminal de puesta a tie-

rra que sirve como unico punto para la

puesta a tierra del equipo eléctrico -


conectado a un paciente.

A s 2 también es la barra Rara puesta a

tierra de los muebles conductores O

equipos que están al alcance del pa


ciente o de cualquier persona que pue

da bocarlo.

4.1.2.12. BARRA DE P U E S T A A T I E R R A DE R E F E R E N C I A

DE CUARTO:

E s la barra terminal de puesta a tie-

rra que sirve como único punto para la

puesta a tierra de las barras de pues-

ta a tierra de referencia de paciente

y todos los otros metales y muebles -


conductores, equipo y superficies es-

tructurales del cuarto.

..2. S I S T E M A S DE ALAMBRADO

4.2.1. Puesta a tierra

Toaas las superficies y equipos conductivos que


62

no transportan corriente, deherán estar puestos

a tierra.

4.2.2. Métodos de alambrado

Con excepción de las partes de los hospitales -


destinados a instalarse equipos de Rayos X o -
equipos especiales que requieran que parte de

sus cables conductores s e localicen en forma

aérea, toda la distribución de energía eléctri-

ca se realizará por medio de tuberla eléctrica

metálica y ésta deberá ir empotrada.

4.3. SISTEMAS ELECTRICOS DE EMERGENCIA

4.3.1. Generaliaades

- Los sistemas eléctricos de emergencia serán -


obligatorios en los hospitales y clínicas de

hospitalización.

- El sistema de emergencia consiste de dos par

tes: el sistema de emergencia en s í y el si2

tema de equipos. Estos sistemas deben ser

capaces de alimentar un número limitado de -


63

los servicios de alumbrado y fuerza que se co"

sideren esenciales para la protección de la -


vida, la defensa de la vla y el funcionamiento

efectivo de las instalaciones, durante los -


tiempos de interrupción, por cualquier causa ,
del servicio eléctrico normal.

- Cada sistema de emergencia y sistemas de equi-

pos deben tener capacidad y regimen adecuado -


para el funcionamiento de todo el alumbrado y

de los equipos que alimenta.

4.3.2. Ramales de emergencia

- El sistema de emergencia puede estar compuesto

de tres partes: el ramal de protección de la

vida, el ramal crítico y el ramal de defensa -


de la vida. Estos ramales deben estar limita-

dos a los circuitos de emergencia para el -


de

senvolvimiento de las funciones específicas.

- Se debe exigir en todos los hospitales un ramal

de protección de la vida y un ramal crltico.

- El ramal d e protección de la vida se utiliza -


64

para el alumbrado y los equipos de alarma, -


que deben funcionar siempre para la protec-

ción de la vida durante las emergencias.

- El ramal crítico alimentará los equipos de

alumbrado y los tomacorrientes en las áreas

de tratamiento de pacientes críticos.

- El ramal de defensa de la vida servirá unica

mente sistemas de potencia u otros equipos -


en áreas de pacientes eléctricamente suscep-

tibles.

- Los alimentadores del sistema de emergencia

deben estar físicamente separados del alambra

do normal y estar protegidos de manera tal

que se reduzcan las posibilidades de interruE

ción simultánea.

- El ramal de protección de la vida, el ramal

de defensa de la viaa y el ramal critico ae

un sistema de emergencia, se tenderán en -


tu

berza metálica empotrada.


65

4.3.2.1. RAMAL D E P K O T h C C i O N UE L A VIDA:

El ramal de protección de la vida de

un sistema de emergencia, alimentará

los aparatos de alumbrado, los toma-

corrientes y otros equipos que están

relacionados con la protección de la

vida, como se indica a continuación:

- Alumbrado de los medios de escape ,


tales como el alumbrado requerido -
para corredores, escaleras y accesos

a puertas de salida y de las vías -


necesarias para llegar a las salidas.

- Señales de salida y signos direccio-

nales.

- Sistemas de alarma, que incluye: a l a r

mas de incendio ocasionadas en esta-

-
ciones manuales, dispositivos de alar

ma eléctrica de circulación de agua

relacionada con el sistema de regade-

ras y dispositivos automáticos de -


de

tención de incendio, de humos o de -


productos de combustión.
66

- Alarmas requeridas por los sistemas

usados para el bombeo de gases me

dicinales no inflamables.

- Sistemas de comunicaciones en hospi

tales, cuando estos se usan para -


transmitir instrucciones durante -
condiciones de emergencia, incluyen

do la alimentación necesaria para

el sistema local del teléfono.

- Lugar donde está ubicado el grupo -


generador, incluyendo el alumbrado

de trabajo y los tomacorrientes se


leccionados.

4.3.2.2. RAMAL C R I T I C O :

El ramal crítico de un sistema de -


emergencia alimentará solamente las -
áreas y las funciones que se indican

a continuación, relacionadas con el

tratamiento de los pacientes:

- Transformadores de aislamiento que

alimenten lugares de anestesia.


ó7

- El alumbrado de trabajo y los toma-

-
corrientes seleccionados en: guarde

rías, lugares de preparación de me-

dicinas, cuidados para recién naci-

dos, siquiatria, estaciones de en

ferneras, salas quirúrgicas y obste

tricas.

4.3.2. 3 . RAMAL DE DEFENSA D E LA VIDA:

- El ramal de defensa de la vida de un

sistema de emergencia servirá solamen

te a los sistemas de potencia, en -


áreas de pacientes electricamente -
susceptibles y serán ubicaaos en las

áreas indicadas a continuación:

Laboratorios de cateterización, uni-

aad ae tratamiento de las coronarias,

cuartos ae partos, uniaades para díg


lisis, cuartos de tratamiento de

emergencia, laboratorio de fisiolo-

gía humana, unidades de terapia inten

siva, salas de operación, salas de

recuperación post-operatoria.

- Los sistemas de potencia en los l u g a


68

res indicados anteriormente pueden -


a l i m e n t a r s e p o r un s i s t e m a d e c o n t i -

nuidad absoluta.

4.3.3. Fuentes de energía

- Los s i s t e m a s e l é c t r i c o s e s e n c i a l e s deben t e n e r

a l menos d o s f u e n t e s i n d e p e n d i e n t e s d e a l i m e n -

tación: una f u e n t e normal que a l i m e n t e g e n e r a l

mente t o d o e l h o s p i t a l y una f u e n t e d e emergen

c i a para uso cuando e l s e r v i c i o normal e s t á ic


terrumpido.

- La f u e n t e de alimentación de emergencia estará

f o r m a d a p o r uno o v a r i o s g r u p o s g e n e r a d o r e s -
a c c i o n a d o s p o r c u a l q u i e r medio de a r r a n q u e .

- L a s c a r a c t e r i s t i c a s e l é c t r i c a s d e los g r u p o s -
g e n e r a d o r e s deben ser adecuadas para e l f u n c i o

n a m i e n t o de t o d o e l a l u m b r a d o y de los equi-

pos q u e deben s e r a l i m e n t a d o s .

4.3.4. Conexión y desconexión.- Protección contra sobre

corrientes

- Se d i s e f i a r a n l o s s i s t e m a s de e m e r g e n c i a y de
equipos de manera que, cuando ocurra una fa
lla en el servicio normal de energía, los

tableros de distribución del sistema de -


emergencia y los interruptores automáticos

o manuales con retraso conectados al siste-

ma de equipos, pasen a ser alimentados por

la fuente de emergencia.

- L o s equipos automáticos de interrupción -


de

-
berán estar aprobados para servicio de emer

gencia y estarán disenados e instalados con

los enclavamientos necesarios para impeair

la interconexión de la fuente normal y de

reemplazo, durante cualquier accionamiento

de los equipos automáticos de interrupción.

- El ramal de protección de la vicia, el ramal

de defensa crítico y el sistema de equipos,

estarán protegidos por dispositivos de so


brecorriente, de manera que la interrupcion

de servicio en otros sistemas, debiaa a

una talla interna, no interrumpa la alimen-

tación a otros ramales o sistemas.


70

4.4. ALAMBRADO Y E Q U I P O E N A R E A S P E L I t i R O S A S

- Los c o r d o n e s f l e x i b l e s q u e s e a n u t i l i z a d o s en á r e a s

p e l i g r o s a s p a r a l a c o n e x i ó n de e q u i p o s p o r t á t i l e s ,
incluyendo l a s lámparas, s e r á n de u n t i p o a p r o b a d o

p a r a t r a b a j o e x t r a pesado, de l o n g i t u d amplia e i-
n

c l u i r á n un c o n d u c t o r a d i c i o n a l de p u e s t a a t i e r r a .
L o s e q u i p o s o l á m p a r a s p o r t á t i l e s t e n d r á n un d i s p o -

s i t i v o p a r a almacenar e l cordón f l e x i b l e .

- L o s t o m a c o r r i e n t e s y l o s e n c h u f e s d e l o c a l e s de -
a n e s t e s i a en á r e a s p e l i g r o s a s s e r á n de u n t i p o a p r o

b a d o p a r a t a l e s l o c a l e s que s o n c o n s i d e r a d o s como -
peligrosos. Su i n s t a l a c i ó n y p r o t e c c i ó n d e b e r á s e r

d e a c u e r d o a l a s normas de i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s

en l o c a l e s p e l i g r o s o s .
C A P I T U L O V

S U M I N I S T R O DE E N E R G I A E L E C T R I C A A U N H O S P I T A L

5.1. GENERALIDADES

E l p r e s e n t e t r a b a j o e s un e s t u d i o s o b r e l a s n e c e s i d -
a

d e s mínimas r e q u e r i d a s e n l a s i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i -

c a s de l o s h o s p i t a l e s . En e l estudio consideraré -
l o s h o s p i t a l e s t i p o " p i l o t o " , p u e s t o que son estos

t i p o s de l o c a l e s l o s que deben c o n s i d e r a r s e de g r a n

i m p o r t a n c i a e n e l d e s a r r o l l o de l o s p u e b l o s r u r a l e s ,

l o s mismos q u e h a s t a l a f e c h a s e han m a n t e n i d o mar

g i n a d o s de s e r v i c i o s t a n i n d i s p e n s a b l e s como e l del

c u i d a d o de l a s a l u d de s u s h a b i t a n t e s .

En l a actualidad, l o s s i s t e m a s e l é c t r i c o s en l o s h o s-
p i t a l e s s e e s t á n c o n v i r t i e n d o c a d a v e z más e x i g e n t e s ,

m á s c o m p l e j o s y más c r í t i c o s . E s t o e s d e b i d o e n par

t e a l a s grandes cargas r e q u e r i d a s y a l incremento -


d e l empleo d e e q u i p o s m é d i c o s e s p e c i a l i z a d o s p a r a -
diagnósticos, t r a t a m i e n t o s y c u i d a d o s de l o s p a c i e n -

tes.
72

El diseñador de sistemas eléctricos para un hospital,

no sólo debe considerar la normal distribución de la

energía sino también debe considerar los problemas -


que surgen en este tipo de instalaciones y que de -
acuerdo a la experiencia de muchos profesionales,son

problemas Únicos los que se presentan en el diseño -


de hospitales.

El diseño eléctrico de un hospital requiere de una -


planificación muy cuidadosa, debiéndose considerar -
no solo las necesidades del presente sino que se -
de

berá considerar una posible y siempre necesaria -


ex

pansión futura a corto o largo plazo. -


Las estadísti

cas indican un enorme crecimiento en los sistemas -


eléctricos destinados al cuidado de la salud de un

gran número de pacientes.

Dentro de la planificación de las instalaciones para

hospitales, tienen gran importancia los puntos de

vista y opiniones del cuerpo médico y ellos deberán

ser consultados durante los estudios preliminares p&

ra la adecuada planificación de la instalación de -


los diferentes circuitos de comunicación y señaliza-

ción, principalmente entre departamentos.

Desde el punto de vista social, l o s hospitales son -


73

considerados como locales especiales, puesto que son

destinados a acoger en su interior a un número -


con

siderable de personas, por esta razón los encargados

del mantenimiento eléctrico y mecánico de los dife-

rentes específicos equipos hospitalarios, deben ser

personas calificadas para el efecto, ya que sobre -


-
ellos pesa una gran responsabilidad que es la de man

tener en constante funcionamiento todos los equipos

para el mejor servicio de la sociedad. Paralelamen-

te con la importancia del mantenimiento, se debe con

siderar la confiabilidad de la instalación eléctrica,

la misma que redundará en un mejor servicio.

5.2. CONSIDERACIONES ECONOMICAS

El diseño de todo proyecto trae consigo las conside-

raciones económicas. L o s hospitaBes pueden derivar

sus fondos de diferentes fuentes, estas pueden ser

provenientes de presupuestos destinados especialmen-

te a este tipo de proyectos, o de donaciones inde-

pendientes y p6blicas, las mismas que están presentes

desde la inversión inicial.

Usualmente, un presupuesto será presentado por los

encargados del proyecto, para la parte correspondien


74

t e a las instalaciones eléctricas a ejecutarse. E l

disefiador e l é c t r i c o e s t a r á dentro d e l presupuesto

y avisará a l a parte interesada, sobre l a f a c t i b i -

l i d a d de a j u s t a r s e o no, a l presupuesto presentado.

E l hospital, en l o que c o n c i e r n e a l a s i n s t a l a c i o -

nes, p u e d e t e n e r p r e f e r e n c i a s y u n s i s t e m a de me

n o r i m p o r t a n c i a puede no s e r p o s i b l e d e b i d o a res

t r i c c i o n e s de o r d e n p r e s u p u e s t a r i o . Estas preferzn

c i a s deberán s e r conocidas por e l diseñador e l é c t r i -


-
c o l p a r a p o d e r r e a l i z a r con t i e m p o l o s cambios con

venientes.

Las c o n s i d e r a c i o n e s económicas d e b e r á n r e c i b i r una

c o n t i n u a a t e n c i ó n , no s ó l o d u r a n t e l a p l a n i f i c a c i ó n

del proyecto, s i n o también d u r a n t e l a e j e c u c i ó n d e l

mismo.

Todas l a s d e c i s i o n e s no p o d r á n s e r tomadas p o r el

c u e r p o a d m i n i s t r a t i v o d e l h o s p i t a l , ya que l a p a r t e

c o r r e s p o n d i e n t e a l a i n s t a l a c i ó n de p a n e l e s , d u c t o s ,

c a b l e s y e l d i s e ñ o de d i s t r i b u c i ó n s e r á Gnica p r o v i

dencia d e l Ingeniero Eléctrico. S i n embargo, los

sistemas q u e a f e c t a n d i r e c t a m e n t e a l c u i d a d o de -
los pacientes, d e b e r á n s e r d i s c u t i d o s con e l c u e r p o

hospitalario.
75

c u a l q u i e r a que s e a e l p r e s u p u e s t o p r e s e n t a d o p a r a -
las instalaciones eléctricas, e s t a s deberán s e r r e-
a

l i z a d a s de a c u e r d o a l a s normas de s e g u r i d a d e s t-
a

b l e c i d a s por e l código e l é c t r i c o ecuatoriano.

5.3. ESTUDIOS ELECTRICOS PRELIMINARES

E l d i s e ñ o de t o d o s i s t e m a e l é c t r i c o empieza d e s d e -
e l p u n t o d e l s e r v i c i o e l é c t r i c o , E n l a mayoría de

l o s casos, e s t e e s e l p u n t o de e n t r a d a de s e r v i c i o

a l edificio. S i n embargo d e b i d o a l a g r a n demanda

de c o n f i a b i l i d a d d e l s e r v i c i o e l é c t r i c o a l o s h o s p-
i

tales, s e debe d a r a t e n c i ó n p a r t i c u l a r a l d i s e ñ o -
d e l método p a r a l l e v a r l a e n e r g í a d e s d e l a s l í n e a s

de d i s t r i b u c i ó n de l a empresa p r o v e e d o r a de e n e r g í a

a l p u n t o de e n t r a d a de s e r v i c i o .

Uno de l o s p r i m e r o s p a s o s , cuando s e e s t á empezando

e l diseño preliminar, e s e l c o n t a c t o con l a companía

p r o v e e d o r a en e l l u g a r d e l p r o y e c t o . E l diseñador -
eléctrico, para conseguir respuesta a s u s preguntas,

d e b e r á p r e p a r a r una i n f o r m a c i ó n p a r a s e r e n t r e g a d a -
a l a empresa p r o v e e d o r a de e n e r g í a . Entre l a s prin

c i p a l e s i n f o r m a c i o n e s que s e deben tomar en c o n s i d e -

ración están l a s siguientes:

- Carga e s t i m a d a de alumbrado
76

- Carga estimada de motores

- Requerimientos de aire acondicionado

- Futura expansión posible

- Puntos de servicio que serán requeridos

- Características del voltaje deseado

- Número de camas en el hospital

- Requerimientos eléctricos especiales

- Plano indicativo de la localización del edificio.

El contacto con la empresa proveedora de energía es

de suma importancia y obviamente muchos pensamientos

deberán ser entregados al trabajo preliminar, consi-

derando que la ausencia de alguna información traerá

como consecuencia la tardanza en el trabajo.

Antes de tomar una decisión final en lo que respec-

ta al diseño eléctrico, s e deberán promover algunas

reuniones. -
Estas decisiones no serán solamente rela

cionadas con la parte eléctrica sino también en lo -


que se refiere a la parte estructural del edificio ,
por los espacios requeridos para la 10calizaciÓn de

los equipos de entrada de servicio.

Un requerimiento básico del servicio eléctrico a un

hospital es la confiabilidad del servicio mismo,por


77

que se trata de un local en el que se ejecutan ms

chos trabajos en aras de la salvaguardia de la salud

de los pacientes. La confiabilidad en el servicio -


eléctrico a un hospital es tan importante que de -
acuerdo a códigos eléctricos internacionales, se re

quiere que todos los edificios de esta índole posean

una fuente de emergencia de energía eléctrica, para

alimentar ciertas partes específicas, cuando la fue;

te principal no está en funcionamiento normal.

Es muy importante conocer las estadísticas de años -


atrás de la empresa proveedora de energía, esta ic
formación ayudará a decidir si se necesitará más prg

supuesto para proveerse de una segunda alimentación

y mejorar así la confiabilidad.

Las informaciones preliminares son de gran importan-

cia puesto que ayudan a la decisión del presupuesto -


general.

Para una máxima confiabilidad, el servicio de los c o ~

ductores de entrada al edificio, deberán instalarse -


bajo tierra, desde el punto de entrada a la propiedad.

Aunque esto significará más gastos en la instalación,

las líneas de alimentación no estarán expuestas a las

malas condiciones del tiempo.


78

El servicio primario o secundario de alimentación al

hospital será seleccionado con el tiempo debido. El

servicio primario requiere de un banco de transforma

dores exclusivo para el servicio del hospital y su -


instalación y mantenimiento corren por cuenta del -
hospital. Si la alimentación se la hace con servicio

secundario, el hospital será abastecido desde un bar!

co común a otros usuarios. Para el servicio de -


adi

mentación a un hospital se recomienda el servicio -


primario e inclusive s e recomienda que para l o s equi

pos de rayos X , s e utilice un transformador indepen-

diente, a pesar de que si el transformador general -


del hospital tiene la suficiente capacidad, los r=

yos X, pueden trabajar con el mismo transformador ,


aunque es recomendado que éstos sean conectados a

diferente voltaje que la distribución general del -


hospital.

Es importante determinar en el diseño eléctrico, la

probable y segura expansión futura y situar los trans

formadores y cables en tal forma que no puedan ser

movidos.

5.4. ESTUDIOS D E LA ILUMINACION


79

5.4. 1. Generalidades

Es de suma importancia considerar la correcta

iluminación que se debe proporcionar a un h o z

pita1 para obtener las mejores condiciones de

alumbrado para el trabajo de los profesionales,

de las enfermeras, del personal de mantenirnien

to y el bienestar de los pacientes.

5.4.2. Necesidades visuales

Las siguientes son las necesidades visuales -


requeridas para una iluminación normal en las

diferentes áreas de un hospital.:

- Galas de pacientes:

-
Las salas de los pacientes, deben tener bue

na iluminación durante el día, sin causar -


incomodidad y sin dar carácter estimulante

indebido al cuarto. Por la noche, el nivel

de iluminación en estas salas debe ser bajo.

- Estación de enfermeras:

La estación de las enfermeras debe tener -


una buena iluminación local y una buena vi
sibilidad de todas las partes del pabellón
80

bajo inspección.

- Laboratorio:

El laboratorio debe tener un nivel de ilumi

nación alto, principalmente en el plano de

trabajo deberá existir iluminación dirigida.

- Salas de QuirÓfano:

L o s quirófanos deben tener un máximo nivel

de iluminación principalmente en el plano -


de trabajo.

5.5. ESTUDIO DE LA ILUMINACION EN LAS AREAS DE IMPORTANCIA

5.5. 1. Salas de pacientes

-
La iluminación de la sala de los pacientes de

be ser buena puesto que: no debe molestar a

los pacientes, su intensidad debe ser adecua-

da y no deben existir contrastes con la ilumi

nación natural. Debe ser lo suficientemente

buena para permitir el trabajo eficaz de Los

médicos y de las enfermeras en la observación

de los pacientes. Se debe considerar en es-

tas salas, la iluminación nocturna la misma -


81

-
que debe ser adecuada para la hora del descan

s o y para facilitar los trabajos nocturnos de

las enfermeras.

En las salas de los pacientes s e considerará

-
la iluminación general, ia iluminación iocaii

zada y la iluminación de vigilia.

El nivel de iluminación que se considera adg

cuado para las salas de los pacientes, está

entre 60 y 100 luxes y el tipo de iluminación

más conveniente es el indirecto, utilizando

luminarias que tengan una distribución del 85

% hacia arriba y más o menos un 1 0 % hacia -


abajo. El factor de rendimiento se debe con

siderar entre el 85 % al 90 %.

Como iluminación localizada se considera la

iluminación para lectura, la misma que está -


situada en cada una de las camas de la sala .
Esta iluminación es controlada por cada uno

de los pacientes.

La iluminación de vigilia es de baja intensi-

dad y está destinada básicamente para la orign


82

tación de las enfermeras en la oscuridad. ES

tas luces se las instala de preferencia a un

nivel bajo de altura, con relación al suelo .


La altura adecuada para su instalación es de

40 centímetros sobre el piso y deberá estar -


empotrada en la pared. El interruptor de es-

tas luces estará localizado junto a la puerta.

5.5.2. guirófanos

La iluminación general en los quirófanos debe

ser lo suficientemente buena para facilitar -


el trabajo a los ayudantes del cirujano. Se

debe considerar de suma importancia la no prg

sencia de sombras ni de contrastes entre la

iluminación general y la iluminación dirigida rj

a la mesa de trabajo o de operaciones. Para

que estos contrastes y sombras se eviten se

considerará una iluminación general a un ni

v e 1 alto.

En los quirófanos, se considerará como nivel

adecuado de iluminación general entre 500 y

1.000 luxes. Para la iluminación dirigida en

la mesa de operaciones, el nivel de ilumina-


ciÓn está entre 18.000 y 100.000 luxes.

-
La distribución luminosa en la sala de quiró

fano debe ser tal que no provoque deslumbra-

miento al incidir directamente en la vista -


del cirujano. Por esta razón no se recomien-

da la instalación de luces en las paredes de

la sala de operaciones.

La selección de las luminarias debe tener en

cuenta la facilidad de mantenimiento y que -


evite la limpieza diaria de las mismas. Un

tipo recomendado de luminarias para el servi

cio de iluminación de quirófanos son las 12

ces empotradas en el cielo raso con difusores

-
de vidrio o plástico acrzlico a ras de la su

perficie.

La lámpara de operaciones debe reunir las si


guientes caracterfsticas: intensidad lumino-

sa, color adecuado, baja temperatura, capaci

dad para moverse horizontal y verticalmente,

amplitud de variación del foco, tamaño del

campo luminoso, resistencia a la explosión ,


84

facilidad de limpieza y mantenimiento.

La selección de la lámpara quirúrgica se ha-

ce de acuerdo a las necesidades funcionales

del tipo de operación, la altura del cielo -


raso, la existencia de equipos de rayos X, g=

lerfas de observación. Las preferencias de

los cirujanos y las disponibilidades econÓmi

cas intervienen en la selección final.

5.5.3. Laboratorio

La iluminación del laboratorio debe ser de

tal naturaleza que facilite el trabajo que

en 61 se realiza. Las cualidades necesarias

para estos locales son : nivel de iluminacih

alto en el plano de trabajo, color de la luz

corregido para la correcta apreciación de

exámenes, ausencia de sombras y de deslumbra

miento.

-
La iluminación dirigida en los sitios de tra

bajo que necesitan alto nivel se obtendrá me -


diante lámparas reflectoras incandescentes -
de mesa, conectadas a las salidas convenien-

tes.
85

5.5.4. Corredores

Para estos locales, la consideración primor-

dial es la seguridad, aunque al respecto es

también factor importante. El espaciamiento

entre los centros de las luminarias no debe

exceder 1 . 5 veces la altura de montaje para

mantener una buena uniformidad de la ilumina

ción. Es recomendado que la iluminación de

los corredores sea indirecta.

En todos los corredores la iluminación reco-

mendada es la que se efectua por medio de

lámparas fluorescente, por el mayor rendirnien

to luminoso y ia economía en ia energía eiéc

trica consumida.

5.5.5. Otros ambientes

Para la iluminación de los cuartos de baño ,


servicios, vestuarios, escaleras y exteriores

se recomienda el tipo de iluminación incandgs

cente, considerando los niveles de iluminación

requerido, la distribución luminosa y la -


economía inicial.
86

5.6. METQDO DE CALCULO

Para la iluminación de los diferentes ambientes, uno

de los métodos más empleados es el de los LUMENES.

El procedimiento consiste en determinar el nivel de

iluminación que está de acuerdo con las necesidades

visuales, escoger adecuadamente la iluminación y las

luminarias deseadas las mismas que deben satisfacer

condiciones especzficas, por Gltimo, encontrar los

factores que afectan la iluminación.

Por cuanto no todos los LUMENES emitidos por la lumi

naria llegan al plano de trabajo es necesario tener

en cuenta un factor que relacione l o s dos flujos :1

minosos. Este factor es el conocido como "coeficien-

te de utilización" y considera el rendimiento y -


dis

tribución luminosa de la luminaria, la altura de mon

taje, las prop.orciones del cuarto y la reflexión de

las paredes, cielo raso y piso.

En este método se considera también el factor de man


-
tenimiento y es el que da la pérdida de la emisión

del flujo luminosos por el uso de las lámparas, por

la acumulación de polvo en la superficie reflectora

de la luminaria y la pérdida de la luz reflejada por


87

e l p o l v o d e p o s i t a d o en l a s p a r e d e s y en l o s c i e l o s

rasos. E l f a c t o r de mantenimiento puede ser bueno,

mediano o pobre, según l a f r e c u e n c i a de limpieza y

e l tiempo de s e r v i c i o que p r e s t e n l a s l u m i n a r i a s .

E s t e método c o n s i d e r a que l a s c o n d i c i o n e s de i n s t a

l a c i ó n son t a l e s que las i u m i n a r i a s emiten e l f i-


u

jo previsto. F a c t o r e s como v o l t a j e d e l í n e a , efec

t o de l a temperatura, etc., deben t e n e r s e en c u e-


n

t a para comparar l o s n i v e l e s d e i l u m i n a c i ó n medi

dos y calculados.

C o m o un e j e m p l o i l u s t r a t i v o d e l m é t o d o p a r a e l c á l -
culo lumínico se presenta a continuación e l cálcu-

l o de i l u m i n a c i ó n g e n e r a l de una s a l a de p a c i e n t e s .

La s a l a mide 6.30 m e t r o s d e l a r g o , 5,80 metros de

a n c h o y s u a l t u r a es d e 2 . 9 5 m e t r o s . Escogemos e l

n i v e l d e i l u m i n a c i ó n de 60 l u x e s , de acuerdo a las

normas i n t e r n a c i o n a l e s . E l p l a n o de t r a b a j o l o c o n

sideramos a 0 . 7 0 metros s o b r e e l n i v e l d e l s u e l o .

Para l a iluminación i n d i r e c t a , e l índice del cuarr

t o se c a l c u l a mediante l a s i g u i e n t e fórmula:

Indice del cuarto= 3xlargoxancho


2 x a l t o s o b r e p u e s t o de t r a b . x ( l + a )
88

Reemplazando los valores dados en esta fórmula, en-

contramos que el índice del cuarto es:

3x6.30x5.80
I.C.= = 2.01
2 x 2.25 x (6.30 + 5.80)

Para el valor del índice del cuarto de 2.01,de

acuerdo al manual de iluminación corresponde la -


le

tra "E".

Los valores de los coeficientes de reflexión, depen-

den del color de la pintura a emplearse así como ta;

bién del acabado de la superficie. De acuerdo a las

tablas, un color blanco tiene un coeficiente de re

flexión de 0 , 8 0 , consideramos este color para el cig

lo raso, el color gris tiene un valor para el coefi-

ciente de reflexión de 0.30. Para el piso tomamos -


el valor acostumbrado y que es de 0.10. El color -
gris lo consideramos para las paredes del cuarto.

Elegimos como luminarias, focos incandescentes de -


200 vatios con un rendimiento, según los fabricantes

de 18.5 lumenes por vatio, que nos dan 3.700 lumenes

por luminaria. De acuerdo a la luminaria selecciona-

da y los coeficientes de reflexión impuestos nos dan

un valor para el coeficiente de utilización de 0.35,


89

-
valor que también se encuentra en las tablas de ilu

minación.

Para esta sala, consideramos un factor de mantenimign

to de 0 , 6 0 , pues considero que el mantenimiento de

las luminarias será mediano.

Para el cálculo de las luminarias empleórmos la SI


guiente fórmula:

Número de cI Lúmenes x área


Luminarias 1henesxlám.xcoef.de utilz.xfact.de mant.

Reemplazando los valores en la fórmula, obtenemos:

Número de - 60 x 6.30 x 5.80


luminarias 1 3.700 0.35 0.60 = 2.60 luminarias

Consideramos que el número de luminarias será de 3,

puesto que no podemos considerar decimales.

-
Considerando las tres luminarias, el nivel de ilumi

nación sobre el plano de trabajo será de 64 luxes.

Considerando las tres luminarias, tendremos una PO-


90

tencia de 6 0 0 vatios para esta sala de ejemplo.

Para el mismo ejemplo, tomamos otro: tipo de lumina

ria. Es el tipo de luminaria con tubos fluorescen-

tes de 40 vatios cada uno. De acuerdo a los fabri-

cantes el coeficiente de utilización es de 0 . 2 6 .

L o s demás factores permanecen los mismos. El valor

de los lumenes por tubo es de 2 . 7 0 0 . Sustituímos,

estos valores en la fórmula para encontrar el núme-

ro de luminarias:

Número de - 6 0 x 6.30 x 5.80


luminarias I
2 x 2.700 x 0.26 x 0.60 = 2.60 luminarias

Consideramos también que el número de luminarias de

be ser de 3 y para este tipo de iluminación el ni

ve1 efectivo será de 69.4 luxes . La potencia nece-

saria para mantener este nivel es de 300 vatios, COZ

siderando dos tubos de 40 vatios en cada luminaria y

una pérdida de 20 vatios en el reactor de cada lumi-

naria.

El mismo método empleamos para encontrar el número -


de luminarias de cualquiera de los ambientes, consi-

derando siempre el valor adecuado de los luxes para


91

cada ambiente y el tipo de luminaria a ser utilizado.

5.7. RED DE ALUMBRADO Y TOMACORRIENTES

5.7.1. Características

El sistema aconsejado para nuestro medio en lo

que respecta a la red de alumbrado y de toma-

corrientes, es la alimentación trifásica a -


208/120 voltios, distribuyendo radialmente las

líneas eléctricas Cesde los tableros principa-

les a los tableros secundarios donde se origi-

-
nan los circuitos de alumbrado y de tomacorrien

tes.

Se ha considerado el voltaje de 2 0 8 / 1 2 0 por -


-
ser éste el standard para este tipo de instala

cienes. El sistema será tetrafilar.

L o s tableros secundarios se localizarán cerca

de los centros de carga con el objeto de que

los circuitoa secundarios se distribuyan -


ra

dialmente, evitando las longitudes excesivas.

Se tomará en cuenta también que los tableros

sean de fácil acceso para facilitar un mante-

nimiento adecuado.
92

Una c o n s i d e r a c i ó n q u e h a y q u e t o m a r e n c u e n t a

e s q u e l o s c i r c u i t o s d e un t a b l e r o n o d e b e -
s e r mayor d e 4 2 q u e e s e l máximo número para

e l c u a l se c o n s t r u y e n normalmente l o s t a b l e r o s

standard. A l d i s e ñ a r t a b l e r o s que contengan

m á s d e l número i n d i c a d o d e c i r c u i t o s , tendrían

-
q u e f a b r i c a r s e t a b l e r o s e s p e c i a l e s p a r a e l nÚ

mero d e c i r c u i t o s p l a n e a d o , l o cual encarecería

e l v a l o r d e l mismo y t r a e r í a c o n s i g o más g a s t o

en l o que c o n c i e r n e a l a s b a r r a s g e n e r a l e s y

a l o s b o r n e s de conexión.

-
E s a c o n s e j a b l e e l u s o d e t a b l e r o s con d i s y u n t o

res d e l t i p o t e r m o m a g n é t i c o s p a r a l a p r o t e c c i ó n

de l o s c i r c u i t o s . E s t e t i p o de p r o t e c c i o n e s -

tiene l a s siguientes ventajas: r a p i d e z de rear

nudación de s e r v i c i o en caso de f a l l a , facili-

dad de cambio d e l o s d i s y u n t o r e s en c a s o n e c-
e

sario, como s o n d e l t i p o e n c h u f a b l e s s e h a c e -
innecesaria l a suspensión del s e r v i c i o d e l t-
a

blero. E s t e t i p o d e d i s y u n t o r e s t i e n e un c o s t o

i n i c i a l más e l e v a d o q u e e l u s o d e f u s i b l e s , pc

r o a l a l a r g a r e s u l t a n más e c o n ó m i c o s y dan

mayor s e g u r i d a d d e s e r v i c i o . Los d i s y u n t o r e s

d e l t i p o magneticotérmico o termomagnético, cg
93

mo se l o s conoce más comunmente, reunen las

ventajas de los térmicos simples y de los

magnéticos simples en la protección contra -


sobrecargas y cortacircuitos, dan por lo tan

to protección tanto para los circuitos como

también para los aparatos conectados a ellos.

5.7.2. Capacidad de los circuitos secundarios

La capacidad de los circuitos secundarios de

alumbrado será de 15 amperios y la carga de

cada circuito no será mayor de 1000 vatios ,


tomándose en cuenta la caída de tensión, las

pérdidas en el cobre y la previsión de futu-

ros aumentos. La igualación de las cargas -


en los circuitos secundarios tiene además -
la ventaja de permitir una mejor distribución

de las cargas entre las 3 fases para obtener

un buen equilibrio. Los circuitos secunda-

rios para aparatos generales serán también -


de 1 5 .amperios y al igual que los circuitos

de alumbrado estos tendrán también una carga

máxima de 1.000 vatios.

Los tomacorrientes generales se considerará


94

c a d a uno con una c a r g a de 2 0 0 v a t i o s p a r a de


-
t e r m i n a r e l número de c i r c u i t o s . Los c i r c u i -

t o s secundarios p a r a a p a r a t o s de s e r v i c i o me
d i o s e r á n de 2 0 a m p e r i o s . Los c i r c u i t o s s-
e

c u n d a r i o s p a r a a p a r a t o s de s e r v i c i o d u r o se

r á n de 3 0 a m p e r i o s de c a p a c i d a d . Los a p a r a t o s

que consuman más de 2 0 a m p e r i o s d e b e r á n ser

servidos por circuitos individuales para no

t e n e r s e c c i o n e s de c o n d u c t o r e s muy e x c e s i v a s .

Los c i r c u i t o s e s p e c i a l e s s e c a l c u l a r á n con l a

i n t e n s i d a d nominal d e l a p a r a t o y s e p r o t e g e -

r á n con d i s y u n t o r e s de l a c a p a c i d a d a d e c u a d a .

E n l o s t a b l e r o s s e c u n d a r i o s t a n t o p a r a alum-

b r a d o como p a r a t o m a c o r r i e n t e s d e b e r á haber

u n c i r c u i t o de r e s e r v a p o r c a d a 5 c i r c u i t o s -
instalados.

5.7.3. C a i d a de t e n s i ó n p e r m i t i d a

La c a i d a de t e n s i ó n p e r m i t i d a en l o s c i r c u i -

t o s secundarios es e l 2 % entre e l tablero

y e l c e n t r o de c a r g a de l o s c i r c u i t o s de -
alumbrado y t o m a c o r r i e n t e s . Las c a í d a s mayo

r e s a e s t e porcentaje se consideran antieco-

nómicas y además p r o d u c e n b a j o s r e n d i m i e n t o s
95

luminosos.

Una caida de tensión del 1 %, produce aproxi-

madamente el 3 % de pérdida en la iluminación

o emisión en las lámparas incandescentes.una

caida de un 5 % en la tensión produce aproxi-

madamente el 1 6 % -
de pérdida luminosa. Por es

tos motivos, el mantenimiento de un voltaje -


apropiado es fundamental para un adecuado re;

dimiento de las instalaciones de alumbrado.

La caida de tensión es también una de las r&

zones de impartancia para independizar coRipl5

tamente los tomacorrieqtes generales de los

-
circuitos de alumbrado, evitándose así el par

padeo de las luces cuando funcionan aparatos

conectados a la red de tomacorrientes,

5.7.4. Longitud de los circuitos

La longitud de los circuitos desde el tablero

a la primera derivación de alumbrado o toma


-
corriente, no debe exceder de 3 0 metros a no

ser que la carga sea pequeña como para que la

caída de tensión no sobrepase el 2 %, lo que

obligaría a rebajar la carga establecida por


96

circuito a menos de 1.000 vatios.

Si la longitud de los circuitos resulta mayor

que la indicada, es menester mover el tablero

a un sitio más conveniente, o en su defecto ,


aumentar el número de los tableros.

5.7.5. Tipos de conductores

La selección del tipo de conductor debe hacer

-
se de acuerdo a consideraciones técnicas, faci

lidades de instalación económicas.

Las consideraciones de orden técnico que deben

hacerse se refieren al voltaje de operación ,


a la capacidad de carga, a la temperatura y hfi

medad ambientales. Todos estos factores tienen

su influencia en el tipo de aislante de los -


conductores.

El aislante de los conductores para este tipo

de instalaciones debe tener un espesor tal que

mantenga sus propiedades aislantes hasta 600

voltios. La calidad del aislante debe ser tal

que tenga suficiente flexibilidad para resis-

tir la torsión y además, operaciones mecánicas


97

de i n s t a l a c i o n e s y s e r v i c i o . La v i d a d e l a i s

l a n t e depende de l a t e m p e r a t u r a y e l v o l t a j e

de t r a b a j o .

E n e l t e n d i d o de l a s l í n e a s e s n e c e s a r i o que

e s t a s s e mantengan a l e j a d a s de l a s t u b e r í a s

de a g u a c a l i e n t e y de v a p o r , p a r a que l a e l --
e

v a c i ó n de t e m p e r a t u r a en l o s c o n d u c t o r e s no

r e b a j e l a c a p a c i d a d de c a r g a y no e n c a r e c e r

e l c o s t o de l a i n s t a l a c i ó n p o r t e n e r que e2

p l e a r c o n d u c t o r e s con u n a i s l a n t e m á s r e s i s -

tente.

E l t i p o de c o n d u c t o r e s recomendado p a r a e s t e

t i p o de i n s t a l a c i o n e s e s e l "T" , p u e s t o que

t i e n e muchas v e n t a j a s s o b r e e l c o n d u c t o r con

a i s l a m i e n t o de c a u c h o . E s t e t i p o de conduc-

t o r s e l o puede e m p l e a r con g r a n c o n f i a b i l i -

dad en l a s i n s t a l a c i o n e s de alumbrado y de

tomacorrientes generales. Además, este tipo

de c o n d u c t o r s e l o e s t á p r o d u c i e n d o a c t u a l m p

t e en e l p a í s .

E n ningún c i r c u i t o , s e a e s t e de alumbrado o

de t o m a c o r r i e n t e s s e u t i l i z a r á a l a m b r e o c o n
98

ductor de un diámetro inferior al número 1 2

AWG.

5. 7.6. Tipo de tubería

Los conductores estarán protegidos por medio

de tubería metálica. Se aconseja el empleo -

de tubería de acero galvanizado del tipo pg

sado, a pesar de que tanto mano de obra como

el material, son más caros que cuando se

emplea el tipo liviano. Para aconsejar este

tipo de tuberfa tomamos las siguientes consL

deraciones: la categoría del edificio exige

que sus instalaciones sean de primera clase,

-
la continuidad eléctrica a tierra es m á s efi

caz, por tanto, la instalación eléctrica es

más segura, la resistencia mecánica es mayor

que la del tipo liviano, lo que la hace más

apropiada para ser empotrada en losas pesa-

das, la resistencia a la acción normal del

cemento es también mayor.

5.7.7. Método de cálculo de la red

Una vez que se ha seleccionado el tipo de cfi

ble a emplearse en los circuitos secundarios,


99

s e d e b e h a c e r l a s e l e c c i ó n d e l a s e c c i ó n n-
e

cesaria para cada c i r c u i t o . La sección del

c o n d u c t o r d e p e n d e d e dos f a c t o r e s : la capa

cidad de carga d e l conductor y l a caida de

t e n s i ó n permitida en e l m i s m o .

L a c a p a c i d a d de c a r g a d e l c o n d u c t o r es f u-
n

c i Ó n d e l a t e m p e r a t u r a máxima q u e p u e d e so
portar s i n que se d e t e r i o r e s u a i s l a m i e n t o .

E x i s t e n t a b l a s q u e d a n l a c a r g a máxima que

pueden s o p o r t a r l o s d i s t i n t o s t i p o s de con

d u c t o r e s a una t e m p e r a t u r a a m b i e n t a l de 30"

C., teniendo hasta 3 conductores por tubo .


P a r a t e m p e r a t u r a s s u p e r i o r e s y p a r a mayor -
número d e c o n d u c t o r e s p o r t u b o s e d e b e r á n -
realizar las correcciones debidas.

P a r a d e t e r m i n a r l a s e c c i ó n d e un conductor,

e l p r i m e r paso es d e t e r m i n a r l a c o r r i e n t e -
que va a c i r c u l a r por e l conductor, la m i-
s

m a que d e p e n d e d e l a p o t e n c i a a t r a n s m i t i-
r

s e en e l c i r c u i t o . D e acuerdo a l a corrien-

te que v a a c i r c u l a r , por medio de tablas

se encuentra e l conductor apropiado.

Luego d e t e r m i n a r l a s e c c i ó n d e l c o n d u c t o r
1O 0

s e d e b e comprobar s i l a s e c c i ó n d e t e r m i n a d a

es S u f i c i e n t e para mantener l a c a í d a de t e-
n

siÓn d e n t r o de l o s l í m i t e s permitidos. S i

l a s e c c i ó n no f u e r a l a s u f i c i e n t e s e d e b e r í a

aumentar l a s e c c i ó n h a s t a que se compruebe,

q u e l a c a z d a es i n f e r i o r a l l í m i t e .

L a s magnitudes que se deben c o n s i d e r a r para

r e a l i z a r e l c á l c u l o de l a s e c c i ó n d e l coff

ductor, son l a s s i g u i e n t e s :

P : potencia (en v a t i o s , es l a c a r g a q u e se

desea alimentar).

E : voltaje entre fase y neutro (voltaje de

entrada).

e : caída de tensión (en v o l t i o s , pérdidas

normales permitidas)

i : corriente ( c o r r i e n t e que c i r c u l a r á por

la línea).

r : resistencia ( r e s i s t e n c i a d e l conductor

según m a t e r i a l ) .

L : longitud d e l conductor a l c e n t r o de -
carga (en metros).

s : sección d e l conductor ( e n mm 2 1 .

k : conductibilidad del cobre (según t a b l a s

precalculadas).
101

Todas e s t a s magnitudes e s t á n r e l a c i o n a d a s -

por l a s i g u i e n t e f ó r m u l a :

s = 2 x L x P
e x E x k

S u p o n i e n d o q u e l a p o t e n c i a d e un c i r c u i t o d e

un á r e a c u a l q u i e r a s e a d e 1 . 0 0 0 v a t i o s , la

t e n s i ó n e n t r e f a s e y n e u t r o s e a d e 120 vol

t i o s y l a c a í d a d e t e n s i ó n admisible sea de

2.4 voltios, la longitud entre e l tablero y

e l c e n t r o d e c a r g a s e a d e 20 m e t r o s , la se2

ciÓn d e l c o n d u c t o r s e r á :

s = 2 x 20 x 1 . 0 0 0
2 . 4 x 120 x 5 7 = 2 . 4 4 mm 2

E l valor d e 5 7 e s e l c o r r e s p o n d i e n t e a l a cofl

ductibilidad d e l cobre. Para e l v a l o r encon-

t r a d o de l a sección, l a s e c c i ó n m á s próxima -
e s l a d e l c o n d u c t o r NP 1 2 AWG, la misma que

e s d e 3.31mm2 . E l c o n d u c t o r NQ 1 2 AWG p a r a -
e l t i p o TW t i e n e u n a c a p a c i d a d d e c o n d u c c i ó n

d e c o r r i e n t e d e 20 a m p e r i o s . Considerando es

t e t i p o de conductor, l a c a í d a de t e n s i ó n s-
e

rS:
102

e = 2 x L x P -
- 2o '.Ooo = 1 - 7 5 voltios
S x E x k 3 . 3 1 ~ 1 2 0 x 57

Este ejemplo muestra el procedimiento del -

cálculo. En la práctica la sección de los -


conductores se la encuentra por medio de ta
-
blas especiales conociendo la potencia, la

tensión, la longitud del circuito y la caida

de tensión deseada.

El método empleado en el presente ejemplo -


sirve para el cálculo de todos los circuitos

de alumbrado y de tomacorrientes generales.

5.8. RED D E FUERZA

5.8.1. Características de la red

La distribución de fuerza se hará desde -


ta

bleros secundarios localizados cerca de los

centros de carga. Los circuitos secundarios

se derivan radialmente desde los tableros -


hasta las cajas terminales de fuerza. L o s -
circuitos secundarios serán independientes -
por cada caja. Con esto s e logra mayor segu

ridad en el servicio y menores secciones.


103

Los circuitos secundarios estarán protegidos

-
por disyuntores termomagnéticos de la capaci

dad apropiada.

La red de fuerza incluirá a más de los cir

cuítos trifásicos normales, l o s monofásicos

y bifásicos de 3 0 amperios o más que alimen-

ten equipos de estas características y que

por el tipo de carga y uso, se considere ne

cesario independizar de la red de tomacorrign

tes generales.

5.8.2. Capacidad de los circuitos secundarios

La capacidad de los circuitos secundarios de

fuerza debe ser de diferentes valores, se -


consideran como estandard, 2 0 , 30, 40, 5 0 , 7 0

amperios de acuerdo a la potencia de los -


equipos a instalarse. Los disyuntores de

protección serán monopolares, bipolares Y


tripolares de acuerdo a los circuitos que -
protegen.

La capacidad de transporte de corriente de

los circuitos no deberá ser inferior al 125

% de la corriente de plena carga del motor


104

previsto, para e v i t a r e l s o b r e c a l e n t a m i e n t o -
que puede e s t r o p e a r e l a i s l a n t e d e l conductor

y e v i t a r t a m b i é n una c a í d a d e t e n s i ó n mayor -
q u e l a p e r m i t i d a e n e l momento d e a r r a n q u e .

La e l e c c i ó n d e l o s d i s y u n t o r e s de p r o t e c c i ó n

d e l o s c i r c u i t o s d e f u e r z a s e h a c e de a c u e r d o

a las c a r a c t e r í s t i c a s de l a curva de tiempo -


corriente. -
L o s d i s y u n t o r e s d e b e n t e n e r u n a ca

pacidad t a l que pueda permitir e l paso de

l a corriente de arranque mientras dura esta ,


sin abrir el circuito. En d e t e r m i n a d o t i e m p o

deben p u e s soportar una s o b r e c a r g a que puede

s e r d e l o r d e n d e l 400 a l 700 y 800 % d e l a c-


o

r r i e n t e d e regimen según e l t i p o de l o s m o t o -

res.

5.8.3. C a í d a s d e tensi.Ón a d m i s i b l e s

Las caídas de tensión admisibles en los cir -


cuitas s e c u n d a r i o s d e l a r e d de f u e r z a son

d e l 1 a l 1.5 %, l o que depende d e l a c a i d a de

tensión en los alimentadores de los centros -


de d i s t r i b u c i ó n . L a s c a i d a s d e t e n s i ó n deben

mantenerse dentro de l o s l í m i t e s para g a r a n t i


105

z a r e l c o r r e c t o funcionamiento de l o s equipos

de f u e r z a .

5.8.4. Tipos de conductores y t u b e r í a s

Debido a que l o s c i r c u i t o s s e c u n d a r i o s de la

r e d d e f u e r z a e s t á n e n l o c a l e s húmedos, las

t u b e r í a s serán de acero galvanizado t i p o p e s a

do.

5.8.5. Método d e c á l c u l o

L a determinación de l a s e c c i ó n de l o s conduc-

t o r e s p a r a l o s c i r c u i t o s de f u e r z a e s s i m i l a r

a l método i n d i c a d o a n t e r i o r m e n t e e n l a r e d de

alumbrado y tornacorrientes. -
D e t e r m i n a d a l a co

r r i e n t e de p l e n a c a r g a que depende de l a pg

t e n c i a d e l motor, d e l v o l t a j e de l í n e a , del

f a c t o r de p o t e n c i a y d e l r e n d i m i e n t o , s e e s c-
o

g e l a s e c c i ó n q u e t e n g a p o r l o menos u n a c a p a

c i d a d de 125 % de l a c o r r i e n t e a p l e n a c a r g a .

Se c o m p r u e b a l u e g o q u e l a c a í d a d e t e n s i ó n p a

ra l a sección encontrada s e mantiene dentro -


de l o s l í m i t e s . La c a i d a d e t e n s i ó n p o r r e a c -
106

t a n c i a d e l a l í n e a es t a m b i é n d e s p r e c i a b l e -
en este caso, p o r l a p r o x i m i d a d d e l o s con-

ductores dentro del tubo.

un ejemplo m o s t r a r á a c o n t i n u a c i ó n e l proce-

dimiento seguido: s e d e s e a d e t e r m i n a r l a s e-
c

ciÓn d e l o s c o n d u c t o r e s para una máquina 15

v a d o r a q u e t i e n e l a s s i g u i e n t e s c a r a c t e r í s t-
i

c a s : p o t e n c i a 5 HP, r e n d i m i e n t o 8 2 %, factor

de p o t e n c i a 0.85, v o l t a j e 220:

La c o r r i e n t e d e p l e n a carga 1 será c a l c u l a d a

así:

I = 5 x 746 = 14 a m p .
n x 2 2 0 x 0.82 x 0.85

Los c o n d u c t o r e s d e b e n t e n e r p o r l o menos u n a

c a p a c i d a d d e t r a n s p o r t e de c o r r i e n t e d e l 125

% de esta c o r r i e n t e :

125 % de 14 amperios = 17.5 amperios.

Para e s t e amperaje s e r e q u i e r e n c o n d u c t o r e s

NP 1 2 AWG.
107

D e a c u e r d o con e l p o r c e n t a j e d e c a í d a de te;

s i Ó n a d m i t i d o l a máxima c a i d a de t e n s i ó n se
r á de 2 . 2 v o l t i o s . S i l a longitud del circuL

t o e s d e 10 m e t r o s , l a s e c c i ó n d e 3.31 mm2 ,
del, c o n d u c t o r N S 12 t e n d r á una c a i d a d e te-
n

siÓn (e) que s e l a c a l c u l a m e d i a n t e l a SL


g u i e n t e fórmula:

e =
1.73 x L x 1 x f . p . -- 1.73~10~17.5~0.85
K x sección 5 7 x 3.31

= 1.33 v o l t i o s

est.e e s e l v a l o r correspondiente a l a caida

de t e n s i ó n para e l conductor N S 1 2 AWG.

5.9. RED DE A L I M E N T A D O R E S

5.9.1. Características

Los a l i m e n t a d o r e s de l o s t a b l e r o s s e c u n d a r i o s

p a r t e n d e s d e l o s c e n t r o s d e a l i m e n t a c i ó n d i-
s

t r i b u í d o s en l u g a r e s a p r o p i a d o s en e l e d i f i -

c i o h a s t a cuando l l e g a n l a s l í n e a s p r i n c i p a -

l e s desde e l t a b l e r o g e n e r a l l o c a l i z a d o en

l a c,asa de m á q u i n a s .
108

Se ha a d o p t a d o e s t a d i s p o s i c i ó n de d i s t r i b u -

c i ó n p a r a no t e n e r muchos a l i m e n t a d o r e s e x c e -

s i v a m e n t e l a r g o s y de s e c c i o n e s r e l a t i v a m e n t e

g r a n d e s , que p a r t e n d e s d e e l t a b l e r o g e n e r a l

a c a d a uno d e l o s t a b l e r o s s e c u n d a r i o s , te-

n i e n d o e n cambio s o l o unos p o c o s a l i m e n t a d o r e s

p r i n c i p a l e s que l l e v a n l a e n e r g í a d e l o s t-
a

b l e r o s p r i m a r i o s a c a d a uno d e l o s a l i m e n t a d -
o

res. Cada uno de l o s a l i m e n t a d o r e s e s t á p r o t -


e

gido por s u respectivo disyuntor contra sobre

cargas y cortocircuitos. Los a l i m e n t a d o r e s -


s e r á n monofásicos, bifásicos o trifásicos, de

acuerdo a l a magnitud de l a c a r g a , p r e f i r i é n -

dose desde luego l o s alimentadores t r i f á s i c o s

p o r c o n s e g u i r s e u n m e j o r e q u i l i b r i o de fases,

s e c c i o n e s menores y mayor f l e x i b i l i d a d para

f u t u r o s cambios. E l t i p o de a i s l a m i e n t o que

tendrán l o s alimentadores debe s e r d e l tipo

R o e l t i p o T, y p o r l o t a n t o t i e n e n mayor c-
a

p a c i d a d de c o n d u c c i ó n .

Los a l i m e n t a d o r e s i r á n p r o t e g i d o s en t u b e r í a s

de a c e r o g a l v a n i z a d o t r a t a n d o de s e g u i r los

tramos m á s r e c t o s p o s i b l e s .
1o9

5.9.2. Capacidad de los alimentadores

La capacidad de conducción de cada uno de -


los alimentadores debe basarse en el número

de circuitos que alimentan y en las cargas

que se calcularán de acuerdo a lo siguiente:

- circuitos de tomacorriente generales de -


1 5 amperios, 1 0 0 0 vatios por circuito.

- circuitos de tomacorrientes d e 20 amperios,

1.800 vatios por circuito.

- circuitos de tomacorrientes de 30 amperios,

3.000 vatios por circuito.

- circuitos especiales con la potencia previs

ta.

- alimentadores para más de un motor deberán

tener una capacidad mínima del 1 2 5 % de la

corriente de plena carga del motor de mayor

potencia, más la suma de las corrientes de

plena carga de los demás motores.

- circuitos de reserva de 1 . 0 0 0 vatios cada -


uno.
110

L a c a p a c i d a d que deben t e n e r l o s alimentado-

res cuyas p o t e n c i a s se han c a l c u l a d o d e a c u e r

do a l o indicado a r r i b a , está afectada Por

l o s f a c t o r e s d e d i v e r s i d a d y d e demanda, cir-

c u n s t a n c i a que permite c a l c u l a r l a sección -


d e l a l i m e n t a d o r con una p o t e n c i a menor o sea

q u e a q u e l d e b e t e n e r una c a p a c i d a d d e conduc-

c i ó n menor q u e l a r e q u e r i d a p o r l a p o t e n c i a -
nominal t o t a l d e l alimentador.

5.9.3. F a c t o r e s d e demanda v d i v e r s i d a d

E l f a c t o r de d e m a n d a e s l a r e l a c i ó n e n t r e la

d e m a n d a máxima e f e c t i v a y l a c a r g a c o n e c t a d a .

S i todos 10s a p a r a t o s funcionásen simultánea-

mente y consumiesen s u c o r r i e n t e nominal, el

f a c t o r d e demanda s e r í a i g u a l a l a u n i d a d o

d e l 100 %. Normalmente e l f a c t o r d e demanda -


es i n f e r i o r a l 100 %. E x i s t e n d o s c a u s a s prin

c i p a l e s q u e r e d u c e n e l f a c t o r d e demanda a

menos d e 1 . 0 . L a primera c a u s a es que algunos

aparatos consumidores s o n a l g o mayores que e l

tamaño mínimo n e c e s a r i o p a r a u s a r u n i d a d e s -
normales o p r o p o r c i o n a r c a p a c i d a d de sobreca;

ga, por tanto, consumen u n a c a r g a menor q u e -


111

l a nominal en condiciones normales. La segun

d a c a u s a es que no t o d o s l o s consumidores e s

t a r á n conectados a l m i s m o tiempo. Esta s-


e

gunda c a u s a se r e f i e r e a l a d i v e r s i d a d e n t r e

l a s c a r g a s i n d i v i d u a l e s d e un g r u p o y e s la

c a u s a p r i n c i p a l p a r a q u e e l f a c t o r d e deman-

da sea i n f e r i o r a l a unidad. En c a s o d e -
te

n e r s o b r e c a r g a e n un s i s t e m a , el factor de

demanda s e r á mayor q u e l a u n i d a d .

E l f a c t o r de diversidad que es l a r e l a c i ó n -
e n t r e l a suma d e l a s m á x i m a s d e m a n d a s i n d i v-
i

d u a l e s y l a máxima d e m a n d a d e l g r u p o d e con

s u m i d . o r e s , d e l a d i v e r s i d a d e n t r e m á x i m a s d-
e

mandas. E l f a c t o r d e demanda p u e d e r e f e r i r s e

a c u a l q u i e r a d o s o más c a r g a s s e p a r a d a s O

puede i n c l u í r a t o d a s l a s c a r g a s d e una par

t e d e un s i s t e m a e l é c t r i c o o d e t o d o un -
sis

tema.

D e l a d e f i n i c i ó n d e l f a c t o r de d i v e r s i d a d se

o b s e r v a q u e e s t e e s s i e m p r e m a y o r q u e l a u n-
i

dad. E s t e f a c t o r se u t i l i z a para d e t e r m i n a r

l a máxima demanda r e s u l t a n t e d e l a c o m b i n a -

c i ó n d e un g r u p o d e c a r g a s i n d i v i d u a l e s .
112

L o s factores de demanda y diversidad dependen

de muchas circunstancias que los hace difere;

tes según los tipos de carga y las clases de

servicio. De la observación de las demandas

características de consumidores similares se

ha establecido factores de demanda que se p u g

den utilizar en los cálculos.

En un edificio, la elección de los factores -


-
de diversidad apropiadas dependen de la diver

-
sidad dentro de un servicio, la diversidad en

tre un servicio y otro y el conocimiento del

funcionamiento de los servicios en las distin

tas partes del edificio. L o s factores de -


di

versidad dependen también del número de cargas

-
individuales, del factor de carga, caracterís

ticas de las costumbres de los individuos,etc.

El factor de diversidad tiende a aumentar con

-
el número de consumidores en un grupo, rapida

mente al principio y más lentamente conforme

aumente el número de consumidores.

Cuando el factor de carga de una carga indivi

dual es bajo, el factor de diversidad de un


113

grupo de cargas individuales similares, será

alto. En cambio, cuando el factor de carga -


es alto, el factor de diversidad será menor.

-
La diversidad también tiende a aumentar cuan

do las características de la clase de carga

difieren.

-
La estimación correcta de los factores de di

versidad reviste gran importancia para el

cálculo de la carga total del edificio, de -


la cual dependen el diseño del equipo de cofl

trol y protección de los alimentadores prin-

cipales.

Con el factor de diversidad pequeño, dará un

equipo y alimentadores de capacidad mayor -


que la necesaria y obligará a hacer una in

-
versión económica excesiva e improductiva,da

do que el equipo principal y los cables de -


alimentación representan un buen porcentaje

-
del costo total de las instalaciones eléctri

cas.

La forma como se realiza l a distribución -


eléctrica influye altamente en la diversidad.
S i l a s diferentes c l a s e s de s e r v i c i o y l a s d-
i

f e r e n t e s s e c c i o n e s d e l e d i f i c i o s e a g r u p a n en

u n s o l o e q u i p o de d i s t r i b u c i ó n s e o b s e r v a la

máxima v e n t a j a en c u a n t o a l a d i v e r s i d a d se

refiere. S i l a distribución está tan dividi-

da que c a d a c l a s e de s e r v i c i o s e a l i m e n t a y

s e c o n t r o l a s e p a r a d a m e n t e s ó l o s e p o d r á c o n s-
i

d e r a r l a d i v e r s i d a d d e n t r o de e s a c l a s e de

s e r v i c i o con l o que e l f a c t o r de d i v e r s i d a d -
s e r á menor.

En e l p r e s e n t e p r o y e c t o s e ha hecho u n e s t-
u

d i o d e l f u n c i o n a m i e n t o de l o s d i s t i n t o s d e p a r

t a m e n t o s y s e r v i c i o s y una e s t i m a c i ó n de las

c a r g a s d i a r i a s que puede t e n e r u n h o s p i t a l de

a c u e r d o a s u s n e c e s i d a d e s y a l método de ope

ración, de a l l í s e han c a l c u l a d o l o s p r o b a b l e s

f a c t o r e s de demanda y d i v e r s i d a d .

5.9.4. C a í d a s de t e n s i ó n y p é r d i d a s en e l c o b r e

Las c a í d a s de t e n s i ó n a d m i s i b l e s en l o s a l i m e -
n

t a d o r e s de l o s t a b l e r o s de alumbrado y tomaco-

r r i e n t e s g e n e r a l e s son d e l -
2 % d e s d e l a acome

t i d a h a s t a l o s c e n t r o s de d i s t r i b u c i ó n d e los
115

circuitos secundarios.

Los alimentadores para cargas combinadas de

alumbrado y fuerza deben tener un caida de

tensión igual que para las cargas de alum-

brado. Caídas mayores son antieconómicas y

a la larga son siempre más desventajosas -


que reducir la caida con secciones mayores

en los conductores.

La caída de tensión en los alimentadores de

secciones grandes depende también de la -


reactancia inductiva de los conductores,por

esto los límites de caída de tensión deben

calcularse de acuerda con las impedancias -


de los conductores.

5.9.5. Protección de 1,os alimentadores

L o s alimentadores deben protegerse contra -


el flujo de corriente superior a su capaci-

dad de conducción.

Los dispositivos de protección se colocan en

un punto de abastecimiento del alimentador ,


116

esto es, en e l t a b l e r o de d i s t r i b u c i ó n .

La selección de los disyuntores depende de

algunos factores esenciales: voltaje y fre


cuencia d e l circuito; capacidad nominal de

corriente; capacidad de interrupción a la

c o r r i e n t e de c o r t o c i r c u i t o s , condiciones de

operación. En e l - p r e s e n t e p r o y e c t o s e c o n s i

d e r a n d i s y u n t o r e s c o n un v o l t a j e n o m i n a l d e

240 v o l t i o s y 60 c i c l o s p o r segundo.

La capacidad nominal de c o r r i e n t e depende -


de l a c a r g a que puede c o n d u c i r continuamen-

t e e l disyuntor s i n efectuar e l disparo de

i n t e r r u p c i ó n en e l ambiente en e l c u a l ha

s i d o calibrado o diseñado.

La temperatura e s t a n d a r d es d e 25OC.

L o s a l i m e n t a d o r e s de alumbrado r e q u i e r e n -
d i s y u n t o r e s cuya c a p a c i d a d de c o r r i e n t e no

m i n a 1 e s t é d e a c u e r d o a l a c a p a c i d a d d e c o-
n

ducción d e l alimentador.

L o s a l i m e n t a d o r e s d e motores r e q u i e r e n d e -
117

dispositivos de protección contra sobrecorrien

te con una capacidad nominal de corriente no

mayor que la mayor capacidad del dispositivo,

de protección de cualquier motor más la suma

de la corriente en plena carga de todos los

motores servidos por el alimentador.

Otro criterio muy importante en la selección

de los disyuntores y la protección de los a l i

mentadores es la coordinación de selectividad

de los disyuntores. Este criterio es fundameE

tal en la seguridad del servicio eléctrico,m&

yormente tratándose de un hospital donde la

continuidad de aquel es de primerá importancia.

La selectividad de los disyuntores debe ser

tal que en caso de una falla solamente dispare

el disyuntor más próximo a la falla, aislando

el circuito o los circuitos alimentadores.

La coordinación de la selectividad depende de

las características de tiempo - corriente de

los disyuntores. Esto quiere decir que la -


elección de los disyuntores debe hacerse de

manera que no coincidan las características -


de tiempo - corriente o sea que e l tiempo de
118

d i s p a r o d e l d i s y u n t o r no s e a e l mismo e n l o s

d i f e r e n t e s d i s y u n t o r e s en s e r i e , s i n o que s u

menor t i e m p o d i s p a r e e l d i s y u n t o r m á s p r ó x i -

mo a l a f a l l a , e n un t i e m p o mayor e l s i g u i 2

te, etc., d e modo q u e e l Gitimo en d i s p a r a r

s e a e l d i s y u n t o r más c e r c a n o a l a f u e n t e de

suministro. E l tiempo de d i s p a r o no debe -


ser tan largo como p a r a q u e l a c o r r i e n t e -
que c i r c u l a p o r e l d i s y u n t o r , -
d e s d e e l momen

t o de p r o d u c i r s e l a f a l l a h a s t a que s e inte

rrumpe e l c i r c u i t o , destruye e l disyuntor o

-
l o s c i r c u i t o s c o n e c t a d o s e n s e r i e c o n e l pun

t o de f a l l a .

5.9.6. T a b l e r o s de d i s t r i b u c i ó n

C a r a c t e r í s t i c a s : Como e l o b j e t i v o d e l o s ta
b l e r o s e s d i s t r i b u f r y p r o t e g e r l o s a l i m e n t-
a

dores, sus características deben s e r t a l e s

q u e cumplan e s t a s f i n a l i d a d e s . La localiza-

c i ó n y número d e l o s t a b l e r o s d e d i s t r i b u c i ó n

depende de l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l h o s p i t a l ,

como s o n : número d e p i s o s , separaciones de

l o s d i f e r e n t e s s e r v i c i o s ; desde e l punto de

vista eléctrico, l a l o c a l i z a c i ó n de l o s d i f-
e
119

rentes tableros depende de la magnitud de la

carga, de la seguridad en la continuidad de

servicio, de las caídas de tensión admisibles

y además condiciones técnicas unidas a las

condiciones económicas.

5.9.6.1. INSTRUMENTOS DE MEDIDA:

En las instalaciones eléctricas de

los hospitales, se debe considerar,

la necesidad de instalar instrumen-

tos de medida como son: amperímetro,

voltímetro y medidores de energ€a.La

localización de los instrumentos de

medida será en los tableros principa

les o generales.

L OS voitímetros nos permitirán esta-

blecer si la caída de tensión está -


dentro del porcentaje admisible en

estos tipos de instalaciones y de

los cuales ya se ha hablado en el

capítulo relacionado con la instala-

-
ción de alumbrado y de los tomacorrien

tes.
120

5.9.7. Estaciones de transformación

CARACTERISTICAS DE L O S TRANSFORMADORES: L O S -
transformadores a emplearse son del tipo de

distribución para instalaciones en edificios.

El tipo de aislante que se elige para estos

transformadores es aceite en lugar de líquido

incombustible, por razones económicas y por

el peligro de inflamación para el hospital -


que es reducido ya que los transformadores -
van colocados en cámaras aisladas del edificio.

La caracter€stica más importante para la se


lección de los transformadores es la potencia.

L o s transformadores deben tener la capacidad

necesaria para soportar la máxima carga que

puede presentarse sin sobrecargas hasta que

el punto que se llegue al límite de temperatu

ra admisible.

Otra característica importante en la selección

de los transformadores, es el porcentaje de -


impedancia que es determinante de la capacidad

que tiene un transformador para suministrar -


corriente de cortocircuito. Un transformador

de baja impedancia proporcionará en cortocir-


121

cuito una corriente mayor que uno de alta ifi

pedancia, lo que exigiría equipo de protec-

ción de mayor capacidad. Por otra parte, la

caida de tensión es directamente proporcional

a la impedancia del transformador por lo que

desde el punto de vista de la caída de -


ten

sión, es preferible un transformador de baja

impedancia. En la selección del porcentaje -


de impedancia del transformador es por tay

to necesario un compromiso entre la baja y

alta impedancia. Hay pues que elegir un tracs

formador que tenga una impedancia tal que -


por un lado no exija un equipo de protección

muy costoso y por otro, que no provoque una

caída de tensión exagerada que obligaría a

aumentar mucho la sección de los alimentado-

res para mantener la caída dentro de los lz

mites admisibles.

5.9.8. Sistemas de protección

L o s transformadores deben tener protección -


contra sobrecargas. Esta puede ser por me

dio de fusibles o disyuntores y puede estar

en el primario o en el secundario. La protec


122

ción en el primario es ia que más se acostum-

bra y según el código eléctrico no debe ser

mayor del 25 % de la corriente primaria nomi

nal.

Cuando la protección del transformador está -


en el primario se consigue también protección

contra cortocircuitos en el secundario. El

disyuntor del primero deberá estar sumergido

en aceite.

L o s transformadores pueden ser protegidos cop

tra sobrecargas y cortacircuitos tanto en el

primario como en el secundario, por medio de

fusibles unicamente. Para esta protección se

deberá tomar muy en cuenta tanto la impedan-

cia del primario como también del secundario,

ya que de acuerdo a estas impedancias deberá

ser la capacidad de los fusibles.

El neutro de los transformadores y las partes

metálicas de los campos s e pandrán a poten-

cial de tierra para protección en caso de

falla del aislante o conexiones accidentales

de las líneas primarias c o n las secundarias.


123

CAMARAS DE TRANSFORMACION: El objeto de las

cámaras es aislar los transformadores y el

equipo adicional del acceso a personal no c a

lificado y confinar los incendios que puedan

producirse por fallas de dichos aparatos.

En los códigos de instalaciones existe dispo

siciones específicas sobre su diseño. El -


di

seno de una celda debe realizarse consideran

do las dimensiones mínimas requeridas por -


los equipos, los espesores recomendados para

las paredes, techos y suelos, tipo de pue:

tas de acceso y cerraduras, ventilación natg

ral apropiada, mediante aberturas que ofrez-

can el área mínima libre necesaria, drenaje

que permita el desalojo del agua o aceite -


que pueda acumularse en la cámara.

5.10. PROTECCIONES ESPECIALES

5.10.1.Departamento Quirúrgico y obstétrico

a. Las salas de operaciones y partos de los

hospitales son considerados como locales

especiales. Esto se debe al empleo de

gases anestésicos explosivos. Estos loca


124

les y los sitios en los cuales almacenan

tales anestésicos requieren especiales -


-
precauciones en sus diseños y en su utili

zación si se quiere evitar accidentes en

los cuales están en juego vidas humanas ,


así como también incalculables daños mate

riales.

-
El problema de seguridad contra las explo

siones en los ambientes de anestesia es

eliminar los agentes combustibles o preve

nir su inflamación.

b. Hay muchas formas en que las mezclas de -


los gases combustibles pueden inflamarse.

Entre estas se pueden citar las siguien-

-
tes: fósforos encendidos, chispas provoca

das por la electricidad estática, chispas

de los motores eléctricos, chispas produ-

cidas por defectos en el sistema de -


alum

brado eléctrico, chispas producidas por

equipos eléctricos defectuosos, interrup-

tores, tomacorrientes y receptáculos, a&

tas temperaturas de materiales como calen

tadores elgctricos y reverberos, bases de


125

lámparas de filamento, electrocauterio y

cigarrillos encendidos.

Estadísticas autorizadas indican que la

mayoría de las explosiones en ambientes

de anestesia han sido causadas por chis-

-
pas generales por la electricidad estáti

ca más que por cualquier otro agente de

ignición. Un buen número de explosiones

se han debido a electrocauterios y máqui

nas succionadoras, de acuerdo a estudios

recientes algunas de las explosiones no

clasificadas de eter se han debido proba

blemente a peróxidos de eter.

L o s equipos no diseñados para usar en a2


bientes peligrosos e incluso los equipo5 -
aprobados que se han vuelto defectuosos son

fáciles de descubrir. Tales equipos deben

ser reacondicionados o desechados. El -


des

cuido o la ignorancia del propósito de las

medidas de seguridad es un problema del per

sonal que trabaja en estos ambientes y debe

ser remediado en cada caso.


126

De t o d a s l a s f u e n t e s de i n f l a m a c i ó n l a e l e c

t r i c i d a d e s t á t i c a s e d e s t a c a por s u capaci-

dad p a r a e n c e n d e r l o s g a s e s y p o r s e r difí -
c i l de c o n t r o l a r . Se ha l o g r a d o d e s a r r o l l a r

u n s i s t e m a p a r a p r e v e n i r que l a s c h i s p a s de

l a e l e c t r i c i d a d e s t á t i c a i n f l a m e n l o s anes-

sicos . Esto exige costosas instalaciones

en b e n e f i c i o de l a s e g u r i d a d de l a s v i d a s -
humanas y l a p r o t e c c i ó n de c o s t o s a s i n s t a l -
a

cienes.

5.10.2. Electricidad estática y su control

La forma en que l o s c u e r p o s . l l e g a n a a d q u i -

r i r c a r g a s e l é c t r i c a s en s a l a s de o p e r a c i o -

n e s e s p o r c o n t a c t o y s e p a r a c i ó n de " i n d u c -

ción". La g e n e r a c i ó n de c a r g a s puede produ-

c i r s e p o r c o n t a c t o y s e p a r a c i ó n de d i f e r e n -

t e s materiales. Cuando u n m a t e r i a l e s t á en

contacto f í s i c o con o t r o m a t e r i a l d i f e r e n -

te, l a s f u e r z a s i n t e r a t ó m i c a s son t a l e s que

h a c e n que l o s e l e c t r o n e s s e s e p a r e n de sus

átomos y s e acumulen en l a s u p e r f i c i e del

m a t e r i a l que t e n g a c o n s t a n t e d i e l é c t r i c a -
m á s baja. Los r e s p e c t i v o s c o n t a c t o s y s e p a
127

r a c i o n e s pueden p r o d u c i r d o s r e s u l t a d o s :

1. La c a r g a g e n e r a d a c o n t i n u a r á acumulándose

h a s t a que l a v e l o c i d a d de d i s p e r s i ó n de -
l a carga i g u a l e s a l a v e l o c i d a d de gene

raciónio

2. E l p o t e n c i a l de l a c a r g a l l e g a a s e r s u f i

c i e n t e m e n t e g r a n d e como p a r a romper el

a i s l a m i e n t o de l a s c a p a s d e a i r e e n t r e -
l o s cuerpos, e s c a p a n d o l a mayor p a r t e de

l a c a r g a en forma de c h i s p a , dependiente

de l a c o n d u c t a n c i a de l o s m a t e r i a l e s .

Una c a r g a puede s e r i n d u c i d a en u n o b j e t o -
p o r o t r o que e s t é c a r g a d o en l a c e r c a n í a . -
Ta

l e s c a r g a s i n d u c i d a s pueden d i s t r i b u í r s e en

t r e v a r i o s o b j e t o s c e r c a n o s dependiendo . de

sus posiciones relativas. A s í como pueden e -


s

t a r a l t a m e n t e c o n c e n t r a d a s como en e l c a s o -
de una nube c a r g a d a que i n d u c e a una c a r g a -
o p u e s t a en l o s o b j e t o s que e s t á n en e l s u e l o ,

como l a s cimas d e l a s c o l i n a s o l o s campana-

r i o s de l a s i g l e s i a s , etc. En las salas de

o p e r a c i ó n a l t o s p o t e n c i a l e s pueden s e r s i m-i
128

larmente inducidos por o t r o s o b j e t o s cargados

en l a v e c i n d a d .

La e n e r g í a l i b e r a d a en una c h i s p a e l e c t r o s t g

t i c a s e determina por e l v o l t a j e y l a c a n t i -

dad de c a r g a que f l u y e d u r a n t e e l i n t e r v a l o

que d u r a l a c h i s p a . La c a n t i d a d de c o r r i e :

t e p o s i b l e e s t á l i m i t a d a por l a capacidad -
d e l cuerpo cargado.

La e n e r g í a t o t a l almacenada en u n condensador

c a r g a d o e s numericamente i g u a l a l a s i g u i e n -

t e expresión:

w = c x vL julios
2 2

E x p r e s i ó n en l a q u e :

C : c a p a c i d a d en f a r a d i o s

V : p o t e n c i a l de c a r g a en v o l t i o s

Q : c a n t i d a d de c a r g a en c o l u m b i o s

P a r a que una c h i s p a e l e c t r o s t á t i c a a c t i v e e l

mecanismo p o r c o m b u s t i ó n s e r e q u i e r e f u n d a -

m e n t a l m e n t e una mínima c a n t i d a d de e n e r g f a .
129

En los gases anestésicos mezclados con o x í g e

no en proporciones muy favorables para la c o z

bustión, la menor energía necesaria para ik

flamar algunos de estos gases es solamente a l

rededor de una milésima de un milijulio.

El control de la electricidad estática hasta

el grado en que las chispas sean eliminadas o

sean tan débiles que no puedan inflamar los

gases anestésicos puede conseguirse reducien

do suficientemente el voltaje o la capacidad

de los cuerpos.

La reducción del voltaje es la solución lógi-

ca del problema por que es fácil de controlar

proporcionando un camino conductivo entre los

varios cuerpos cargados. El otro factor, la

capacidad de las personas y el equipo normal

en las salas de operaciones no puede cambiar-

se apreciablemente. La mayor capacidad de

cualquier persona o parte de equipos que pug

de esperarse en la sala de operación puede -


determinarse con buen grado de precisión. La

capacidad varía desde cerca de 200 uf para -


una persona que yace en un colchón o en una
130

mesa de operaciones, a cerca de 1.500 uf pfi

ra el anastesista sentado en banquillo m e t é

lico.

La máxima cantidad de corriente o la máxima

cantidad de carga disipada por una chispa -


electrostática está relacionada directamen-

te con la capacidad del cuerpo cargado.

Sustituyendo valores en la fórmula dadallos

mínimos voitajes para la inflamación a l -


mi

nijulio son alrededor de 3.000 y 1.100 -


vol

tios para 200 y 1 . 5 0 0 uf, respectivamente .


Esto es suponiendo que los cuerpos cargados

son buenos conductores y que practicamente

-
toda la carga s e disipa en la chispa de des

carga. Es también posible que las capacida-

des de cuerpo similarmente cargados se sumen

por contacto, de modo que la mínima energía

de inflamación se obtenga.con voltajes m e n o

res que los mencionados. Experimentalmente

se ha logrado inflamar mezclas de gases con

-
voltajes de 450 voltios utilizando capacida

des considerablemente mayores que las e;

contradas normalmente en salas de operacio-

nes. De aquí se deduce que potenciales de


131

c a r g a d e 4 5 0 v o l t i o s o mayores pueden s e r p c

l i g r o s o s en ambiente de a n e s t e c i a b a j o con

d i c i o n e s anormales.

Frecuentemente s e generan v o l t a j e s elevados

con m o v i m i e n t o s o r d i n a r i o s como c a m i n a r , d e-
s

l i z a r s e , m a n e j o de o b j e t o s , rodamiento de

e q u i p o s con r u e d a s , etc. E l c o n t a c t o y sepa-

r a c i ó n p r o d u c i d o p o r una s i l l a y l a r o p a de

una p e r s o n a q u e s e l e v a n t a p r o d u c e p o t e n c i a -

l e s de c a r g a q u e van d e 5 . 0 0 0 a 1.000 v o l t i o s .

Algunos v o l t a j e s p r o d u c i d o s p o r e l m a n i p u l e 0

c o r r i e n t e de un e q u i p o d e a n e s t e s i a s e han -
medido y comprobado que van d e 2 . 2 0 0 a 7.400

voltios.

E l uso de m a t e r i a l e s c o n d u c t i v o s en l o s am-

b i e n t e s p e l i g r o s o s impide que l o s p o t e n c i a -

l e s d e c a r g a s e acumulen h a s t a n i v e l e s p e l i - ~

g r o s o s a l p e r m i t i r que l a s p e r s o n a s y los

o b j e t o s e s t á n en c o n s t a n t e c o n t a c t o e l é c t r i -

c o uno con o t r o .

E l piso m á s c o n d u c t i v o e s e l medio más con

v e n i e n t e de p r o p o r c i o n a r c o n t a c t o e l é c t r i c o ,
132

entre las personas y los objetos y deben ser

instaladas en las salas de operaciones y en

los corredores adyacentes y cuartos conecta-

dos directamente con estos.

El propósito de los pisos conduccivos en las

áreas de aproximación a las salas de opera-

ciones y en los corredores e s decargar -


elec

tricidad estática de una persona y objeto ,


antes de su proximidad a un ambiente de a n e s

tesia con-una carga lo suficientemente -


gran

de como para producir chispas.

D e la-. experiencia e n estas instalaciones,cg

nocemos que un piso moderadamente conductivo

es el ideal puesto que s i ~ v e para ambos -


fi

nes, como medida de protección contra la -


electricidad estática y para proteger a las

personas de las posibles sacudidas eléctricas.

5.10.3. Choque eléctrico

Se ha visto que un piso con una resistencia

de varios megaohmios es suficientemente -


bue

na para el control de la electricidad -


está

tica y que un suelo de baja resistencia pue


133

de presentar-un peligro de choque eléctrico

desde el sistema eléctrico. En pruebas de

lahoratorio se ha determinado que para la

corriente alterna de 60 ciclos por segundo,

la corriente media de percepción para el -


hombre y la mujer promedio es de 1 , 0 6 7 Y
0.85 ma., respectivamente, También se ha

comprobado que las corrientes que pueden s o

portar sin peligro son de 9 y 6 ma., para -


hombres y mujeres, respectivamente.

Para protección contra choques eléctricos -


en el caso de sistemas de 60 ciclos puestos

a tierra, donde una persona en contacto con

un piso conductivo pueda tocar el conductor

activo a través de una falla, el piso debe

tener una resistencia lo suficientemente a l

ta para limitar la corriente a un valor mg

nor que la corriente de percepción, la re

sistencia del circuito para los sistemas -


-
de distribución del orden de 1 2 0 voltios,de

be ser por lo menos 120.000 ohmios. -


Una re

-
sistencia de 20.000 ohmios serviría para li

mitar la corriente a un valor soportable p a

ra hombres y mujeres.
134

La N a t i o n a l F i r e P r o t e c t i o n A s s o c i a t i o n de

l o s Estados Unidos, h a recomendado los l í m i -

tes superior e inferior para l a resistencia

del piso: límite superior, 1 megaohmios que

p r o p o r c i o n a un r a z o n a b l e f a c t o r de s e g u r i d a d

c o n t r a e l p e l i g r o d e i n f l a m a c i ó n d e l a s c h i-
s

pas; límite inferior, 25.000 ohmios como p r o

t e c c i ó n c o n t r a un g r a v e choque e l é c t r i c o d e l

s i s t e m a e l é c t r i c o d e d i s t r i b u c i ó n d e 1 2 0 v o-
l

tios.

Aunque l a r e s i s t e n c i a d e 25.000 ohmios en e l

p i s o no e s s u f i c i e n t e p a r a l i m i t a r l a c o r r i e n

t e de p e r c e p c i ó n , s e ha e s c o g i d o e s t e valor

p o r c u a n t o e l p i s o c o n d u c t i v o es normalmente

s o l o una p a r t e d e l camino c o n d u c t i v o p o r el

que f l u y e n l a s c o r r i e n t e s d e choque. Normal-

m e n t e e l cuerpo de l a persona y s u calzado -


a ñ a d e n una c o n s i d e r a b l e r e s i s t e n c i a a l a cg

r r i e n t e de choque. En muchos c a s o s e s t o se

r í a suficiente para reducir l a corriente a

un v a l o r menor q u e e l d e p e r c e p c i ó n . Pero c g

mo no s i e m p r e l a r e s i s t e n c i a d e l p i s o y las

r e s i s t e n c i a s i n t e r c a l a d a s son s u f i c i e n t e s , s e

r e q u i e r e una p r o t e c c i ó n a d i c i o n a l , l a cual
135

es proporcionada por un sistema eléctrico -


con el neutro no puesto a tierra.

Los pisos en las salas de operaciones están

sujetos a condiciones severas que hacen va


-
riar ampliamente su resistencia eléctrica .
La humedad afecta especialmente la resisten

cia del piso disminuyéndola notab1emente.E~

por esto- necesario disponer de la protec-

ción adicional indicada.

5.10.4. Sistema eléctrico aislado de tierra

La función del sistema eléctrico aislado de

tierra es disminuir la posibilidad de chg

ques eléctricos y la producción de arcos en

caso de falla de aislamiento. Con el siste-

ma funcionando adecuadamente, una persona -


que use zapatos conductivos y esté sobre un

piso conductivo y llega a tocar un conduc-

tor, no sufrirá una sacudida como sería en

el caso del sistema eléctrico puesto a -


tie

rra. Si un conductor de un sistema aislado

-
de tierra llega a ponerse a tierra por acci

dente o falla del aislante, el sistema -


fun
136

cionará como un sistema ordinario puesto a

tierra. En este caso, la resistencia inhe-

rente del piso conductivo proporcionará -

cierto grado de protección contra el choque.

Por esto, un piso conductivo de alta resis-

tencia y un sistema eléctrico aislado de

tierra son complementarios para proporcionar

protección contra los choques eléctricos .


Sin embargo, con el propósito de obtener -
protección contra la estática solamente se

puede usar un piso conductivo de moderada -


resistencia eléctrica, cuyos límites de -
va

riación se indicaron.

La forma de aislar el sistema electrice de

las salas de operaciones y ambientes peligro

sos -
del sistema eléctrico general del hospi

tal que está a tierra, es mediante transfor

madores de aislación, cuyos primarios se

conectan’al sistema de distribución de baja

tensión y de emergencia del hospital y sus

secundarios alimentan los circuitos necesa-

rios en los ambientes indicados. Los trans-

formadores que s e utilizan con este propósi

to son del tipo seco y deben colocarse -


fue
137

r a d e l o s s i t i o s c o n s i d e r a d o s como p e l i g r o s o s .

Los c i r c u i t o s s e c u n d a r i o s q u e e s t á n a i a l a d o s

de t i e r r a r e q u i e r e n de d i s p o s i t i v o s de p r o t -
ec

ciÓn en c a d a c o n d u c t o r p o r l o q u e e l u t i l i z a r

d i s y u n t o r e s termomagnéticos, é s t o s deben ser

b i p o l a r e s por cada c i r c u i t o .

Por c u a n t o l a p u e s t a a t i e r r a a c c i d e n t a l de

un c o n d u c t o r d e un s i s t e m a e l é c t r i c o a i s l a d o

de t i e r r a , no i n t e r f e r i r á con e l f u n c i o n a m i e n _

t o d e l s i s t e m a p e r o i n t r o d u c i r á un p e l i g r o -
p o t e n c i a l d e choque e l é c t r i c o , es a b s o l u t a m e-
n

t e n e c e s a r i o que se i n c l u y a en e l s i s t e m a un

d e t e c t o r de t i e r r a . E s t e indicador activará -
s e ñ a l e s a u d i b l e s y v i s u a l e s cuando e x i s t a pk

l i g r o d e choque e l é c t r i c o , c o n l o c u a l e l p e-
r.

sonal técnico localizará y corregirá oportuna

mente l a f a l l a . Como e l r e v e l i r d o r d e l i n d i c -
a

d o r de t i e r r a s t i e n e que c o n e c t a r s e a t i e r r a

p a r a que f u n c i o n e , n e c e s a r i a m e n t e pone a t i e -

r r a e l sistema e l é c t r i c o a t a l grado que d-


e

pende de l a k e s i s t e n c i a e f e c t i v a d e l a b o b i n a

del relevador. Por s e g u r i d a d c o n t r a e l p e l-


i

g r o d e l choque d e b i d o a e s t a c o n e x i ó n , la re
138

sistencia de la bobina operadora del detector

de tierras debe ser lo suficientemente alta

para limitar cualquier corriente de fuga a

través de ella a un valor seguro e indicar -


cualquier falla a tierra que pueda producir

corrientes de choque peligrosos. E l límite -


de corriente recomendada a través de la bobi
-
na es de 2 miliamperios.

5.10.5. Protecciones y seguridades adicionales

Se ha indicado anteriormente las numerosas -


causas que pueden provocar la inflamación y

explosión de los gases anastésicos y se ha -

indicado la forma de controlar la electrici-

dad eststica que e s el mayor causante de los

accidentes. Para que haya seguridad en estos

ambientes peligrosos, es imprescindible tg

mar medidas adicionales.

L o s receptáculos tomacorrientes deben ser -


del tipo aprobado contra explosiones. Así -
mismo, los interruptores de los circuitos de

alumbrado deben ser aprobados para el objeto.

Sin embargo se pueden utilizar accesorios de


139

tipo normal, cuando se desea buscar economia,

pero se deberán instalar a una altura de 1.50

metros de altura sobre el suelo o más. Se re

comienda la altura de 1 . 5 0 metros por ser una

altura cómoda y más que nada se considera que

a esta altura y a no existe el peligro de los

gases anatésicos puesto que estos por s u ma

yor peso tienden a depositarse en el suelo o

cerca de él.

Es imprescindible que.haya ventilación en el

sistema de tuberza -
eléctrica de estos ambien

tes para que los gases que puedan haber pene

trado se disipen naturalmente, eliminándose -


el peligro. La ventilación general de estos

ambientes juega un papel importante en e l c o n

trol del peligro de explosión, impidiéndose -


la acumulación de los gases hasta un nivel -
inadecuado.

Cabe mencionar que también el grado de humedad

del ambiente es fundamental en el control de

la electricidad estática. El grado de humedad

recomendado es e l 50 %, disponiéndose de una

unidad d e l a i r e acondicionado s e puede regular

con mayor facilidad la humedad del ambien


140

te , de manera que a la vez que se consigue

condiciones climáticas apropiadas se obtie-

ne una seguridad adicional.

Es importante señalar aquí que todos los -


equipos que se utilizan en estos ambientes

deben ser aprobados para tal o cual finali-

dad. A s í mismo, el personal debe ser iris


truído sobre las medidas de seguridad que

deben tomarse en estos ambientes. Debe -


ha

ber absoluta coordinación en ellas por cuafl

to si estas no se cumplen de poco o nada -


-
servirá el haber realizado costosas instala

cienes de protección.

5. 1 0 . 6 . Equipos de rayos X

En este párrafo se indican solamente las -


protecciones que deben tener las instalacio

nes de los equipos de rayos X y no las pro

tecciones contra la irradiación de los cita

dos equipos.

-
Cuando el proyecto incluye unicamente al di

seco de las instalaciones del edificio no


141

s e mencionan l a s d i f e r e n t e s c o n d i c i o n e s que

deben c u m p l i r s e p a r a l a i n s t a l a c i ó n de los

e q u i p o s de r a y o s X .

como l o s e q u i p o s de r a y o s X f u n c i o n a n con

v o l t a j e s elevados, todas l a s p a r t e s metáli-

c a s que no conduzcan c o r r i e n t e deben p o n e r -

se a t i e r r a para proteger contra las sacudi

d a s que pueden s e r m o r t a l e s en c a s o de una

falla.

Con e s t e o b j e t o s e t e n d e r á un h i l o conduc-

t o r conectado a t i e r r a , a l c u a l s e l e c o n e-
c

t a r á n d e l a manera a p r o p i a d a t o d a s l a s par

t e s m e t á l i c a s mencionadas. E s t a disposición

s e l a hace p a r a l a s i n s t a l a c i o n e s f i j a s de

l o s e q u i p o s de r a y o s X . Los e q u i p o s p o r t á t i

-
l e s u t i l i z a d o s en d i f e r e n t e s p a r t e s d e l hos

p i t a 1 t e n d r á n u n i c a m e n t e una toma de t i e r r a

p a r a s u c o n e x i ó n en e l r e c e p t á c u l o a d e c u a d o

q u e t i e n e b o r n e de t i e r r a c o n e c t a d o a l s i-
c

tema de t u b e r í a e l é c t r i c a q u e s e e n c u e n t r a

también a t i e r r a .

5.11. SISTEMAS DE EMERGENCIA


142

5.11.1. Generalidades

-
Es incuestionable de que un hospital dispon

ga de continuidad en el servicio eléctrico

para las funciones vitales que en él, se d e

sarrollan y por el número cada vez mayor de

aparatos médicos que funcionan con la elec-

tricidad. Es por tanto imprescindible dise


-
ñar un sistema de emergencia, que preste -
servicio en cuanto se suspenda el aprovisto
-
namiento normal de energía por parte de la

empresa proveedora del servicio. El siste-

ma elegido debe ser seguro, económico y -

prestar un servicio eficaz.

5-11.2. Selección del sistema de emergencia

El sistema eléctrico..de emergencia puede -


ser una doble acometida de la red primaria,

en la que una cualquiera de las dos prez

taría el servicio normal y en caso de -


fa

lla de esta, la otra sería conectada.

-
Para que este sistema sea eficaz es necesa

rio que las dos acometidas sean alimentadas


143

p o r l o menos d e d o s s u b e s t a c i o n e s d e d i s t r-
i

buciÓn d i f e r e n t e o m e j o r t o d a v f a d e dos -
fuentes de d i s t i n t a s generaciones.

O t r o sistema de emergencia considerado Ú t i l

e n l o s h o s p i t a l e s es e l u s o d e b a t e r í a s de

acumuladores. En e s t e c a s o , la energía d i-
s

p o n i b l e se puede d e d i c a r casí exclusivamen-

t e a l alumbrado de emergencia ya que l a m-


a

yor parte d e l equipo motorizado necesario -


es d e c o r r i e n t e a l t e r n a .

E l t e r c e r sistema que es e l m á s u t i l i z a d o

c u a n d o sólo s e v a a d i s p o n e r d e u n a s o l a . -
f u e n t e de e n e r g í a de emergencia, e s un grg

PO g e n e r a d o r a d i e s e l o g a s o l i n a .

Dependiendo d e l g r a d o de s e g u r i d a d deseado

y l a s d i s p o n i b i l i d a d e s económicas se puede

d i s e ñ a r d i f e r e n t e s combinaciones d e sistemas

de emergencia.

5.11.3. C i r c u i t o s de emergencia

Aunque n o e x i s t e n r e g l a s f i j a s rii r e g u l a c i -
o
144

nes p r e c i s a s sobre l a extensión d e l s e r v i c i o

e l é c t r i c o de e m e r g e n c i a , e s indudable que

éste debe a b a r c a r Únicamente l o s c i r c u i t o s

realmente v i t a l e s p a r a e l funcionamiento c-
o

r r e c t o d e l h o s p i t a l y no l a t o t a l i d a d de l o s

circuitos. La s e l e c c i ó n d e l o s c i r c u i t o s de

emergencia dependen también de c i r c u n s t a n c i a s

l o c a l e s que pueden v a r i a r de u n s i t i o a o t r o .

La A s o c i a c i ó n N a c i o n a l c o n t r a I n c e n d i o s d e -
l o s Est ad o s Unidos, a s í como p u b l i c a c i o n e s -
d e l s e r v i c i o de s a l u d p ú b l i c a , dan r e c o m e n d a

c i o n e s e s p e c í f i c a s s o b r e e l alumbrado de

emergencia de l o s H o s p i t a l e s y es n e c e s a r i o

s e g u i r l o s en t o d o s l o s p u n t o s que t i e n e n -
a p l i c a c i ó n a l medio.

Los c i r c u i t o s d e a l u m b r a d o c o n s i d e r a d o s fu-
n

damentales son l o s de l a s lámparas de l a s me


s a s de operaciones y d e l departamento q u i r Ú r

gicó y obstétrico, l u c e s é n l a s unidades pe

d i á t r i c a s y de n i ñ o s prematuros, salas de

recuperación, estaciones de%-enfermeras,luces

de c i r c u l a c i ó n en l o s c o r r e d o r e s , e s c a l e P a s

y salidas. Los equipos telefónicos, los


145

s l s t e m a s de llamadas a enfermeras, alar-

mas de incendio y altavoces deben ser

alimentados por circuitos conectados al

s i s t e m a de emergencia.
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

Es indudable que la instalación eléctrica en un edificio

destinado al servicio de la salud humana debe ser reali-

zada con las seguridades más extremas puesto que de esto

depende, en gran porcentaje, la confiabilidad de los

equipos instalados para el servicio de la comunidad. Se

han considerado en el presente trabajo, experiencias de

Ingenieros Eléctricos extranjeros que de acuerdo a sus

especialidades han realizado muchos trabajos de ésta na

turaleza en sus países, motivo por el cual se han ganado

el derecho para informar sobre sus experiencias,por me-

dio de revistas, libros, folletos y otros medios de comg

nicación, los mismos que en la actualidad nos sirven de

guia en la realización de instalaciones de esta natural2

za.

Con el auge actual de la electrificación a nivel nacional

considero que es de radical imnortancia dar una inmedia

-
ta solución al problema de la salud del pueblo ecuatoria

no, en especial al pueblo rural que se encuentra margina

do de estos servicios de primer orden.


147

Las i n s t a l a c i o n e s de h o s p i t a l e s r u r a l e s deben r e a l i z a r s e

a l i g u a l que l o s g r a n d e s h o s p i t a i e s con l a s d e b i d a s s e g u

r i d a d e s p a r a que en r e a l i d a d p r e s t e n e l s e r v i c i o adecua-

do a l a comunidad.

La p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e a l a i n s t a l a c i ó n en s i d e l h o-
s

pital, t r a t a d a en e l p r e s e n t e t r a b a j o p u e d e s e r tomada -
como una g u i a p u e s t o que c o r r e s p o n d e a u n e s t u d i o r e a l i -

zado de a c u e r d o a l a s n e c e s i d a d e s a c t u a l e s .

E l Código E l é c t r i c o E c u a t o r i a n o h a s i d o r e v i s a d o y se l o

d e b e i m p l a n t a r como una o b l i g a t o r i e d a d y l a s c o n s t r u c c i o

n e s d e t o d a í n d o l e deben r e g i r s e en l o p e r t i n e n t e a sus

i n s t a l a c i o n e s e l é c t r i c a s a l a s normas d i c t a d a s en dicho

c ó d i g o , p u e s t o que l a s mismas r e c o g e n l a e x p e r i e n c i a de

i n s t a l a c i o n e s a n t e r i o r e s y en g r a n p a r t e s o n p r o d u c t o de

los e s t u d i o s de l a b o r a t o r i o s q u e e s t u d i a n l a s d i f e r e n t e s

p a r t e s que s i r v e n p a r a una c o r r e c t a c o n d u c c i ó n de l a -
electricidad.

Una v e z i m p l a n t a d o e l Código E l é c t r i c o E c u a t o r i a n o , debe

e x i g i r s e a t o d a s l a s i n s t i t u c i o n e s e n c a r g a d a s en o t o r g a r

p e r m i s o s de c o n s t r u c c i ó n , q u e s e r e s p e t e e l Código E l é c -

trico, en l o q u e a d i c h a s i n s t a l a c i o n e s s e r e f i e r e .

A l realizar e s t e t r a b a j o s e espera haber contribuído a


148

las m á s e l e m e n t a l e s normas d e l cuidado de la v i d a de las

p e r s o n a s y de los bienes materiales, puesto que las iris


t a l a c i o n e s eléctricas realizadas s i g u i e n d o las n o r m a s es_

t a b l e c i d a s , s e garantiza que han cumplido las exigencias

m í n i m a s p a r a q u e las mismas se hayan r e a l i z a d o a s a t i s f a c

ción.
A N E X O S
TABLA Na 1

CLASIFICACION DE LAS TEMPERATURAS SUPERFICIALES MAXIMAS DEL MATERIAL

ELECTRICO PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

L o s equipos eléctricos deberán llevar una marca que indique la

clase (temperatura superficial máxima) a la que dicho equi-

po pertenece.

CLASE TEMPERATURA LIMITE


DE UTILIZACION OC

TI 4 50

T2 300

T3 200

T4 135

T5 1 O0

T6 85
TABLA NP 2

GRUPOS ATMOSFERICOS

En esta tabla se agrupan mezclas ainosféricas s e g h sus característi


-
cas de peligro

GRUPO CONTENIDO DE LA ATMOSFERA

A acetileno

B hidrógeno a gases o vapores de peligro

equivalente. Tal como el gas del alum-

brado.

vapores de éter etílico, etileno o cit

clo propano.

-
Gasolina, haxan o nafta, bencina, buta

no, propano, alcohol, benzol, vapores

disolventes de lacas o gas natural.

E polvo metálico, incluyendo aluminio ,


magnesio y sus aleaciones comerciales

y otros metales de características as?

mismo peligrosas.

negro de humo, polvo de carbón o de cg

que.

harina, almidón o polvos de granos.


TABLA NP 3

TEMPERATURAS DE INFLaMACION DE GASES

Aqui se considera gases o vapores quimicamente puros y a la presión

atmosférica.

GAS TEMPERATURA DE INFLAMACION OC

Acetato de vinilo 385

Acetona 535

mhidrido acetico 334

Benceno 560

Butadien0 430

Ciclohexano 259

Ciclobenceno 637

Dioxano 379

Etilbenceno 43 1

Heptano 431

Hexano 233

Isobutanol 408

Isooctano 41 1

Metilal 236

Ciclohexanona 419

Neptaleno 528

Nonano 205

Sulfuro de carbono 102

Tetradecano 20 1

Tetrahidrofurona 224

Tolueno 535

Tridorosilano 2 30

Xileno 528
TABLA N9 4

TABLA DE CONDUCTORES

CAPACIDAD DE TRANSPORTE DE CORRIENTE, E N AMPERES PARA CONDUCTORES AISLADOS

DE COBRE

TAMAÑO AL A I R E L I B R E TRES CONDUCTORES


A W G T I P O : R,RH ,T EN CONDUCTO.
TIPO:R,RH,T

14 20 15

12 25 20

10 40 30

8 55 40

6 80 55

4 105 70

TIPOS DE AISLAMIENTO

T I P O LETRA: T I P O DE AISLAMIENTO PARA U T I L I Z A R S E EN:

R goma locales secos

RH goma resistente locales secos

al calor

T termoplástico locales secos


B I B L I O G R A F I A

AMICK, C.L., Manual de Iluminación fluorescente, Fluorescent L i g h t i n g

Manual.

BOUST, W.B., I n g e n i e r í a de I l u m i n a c i ó n , I l l u m i n a t i o n E n g i n n e e r i n g .

JOLLY, L.B.W., Teoría y d i s e ñ o de E q u i p o s de I n g e n i e r í a de Iluminación.

NATIONAL ELECTRICAL SAFETY CODE.

COLEMAN, DO'R, C o o r d i n a t i o n of Power and C o m u n i t i c C i r c u i t s f o r l o w -


frequency i n d u c t i o n .

CODIGO ELECTRICO ECUATORIANO - INECEL. -

Anda mungkin juga menyukai