Gestão da
Qualidade/Produtividade
Definições
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Gestão da
Qualidade e Produtividade
2
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Um grau de excelência;
Conformidade com requerimentos;
Adequação ao uso;
Adequação ao propósito;
Inexistência de defeitos, imperfeições, ou contaminação;
Consumidores satisfeitos.
DEFINIÇÕES DE QUALIDADE
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4
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GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO
A filosofia da série ISO diz que as organizações devem ser geridas para
atingir a qualidade, ou seja, se adequar aos requisitos das partes
interessadas.
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GRÁFICO DE GANT
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7
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• Habilidade;
• Motivação e
• Recursos.
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Processo
É um conjunto de procedimentos que transformam as entradas
em resultados ou impactos, e deste modo acrescentam valor.
• Procedimentos
Descrevem a forma de realizar as atividades e ativar os
processos, especificando o seu controlo, tendo em atenção a
sequência de tarefas, detalhes e responsabilidades, os
equipamentos e os documentos a utilizar para uma ótima gestão
e condução de registos.
11
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C – Cliente
F – Fornecedor
E – Entrada
S – Saída
Processo D
E S
C F
PROCESSOS
12
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PROCEDIMENTOS PROCESSOS
pode ser completado por diferentes pode ser completado por diferentes
pessoas em diferentes departamentos pessoas com os mesmos objetivos,
com diferentes objetivos independentemente dos departamentos.
discreto contínuos
estáticos dinâmicos
F.M.E.A.
Modo de Falha e Análise do Efeito
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• Definição
• Objetivo
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• Cronologia
• Metodologia
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• FMEA de Sistema
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• FMEA de Produto
• FMEA de Processo
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• Origem
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O QUE É QS-9000?
É a norma de qualidade adotada pela Chrysler, Ford e
General Motors para qualificar os seus fornecedores de
peças e prestadores de serviços.
20
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A Técnica FMEA
O FMEA é composto essencialmente pelos seguintes
aspectos:
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Equipe FMEA
Equipa
fixa
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27
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Critérios de prioritização
•Severidade = 9 ou 10
28
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5) Observação e aprendizagem
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6) Documentação do processo
30
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Sistemas
31
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Entradas do sistema
• Mercados e consumidores que fornecem requerimentos ou insumos
a serem processados;
Saídas do sistema
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Ambientes do sistemas
Ambiente competitivo;
Ambiente econômico;
Ambiente tecnológico;
33
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34
14/02/2016
1. Objetivos;
2. Indicadores de desempenho;
3. O gerente (patrocinador) do processo;
4. Entradas (materiais e informações a serem
processadas);
5. Saídas (produtos, serviços e informações);
6. Fatores críticos de sucesso.
35
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36
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ISO 9000
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39
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40
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82
41
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42
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86
43
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88
44
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89
90
45
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ISO 9001:2000
SGQ - Requisitos
91
Qualidade Total
• Baseada em estratégia.
• Foco no cliente.
• Obsessão com qualidade.
• Abordagem científica.
• Comprometimento de longo prazo.
• Trabalho em equipe.
46
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Qualidade Total
47
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48
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49
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• 5. Implementação e treinamento –
Cada funcionário passa por processo de conscientização sobre
o novo sistema de gestão e é treinado, sobre os processos em
que atua. É elaborado um cronograma para a implementação
dos novos processos de trabalho.
50
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PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM
SISTEMA DE GESTÃO ISO
51
14/02/2016
7. Comunicação e divulgação;
8. Identificação das forças e fraquezas organizacionais;
9. Identificação de apoiadores;
10. Avaliação da satisfação e atitudes dos funcionários;
11. Avaliação da satisfação dos clientes;
12. Planejar a implementação e rodar o PDCA;
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53
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Repetitividade
Definição:
Variabilidade:
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Causas comuns
As causas comuns são as diversas fontes (causas) de variação que atuam de forma
aleatória no processo, gerando uma variabilidade inerente do processo. Essa
variabilidade representa o padrão natural do processo, pois é resultante do efeito
cumulativo de pequenas fontes de variabilidade (causas) que acontecem
diariamente, mesmo quando o processo está trabalhando sob condições normais de
operação.
Causas especiais
As causas especiais são causas que não são pequenas e não seguem um
padrão aleatório (erros de setup, problemas nos equipamentos ou nas
ferramentas, um lote de matéria prima com características muito diferentes
etc.) e por isso também são chamadas de causas assinaláveis. São
consideradas falhas de operação. Elas fazem com que o processo saia fora de
seu padrão natural de operação, ou seja, provocam alterações na forma,
tendência central ou variabilidade das características de qualidade.
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Fontes de Variabilidade
Pequenas diferenças peça a peça
Habilidades do operador / Diferenças na matéria prima, etc.
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Ações Locais:
São usualmente requeridas para eliminar as causas especiais de variação.
Normalmente são executadas por pessoas próximas ao processo.
Podem corrigir cerca de 15% dos problemas do processo.
Ações Sobre o Sistema:
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Gráficos de controle
60
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Gráficos de controle
Amostragem
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14/02/2016
Amostragem
População
62
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• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0,94 dos dados em estudo. A unidade da variância
será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49
• 0.54 • 0,54 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.02 • 0,59 √ 0,105 = 0,324 √ 0,095 =0,308
• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59 Qual o resultado então?
• 0,94 O melhor resultado será o 0,308 que representa uma menor variação em
relação a média.
63
14/02/2016
510/15 = 34
64
14/02/2016
PROBLEMA:
Y: diâmetro do furo
65
14/02/2016
COLETA DE DADOS:
Fórmulas
Variância Populacional
66
14/02/2016
k n
xi f i
n
F md
2
md L md h
f md
onde:
67
14/02/2016
• Amplitude da amostra:
R Ymax Ymin 12,34 11,73 0,61
• Número de classes:
k n 25 5
Valor frequência
class médio
e Diâmetro do Furo Yi fi p i'
1 11,705 até 11,835 11,77 5 20%
2 11,835 até 11,965 11,90 3 12%
3 11,965 até 12,095 12,03 7 28%
4 12,095 até 12,225 12,16 6 24%
5 12,225 até 12,355 12,29 4 16%
total 25 100%
HISTOGRAMA)
Diâmetro do furo
8
7
7
6
6
5
frequência
5
4
4
3
3
2
1
0
11,77 11,90 12,03 12,16 12,29
Diâmetro do Furo (mm)
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MODA:
Podendo ser:
Fi i
fi : frequência da classe i
X k : número de classes
n
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Número de
Ordem Defeitos frequência X i fi
i Xi fi
1 0 8 0
2 1 9 9
3 2 5 10
4 3 2 6
5 4 0 0
6 5 0 0
7 6 1 6
total 25 31
xi f i
31
MÉDIA AMOSTRAL: X 1,24
fi 25
Class
e Pm fi Pm f i
i
Diâmetro do Furo
1 11,705 até 11,835 11,77 5 58,85
2 11,835 até 11,965 11,90 3 35,7
3 11,965 até 12,095 12,03 7 84,21
4 12,095 até 12,225 12,16 6 72,96
5 12,225 até 12,355 12,29 4 49,16
total 25 300,88
PM f i
300,88
Y 12,04
n 25
70
14/02/2016
Exempl ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9
o: valor 35 36 37 38 40 40 41 43 46
n=9 (n+1)/2 = 5
valor de ordem 5 = 40 md = 40
ordem 1 2 3 4 5 6 7 8
Exemplo:
valor 12 14 14 15 16 16 17 20
n=8
valor de ordem n/2 = 15 15 16
md 15,5
valor de ordem(n/2) + 1 = 16 2
n
F md
2
md L md h
f md
onde:
71
14/02/2016
frequência
Limites Reais
absolut Acumula
classe a f da F
Lim. inf. Lim. i i
sup.
1 11,705 11,835 5 5
2 11,835 11,965 3 8
3 11,965 12,095 7 15
4 12,095 12,225 6 21
5 12,225 12,355 4 25
n
F md
2
md L md h
f md
25
8
md 11,965 0,13 12,04
2
7
EXERCÍCIO GERAL
72
14/02/2016
• Rol;
• Número de classes;
• Amplitude;
• Frequência inicial;
• Média para dados agrupados;
• Frequência relativa
• Frequência acumulada
• Ponto Médio
• Mediana;
• Moda;
• Variância e Desvio padrão amostral e populacional para dados agrupados;
• Encontre o coeficiente de Assimetria de Person (utilize a coluna da frequência
inicial);
73
14/02/2016
Desvio- Padrão
74
14/02/2016
Variância amostral
Rol
s2= ∑ (xi – Média)2 / (n – 1)
• 0.41 • 0.16 AMPLITUDE
• 0.46 • 0.25 0.78-0.16=0.62
0,037
• 0.78 • 0.30
• 0.61 • 0.41
• 0.25 • 0.46 MÉDIA Variância Populacional
• 0.67
• 0.61
• 0.16 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0.67
• 0.49 dos dados em estudo. A unidade da variância
• 0.78
será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
• 0.78 • 0.30
• 0.61 • 0.41
• 0.25 • 0.46
• 0.30 • 0.49 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.49 • 0.49 √ 0,037 = 0,192 √ 0,033 =0,181
• 0.67
• 0.61
• 0.16
• 0.67
• 0.49
• 0.78 Qual o resultado então?
O melhor resultado será o 0,181 que representa uma menor variação em
relação a média.
75
14/02/2016
Variância amostral
Rol
s2= ∑ (xi – Média)2 / (n – 1)
• 0.81 • 0,02 AMPLITUDE
• 0.03 • 0,03 0.94-0.02=0.92
0,105
• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49 MÉDIA Variância Populacional
• 0.23
• 0,81
• 0.49 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0,83
• 0.59 dos dados em estudo. A unidade da variância
• 0,94 será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
76
14/02/2016
• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49
• 0.54 • 0,54 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.02 • 0,59 √ 0,105 = 0,324 √ 0,095 =0,308
• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59
• 0,94 Qual o resultado então?
O melhor resultado será o 0,308 que representa uma menor variação em
relação a média.
77
14/02/2016
Variância amostral
44.63 46.6
44.71 46.65
Qual o resultado então?
44.77 46.67
O melhor resultado será o 1,022 que representa uma menor variação em
relação a média.
78
14/02/2016
EMPACOTAMENTO DE GRÃOS
79
14/02/2016
80
14/02/2016
81
14/02/2016
Distribuição de tamanho
das partículas e forma
das partículas.
Menos esféricas - Densidade
empacotamento.
tamanho - efeito devido a
Empacotamento das partículas grande área superficial.
varia com as características
do pó
Estado de aglomeração,
densidade e resistência
mecânica dos grânulos
máxima densidade de
sistema monodisperso empacotamento teórica
distribuição inadequada
deficiência de partículas grandes
de tamanhos de partículas
82
14/02/2016
Sinterização
SINTERIZAÇÃO
83
14/02/2016
84
14/02/2016
NORMA 11768
85
14/02/2016
TIPO Finalidade
P plastificante ou redutor de água (mínimo 6% de redução);
A acelerador do tempo de pega;
R retardador do tempo de pega;
PR plastificante e retardador do tempo de pega;
PA plastificante e acelerador do tempo de pega;
IAR incorporador de ar;
SP superplastificante (mínimo 12% de redução de água);
SPR superplastificante retardador;
SPA superplastificante acelerador.
86
14/02/2016
87
14/02/2016
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA
Aumentam a trabalhabilidade.
São moléculas com extremidades laterais com cargas negativas.
Um dos lados adere aos grãos de cimento (superfície positiva), e
outro lado com carga negativa fica exposto.
A repulsão elétrostática entre as cargas negativas afasta os
grãos de cimento cobertos pelo aditivo facilitando a trabalhabilidade.
Sem Aditivo
Com Aditivo
88
14/02/2016
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Diminuir a/c para obter um fc maior e
um concreto melhor:
Menos água = perda de trabalhabilidade
concreto melhor
Maior fc e um
Maior custo,
Mais cimento = Mais retração,
Mais calor, ...
Aditivos P, PF e SP possibilitam:
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
NBR 11768
Finalidades principais:
a)Reduzir o consumo de cimento (custo) assim
como o consumo de água mantendo o a/c e a
resistência.
b)Aumentar o abatimento (trabalhabilidade)
mantendo o a/c e a resistência mecânica.
c)Aumentar a resistência diminuindo o a/c,
mantendo a trabalhabilidade.
89
14/02/2016
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Molécula com grupo polar aniônico
na cadeia de hidrocarbonetos.
(Mehta e Monteiro, 2006)
Grão de
Cimento
Envolvido
Pelo
aditivo
Antes Depois
www.concretedecor.net
Concreto Auto-adensável
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Plastificantes - P - até 12% de redução de água
Polifuncionais – PF - até 20% de redução de água
Superplastificantes – SP – mais de 20% de redução de água
(Granato –BASF)
90
14/02/2016
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA
Usos mais comuns:
• Plastificantes e Polifuncionais:
Para reduzir o consumo de cimento melhorar o
abatimento, em concretos com fck até 40 MPa e
para abatimentos de até 120 mm.
• Superplastificantes
Para produzir concretos de alta resistência e
concretos auto-adensáveis, utilizando como
“fluidificantes”.
ADITIVOS TENSOATIVOS:
SUPERPLASTIFICANTES – SP NBR 11768
Superplastificantes - classe a parte de plastificantes.
Adicionado ao concreto em 1 a 3% do peso de cimento sem segregar.
Período de eficiência SP das 1as gerações – 45 minutos, obrigava a
adição no local da obra e não na usina.
(GRACE)
91
14/02/2016
ADITIVOS TENSOATIVOS:
POLIFUNCIONAIS NBR 11768 (tipo P)
Características:
Plastificantes intermediários entre
os plastificantes comuns e os
superplastificantes.
Reduções de água de 7% a 15%.
Capacidade plastificante varia em
função da dose.
Atuam como plastificante ou
redutor de água.
Reduções de água próximas aos aditivos SP, mas com elevado
período de eficiência.
92
14/02/2016
Retardadores - R
Trazem flexibilidade no tempo de pega do concreto,
aumentando o tempo de trabalhabilidade e acabamento
do concreto, sendo adequados para aplicações mais
complexas em condições de climas quentes.
•Concretagens longas.
•Melhor distribuição do calor de hidratação.
•Menos retração.
93
14/02/2016
Possibilitam a liberação
de pavimentos mais
cedo para o tráfego ....
tecnologia fast track
94
14/02/2016
ADITIVOS MINERAIS
São materiais silicosos moídos a pó, em geral provenientes
de algum tipo de resíduo industrial, que quando adicionados
ao cimento, produzem algumas características interessantes
no concreto.
Classificação:
Pozolânicos - reagem fixando o hidróxido de cálcio, formando
estruturas tipo C-S-H. Ex. cinzas volantes com baixo teor de cálcio.
Cimentantes - reagem hidratando com a água. Ex. escória
granulada de alto-forno.
95
14/02/2016
ADITIVOS MINERAIS
ADITIVOS COM AÇÃO POZOLÂNICA:
Pozolanas são materiais silicosos ou alumino-silicosos
que, por si só, quase não tem propriedades hidráulicas,
entretanto , quando transformados em pó, na presença de
umidade em temperatura ambiente reagem com o
Ca(OH)2 (hidróxido de cálcio), formando compostos de
propriedades cimentícias.
(Mehta; Monteiro, 1994)
ADITIVOS MINERAIS
ADITIVOS COM AÇÃO POZOLÂNICA:
Geram principalmente reações pozolânicas.
Tipos:
Pozolanas comuns:
Pozolanas naturais e cinzas volantes.
Pozolanas altamente reativas:
Sílica ativa e cinza de casca de arroz.
Pozolanas pouco reativas:
Escórias de alto forno esfriadas lentamente.
96
14/02/2016
Cinzas volantes:
“FLY ASH”
Usina
termo-elétrica
a carvão mineral
Coleta das cinzas volantes
97
14/02/2016
(Sílvia Santos)
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
98
14/02/2016
AGREGADOS
Elemento predominante
na composição das rochas
• silicosas (sílica)
• calcárias (carbonato de cálcio)
• argilosas (silicatos hidratados de alumínio)
AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
• materiais carbonosos
(afetam o tempo de pega do cimento)
• açúcares
(afetam o tempo de pega do cimento)
99
14/02/2016
AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
Reatividade potencial
100
14/02/2016
AGLOMERANTES
AGLOMERANTES
• aglomerantes aéreos:
conservam suas propriedades e só endurecem ao ar, não
fazendo pega sob a água
101
14/02/2016
AGLOMERANTES
• aglomerantes hidráulicos:
conservam suas propriedades e endurecem e fazem
pega até mesmo debaixo d’água
AGLOMERANTES
GESSO
102
14/02/2016
AGLOMERANTES
GESSO
AGLOMERANTES
GESSO
• endurecimento do gesso - processo inverso
103
14/02/2016
AGLOMERANTES
CAL
AGLOMERANTES
CAL
Objetivos da calcinação
104
14/02/2016
AGLOMERANTES
OBTENÇÃO
Os aglomerantes hidráulicos são obtidos
pela calcinação, a altas temperaturas,
de misturas de sílica, alumina,
óxido férrico, cal e magnésia,
que depois são extintas e moídas.
São, em suma, constituídos de argila e cal.
AGLOMERANTES
OBTENÇÃO
105
14/02/2016
AGLOMERANTES
CIMENTO - FABRICAÇÃO
• composição da matéria-prima
• calcinação
• resfriamento
• moagem do clínquer
• ensacamento e expedição
AGLOMERANTES
106
14/02/2016
AGLOMERANTES
CIMENTO – MATÉRIA-PRIMA
AGLOMERANTES
CIMENTO
Pega Endurecimento
107
14/02/2016
AGLOMERANTES
CIMENTO - EXPANSILIBILIDADE
AGLOMERANTES
108
14/02/2016
AGLOMERANTES
CIMENTO – EFEITOS TÉRMICOS
• fissuramento
Referências
109
14/02/2016
Referências
110