Anda di halaman 1dari 43

Direito administrativo segunda fase

Princípios administrativos

O direito administrativo se desenvolve dentro de uma sistemática baseada em dois pilares


sustentando a matéria do direito administrativo o primeiro pilar é a supremacia do direito público sobre
o privado, ela justifica todas as garantias e prerrogativas do estado assim, o Estado pode limitar direito
individual para que possa ser garantido o interesse público, ela dá garantias ao Estado. O segundo pilar é
a indisponibilidade do interesse público sobre o privado assim sendo, o administrador não pode abrir
mão do interesse público limitando o Estado para que ele não corra em busca dos interesses próprios.
Assim o regime jurídico é basicamente todas as limitações do Estado contra a suas próprias garantias,
assim, desses dois pilares decorrem todos os outros princípios do direito administrativo, os cinco
primeiro princípios do direito administrativo estão no caput do artigo 37 "A administração pública direta
e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência" no que
tange o princípio da legalidade, é uma subordinação a lei, para que haja essa atuação do administrador
deve haver permissão legal, então não havendo atuação expressa em lei o administrador público não
pode atuar, a impessoalidade tradicionalmente é tratada como não discriminação assim, ele não pode
descriminar a pessoa que o ato irá atingir, a atuação administrativa não se baseia em critérios pessoais
para ela não é relevante saber quem é a pessoa que vai ser atingida por determinado ato, a
impessoalidade também deve ser enxergada pela ótica do agente público ou seja, quando ele pratica
um ato não é a pessoa do agente atuando e sim é o estado atuando através do agente. A moralidade
nada mais é do que a honestidade, a boa-fé de conduta, é a não corrupção o administrador deve atuar
de forma honesta não é uma moralidade social, mas sim, uma moralidade jurídica é a lealdade no trato
com a coisa pública. Os princípios não são absolutos, é necessário entender que a norma princípio
possuem uma abstração diferenciada por isso eles não são dotados de caráter absoluto, quando há
choque de dois princípios deverá haver uma ponderação de interesse. Por esse fato o princípio da
publicidade é mitigado em determinadas atuações, em regra a atuação administrativa é pública porem,
embora essa atuação seja a princípio publica se admite que seja decretado sigilo em determinados atos
do administrador seja por motivo de relevante interesse coletivo, para a garantia da segurança
nacional ou até mesmo para a proteção da intimidade da honra da intimidade da vida pessoal. Essa
publicidade significa transparência primeiro por que ela viabiliza o controle social da atuação
administrativa para que a sociedade possa contra esses atos, a publicidade também como condição de
eficácia dos atos administrativos que se dirige a sociedade. Além dos princípios já citado a cima temos a
eficiência, ela é uma norma de aplicabilidade imediata, possui também uma eficácia plena assim, toda
atuação administrativa deve se pautar na busca de resultado positivos, não basta o ato ser licito, mas,
deve ser também eficiente, é uma busca de resultado positivos. A própria constituição concretiza a
eficiência a emenda 19/98 além de introduzir expressamente esse princípio ela alterou o artigo 41 da
constituição "para que o servidor público consiga estabilidade ele precisa ser aprovado por uma
avaliação especial de desempenho, além dos três anos de efetivo serviço"

Além dos principios expressos da constituição federal temos outros principios norteadores como o
principio do contraditorio e da ampla defesa, esse principio previsto no artigo 5 da CF/88 em seu inciso
LV alude que "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes," não é um
principio implicito, a propria constituição alude o respeito a esse principio nos processos judiciais e
também administrativos. Como mencionado acima os principios não são absolutos na seara
administartiva assim, em caso de urgência em determinados casos a defesa prêvia pode ser diferido,
assim o estado para garantir o direito público ou evitar prejudicar o interesse público primeiro ele atua e
depois garanti o contraditorio. O dirieto a defesa tecnica também é uma garantia o particular tem
direito de constitui advogado "a sumula vinculante numero 5 diz que a ausência de defesa técnica não
gera a nulidade do processo diciplinar." No que tange o duplo grau de julgamento a propria sumula 21
garante que qualquqer impecilio a esse duplo grau de jurisdição é configurado com incostitucional assim
alude a sumula o seguinte " é incostitucional a exigencia de deposito previo para a interposição de
recurso administrativo" o direito de recurso administrativo é inerente a ampla defesa.

O artigo 5 no seu inciso 35 trata do principio da inafastablidade de jurisdição, o Brasil adota o sistema
de jurisdição única não havendo duas jurisdição no brasil em outras palavras, somente o judiciario
profere decisões com caracter de definitividade, assim uma decisão da administração nunca é definitiva
aqui há dois detalhes importantes o primeiro é que não precisa haver o esgotamento da via
administrativa para ir ao judiciario salvo única exesseção a justiça desportiva fora ela a principio não há
necessidade de se esgotar a via administrativa para ir a via judiciária, mesmo que o particular tenha
esgotado a via administrativa ele ainda pode ir ao judiciario assim, a chamada coisa julgada
administrativa ela é formal somente, determinada materia não ser discutida na via administrativa mas
ainda pode ser discutida na via judicial assim havendo lesão ou ameaça de lesão poderá ir ao judiciario.
Outro principio muito importante é a segurança juridica ele estabelece que em determinadas situação
os efeitos dos atos nulos em determinadas hipotesis par garantir a segurança juridica daqueles que
estavam de boa-fé.

O principio da continuidade ele é um principiuo implicito da constituição mas que esta expresso na lei
8987/95, ela regulamente que a atuação da administração pública deve ser continua assim, não se pode
interromper a atuação estatal essa atuação deve ser continua e a principio não é possivel a interrupção
desse serviço porém como não são absolutos há exeções como direito de greve de determinados
servidores públicos, já o servidor militar não tem direito de greve nem direito a sindicalização. Agora é
necessario saber que o STF em 2017 proferil decisões em que "os policiais civis também não tem direito
de greve e de sindicalização," os servidores públicos civis possuem sim direito de greve que será
exercido nos termos e condições de lei especifica o STF pacificou o entendimento que "o direito e greve
do servidor público é uma norma de eficacia limitada" lembre-se que o servidor público tem as ferias e
atraves de varias ações reiteradas de mandato de injução impetrados no STF garantiu a eles a
aplicabilidade da lei geral de greve enquanto não vem a lei especifica para regulamentar esse direito. Os
servidores em estagios probatório tem direito a greve e podem exercer o direito de greve de forma
regular, o dia parado pela greve a principio não deve ser remunerado entendimento esse do proprio STF
pelo fato da remuneração ter caracter contra prestacional salvo se a greve ocorrer em virtude de uma
atitude ilicita da administração pública. A atividade pública pode ser interrompida também para os
usuarios inadiplentes e por motivo de ordem tecnica desde que haja uma situação de urgência ou um
prévio aviso resguardado os interesse da coletividade. A exeção de ocntrato não comprido no direito
administrativo se aplica porém de uma forma diferenciada como por exemplo em contrato de prestação
de serviço como por exemplo de limpeza, se a administração deixar de pagar por mais de 90 dias pode
ocorrer a suspensão do contrato, então tal execção é aplicada de forma deferida uma forma postegada.

Outro principio é a auto tutela que esta regulamentada na sumula 473 "A administração pode anular
seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam
direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos,
e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial" e 346 "A Administração Pública pode declarar a
nulidade dos seus próprios atos" ambas do STF. Ela tem o poder de rever seus proprios autos sem a
necessidade de provocação de qualquer interessado, e o poder de rever seus atos lembre-se, não é uma
faculdade é um poder dever da administração. A motivação é o dever dado a administração de
fundamentar os atos que ela pratica, a lei 9784 em seu artigo 2 trás esse principio "A Administração
Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade,
proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e
eficiência." No momento que o administrador pratica um ato ele precisa justificar a sociedade o porque
dele esta praticando aquele ato e daquele jeito. O principio da razoablidade tem com inerente a ela o
principio da proporcionalidade, a razoabilidade é uma grande liimtadora da discricionariedade pública,
ela se limita por uma atuação razoavel, a razoabilidade tem que ser levada em consideração pelo gestor
público que tem uma margem de discricionariedade em sua atuação, ela é simples nada mais é do que a
aceitação social. Todas as vezes que a lei atribui ao administrador público uma discricionariedade ele
não pode a pretesto da busca do interesse público fazer escolhas que não seja razoavel. A isonomia tem
base constitucional expressa no artigo 5 e ele abrange a isonomia na lei e igualdade perante a lei, não
basta tratar todos iguais, a atuação isonomica é aquela que garante que os iguais sejam tratados iguais
e os desiguais na medida de sua desigualdade assim a administração tem que igualar juridicamente
aqueles que são desiguais faticamente.

OS PODERES ADMINISTRATIVOS

A administração não tem poder pelo simples poder, eles são poderes instrumentais assim o poder da
administração só será valido quando usando como um instrumento necessario para atender o
interresse público, a a administração pública usa o poder pelo simples poder ocorre oque chamamos de
abuso de poder que é um genero que se divide em duas especies sendo o excesso de poder sendo esse
vicio de competencia, ocorre todas as vezes todas que o agente estrapola toda a competencia legal
para atuar, já o desvio de poder oque nós temos é um vicio de finalidade, o agente pratica o ato dentro
da competencia mas ele busca atingir uma finalidade diversa daquela finalidade prevista em lei um
exemplo é que a remoção não tem caracter punitivo, não pode remover alguem como punição. Os
poderes administrativos podem ser exercidos de forma vinculada ou discricionaria, nada mais são do
que a forma de exercicio desse poder em ambos os casos a administração estará vinculada a lei oque
muda é a forma de como a lei prevê a pratica do ato. Quando a lei diz com criterios objetivos sem
atribuir margem de escolha como a administração pública deve atuar estamos diante de um forma de
atuação vinculada, já quando a lei prevê o ato e a propria lei atribui ao administrador uma margem de
escolha estamos diante do poder discricionario, o estado não pode atuar de forma não razoavel
podendo porém, só atuar naquilo que a lei o permite atuar sempre observando os criterios de
oportunidade e de conveniência sempre dentro dos limites da lei. As vezes essa discricionariedade se
apresenta pode meios de conceitos juridicos indeterminados assim eles geram uma carga de abstração
que deve ser analisado pelo caso concreto, judiciario pode controlar os atos discricionarios no que
tange os aspectos da legalidade

O primeiro poder é o poder normativo, a administração pública pode criar normas gerais e abstratas
dentro dos limites da lei, não é um poder legislativo o ato mais famoso do poder normativo é o
regulamento "decreto" o decreto é a forma do regulamento, atos esses privativos do chefe do executivo
"presidente da república, governador e prefeito." Para a doutrina moderna a expressão poder
regulamentar diz respeito ao edição de regulamento, poder regulamentar não é sinonimo de poder
normativo sendo esse segundo bem mais amplo abrangindo uma série de outros atos normativos. No
direito comparado na doutrina internacional o regulamento se divide em dois grupos os executivos e os
autonomos, o executivo é aquele que é expedido para a fiel execução da lei, ele facilita e minutencia a
lei, já o regulamento autonomo ele é expedido para substituir a lei ele é expedido como substituto legal
devido a ausência de lei so que no Brasil o princpio da legalidade aplicada aos civis inviabiliza pois só se
deve comprir a lei e regulamento não é lei, em regra normalmente se expede o regulamento executivos
porém, a exeção é a permição da emissão de decreto autonomo viabilizado pelo artigo 84 inciso sexto
da constituição federal "VI – dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da
administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos
públicos b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos."

O poder hierarquico é o poder que a administração pública tem de organização e estruturação interna
da atividade, sendo assim é um poder interno da atividade público vale ressaltar que não há hierarquia
sempre será interna não hierarquia entre pessoas juridicas difirentes, a hierarquia só pode se manifesta
entre agente e orgãos de uma mesma pessoa juridica. Essa hierarquia pode se dar por atos de
cordenação chamada também de hierarquia horizontal e também por atos de subordinação a chamada
hierarquia de subordinação. O poder diciplinar é um poder sancionatorio ou punitivo, é um poder de
aplicação de penalidade justificando a aplicação de penalidade lembre-se que nem toda penalidade
decorre do poder diciplinar, a doutrina diz que o poder diciplinar é o poder de aplicar penalidade
aqueles que tem um vinculum especial com a administração podendo ser um vinculo hierarquico,
contrato administrativo é esse vinculo que embasa a aplicação da pena. As aplicações de tais penalidade
dependem de um devido processo diciplinar na esfera administrativa devendo respeitar o contraditorio
e a ampla defesa.

O poder de policia decorre da supremacia geral, assim quando se trata de poder de policia é a
supremacia do interesse público sobre o interesse privado, a policia administrativa esta prevista no
artigo 78 da CTN que nos trás o proprio conceito de poder de policia assim "Considera-se poder de
polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou
liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à
segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de
atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade
pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos." A admninistração pode
limitar e restringir o uso de liberdades e o uso da propriedade prvada sempre para atender o poder
público, um exemplo é o propria limitação da propriedade ao colocar uma placa no muro de alguem
para informa, limitação e restrinções de construções inclusive para construir minha propria casa preciso
de uma licença. O poder de policia se manifesta por meio de normas gerais ou por meios de atos
individuais ou concretos ambos decorrente do pode de policia, ele também pode se manifestar por atos
prêventivos ou represivos, ele também se manifesta por ato discricionario e atos vinculando, a
discricionariedade é a regra na atividade pública em poder de policia via de regra ela possui uma
margem de escolha, criterios de oportunidade e conveniência vale ressaltar que nem todo ato de polícia
é discricionario, pois existe atos vinculados de poder de policia como por exemplo a licença para
construir. Além da discricionariedade a doutrina adota três outros atributos decorrente do poder policia,
sendo altamente importante para a prova ! Sendo; A imperatividade nada mais é do que o poder que a
administração pública tem de impor ações aos particulares independente da concordância dele, ficando
sujeito as obrigações imposta em virtude dessa atividade de plicia, ela também é chamado de pode
extroverso da administração, "exemplo: não estacione, aqui não há acordo é uma regra clara de
proibiçao parou lá leva multa, a priore a multa é um dos meio que a administração pública tem de se
valer de meios indiretos de coerção." Outro atributo de grande importancia éa coercibilidade, ela é o
poder que a administração tem para se valer de meios indireitos de coerção para exigir o comprimento
da obrigação imposta pelo ato de policia, a coerbiliadade é o uso de meios direitos de execução do ato,
esse meios direitos de execução são chamados de autoexecubilidade, para a aplicação dessas coações
diretas não a necessidade de se quer ir ao judiciario a administração pública auto executa o ato, essa
auto executoriedade não está presente em qualquer ato de policia ou ela decorre de lei ou a lei o prevê
como auto executavel, ou ainda ela pode decorrer de uma situação de urgência "um predio que ameaça
cair" ou até mesmo "rebocar um carro parado na frente da entrada das ambulâncias de um hospital." O
poder de policia não pode ser delegado a particulares por ser atividade tipica de Estado, por esse
simples fato os conselhos profissionais tem estatus de autarquia porém a OAB é uam entidade
suigenere que exerce poder de policia sendo uma entidade anômala. As atividades de execução,
atividades materiais necessarias a execução do poder de policia onde não há a presença do ato decisório
sendo assim, os aspectos materiais do poder de policia podem sim ser delegados a particulares. Os atos
de policia passam por quatro circlus sendo a norma de policia, a fiscalização de policia "meio material de
execução aplicação de radar para a fiscalização do transito", consentimento de policia "cria direitos
como liberação de autorizações, e licenças" e sanção de policia sendo os atos de fiscalização e de
consentimento passeis de delegação. A lei 9873 regulamenta que as sanções decorrente do poder de
policia tem prazo prescricional de 5 anos a contar da data da pratica do ato ilicito, se for instaurado um
processo administrativo para a aplicação da penalidade e esse processo ficar paralizado durante 3 anos
acarreta na prescrição intecorrente. E possivel que esses prazos não sejam aplicados por que a propria
lei diz que se a infração administrativa ela também configurar um ilicito penal o prazo prescricional para
da sanção administrativa passa a ser o prazo previsto pelo código penal para a sanção penal.

Da organização administrativa

Alguns serviços o estado presta diretamente, assim serviços como saúde, segurança pública por
exemplo, esses serviços são prestados diretamente pelos entes federativos sendo respectivamente a
união, estados, municipio e distrito federal. Esses serviços prestados de forma direta pelo Estado é
chamado pela doutrina administrativa como prestação centralizada do serviço, porém prestar todos os
serviços que o Estados dá seria inviável então ele fragmenta essa responsabilidade descentralizando
para entidades diferentes trasferindo a execução de determinados serviços a outras pessoas públicas
especializadas nessa atividade. A descentralização pode ser feita por entidades da administração
indireta sendo as autarquias, as fundações públicas, empresas públicas e sociedade de econômia mista,
outras atividades são dadas ao particulares através de contratos de concessão e permissão.

A administração pública possue determinaveis atividades que são indelegaveis sendo assim em função
do principio da eficiencia, ela deve prestar tais serviço com eficiencia razoavel, para alcansar essa
eficienca a administração pública pode desconcentrar essas atividades entre orgãos de uma mesma
pessoa jurídica. Na desconcentração existe a presença do poder hierarquico já na descentralização não
se fala em poder hierarquico. Os orgãos públicos não possuem personalidade juridica por que ele é
parte integrante de uma pessoa juridica responsavel, ele efetivamente não é uma pessoa juridica você
não pode propor uma ação contra a prefeitura mas sim irá propor uma ação contra o municipio. Vale
salientar que determinados orgãos possuem capacidsade processual desde que a lei o atribua tal
capacidade.

Existe quatro regras que são aplicaveis a todas as entidades da administração indireta, sendo assim a
primeiro é "personalidade juridica", o segunda regra " para a sua criação ou extinção é necessario a
existencei de lei especifica *nem sempre a lei cria o artigo 37 inciso 19 da CF/88 diz que " a lei especifica
cria as altarquias e a lei especifica autoriza a criação das fundações públicas, empresas públicas e
empresas de ecônomia mista." Quando a lei cria não há necessidade de registro, nos outros casos
quando a lei autoriza há a necessidade de efetiva o devido registro para o nascimento da pessoa
juridica. A lei que a cria ou autoriza a criação já define a finalidade da pessoa juridica que esta sendo
criada *uma finalidade sempre pública, nunca com a intenção de ganhar lucro. Além dessas três regras
esses entes da administação indireta criado ou autorizado a ser criada por lei sofrem um controle por
parte da administação direta chamado de controle finalistico ou tutela administrativa ou ainda
vinculação e por fim pode ser chamada também de vinculação ministerial, oque ele faz
majoritariamente é verificar se o ente da administração indireta esta cumprindo a finalidade para o qual
foi criada. Lembre-se não confunda recurso hierárquico com poder hierárquico.

As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, ela exerce atividade típica de estado ela possui
regime de fazenda pública, não possui capacidade política, e no que tange a função administrativa ela
segui o mesmo regime da administração, elas ainda gozam de todos os privilégios processuais aplicáveis
a fazenda pública sendo: prazo em dobro remessa necessária das ações proferidas contra elas, decisões
contra autarquia possuem duplo grau de jurisdição obrigatória, os bens da autarquias são bens público
gozando de impenhorabilidade pagando os seus débitos por meios de uma ordem cronológica de
precatórias, prescrição quinquenal "5 anos" e etc. Elas não possuem capacidade processual. As
chamadas autarquias corporativas ou profissionais ou de controles são os conselhos de profissão, elas
exercem poder de polícia, elas gozam de competência parafiscal podendo cobrar tributo, as autarquias
em regime especial que interessa são as chamadas agencia reguladores, e é criada para regular a
atividade antes prestada pelo estado que passou a ser prestada por particular essas agências
reguladoras gozam de poder normativo expedindo resoluções com força normativas, não se confundi
com o poder legislativo, essas normas sempre vinculam o serviço supervisionado " prestadoras do
serviço" e nunca o usuário. Essas entidades possuem uma forma diferenciada de escolha dos dirigentes
em uma autarquia comum o dirigente é cargo em comissão livre nomeação e exoneração, aqui os
dirigentes são nomeados pelo presidente da república com a aprovação do senado e eles cumprem um
mandato fixo e só pode ser exonerado dentro do prazo de mandato, ou mediante renúncia ou processo
que se assegura a ampla defesa, uma vez que esse dirigente sai do cargo ele deve cumprir um período
de quarentena "variando de acordo com a agência" e nesse período ele não pode prestar serviço em
nenhuma empresa regulada pela agencia reguladora, durante esse período continua recebendo a
remuneração integral do cargo como se em exercício estivesse. A teoria da captura é uma teoria criada
para as agências que estão atuando contra o interesse público e a favor do mercado assim, a agencia
passa a emitir resoluções que beneficiam o mercado sendo essas normas passiveis de ação judicial.

Não confunda agencia executiva com agencia reguladora essa agencia executiva é aquela que é uma
altarquia comum sendo criada por lei como altarquia comum atuando na atividade tipica de estado, só
que ela não esta eficiente essa autarquia devido a falta de eficiencia celebra com a administração um
contrato de gestão que por meio de decreto é qualificada como uma agencia executiva * tal qualificação
pode ser feito por decreto* uma vez firmado esse contrato de gestão a altarquia terá que seguir um
plano de reestruturação para que volte a ser eficiênte. A fundação pública é antes de mais nada uma
fundação, a fundação é uma pessoa juridica formada pela destinação de um patrimonio público, essa
fundação pública pode ser constituida com personalidade juridica de direito público ou privada, se ela
for de direito publico ela seguirar o regime de altarquia sendo ela uma altarquia fundaçional e segue
todas as regras aplicaveis a altarquias, já na fundação de direito privado o regime é um tipo misto ou
hibrido pelo fato dessa entidade não gozar de nenhuma prerrogativa de estado mas ao mesmo tempo
ela ira se submeter a todas as restriçõs aplicaveis ao estado, a propria constituição define as areas em
que se pode atuar por fundação em lei complementar generica no entanto, as finalidades especificas
são estabelecidas pela lei dela.

As empresas estatais e as sociedades de economia mista possuem um regime identico. São pessoas
juridicas de direito privado, as principais diferença entre elas são 1- capital, na pública é 100% público já
nas sociedades de economia mista o capital é tanto público quanto privado mas lembre-se que a maior
parte do capital com direito de voto deve ser público, 2- a forma sociedade, a empresa pública pode ser
constituida sob qualquer forma societaria prevista pelo direito, já a sociedade de economia mista
sempre sera anonima, 3- o deslocamento de competencia nas empresas públicas são da justiça federal
exeto a sociedade de economia mista, ações propostas em face dela ainda que federal não há
deslocamento de competencia tramitando na justiça estadual salvo se no polo passivo ou ativo estiver
algum ente da federação direita ou indireta. A maioria do capital de uma empresa pública deve
pertencer ao entes da administração direita e a totalidade pode ser da administração pública direta ou
indireta veja que todo o capital é público inclusive as sociedades de economia mista podem compor o
capital da empresa pública. Daqui em diante se aplica tanto as empresas públicas quanto as de
economia mista, ambas são pessoas juridicas de direito privados assim ela não goza de nenhuma
prerrogativa de estado, os seus empregados são regidas pela CLT, elas seguem o mesmo regime dos
empregados de empresa normal, as obrigações fiscais ou seja essas empresas não podem gozar de
nenhum beneficio fiscal salva se esse beneficio for extensivo a todas as empresas, orbigações civis e
comerciais sendo eles privados e também senguem o mesmo regime das empresas privadas no que
tange a privilegios processuais, hoje se entende que quando a empresa estatal presta um serviço público
ela segue o regime de precatoria. Vale ressaltar que esse regime privado acaba sendo derrogado
algumas vezes pelos principios da administração pública, essas empresas podem ser criadas para a
prestação de algum serviço público ou para a exploração de atividade economica quando relevante ao
interesse social sempre atuando com finalidade pública, não se pode criar com a finalidade de obtenção
de lucro. No tocante a prestação do serviço efetuado pela empresa pública ou mista existe uma
gradação de acordo com o serviço prestado, assim quanto maior a afinidade com o serviço prestado for
com um serviço público a aplicação maior do direito público, se ela presta o serviço de atividade
economica ela se aproxima mais do mercado e assim se aproxima do regime privado. Se a prestação e
de serviço público sua responsabilidade é objetiva já as empresas estatais que prestação serviço
economico elas possuem sua responsabilidade pelo direito privado "responde pela relação de consumo
ou seja com base no CDC." Além disso quando ela presta serviço público os seus bens não são
considerados bens públicos porém possuem as garantias inerentes de bens públicos, os empregados se
submetem ao teto de remuneração da constituição federal, já nas empresas de economia mista não se
aplica o regime de precatoria, sua responsabilidade não é objetiva pública, seus empregados recebem o
teto caso a empresa que explore atividade economica receba dinheiro publico para pagamento de
pessoal e custeios agora, caso ela não receba dinheiro pode ultrapassar o teto imposto pela
constituição. As empresas estatais podem criar empresas subsidiarias desde que altoriza pela lei que
deu permição a sua criação se isso não acontecer é necessario uma permissão legislativa. A empresa
brasileira de correios e telegrafos se submete ao regime de fazenda pública.

As entidades componentes do terceiro setor ou "paraestatais" elas não fazem parte da administração
pública, nem direta, nem da indireda elas são privadas ou particulares atuando ao lado do estado
executando atividade de interesse público recebendo alguns assim alguns beneficios e se submetendo a
algumas restrições, o terceiro setor e composto por SSA "serviço social autonomo" é uma assistencia e
ensino a categorias sociais e profisionais, embora sejam particulares elas dependem de lei de especifica
que autoriza a sua criação, ela pode receber orçamento público especifico e podem gozar de para
fiscalidade, elas precisam licitar para a contratação porem o STF diz que ela não precisa licitar nos
moldes da 8666, realizando uma licitação simplificada. A outra entidade é a entidade de apoio, elas
atuam apoiando os hospitais e universidades prestando uma especie de suporte "assistencia, pesquisa e
etc.." Ela firmam com o estado um convenio uma vez firmado elas podem receber verbas
orçamentarias, também pode receber cessão de bens e servidores inclusive. Ela sera limitada atraves de
um controle exercido pela propria entidade que esta usufruindo do apio alem do tribunal de contas.

As organizoções Sociais "OS" elas são ONG "organização não governamental" é uma entidade privada
criada por particulares, ela não possui finalidade lucrativa e atua na prestação de serviço públicos não
exclusivos de estados, ela pode celebrar com o ente público um contrato de gestão sendo um acordo
firmado entre o estado e a entidade privada sem fins lucrativos, após a celebração ela vira uma OS
podendo receber orçamento público, pode receber bens e servidores e por isso se submete a um
controle se submetendo assim a fiscalização do tribunal de contas e o ente da administração direta com
o qual firmou acordo. As OS precisam ter um conselho de administração e dentro de tal conselho é
obrigatoria a participação de servidores públicos, as OS não precisam licitar.

Organização da sociedade civil de interesse público, são entidade privadas sem finalidade lucrativa
que atuam na prestação de serviço público não exclusivo de estado. O vinculo essa sociedade é um
termo de parceria e apos firmado esse termo surge a OSCIP, assim ela pode ter destinação de verba
orçamentaria, não podeter cessão de bens nem servidores não tem direito a uma rubrica orçamentaria
especifica, em virtude do dinehiro público que recebe ela se sujeita a controle feito pelo ministerio da
justiça e a administração pública, não há obrigatoriedade de participação de servidor público no
conselho da OSCIP, ela não possui dispensa de licitação precisando licitar para contratar com terceiro
visando lucro mas se o interesse for convegente não precisa licitar salva se houver mais de um
interessado. Existem algumas entidades que estão proibida de se qualificarem como OSCIP e são as
cooperativas de trabalho, entidades da ADM pública, entidades religiosas, partidos politicos, sindacatos
e associações sindicais. Elas podem remunerar seus dirigentes sendo ela fixa e contratado com carteira
assinada.

As organizações da sociedade civil, elas são entidades provadas sem fins lucrativos que atuam na
prestação de serviço público não exclusivo de estado, sua formação se da pela celebração de um termo
de coloboração ou pode firma um termo de formento ou ainda um acordo de cooperação. O termo de
colaboração é um plano de trabalho executado pelo estado e o particular ira colaborar com esse plano
já existente, no termo de formento é quando o particular trás o seu plano de trabalho e o estado acata
ou não e na cooperação e a mesma coisa do termo de fomento só que não há a transferencia de
recurso, não há dinheiro público ele pode ceder bens e servidores. As entidades não podem ter fins
lucrativos, esses acordos podem ser celebrados por cooperativas também pode se firma com entidades
religiosa desde que ela não se dedique exclusivamente ao culto religioso. Para ser criada a lei exige um
chamamento público que é uma especie de licitação "não propriamente dita por que não é contrato",
ele se da pela publicação do edital no site do orgão interessado, depois classifica as propostas pela
comissão de selação, depois ira verificar se esta habilitado precisando vê se: 1- não possue fins
lucrativos, 2- 1, 2 ou 3 anos de existencia, 3- experiencia no objeto, 4- capacidade tecnica e operacional.

Responsabilidade civil do estado

A responsabilidade civil é regulamentada pelo artigo 37 paragrafo 6 da constituição federal, assim a


responsabilidade civil dos estados é objetiva, assim a pessoa juridica de direito público e a pessoa
juridica de direito privado que presta serviço público responde de forma objetiva, cabendo direito de
regresso contra o agente que o fez seja por dolo ou por culpa. Caso o dano seja causado por particular
que presta serviço público o particular responde de forma objetiva e primaria já o estado que concedeu
a permissão responde também de forma objetiva porém, subsidiaria e ainda mais, para a aplicação
dessa responsabilidade não é necessario que a vitima seja usuaria do serviço prestado pois, a suprema
corte entende que essa responsabilidade objetiva também se extende aos não usuarios do serviço, a
qualidade da vitima não interfere na decisão se o estado ou a empresa prestadora de srviço responda de
maneira objetiva. As empresas estatais "empresas públicas e sociedade de economia mista" se a estatal
presta serviçi público não há oque se falar, a responsabilidade é objetiva porém, se ela explora
atividade econômica sua responsabilidade é regida pelo direito privado aplicando para elas caso relação
de consumo aplicação do CDC, caso relação contratual aplicação do código civil ou seja, a
respondabilidade irá variar de acordo com a ação praticada pela empresa. A responsabilidade objetiva
se baseia em três elementos objetivos sendo "conduta, dano e nexo de causalidade" se esses três
elementos não estiverem presente não se fala em responsabilização por parte do estado, o estado
responde tanto por conduta licita quanto condutas ilicitas praticadas por seus agentes, a
responsabilidade decorrentes de atos licitos se baseia no principio da isonomia por que em uma
contuda licita para beneficiar toda a comunidade se causou um dano especifico a alguém, o risco social
representa as restrições gerais de viver em sociedade, por esse fato comunidades não podem pedir
idenização por exemplo devido a construção de um cemitério na redondeza e que veio desvalorizar as
casas que ali existiam. Para requerer dano por conduta licita é necessario comprovar que o dano é
anormal e especifico ou seja precisa demostrar que ocorreu uma situação especial em que determinado
individuo foi especialmente prejudicado para beneficar toda coletividade quebrando assim o principio
da isonômia. A teoria do duplo efeito dos atos juridicos acontece quando um mesmo ato administrativo
gera efeito diferentes em diferentes pessoas, lembre-se que o ato praticado pelo agente de fato faz com
que o estado seja responsabilizado. As hipoteses de caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vita
são hipoteses de excludente do nexo de causalidade, é impotante saber que a teoria do risco
administrativo da base a responsabilidade obejtiva por parte do estado pois, a atividade administrativa é
arriscada, ninguem consegue agradar a todos, no momento em que o estado assume essa atividade ele
passa a responder objetivamente por todos as atividades que assumiu cuidado pois essa teoria do risco
administrativo se confronta com a teoria do risco integral onde não se permite a exclusão nexo de
causalidade como na teoria anterior porém quero deixar claro desde já que o Brasil adota a teoria do
risco administrativo no entanto há três hipoteses que se aplica o risco integral que são nos casos de
dano ambiental, dano nuclear e crime ocorrido em aeronaves que sobrevooam o espaço aerio
brasileiro/ataque terrorista. Toda essa responsabilidade estudada até o momento se baseia na conduta
do agente no entanto existe situações em que o dano decorre justamente da não conduta do agente e
são justamente hipoteses em que a ausencia deconduta enseja o dano, nesses casos a responsabilidade
por omissão do estado é subjetiva assim, não havendo conduta do agente público a responsabilidade do
estado é subjetiva. Aqui não é uma responsabilidade subjetiva que depende de dolo ou culpa do agente,
a aqui é a culpa do serviço também chamada de culpa do serviço ou até anônima, não há necessidade
de dar nome ao culpado pelo simples fato do culpado ser o serviço todo, essa responsabilidade depende
da comprovação de que o dano decorreu da má prestação do serviço no caso concreto. O nosso direito
brasileiro adota mais uma teoria que é a do risco criado ou risco suscitado nada mais é do que situações
em que o estado cria uma situação de risco e dessa situação decorre um dano nesses casos, as
responsabilidades do estado é objetiva exemplo bem simples "um preso mata outro na prisão" não
houve conduta de agente público porém a situação de risco do estado foi colocar um monte de marginal
preso no mesmo lugar e desse risco surgiu um dano gerando um dano, outro exemplo "um preso foge
do presidio e na fulga assalta a casa ao lado, nesse caso o estado responde de forma objetiva pois o
prisideio gera risco a vizinhaça ao lado dele." Ele ocorre sempre que o estado estiver com alguem ou
alguma coisa sob sua custodia, o suicidio de preso também enseja a responsabilidade objetiva do
estado.

A ação de regresso o estado responde objetivamente mas ele assiste o direito de reaver oque foi pago
mediante ação de regresso em face do agente causador do dano porém é necessario que seja verificado
se houve culpa ou dolo desse agente causador do dano, o supremo tribunal instituiu o conceita da dupla
garantia nas ações de regresso assim a vitima só pode cobrar do estado e o agente que praticou ação
tem a garantia de que ele só será cobrado pelo estado não pode a vitima cobrar diretamente os dois
primeiro cobra o estado e depois o estado cobra o agente. O CPC entende que a denunciação a lida gera
uma economia procesual assim, quando o estado é processado o agente também é chamado ao
processo para que se defenda no mesmo processo vale ressaltar que a denunciação a lide não é
obrigatoria ou seja mesmo que não se denuncie a lide não se perde o direito de regresso devido pelo
agente. No entanto a banca examinadora e a doutrina entendem que não é possivel essa denunciação a
lide pelo fato de que ela ira atrapalhar o andamento do processo pelo fato de que no momento em que
se denuncia a lida ao agente, juntamente com ele vai participar a participação de dolo e culpa havendo
uma ampliação subjetiva do merito da ação. O prazo para cobrar do estado é de 5 anos , e no caso do
agente que praticou o ato com dolo ou culpa prescreve em 3 anos de acordo com o código civil.

Em regra o Estado não responde por ato jurisdicional salvo quando houver prisão por erro judiciario e
também por aquele que ficar preso por prazo superior ao fixado na sentença, o estado não responde
por ato legislativo a lei é geral e abstrata, lei em sentido formal e material no entanto se a lei causar o
dano a alguem e ela seja considerada inconstitucional pelo STF nesses casos há a responsabilidade do
estado e por fim é a responsabilidade decorrente de obra; a primeira hipotese é a má execução da obra,
e em virtude dessa má execução causa um dano exemplo " cudadão atravessa a ponte e a ponte cai" se
a obra foi feita pelo estado responsabilidade objetiva, se foi uma empreitada a responsabilidade é
regida pelo direito privado podendo ser tanto objetiva quando subjetiva porém mesmo se foi executada
por um empreiteiro o estado ainda responde porém é necessario que seja comprovado a omissão na
fiscalização do contrato de empreitada. além da má execução da obra existe também há hipotese de
responsabilidade pelo simples fato da obra é justamente a responsabilidade que decorre da obra em sí é
a sua existencia.

Dos bens públicos


De acordo com o nosso direito material o unico criterio para a definição de bens públicos é nada mais
nada menos do que a titularidade do bem, a destinação não é relevante para fins de bens públicos,
mesmo não sendo bem público os bens das pessoas de direito privados que estejam atrelados a
prestação de um serviço público eles gozam das garantias inerentes aos bens públicos. Os bens públicos
são classifincados em bens de uso comum do povo que são aqueles utilizados pelo público em geral tais
como praça, praias, ruas são bens que o estado possui com a intenção de sejam utilizados pela
coletividade. Bens de uso especial "serviço ou estabelecimento são aqueles em que o estado conserva
com uma finalidade especifica, lembre-se nem todo bem público é para o povo em geral, é de utilização
pelo proprio estado o predio de uma repartição, o computador da repartição onde o servidor trabalha,
mesmo que o estado não use diretamente. Os bens dominicais ou dominiais são aqueles que o estado
conserva sem finalidade pública, tanto os bens de uso comum quanto os bens especiais são chamados
de bens afetados por que estão atrelados ao interesse público e por suas vez os bens que não possuem
finalidade pública são bens desafetados ou consagrados lembre-se que os bens desafetados podem ser
afetados pelo mero uso da administração pública, não há necessidade de lei ou ato normativo
necessario para essa afetação o simples uso por sí só já caracteriza a afetação de um bem dominical
porém nada impede que seja editada uma lei com essa finalidade porém, o contrario não é assim pois é
necessario que haja para que se dê provimento a desafetação uma lei ou ato administrativo além disso,
os bens de uso especial podem ser desafetados por fatos da natureza é a impossibilidade de usar o bem.
O bens publicos de uso comum pode ser usados pelo particular de forma anormal privativa sob esse
bem como por exemplo casar na praia, o estado precisa verificar se essa utilização anormal do
particular irá impedir a utilização normal das outras pessoas o particular precisa de um concentimento
do estado e esse concetimento pode se manifestar de 3 formas sendo por meio de autorização,
permissão ou concessão de uso de bem público, a autorização de uso e a permissão de uso são atos
unilaterais, discricionario e précarios na autorização de uso é feita no interesse do particular, já na
permissão além do interesse do particular há o interesse público na utilização desse bem, é importante
lembrar que se houver mais de um interessado na permissão deverá fazer uma licitaçãoe além disso se
ela for qualificada/celebrada com prazo determinado ela perde a précariedade. A concessão de uso é
um contrato administrativo, ela precisa de licitação, deve ter prazo determinado e não pode ter prazo
precario, ela ocorre normalmente quando estamos diante de situações mais permanente tais como
restaurante em universidade pública além disso quando se tratar de bens dominicais também podem
ser parte de contrato privados como locação, arrendamento regidos pelo direito privados.

Os bens públicos possuem caracteristicas que são garantias inerentes a esses bens, existe 4 garantias
que decorrem da supremacia do interesse público sob o interesse privado assim temos; eles são
impenhoraveis inclusives os bens dominicais, outra caracteristica é a não onerabilidade ou seja é a
impossibilidade de constrição extra judicial, é dizer que sob esse bem não pode insedir direitos reais de
garantia. Outra caracteristica é a imprecritibilidade que trata da precrição aquisição que é a usocapião
então os bens públicos não podem ser usocapidos sob nenhuma hipótese inclusive a sumula 340 do
próprio STF diz que essa imprescritividade abrage também os bens dominicais tanto que o uso continuo
de um bem público por um particular se quer enseja posse trata-se de mera detenção ou seja garantias
dada ao possuidor de boa fé como idenização das benfeitorias e outras coisas não se aplica ao detentor,
nesse caso ele entra com nada e sai do mesmo jeito que entrou sem nada porque se quer enseja
idenização de nunhuma natureza. Outra caracteristica é a inalienabilidade relativa ou condicionada
sendo assim, é possível a alienação de bens públicos desde que respeidatas as condições em lei, as
condições para a alienação de bens públicos é a desafetação desse bem, após a desafetação é
necessario que tenha uma declaração e interesse público na alienação do bem, uma avaliação prévia do
bem e por fim licitação vale ressaltar que se o bem for um bem imóvel além de tudo falado
anteriormente ainda é necessario uma autorização legislativa atravéz de lei especifica autorizando a
alienação.

Os bens em espécie

Bens públicos em espécie

estão na CF, art 20.

Mar territorial: Faixa de 12 milhas marítimas, pertencente à União.

Plataforma continental e Zona Econômica Exclusiva: Contígua à faixa do mar territorial, é uma segunda
faixa de 200 milhas, a partir do litoral, cujos recursos naturais pertencem à União.

Plataforma continental – é a terra embaixo do mar;

Zona Econômica Exclusiva – área de exploração econômica exclusiva brasileira.

Terreno de marinha

Faixa de 33 metros contada da linha média das marés para a terra (feita em 19831), além dos acrescidos
desde então. Com menção ao preamar, que é o ponto mais alto atingido pelas águas em virtude da
maré, o terreno de marinha e seus acrescimo.

Faixa de fronteira

É a faixa de 150km contados da fronteira com outros países em direção ao centro do Brasil. Não é bem
público por si só mas é indispensável para a segurança nacional. Os terrenos podem ser públicos ou não,
mas se forem públicos serão de uso especial. Não existe bem dominical na faixa de fronteira. Sofrem
limitações, obrigações ou restrições impostas pelo Estado, para a garantia da segurança nacional.

Terras tradicionalmente ocupadas pelos índios

São bens de uso especial, afetados à proteção da cultura indígena. É protegido por causa da posse
permanente das áreas pelos índios, do usufruto exclusivo das riquezas do solo, rios e lagos, etc.

STF, Súmula 480

Pertencem ao domínio e administração da união, nos termos dos arts. 4º, iv, e 186, da constituição
federal de 1967, as terras ocupadas por silvícolas.

STF, Súmula 650

Os incisos I e XI do art. 20 da CF não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por
indígenas em passado remoto.

CF/88, Art. 231

São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos
originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e
fazer respeitar todos os seus bens.
CF/88, Art. 231 § 3º

O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das
riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional,
ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na
forma da lei.

CF/88, Art. 231 § 4º

As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas,
imprescritíveis.

Terras devolutas

São bem estaduais, mas são da União as terras devolutas utilizadas para a construção e proteção de vias
militares, vias federais e proteção do meio ambiente, sendo também indisponíveis as terras devolutas
necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.

STF, Súmula 477

As concessões de terras devolutas situadas na faixa de fronteira, feitas pelos estados, autorizam,
apenas, o uso, permanecendo o domínio com a união, ainda que se mantenha inerte ou tolerante, em
relação aos possuidores.

A lei 6383/76 prevê o procedimento administrativo demarcatório das terras públicas e privadas, a ação
discriminatória.

Águas

Em regra pertencem aos Estados. Exceções: rios e correntes de água que venham de outro país, que vão
para outro país ou que banhem mais de um estado, cuja propriedade é da União. Os potenciais de
energia hidráulica também pertencem à União.

STF: Água não é bem em circulação, não é comparável a um bem em termos de apreciação econômica.
As águas em estado natural são bens públicos e só podem ser exploradas por particulares mediante
concessão, permissão ou autorização. O fornecimento de água tratada à população por empresas
concessionárias, permissionárias ou autorizadas não caracteriza uma operação de circulação de
mercadoria. Não enseja o ICMS

Terrenos reservados

São terrenos à margem dos rios navegáveis, federais ou não. Expressão criada pela doutrina

STF, Súmula 479: As margens dos rios navegáveis são de domínio público, insuscetíveis de expropriação
e, por isso mesmo, excluídas de indenização.

Licitação

Nada mais é do que um procedimento administrativo prévio as contratações do poder público, ela é
realizada para garantir a seleção da proposta mais vantagiosa, também garante a a execução do
principio da isonômia e garante o desenvolvimento nacional sustentável. Na licitação existem alguns
principios que são de fundamental importancia sendo o principio da públicidade esse principio convive
com o sigilo das propostas ou seja elas são sigilosas até a data da abertura de todas elas, a licitação
ainda esta submetida ao principio da vinculação ao instrumento convocatório que como regra é o edital,
lembre-se que o criterio objetivo é de suma importancia para a licitação precisando esta previamente
posto no edital. Esse criterio pode se da de forma objetiva podendo ser 1- menor preço, 2- melhor
tecnica, 3- tecnica e preço e 4- maior lançe, a regra em geral é o criterio do menor preço, só se admite o
criterio preço e tecnica quando esta relacionado a produtos de informaticas e atividades de intelectuais.
Caso mais de uma empresa impate na licitação deverá ocorrer o desempate, que a administração pode
ter obedecido o disposto no §2º do artigo 3º da Lei 8666/93 onde: Em igualdade de condições, como
critério de desempate, será assegurada preferência sucessivamente, aos bens e serviços I - produzidos
ou prestados por empresas brasileiras de capital nacional; II - produzidos no País; III - produzidos ou
prestados por empresas brasileiras. Somente após confirmado não existir os critérios de desempate
citados acima, a Administração aplicará o §2° do artigo 45 da Lei 8666/93 ou seja, a classificação se fará,
obrigatoriamente, por sorteio, em ato público. A microempresa ou empresa de pequeno porte possuem
uma preferencia no desempate, podendo desempar a licitação antes de im para os criterios de
desempate da lei diminuindo a proposta dela e assim levando a licitação, e se não quiser ela vai para os
criterios de desempate normalmente, ela ainda possui outra vantagem se apresentar uma proposta de
até 15% superior irá para o desempate. Existe um intervalo minimo da publicação do edital até a
abertura das propostas, a obrigatoriedade de licitar as entidades da administração pública, direta e
indireta, os fundos especiais e os demais entes que sejam controlados pelo dinheiro público "todas que
recebem dinheiro público precisam licitar." A priore é necessario haver uma comissão para as licitações,
a altoridade superior não faz a licitação ela justifica a necessidade, elabora o edital e organiza a
comissão que fica responsavel para realizar a licitação, e ela deve ser composta por no minimo três
sendo 2 membros efetivos do orgão licitante e entre eles existe a responsabilidade solidaria. Essa
comissão pode ser especial ou permanete, a especial é aquela criada para apenas fazer o processo
licitario especifico terminou dissolve já a permanente é feita e montada para o orgão ficando
responsavel por todos os procedimentso licitatorios pelo periodo de 1 ano, a lei não altoriza a
recondução de todos os membros pelo menos dois membros deve ser alterado por ano para criar uma
rotatividade.

As modalidades licitatorias

A concorrência é uma competição mais ampla e qualquer um pode concorrer nessa modalidade, ela é
obrigatoria para contratações de obras e serviços de engenhairas acima de 1.5 milhoes de reais e para a
aquisição de bens com valor a cima 650 mil reais, dentro desses limite de preço só pode ser nessa
modalidade, porem existem 5 contratos que a lei considera tão importantes que ela exige a
concorrencia independente do valor o primeiro delas é quando se trata de 1- concessão de serviço
público, 2- concessão de direito real de uso de determinado bem público, 3- contrato de empreitada
integral "a empresa e responsavel por toda a obra entregando o bem completo a administração pronta
para usar." 4- aquisição e alienação de bens imoveis porém há uma exeção se a administração quiser
aliena um imovel que foi adquirido por dação em pagamento ou decisão judicial ela pode fazer
concorrencia ou leilão. 5- licitação internacional é aquela que permite a participação de empresas
estrangeiras que não tenham sede no país, aqui também é obrigatorio a concorrencia, se o orgão tiver
cadastro no cadastro internacional ele pode fazer ou participar por tomada de preço dentro dos limites
do valor ou quando não há fornecedor do serviço ou bens no país ai pode ser feita a licitação
internacional na modalidade convite.

A tomada de preço é mais restrita do que a concorrencia assim, só pode participar dela os licitantes
que estejam cadastrados no orgão e aqueles que cumprirem os requisitos três dias antes da data
marcada para abertura dos envelopes. Só se pode fazer essa modalidade de licitação para obras com
valores de até 1.5 milhões de reais e serviços de engenharias com valores até 650 mil reais.

O convite é uma contratação com valor baixo possuindo uma competição mais restrita que o normal
assim, pode participar do convite os licitantes convidados lembrando que deve ser no minimo três
convidados salvo compravado restrição de mercado, cadastrado ou não no orgão licitante. Mesmo
aqueles que não foram convidados podem participar da licitação porém ele precisa ser cadastrado no
orgão e manifestar interesse com no minimo 24 horas antes da abertura dos envelopes. Só pode usar o
contive para obras de valores de até 150 mil reais e para a aquisição de bens ou serviços 80 mil reais, o
instrumento convocatorio do convite não é o edital e sim a carta convite, não existindo um edital de
convocação, a sua publicidade é feita através de sua exposição ao público. Por motivo de interesse
público é possiel que não haja comissão no convite e que se faça o convite com apenas um servidor e
que ele seja efetivo

o concurso não tem nada haver com valor, ele é escolha de um trabalho tecnico, artistico ou cientifico
mediante o pagamento de premio ou remuneração ao vencedor, a comissão do concurso não precisa
ser composta porservidores, e para fazer parte dessa comissão basta que sejam pessoas indonias com
conhecimento na area do concurso.

o leilão é utilizado para a alienação de bens, de acordo com a lei ele pode ser utilizado para alienar
bens moveis e bens imoveis "dação em pagamento ou decisão judicial" e no caso de bens moveis os
inserviveis "desafetados", os bens moveis apreendidos que por atos ilegais de particulares, os bens
penhorados "de penhor" ele foi entregue em penhor e o não pagamento do debito leva o bem ao leilã.
Não há comissão no leilãom podendo ser um leiloeiro oficial e também é possivel que seja um servidor
público designado como leiloeiro e ele é sempre pela modalidade de maior lance, o lance tem que ser
igual ou superior ao valor avaliado.

O pregão não esta regulamentado na lei 8666/93, a lei do pregão é a lei 10520/02, o pregão é
chamado de leilão reverso ele é feito para adquirir bens e serviços comuns pela administração, ele é
sempre do tipo menor preço sem exeção, quem faz o pregão é o pregoeiro, que é aquele servidor
designado para tal, existe uma comissão de apoio e essa comissão não é igual a de licitação, ele é tão
simples que pode ser feito até pela via eletronica.

Do procedimento licitatorio

o procedimento da concorrencia se inicia com a preparação para a licitação e oque temos aqui são os
atos preparatorios para a ilicitação, elaboração do edital, justificativa a contratação, declaração de
adequação financeira, organização da comissão, a segunda fase é a fase externa que se inicia com a
públicação do edital assim, públicado no diario oficial e em jornal de grande circulação, no momento
em que ele é públicado respeitando o prazo minimo já deve ser marcada a data de abertura das
propostas nesse prazo entre a publicação e a abertura das propostas qualquer cidadão pode impugnar o
edital desde que o faça até o quinto dia util anterior a data marcada para a abertura dos envelopes e se
ele for licitante o prazo é de até o segundo dia util da data da abertura das propostas, vale lembrar que
a administração tem o poder dever de rever seus proprios atos ou seja podendo de oficil alterar
qualquer informação no edital e uma vez alterado deve sempre publicar novamente e não tem exeção
no tocante aos prazo minimo deve ser reaberto salvo se a alteração não modificar o conteúdo das
propostas. A fase de habilitação é a fase de analise de documentação dos licitantes, os requisitos de
habilitação são aqueles somentes definidos em lei e que sejam indispensaveis a execução do contrato
assim, não se pode restringir a competição salvo se as hipoteses em que a lei estabelece, a
administração não pode exigir nenhum requisito de habilitação que não estiverem previsto em lei. Os
requisitos são cinco o primeiro é 1- Habilitação juridica, é a pessoa juridica devidamente registrada na
junta comercial ou orgão competente para lhe atribuir personalidade juridica, 2- qualificação tecnica é
aquela qualificação necessaria para a execução do serviço assim, não se pode exigir nem mais e nem
menos só o necessário, 3- qualificação economia / financeira é a comprovação de que a empresa
contrada possui lastro financeiro para realização do contrato, a administração não paga ninguem antes
primeiro faz e depois recebe, 4- é vedado qualquer trabalho perigoso, issalubre ao menor de dezoito
anos, ele tem que comprovar que não explora trabalho infantil, 5- a regularidade fiscal é uma certidão
negativa de debitos ou certidão positiva de debitos com efeito de negativa, essa regularidade é ampla é
ampliada para todos os entes federativos, no que tange a regularidade trabalhista ele deve apresentar
uma certidão negativa de debitos trabalhista ou positiva com efeito de negativa. Em se tratando de
micro empresa e empresa de pequeno porte pode participa nas licitações mesmo se não tiverem
regularidade fiscal e trabalhista depois que termina a licitação e ela lograr exito terá 5 dias uteis
prorrogaveis por igual periodo para se habilitar. Depois de terminada a fase de habilitação se abre o
prazo para recurso que possui efeito suspensivos porém, vale lembrar que o prazo do recurso não prazo
extra para juntar documento obrigatorio. Se todos forem inabilitados é concedido um prazo de 8 dias
uteis para que eles se adquem ao edital, uma vez habilitado passa para a faze de abertura das proposta
para o sua classificação e julgamento, a administação pública pode previamente a licitação estabelecer
uma margem de preferência para produtos manofaturados para contratação de serviço nacional que
obedeçam as tecnicas prevista no edital ou aqueles que respeitem as cotas minimas da previdencia
para os deficientes e os reabilitados podendo ser a preferencia de até 25%. A lei permite que a
administração pública preveja um adicional para a contratação de serviços nacional que decorram de
inovação tecnologica criada no país, mesmo havendo esse adicional a soma de tais beneficios não
podem ultrapassar mais de 25% sendo esse o teto. A classificação e julgamento seguem o paramentros
do edital e terminada essa fase abre-se prazo para recurso sendo 5 dias prorrogaveis por mais 5 com
efeito suspensivo, não sendo prazo para apresentar novas proposta, e se todos forem disclacificados ela
pode abrir um prazo adicional de 8 dias uteis para a presentação de novas propostas, após isso a
autoridade maxima homologa o procedimento se foi tudo certo ele chancela e manda da procedimento,
caso ela verifique um vicio de ilegalidade ela não homologa ela anula também é possivel que mesmo
não havendo nenhuma ilegalidade ela pode negar a aprovação alegando um motivo de interesse público
superviniente revogando o procedimento licitatorio, o particular que não deu causa e foi prejudicado
tem direito a ser idenizado pelos danos causados, se a autoridade não homologar revogando ou
anulando abre-se prazo de 5 dias sem efeito suspensivo.

uma vez homologada ocorre a adjudicação do processo licitatorio, que nada mais é do que declarar o
vecendor do processo licitatorio, após essa adjudicação a administração é obrigada a assinar o contrato
por que é possivel que seja possivel a revogação mediante motivo de interesse público superviniente
agora a adjudicação vincula a administração assim, caso ela resolva contratar só pode contratar com a
vencedora da licitação, chamado também de principio da adjudicação compulsoria. Se a administração
convoca o vencedor da licitação a assinar o contrato ele é obrigado a assina-lo, se ele for convocado a
assinar dentro do prazo de 60 dias da data da abertura da proposta caso contrario ele estará liberado de
assinar, se ele não assinar a administração pode chamar o segundo colocado na proposta do primeiro e
assim sucssivamente chamando na ordem de classificação e sempre no valor da proposta vencedora.

O procedimento na tomada de preço e no convite as mudanças são minimas assim, na tomada de


preço não há mudanças a unica diferença é que não a fase de habilitação com todos os documentos por
que os licitantes são previamente cadastrados exigindo alguns docuemntos especificos, no convite é a
mesma coisa também não habilitação ampla, além disso ele tem prazos menores para o procedimento
ser mais celere, o recurso no convite são 2 dias uteis sendo a mesma coisa que na concorrencia e além
disso se todos forem inabilidados ou não classificados no convite pode ser 3 dias podendo também ser 8
sem problema nenhum, aqui no convite não há públicação de edital como ja mencionado
anteriormente. O pregão muda tudo primeiro que há uma inversão nas fase dos procedimento sendo
assim primeiro se classifica as propostas e depois se habilita, após a habilitação se adjudica para no final
homologar, se o primeiro não assinar chama-se o segundo para a negociação de preço, no pregão existe
a presença do principio da oralidade assim, após as aberturas dos envelopes ocorre os chamados lances
verbais sendo a melhor o menor preço agora se as outras propostas não passerem de 10% tem direito
de ir para o lance verbal, não há maximo porém há minimo que é 3 proposta para completar porém se
não atingir esse minimo ele pode buscar proposta com valores acima de 10% para fechar o minimo. No
pregão só há uma fase recursal unica que é no momento da adjudicação, que ocorre antes da
adjudicação e o prazo e imediato basicamente é assim " alguem quer recorrer ? o sujeito diz eu !" se
não falar perde o prazo, se o sujeito quis fazer o recurso ele tem 3 dias para mostrar as razões desse
recurso que deve ser julgados o mais rapido posivel.

Existe hipoteses em que a licitação ela é feita somente para que os preços fiquem registrados no
orgão público durante o prazo de 1 ano, caso a administração pública tenha dinheiro para contratar ela
pode contratar com o vencedor do registro sem precisar de uma nova licitação, ele não vincula a
administração ele só vincula no limite maximo e no valor, assim, aqui nada mais é do que uma licitação
prévia. Esse registro também pode ser utilizado para contratações frequentes por exemplo comprar
papel, é uma contratação dentro da quantidade necessaria ao longo do periodo de uma anos. É possivel
que ocorra a adesão a ata de registro de preço ou chamada também de licitação carona, assim outros
orgãos da administração publica não tem tempo para licitar em virtude do final do ciclo financeiro
porém vale lembrar que necessita de autorização do orgão que possui a ata, caso o orgão aceite, e o
vencedor da licitação tenha interesse o orgão que não participou de liictação pode contratar com o
vencedor do registro, a União so pode aderir atas da União, e os estados e municipios podem aderir da
união que não tem problema. Existe a possibilidade de licitação exclusiva assim, para a contratações até
80 mil reais a administação deve realizar um processo licitatorio para micro e pequenas empresas só
admitindo as empresas com esse benefico, se a licitação for acima de 80 mil mas o objeto for divisivel a
administração pública deve garantir uma cota de até 25%, a lei vai definir esse valor no entanto
sabemos que é de até 25% ambos os beneficios citados são obrigatorios e não facutativos, esses
beneficios não se aplica se na localidade do orgão que vai realizar a licitação se não houver mais de três
empresas nessa situação pois caso tenha menos de três não há competição, mas se houver mais de três
não há problema algum.
A dispensa e a inexigibilidade, ambas são situações de contratações direta podendo contratar sem
licitar, ela é inexigivel sempre que for inviavel a competicção assim, não tem como competir exemplo;
há apenas um vendedor de material x no Brasil. Para contratar um escritorio de advocacia para uma
causa carissima de tamanha complexidade e difereciada, essa unica causa somente não há necessidade
de licitar, agora se for causas corriqueiras se configura uma contratação generica tendo que licitar. Se a
questão trouxer um caso contreto de falando de um serviço de divulgação ou publicidada é vedada a
inexegibilidade de licitação. A dispensa e diferente só há dispensa se houver previsão legal sendo
privisto nos artigos 17 e 24 estabelecendo um rol taxativo de dispensa de licitação "leia os artigos" nos
moldes do artigo 26 tanto na dispensa quanto na inexigibilidade é necessario que seja feita uma
justificativa e ratificação através de um procedimento simples.

O projeto básico e a obra estão sendo licitados em conjunto, o que não pode, pois significa que,
indiretamente, a obra está sendo licitada sem projeto básico, o que viola a previsão constante do Art.
7º, § 2º, I da Lei n. 8.666/1993. a Lei n. 8.666/1993 veda a elaboração de projeto básico e a realização da
obra pelo mesmo licitante, nos termos do Art. 9º, I. O que se admite é a realização de projeto executivo
e a obra pelo mesmo licitante, conforme Art. 9º, § 2º.

Dos contratos administrativos

Nem todo contrato da administração é um contrato administrativo, mas para uma visão geral
podemos dizer que contrato administrativo é um contrato celebrado pela administração pública com
base no direto público, nesse contrato se aplica todas as garantias de estado, não há igualdade pois
nesses contratos existe a supremacia do interesse público sob o privado. Os contratos administrativos
são contratos de adesão onde não se discute as clausulas prevista neles além disso todo contrato
administrativo é contrato concensual ou seja esta perfeito e acabo com o simples concenso das partes,
eles também são comutativos assim há direitos e obrigações pré definido não havendo risco e nem
futuro incerto e ele são formais, essa forma é prevista em lei e é chamada de instrumentod e contrato
sendo ele o formalismo do contrato administrativos, esse contrato precisa respeitar todas as clausulas
prevista no artigo 25 se algumas delas não estiverem presente ele passa a ter vicio de forma sendo
considerado nulo. Esse formalismo pode ser dispensado para valores mais baixos, os contrato que
podem ser feito por convite 150 mil ou até 80 mil podem substituir o contrato pela carta contrato ou ate
a propria nota de empenho da dispesa ou ordem de serviço, em todos os casos os cantros é sempre
escrito jamais pode ser verbal, ele é nulo e de nenhum efeito. Salvo se estivermos diante em um
contrato com valor de até 4 mil reais pode se firma verbalmente desde que seja um contrato de pronta
entrega e pronto pagamento não gerando obrigação futura. Para que ese contrato produza efeitos ele
tem que ser públicado sendo requisito de eficacia do contrato publicando um resumo desse contrato
tendo a administração até o quinto dia util do mes subsequente para providencia a públicação e mais 20
dias para sair publicado, sem a a publicação ele não se torna invalido ele é valido só é ineficas. A
administração pode exigir a prestação de uma garantia do particular que esta contratando com ela para
evitar que ocorra prejuizoz não indenizaveis, quem decide o valor da garantia é a administração e a lei
estabelece os limites sendo de até 5% do valor do contrato quando se tratar de contratação de grande
vulto, alta complexidade e risco financeiro. E o particular define a forma dessa garantia podendo ser,
garantida em dinheiro , titulos da divida pública, seguro garantia ou fiança bancaria, ao final do contrato
administrativo se ele for adimplido a garantia devolve o dinheiro e se for prestada em dinheiro ainda é
corrigida, agora se ao final verificar inadiplemento do particular e desse inadiplemento survi qualquer
dano, ai a administração pode executar a garantia sendo ela executada como o minimo idenizatorio e se
os danos causados for maior ele pagará além da garantia. Se a administração pública entregar um bem
com deposito a essa garantia acrescenta o valor do bem, a subcontratação só é viavel se for parcial,
sendo vedada a sua totalidade e ainda mais só é possivel se houver previsão no edital e no contrato e
desde que haja autorização do poder público.

Uma das caracteristicas do contrato é a desigualdade de partes, essa desigualdade permitem a


existencia de clausulas exorbitantes, essas clausulas exorbitantes estão implicitas em todos os contratos
administrativos, a alteração unilateral do contrato ela pode alterar independentimente da concordancia
do particular lembrando que é impossivel substituir o objeto do contrato, esa alteração pode se dar
quanto ao projeto ou quanto ao valor aumentando ou diminuindo a quantidade do contrato, essa
alteração unilateral possui limites sendo assim; a administração pública pode acrescer ou diminuir o
valor originario em até 25%, em casos de reforma de equipamento ou edificio os acrescimos podem
chegar até 50% e diminuir em 25%, quando for concordancia bilateral pode ser diminuido a mais de
25%. Qualquer acrescimo no contrato enseja uma necesidade de adequação do valor para permiti o
equilibrio economico financeiro do contrato que nada mais é do que a margem de lucro inicialmente
pactuada. Quando ocorre uma redução também há a necessidade de adequação economica lembre-se
oque o particular tem direito não é o valor nominal do contrato mas sim, a margem de lucro, caso o
particular já tenha adiquirido o material para realizar a obra em x tamanho e a administração reduzir ele
sera idenizado no valor da nota fiscal.

A recisão unilateral do contrato pode ser feito independentimente de concordancia do particular ou


de decisão judicial, ela não precisa propor ação judicial pedindo a recisão do contrato, ela pode se dar
por inadiplemento do particular contratado e ela pode se da por pura e simplismente do interesse
público em ambos os casos é necessario um processo administrativo que seja resguardado o
contraditorio e a ampla defesa, todas as vezes que se dê mediante interesse público o particular sera
idenizado pois não deu causa a recisão, nos contratos de concessão de serviço público segue a mesma
regra do contrato administrativo so que aqui no contrato de concessão de serviço a recisão se chama
caducidade, e recisão por interesse público encampação, a fiscalização e controle é um poder dever
devendo que seja expedido uma portaria dizendo quem é o agente que irá fiscalizar o contrato. Sumula
331 TST " a administração pública tem o dever e se responsabiliza subsidiariamente pelos debitos
trabalhista das empresas que ele contrata desde que, haja, culpa da administração" se ela tem o dever
de fiscalizar o contrato e não o fez responde, mas não é só na seara trabalhista mas em quase tudo pois
ela tem o dever de fiscalizar. O empregado para cobrar da administração vai ter que provar a omissão
do estado no dever de fiscalização. Além dessa clausula exorbitante a administração tem o poder de
ocupação temporaria dos bens da contratada como garantia do principio da continuidade, a penalidade
é prevista no artigo 87 da lei 8666/93, a administração não precisa propor uma ação judical pedindo a
aplicação de pena, ela mesmo pode aplicar mesmo que o inadiplemente parcial ou total sempre
instaurando um proceso adminitrativo para que seja assegurada a ampla defesa e o contraditório. Há
quatro penalidade que podem ser aplicadas no ambito das penalidades administrativas sendo a primeira
delas a advertência ela é a leve, a segunda é multa sendo uma pena pecuniaria e não se confunde com o
ressarcimento ao herario a multa seria um acessorio, a terceira penalidade é a suspensação de contratar
com o poder público que pode ser aplicada por até dois anos, não atingindo o contrato vigente vedando
a prorrogação do contrato e a quarta penalidade é a declaração de ididoniedade, ela também não pode
utrapassar dois anos, e mesmo depois de ter passado o prazo é necessario que ela se reabilite para
voltar a ser idonea e essa habilitação se por meio de ressarcimento ao herario pelos prejuizos causados,
essa pena só pode ser aplicada por secretario de estado ou ministro de estado competente nenhum
outra autoridade pode aplicar. Não existe uma gradação das penas ela vai variar e acordo com o
principio da proporcionalidade.

Os contratos administrativos estão previsto no artigo 57 da lei 8666 assim, todos os contratos
administrativo possui prazo determinado, todos eles são celebrados por prazo determinado a regra e o
prazo de vigência do credito orçamentario sendo esse prazo de 12 meses, a propria lei tras exeções
sendo a primeira delas são os contratos que estão previstos na lei do plano pluri anual, por que ela dura
4 anos não conhecidentes com a legislatura, os contratos de serviços continuados podem sofrem
sucessivas prorrogação de até 60 meses e em caos exepcionais e de motivo de interesse público
devidamente justificado pode ser prorrogados por mais 12 e alguns contratos especificos podem ter
duração de até 120 meses sendo; quando houver possibilidade de comprometimento da segurança
nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa
Nacional, para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso
pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela
estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão
instituída por decreto, para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no País, que
envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de
comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão. Além dessas exessõs existem
contratos que não vinculam o credito orçamentario como por exemplo contrato de concessão de serviço
público, vale salientar ainda que quando o poder público visa extender o contrato essa prorrogação não
pode ser tacita só é possivel prorrogar medianta clausula expressa. Há três requisitos para que ocorra
essa prorrogação e a primeiras dela é o vigencia do contrato assim, não se prorroga um contrato que
terminou o contrato de vigência além da vigência é necessario que ela esteja prevista no contrato e no
edital, e atendendo todos esses requisitos é necessario que haja um ato de justificava da vantagem
dessa prorrogação.

O pagamento ao particular se divide em três grupos podendo ser a correção monetaria, o reajuste de
preço e recomposição ou revisão de preço. A correção monetaria deve esta prevsita no contrato sendo
uma das clausulas necessarias e nada mais é do que a correção do valor real da moeda, não há um
pagamento a mais, no tocante ao reajuste ele também estará previamente estabelecido no contrato
sendo clausula necessaria, ele serve para fazer frente ao aumento real, ordinario dos insumos. Situações
imprevisiveis que levam a quebra do balanço do lucro e em razão desse aumente ocorre a recomposição
ou revisão de preços e nada mais é do que uma busca do reequilibrio do contrato não só em relação a
preço mas também prazo e outras coisas, assim, é possivel que essa teoria da imprevisibilidade seja
aplicada quando; caso fortuito ou força maior, o fato da administração " o desequilibrio contratação é
causado pela propria administração atuando dentro do contrato" normalmente por sua omissão em
fases do contrato gerando atrasos na execução do mesmo, já no fato do principe " a administração esta
atuando fora do contrato e atinge o contrato indiretamente" exemplo a admonistração contrata uma
empresa para fazer o trasporte de servidores porém em virtude de necessidade triplicao preço do ICMS
afetando o preço do combustivel. Aqui a revisão nesses casos deve parti a entidade pública contratante,
deve ser feita pelo ente federativo contratante.

O contrato administrativo pode ser extinto pelas seguintes formas, a primeira delas é a extinção
natural que decorre da conclusão do objeto ou advento do termo é natural por que é o que se espera, o
contrato também pode ser extinto pela anulação assim, se houver vicio originario de ilegalidade ele é
anulado com efeitos ex-tunc, o vicio na licitação induz um vicio no contrato um não completa ou
concerta o outro. O contrato pode ser extinto pelo desaparecimento do contratado nesse caso, o
particular contratado deixou de existir como o a falencia de uma pessoa juridica ou até mesmo o
falecimento de uma pessoa juridica. Ele pode ser extinto também pela recisão, nessa causa possuimos
quatro hipotesis que estão prevista em lei, primeiro a recisão unilaterial, OBS "se a administração for
inadiplente por mais de 90 dias o particular pode suspender e não rescindir, porém pode o faze-lo pela
via judicial." Assim a recisão judicial é feita pelo particular, essa recisão pode se dar de forma amigavel
ou bilateralmente ou distrato, aqui há uma conhecidencia de vontade tanto do particular quanto da
administração assim rescinde bilateralmente. A recisão de pleno direito é aquela que decorre de
situação alheia a vontade das partes então, essa situação impede a manutenção do contrato sendo
assim nenhum dos dois querem acabar com o contrato mas, em virtude de coisa alheia a vontade ela
acaba por deixa o contrato impossivel de ser continuado ou o torna inviavel.

Os principais contratos especies previsto na lei 8666 são três que são de suma importancia sendo
contratos para a entregas de bens e fornecimento de bens, prestação de serviço e contrato de execução
de obra, no caso de fornecimento a administração pública deve fazer uma pesquisa de mercado,
definindo o valor maximo que a administração pública esta disposta a pagar pelo bem, o prazo é
determinado pela entrega do bem colocanto no edital e no contrato o prazo maximo que ela vai
aguarda pelo bem. Já no caso de prestação de serviço o valor sera alcançado por meio de uma pesquisa
de mercado, sendo o seu prazo o prazo perimptório estabelecido no contrato, sendo uma atividade
continua sempre será poderá ser feito novos contratos para a continuação do serviço. A administração
contrata a empresa e a empresa presta o serviço, já na concessão a situação é diferente pois, oque nos
temos é que a administração pública contrata a empresa e a empresa retira seu pagamento mediante
tarifa paga pelo usuário. Os contratos de execução de obra aqui o prazo é o maximo sendo o objeto do
contrato a obra, quando a administração for executar uma obra, ela precisa primeiro elaborar um
projeto basico e depois elabora um projeto executivo e por fim contrata alguem para executar a obra, a
lei diz que o altor do projeto base e do projeto executivo estão impedidos de participar da licitação para
a execução da obra, eles podem ser contratados pela administração para fiscaliza a obra.

O RDC ou chamado de regime diferenciado de contratação, é uma nova modalidade licitatoria criada
pela lei 12462, criada a principio pelos eventos que o brasil iria sediar sendo a copa do mundo e as
olimpiadas. A comissão do RCD é necessariamente e majoritariamente composta por servidores, é
possivel contratar mais de uma empresa para a realização de um mesmo objeto e além disso pode haver
indicação de marca sendo possivel em três hipoteses sendo; 1- padronização do objeto, 2- a marca é a
unica capaz de atender o objeto do contrato, 3- quando for necessario para a identificação do objeto "
ou similar" a marca é uma indicação de padronização. a administração pública tem a opção de fazer a
contratação mediante RDC ou escolher uma das modalidades da 8666/93, não podendo haver uma
mistur, o RDC se inicia com a públicação do edital sendo feita no diario oficial e no site do orgão
licitante, para obra de até 150 mil reais e aquisição de bens ou serviço até 80 mil reais é dispensada a
públicação no diario oficil bastanto para tanto a públicação no site. Publicado o edital é marcado a data
para abrir o envelope das propostas e qualquer licitante ou qualquer cidadão nesse momento pode
impugnar o edital e em se tratando de bens tem dois dias uteis anterior a abertuda do envelope, e obras
até 5 dias antes da abertura do envelope, públicado com ou sem impugnação passa-se a fase de
abertura das propostas, aqui no RDX é mais ou menos como opregão possui fazes invertidas sendo
assim; primeiro se abre as propostas e depois de classificada ira se analizar se o vencedor esta
habilitado. A licitação pode ser do tipo menor preço ou maior desconto; tecnica e preço, conteudo
artistico, maior oferta e maior retorno economico. Se houver empate a lei estabelece alguns estabelece
alguns novos criterios e para começar a lei estabelece como criterio de desempate 1- a disputa final
assim, havendo a necessidade irá ser atribuido um novo prazo para que os licitantes apresentem uma
nova proposta, 2- se não resolveu a administração irá realizar uma ação de desempenho contratual
prévio assim, esse criterio tem que ser feito de forma objetiva quem tem ou não tem contrato anterior
com a administração e quem tem sai na frente, 3- os criterios da 8666/93 e se nehum resolver por fim
4- sorteio. Depois de avaliar as propostas se habilita somente o vencedor e os requisitos de habilitação
está na lei 8666/93 já visto a cima. Depois de classificada as proposta e habilitada o vencedor se abre o
prazo recursal possuindo 5 dias uteis da lavratura do ato final e por fim o encerramento que contempla
a adjudicação e a homologação. Se houver vicio de ilegalidade deverá proceder a nulação da licitação e
também se houver justificativa demostrando que não há mais interesse público ela deverá revogar o
processo licitatorio. Em caso de pena de suspensão para contrar com o poder público é de até 5 anos. A
contratação integrada é uma forma de da celeridade a contratação de obra assim a administração
pública pode contratar alguem para fazer o projeto base e depois uma licitação para a execução da obra
e deixando a cargo do vencedor a elaboração do objeto vencido. Assim para dar uma celeridade a
administração realiza um anteprojeto pelo qual o vencedor ira realizar o projeto base, projeto executivo
e a obra.

Os serviços públicos

Primeiramente nem toda atividade do estado ainda que busque o interesse público pode considerada
serviço público, para que seja serviço público é necessario esta presente o substrato material que nada
mais é do que uma utilidade ou comodidade prestada de forma continua, ele também é prestado de
forma a garanti o trato formal e esse regime deve ser prestado sobre a egia do direito público ou
parcialmente por ele, e também é necessario que haja o elemento subjetivo ou seja, ele é prestado pelo
estado direta ou indiretamente. Com isso não se confundi serviço público com outras atividades do
estado. O exercicio do poder de policia não é um serviço público pois ele faz no regime privado e não no
regime público, a exploração de atividade economica é a mesma coisa, ela é feita com base no direito
privado. A lei trás para a gente alguns principios importantes assim o serviço público deve respeitar o
principio da universalidade ou generalidade assim, dentro dos limites do possivel, ela precisa direcionar
esse serviço a todos, outro principio imporatante é o da modicidade das tarifas sendo assim, esses
serviços devem ser prestados com tarifas modestas, deve ser prestado a um custo baixo, a busca por
essa baixa tarifa cria a possibilidade das buscas alternativas de receita para a execução de sua atividade
"um onibus recebe passagem e como fonte alternativa de receita pode por propaganda e com essa
renda extra consegue amortecer as tarifas pagas pelos usuarios. Outro principio é chamado de principio
da cortesia que nada mais é uma urbanidade no trato com o usuario, ele deve ser prestado de forma a
garantir ao usuario um bom atendimento, o serviço público também respeita o principio da
continuidade vale ressaltar que o artigo 6 inciso 3 da lei 8987 entende que não viola o principio da
continuidade a interrupção por ordem tecnica ou inadiplemento do usuario desde que haja uma
situação de urgencia ou um previo aviso. A isonomia na prestação de serviço deve ser analisado com
cuidado, pois na prestação de seviço público deve ser tratado os igualmentes os iguais e os
desigualmentes os desiguais na medida da sua diesigualdade, o principio da atualidade nada mais é do
que o serviço público deve se moderniza, sempre buscando tecnica modernas de serviços para um
melhor atendimento.
No que tange a fruição do serviço ele se divide em serviços individuais ou "uti singuli" e serviços gerais
ou "utiniverse". O serviço individual é aquele que é prestado a toda a coletividade com a diferença de
que a adminitração pública consegue identificar o usuario do serviço e consegue quantificar quanto
cada usuario utiliza desse serviço e um exemplo simples desse serviço singular é a energia eletrica,
telefonia. Esses serviços são divisiveis pelo fato da administração saber quanto cada pessoa usufrui
desse serviço podendo ser mensurada pelo estado e ele pode ser cobrado individualmente pelo serviço
utilizado e em virtude dessa possibilidade é possivel que nos serviços individuais sejá possivel a
cobrança de taxas ou tarifas. Os serviços gerais ou utuuniverse é aquele serviço que é prestado a todos e
ele é usufruido por todos simultaneamente, tais como iluminação pública, segurança pública, ele não
consegue mensura quem é o usuario e o quanto esse usuario usa esse serviço, esse serviço é indivisivel
pelos motivos exposto a cima e ele é custeado pela receita geral do estado decorrente de imposto e
algumas contribuições como por exemplo iluminação pública. O serviço também é classificado pela
prestação podendo ser exclusivo e não exclusivos de Estado, os serviços público exclusivo pode ser
divido em três sendo 1- os indelegaveis que são aqueles que só podem ser prestados pelo estado e ele
só pode presta de forma direta, 2- Os exclusivos públicos delegaveis que são aqueles que devem ser
prestado pelo estado porem podem ser feito de forma direta ou indireta, mediante contrato de
permissão ou concessão e por fim 3- o serviços exclusivos de delegação obrigatoria, que são os que o
estado tem o dever de prestar mas também tem o dever de delegar como por exemplo serviço de radio
e televisão. Os serviços públicos não exclusivos ão aqueles em que o estado tem o dever de prestar de
forma prestar e o particular tem o poder de prestar independetimente de delegação como por exemplo,
educação, saúde, a autorização é em virtude de fiscalização mas você pode abrir por sua propria
iniciativa e vontade, e inclusive em virtude dessa iniciativa particular não pode o estado se exonerar de
presta-lo também pois é um serviço que o estado tem o dever de prestar.

A delegação e concessão é de suma importancia para a prova, em algumas situações o estado presta o
serviço diretamente, e chamamos isso de prestação centralizada do serviço podendo inclusive haver
uma divisão interna entre orgão da mesma pessoa juridica, porém em alguns momentos o estado
trasfere essa atividade a outro pessoa juridica que é chamada de descentralização, deixando de ser
prestada diretamente e passando a ser indiremante e ela pode ser trasferida tanto para entidades da
administração indireta quanto particulares mediante contrato de concessão e permissão. Essa
descentralização pode se da por outorga ou por delegação, a outorga o estado trasfere a titularidade e a
execução do serviço, já na delegação o estado se mantem na titularidade e ele trafere apenas o poder
de executar o serviço. A outorga só pode ser feita para pessoas juridicas de direito público como as
autarquias e fundações públicas, a outorga é feita mediante lei. Já na delegação não há necessidade de
lei, já que a titularidade e dele e a unica coisa que ele passa é a execução, ela também é chamada por
descentralização por colaboração ela pode ser delegada tanto a entidades privadas da administração
indireta ou a particulares. A delegação feita a particulares se da mediante contrato de concessão ou
permissão, concessão de serviço público a regra é simples a administração contrata a empresa e a
empresa presta o serviço público e é remunerada pelo usuario, só que essa concessão pode ser simples
que acabei de explicar e também pode ser precedida de obra aqui o que muda é que a administração
contrata a empresa só que antes de executar o serviço a empresa terá que fazer uma obra necessaria a
prestação desse serviço, a concessão deve ser mediante licitação na modalidade concorrencia sendo ela
obrigatoria quando se trata de serviço público e aqui o edital pode prevê uma inverção nas fases da
habilitação e classificação. A celebração do contrato onde temos o poder concedente e a concessionaria
de serviço público "podendo ser uma pessoa juridica ou consorcio de empresa" vale lembrar que não se
celebra contrato de concessão de serviço com pessoas fisicas, essa concessão é um contrato
administrativo logo tudo oque foi mencionado de contrato se aplica aqui, porém a concessão tem
determinadas peculiaridades sendo 1- recissão unilateral que pode se dar por inadiplemento
"caducidade" ou por motivo de interesse público "encampação". Havendo indicios de irregularidade na
empresa concessionaria o estado pode decretar a intervenção nessa empresa "não é por meio de lei, é
decreto mesmo", Afastando o dirigente da empresa e em seu lugar coloca um agente público que o
intervento e ele tomara conta da empresa durante todo o periodo da intervenção, uma vez decretada a
administração tem 30 dias para instaurar um processo administrativo e ele deve ser concluido em no
maximo 180 dias. A lei prevê a possibilidade de arbitragem nos contratos de concessão e nesses
contratos ainda é possivel a reversão de bens ou seja ela é uma traferencia de propriedade sendo ao
final do contrato de concessão a adminitração pública pode trasferir para sí todos os bens da
concessionaria que estava atrelada a prestação serviço mediante uma justa idenização, idenização essa
que é amortizada durante a prestação do serviço, não é qualquer bem mas só os bens reversiveis. é
importante saber também sobre as PPP "parcerias públicas privadas que nada mais são do que uma
nova forma de concessão especial de serviço público, essa PPP se dividem em concessão patrocinada e
concessão administrativa. A concessão patrocinada é aquela em que a amdinistração pública contrata a
empresa e ela presta o serviço é remunerada pelo usuario e também recebe uma remuneração do
estado patrocinando o contrato lembrando que salvo previsão em lei especifica o maximo que
administração pode pagar a empresa e de até 70% da remuneração dela a titulo de patrocionio. Já na
concessão administrativa aqui a administração contrata a empresa e ela presta o serviço sendo
remunerada pelo usuario sendo o usuario a propria administração pagando 100% das tarifas e um
exemplo classico são os presidios. Em ambas as regras basicas valem para as duas 1- As concessões PPP
devem ser celebradas por prazos minimos de 5 anos e maximo de 35, 2- ela deve ser feita pelo valor
minimo de 10 milhoes de reais 3- tem que ser objeto do contrato a prestação de um serviço público, não
precisa ser um objeto unico ele pode fazer mais de um serviço. Uma novidade das PPP é a chamada
compartilhamento de riscos assim nada mais é do que o estado atuando como responsavel solidário
nesse contrato compartilhando tanto o risco quanto o ganho, a garantia também é dupla podendo o
particular pode exigir uma garantia e é por esse motivo que existe o fundo garantidor das parcerias
públicas privadas. Antes da assinatura do contrato das PPP deve ser criada uma sociedade de proposito
especifico que tera a função de gerir o contrato da PPP, não é permitido aqui que o estado tenha o
controle acionario dessa empresa para que a imparcialidade não seja maculada. Agora adentrando na
permissão, a doutrina tradicional defende que a permissão é um ato discricionario, unilateral e precário,
a constituição federal diz expressamente que a permissão é um contrato administrativo sendo esse
contrato um contrato de adesão sendo o meio pelo qual se trasfere a prestação por meio precario
"marca isso na prova se for texto de lei" mas hoje diante a permissão de serviço público deixou de ser
precaria e ela segue no que couber as regras da concessão possuindo duas diferenças relevantes sendo
1- diferente dela que sempre deve ser precedida de concorrencia e a permissão deve ser precedida de
licitação ou seja ela adminite outras modalidades licitatorias, 2- a permissão pode ser celebrado com
pessoa fisica ou juridica. A lei 11.107/05 criou os consorcio público que nada mais é do que uma gestão
acossiada de pessoas de direito publico podendo se associar para atingir o interesse comum desses
entes. No momente que eles se juntam nasce uma pessoa juridica nova que possui uma personalidade
que não se confunde dos entes consorciados, esse consorcio pode ser constituido como uma pessoa
juridica de direito público quanto de direito privado se for constituido como pessoa juridica de direito
privado as regras aplicada a ela será as de direito civil e se for de direito publico e ela será integrada a
administração indireta de todos os entes formadores do consorcio como uma altarquia. Para a
existencia dessa pessoa juridica é celebrado um protocolo de intenções apó a intensão esse protocolo
de intensão será submetido ao legislativo para que seja ratificado por lei ela surge nesse momento. O
custo para mantela sera ratiada entre os entes federativo dividindo as dispensas que irá ter com a
formação e as manutenção desse consorcio. Lembre-se que a União só pode participar do mesmo
consorcio onde esteja participando um municipio se os estado em cujo territorio esses municipios se
localizam também estoverem participando desse mesmo consorcio. Esses consorcios podem promover
desepropriação, pode re alizar procedimento licitatorio seguindo umas regrinhas diferenciadas tais
como 1- se o consrocio for formado por até três entes federativos os valores já estudados serão
duplicados e se houver mais de três entes esse valor será triplicado, 2- se houver contrato celebrado
entre o consorcio público e qualquer entidade da administração direta ou indireta de um ente
consorciado recebe o nome de contrato de programa e ele possui dispensa de licitação.

Atos administrativos

Nem todo ato praticado pela administração é um ato administrativo assim considera atos do estado
mas não administrativo são os atos de politica e gozam de uma libertado mais ampla. Como os atos
politicos os atos privados praticados pelo estado também não são atos administrativo pois ele abre mão
das prerrogativas públicas de estado para executa-la e também pratica os chamados atos materias ou
fatos administrativo são atos de mera execução da atividade assim, não há um ato de vontade. Assim
em apertada sintesi os atos administrativos são aqueles atos pratica pela administração em função
administrativa sob o regime de direito público e esejando uma vontade do estado. Os atos
administrativos são classificados assim 1- ato vinculado ou discricioanrio, 2- geral ou individuais sendo
aqueles que se direciona a individuos especifico não sendo necessariamente um, e os gerais descrevem
uma situação fatica 3- os atos administrativos podem ser simples, complexos ou compostos. Os atos
simples é aquele que esta perfeito e acabado com uma unica e simples manifestação de vontade, já os
atos complexos e compostos são diferentes por que tanto em um quanto em outro a formação do ato
se da mais de uma formação de vontade, oque diferencia um do outro é que no ato complexo a soma de
vontades é completamente independentes, no composto aqui a vontade é dividida entre contade
principal e a vontade acessoria que é meramente ratificadora da primeira, se a primeira vontade é
expedida ele não pode deixar de expedir a segunda vontade. O ato de aprovação que é o ratificador do
primeiro de acordo com o STF é um ato independente e sendo um ato independente aqueles atos que
dependede aprovação são atos administrativo complexo. É facil pois o ato que depende de aprovação
ou ratificação da vontade primeira se esse ato acessorio é considerado independente pelo STF os atos
que precisam dessa ratificação são complexos. Um exemplo dado é a aposentadoria de um servidor,
quando o orgão decide aposentar alguem ele assina o ato, até ai otimo ele pega esse ato e manda para
o tribunal de contas que irá ratificar ou não, lembre-se que a não ratificação não anula o ato em sí
apenas o deixa imperfeito devido isso, como é um ato de concordancia não se abre espaço para o
contraditorio advindo dessa negativa, já que o ato em sí não esta anulado. O STJ diz que se o tribunal de
contas ficar inerte durante 5 anos ocorre a aprovação tacita se aperfeiçoando o ato e deixando ele
perfeito, se o tribunal quiser anular essa aposentadoria ela vai ter que respeitar o contraditorio, lembre-
se que o prazo decandencial começa a contar a parti do aperfeiçoamento do ato sendo assim temos 5
anos e mais 5 anos para prescrever. 4- Os atos administrativos se dividem em atos normativos,
ordinatorio, negociais, enunciativos e punitivos, os atos normativos são aqueles pelo qual a
administração pública expede norma geral e abstrata dentro dos limites da lei, e o ato normativo mais
famoso é o decreto regulamentar "ato privativo do chefe do executivo". Os atos ordenatorios decorrem
do poder hierarquico sendo atos de orgamozação interna da atividade pública tais como "portaria"
"circular" "comunicação memorando e oficil", os atos negociais são atos de concentimento e são
situações em que o particular pedi e a administração libera, dentro desses atos nos temos a autorização
que é um ato discricionario e precario podendo se da para uso de bens públicos, e além dessa
altorização de uso temos a altorização para atividades materiais fiscalizadas "altorização do porte de
arma, ou até abrir uma escolha". A licença é um ato e polícia ou seja ocorre nas situações em que a
pratica de determinado ato precisa de uma permissão do Estado tais como dirigir em vias públicas,
construi em um municipio, oque diferencia ela da autorizalçao de policia é a natureza do ato, a licença é
ato administrativo vinculado, a autorização é um ato precario e discricionario. Permissão é um ato
unilateral discricionario e precario e é expedida nas situações em que o particular quer usar de forma
anormal um bem público, feita no interesse público "uma banca de revista, uma feira de artesananto".
Normalmente as licenças, autorizações e permissões são expedidas pelo mesmo ato sendo ele um
alvará, os atos enunciativos são aqueles por meio dos quais a administração emite opnião ou atesta uma
manifestação de fato, eles são em regras os "pareceres tecnico, juridico", ele não gera efeitos diretos, e
ele em regra não é vinculante sendo meramente opniativo não vinculando a autoridade que ira decidir
ou praticar o ato, ele só será vinculante quando a lei atribuir esse efeito ao parecer, não há
responsabilidade do expedidor do parecer dos danos decorrentes do parecer porém, ele responderá
caso fique verificado que houve dolo ou erro grotesco, má fé. As certidões são atos enunciates pois
emitem um fato assim com um atestado e a apostila a diferença entre certidão e atestado, a certidão é
um espelho de um registro já o atestadoa administração verifica uma situação de fato é depois atesta o
fato. A certidão é ato meramente declaratorio e o atestado é um ato constitutivo, e por fim o
apostilamento ou averbação é o ato de acrestar informação constante em um registro público e por fim
os atos punitivos são os atos de aplicação de penalidade, eles restrigem a efera juridica do particular e
só devem ser praticados por meio de um devido processo legal. Observação importante o silencio da
administração pública não produz efeito.

Para que o ato juridico produza efeito no mundo juridico é necessario passar por três plano de analise
sendo a 1- perfeição que nada mais é do que a perfeição do ato que já compriu todas as suas etapas, 2-
validade ela é a conformidade do ato com o ordenamento juridico ou seja com o direito e 3- eficacia que
é a aptidão para produção de efeito que é a eficacia do ato administrativo, no entanto é possivel que o
proprio torne a eficacia defirada tais como o a adiplemento de uma condição ou uma termo . Os atos
que não podem efeitos são chamados de atos administrativos pendendes sendo perfeito e valido mas
não esta apto a produzir efeito. Os atos perfeitos, invalidos e eficazes não podem afetar terceiro de boa
fé "a administração da uma gratificação a um classe de servidores e depois cancela por nova
interpretação legal" os servidores param de ganhar essa gratificação mas os valores adquiridos antes da
interupção do beneficio não afeta eles pois estavam de boa fé. Os atributos do ato administrativos, os
atos administrativos possui prerrogativas elas são chamadas de atributos dos atos admisnitrativos sendo
1- a presnção de veracidade ela gera uma inversão do onus da prova em relação aos fatos e legitimidade
diz respeito ao direito assim ele é presumido legitimo, 2- tipicidade é o principio da legalidade aplicada
ao ato assim, ele só pode ser aplica se estiver previamente previsto em lei, 4- alguns atos geram
impactos a particulares e eles gozam de imperatividade, é o poder de impor obrgição ao particular
unilateralmente. 5- determinados atos tem um poder de coercitibilidade ou exigibilidade sendo o
poder dado a administração de exigir o cumprimento de determinados atos por meios indireitos de
coersão. 6- outro atributo é a executoriedade ou auto executoriedadem ele não precisa ir ao judiciario
não é prevista em todos os atos aqui a lei preve o ato como sendo alto executavel ou decorre de uma
situação de urgência.

Os elementos dos atos administrativo assim, todo ato administrativo é composto por 5 elementso
basicos sendo 1- competencia 2- finalidade 3- forma são sempre elementos vinculados e se houver
discricionariedade sempre será sobre o 1 -motivo e o 2- obejeto. A competencia é um elemento
vinculado atribuando de forma objetiva quem é competente sendo ela irrenunciavel, imprescritivel "não
se perde pelo desuso" e improrrogavel "não se adquiride pelo uso", ela é objetiva pois a lei estabelce
originaria quem é competente para exerce-lo porém em casos exepcionais um sujeito que não tinha
competencia poderá praticar esse ato, em casos de delegação de competencia ou avocação de
competencia podendo ser delegada para agentes de mesmo nivel hierarquico ou inferior "subordinado"
e os atos praticados por delegação considera-se praticado pelo delegado assim ele em que responde por
esses atos " a sumula do STF vai nesse mesmo raciocinio assim " em eventual mandato de segurança
impetrado em face desse ato, a autoridade coatora será o agente delegado", não se admite delagação
generica de competencia, a delegação é uma aplianção assim, o orgão delegatario e o delegado possuei
competencia para a pratica do mesmo ato e isso se chama também de reserva de competencia, na
avocação a competencia toma para sí a competencia de um agente subordinado. A lei veda em três
hipoteses a avocação e a delegação de competencia sendo 1- edição de atos normativos, 2- decisão de
recurso hierarquico, 3- competencia exclusiva prevista em lei. A finalidade é aquilo que o ato busca, é
aquilo que a lei busca, o interesse público é uma finalidade generica presente em todos os atos da
adminitratação público, e cada ato adminitrativo tem sua finalidade especifica. A forma é a
exteriorisação do ato, o ato sem forma gera a inexistencia do ato, no direito administrativo brasileiro
vigora o principio da instrumentalidade das formas, o vicio de forma gera uma nulidade relativa ele é
anulavel pois esse vicio é sanavel. O motivo é a razão pelo qual o ato foi praticado assim, o motivo é a
situação de fato e de direito que deu ensejo a pratica do ato, não se pode confundir motivo com
motivação, motivação nada mais é do que a exposição dos motivos, não existe um ato sem motivo
sendo ele um elemento do ato administrativo porém existe momentos em que a lei dispensa a
motivação do ato, "cargos em comissão é um exemplo classico, livre exoneração e livre inclusive de
motivação, em situações em que não haja necissidade de motivação se a motivação for feita ela passa a
integrar o ato e se ela for falsa ou viciada o ato também é viciado em virtude da teoria dos motivos
determinantes pois esses motivos vinculam o ato. No direito brasileiro se adminite a motivação aliunde
assim, ele pode se remeter a um ato anterior que justifique a pratica do ato dele, a exoneração de
servidor efetivo depende de motivação caso o motivo seja falso há a nulidadeabsoluta do ato, e se não
houver motivo incorre em erro de forma, assim quando houver necessidade de motivar o ato e a
administração não o fizer acarreta em vicio de forma portanto um vicio sanavel. O objeto é a disposição
do ato, é oque o ato dispõe, é o seu objetivo "qual o objeto da desapropriação ? É a perda do bem" "da
demissão ? a demissão" ele é o efeito principal que o ato gera no mundo juridico, e para que gere efeito
o objeto deve ser licito, possivel, determinado ou pelo menos determinavel.

A extinção dos atos administrativos podem ser 1- natural que é aquela que decorre ou do advento do
termo ou do cumprimento de todos os efeitos que ele tinha que cumprir, os atos que geram efeitos
favoraveis podem ser extinto pela 2 -renuncia, a renuncia do beneficiario, 3- o desaparecimento da
pessoa ou da coisa sobre a qual ele recai é que enseja a extinção do ato, 4- ele pode ser extinto pela
retirada, ela ocorre quando é praticado um outro ato que retira o ato anterior do mundo juridico, a
primeira retirada do ato administrativo é pela anulação assim, em decorrencia de um vicio de
ilegalidade originario esse ato é ilicito é em virtude desse vicio ele será anulado, se o ato é ilicito ilegal
desde a sua origem e mesmo que se verifique essa nulidade depois ela retroage operando efeito extunc,
anulando o ato desde a sua origem resguardando o direitos adquiridos de terceiros de boa fé, não há
manutenção de direito de um ato nulo ninguem por mais de boa fé que esteja tem direito de manter no
mundo juridico um ato nulo. Ela pode ser determinada pela propria administração pública em função do
poder do principio da auto tutela ou ser anulada pelo proprio poder judiciario, a sumula 473 do STF
"regulamenta que a administração tem o poder de rever seus proprios atos, independetentimente de
provocação quando constatar vicio de ilegalidade ou revoagndo por motivo de merito", podendo
inclusive se da de oficil, as anulações feitas pelo judiciario pode se dar por ações de procedimento
comum, pode se dar por meio de ação especial. Quando se tratar de ato ampliativo que gera efeitos
favoraveis a particulares só podem ser anulado dentro do prazo decadencial de 5 anos, salva
configurada a ma-fé, nem todo ato viciado vai ser anulado pois há situações em que o ato admisnitartivo
admite conserto, o vicio sanavel a anulidade relativa ao inves de ser anulado ele pode ser convalidade e
ele opera efeito extunc retroagindo a data de orgem da data do lançamento do ato, ela pode ser feito se
o ato for sanavel e que ela não venha a causar prejuizo nem a admisnitração e nem a terceiros ele
poderá ser convalidado, a principo são sanaveis os vicios de competencia e forma. A revogação é uma
forma de retirada de atos administrativos validos e perfeitos, só se revoga atos validos, e ele é revogado
por motivo de merito seja por motivo de interesse público, oportunidade e conveniência, a revogação
não retroage operando em efeito exnunc "a parti de agora". Nesses casos a revogação só pode ser feita
pela propria administração pública de oficil ou mediante provocação em virtude do principio da auto
tutela, o judiciario não revoga atos administrativos. Não se admite a revogação de ato consumado que é
aquele ato que já exaurio todos os efeitos que teria que produzir, não se pode também revogar um ato
administrativo vinculado pelo fato de que eles são aqueles que não possui merito possuindo todos seus
aspectos definido em lei. A cassação e a caducidade são ambas hipoteses de retirada do ato
administrativo por motivo de ilegalidade superviniente, a cassação ocorre por culpa do beneficiario em
virtude de uma alteração fatica "tinha permissão para atuar como hotel e criou um bordel", a
caducidade ocorre quando a uma ilegalidade superviniente em virtude de uma alteração legislativa ou
seja ou seja, sem culpa do beneficiario "é uma alteração juridica, oque muda é o direito". A
contraposição ou derrubada ocorre quando não há ilegalidade nem originaria nem superviniente aqui
oque ocorre é a pratica de um novo ato que se contrapõe ao ato anterior "o melhor exemplo é a
nomeação e a exoneração de servido" o ato de demissão se contrapõe ao ato de nomeação derrubando
ele, não há efeito retroativo nem nulidade.

Intervenção do Estado na Propriedade

Intervenção na propriedade pelo estado é um dos meios originarios de aquisicição feita pelo estado, é
meio originario assim, não importa se o bens em que o estado pretenda desapropriar esta gravado com
onus reais ou garantias, tudo isso sera liberado mediante previa idenização paga em dinheiro. A
desapropriação se da primeiro pela declaração de interesse ou necessidade pública que pode ser feita
mediante lei de efeitos concretos ou mediante decreto pelos entes federativo existe duas ressalvas
sendo o DENIT e a ANEL ambas são altarquias podendo elas efetuar a desapropriação salvo elas duas
apenas os entes federativos podem realizar a declaração de desapropriação. Uma vez em que o estado
declare esse interesse ou necessidade o bem não passa diretamente ao estado, mas fica a mercer do
estado sofrendo determinadas limitações tais como, o estado pode adentrar no bem para fazer
medições, e ele quer o bem do jeito que está ocorrendo assim a fixação do estado bem, ou seja,
qualquer melhorias ou mesmo contruções feitas após a declaração não serão idenizaveis, salvo as
benfeitorias necessarias não havendo necessidade de pedir a administração, e as uteis caso tinha sido
previamente altorizada pelo estado. O estado tem um prazo para passar para a fase declatoria, em si
tratar de declaração de interesse social ele tem 5 anos, e se for declaração de interesse público 2 anos,
essa declaração só pode ser feita por algum ente federativo mediante decreto ou lei de efeito concreto.
Caso o estado perda o prazo e ele venha a caducar ele pode realisar nova declaração após o periodo de
1 ano. Após a declaração a segunda fase é a execução, ela é um pouco mais ampla no tocante a
execução podendo tanto o ente declarante ir lá e executa ou o ente declarante delega a competecia
executoria podendo ser feita pelos membros da administração indireta, os consorcios público, pelas
concecionarias de serviço público e também por empresas privada que atuam em obras públicam que
atuam por meio de contratação integral ou empreitada integral desde que haja previsão em lei ou
contrato. Se houver acordo, tudo bonitinho ocorrerá na via administrativa sem a necessidade de
recorrer ao judiciario, depois de aceito amigavelmente ele não pode ir ao judiciario pleitear a idenização
judicialmente. No meio judicial, na constestação de desapropriação a unica materia de defesa permitida
no merito é o valor idenizatorio, pode constestar vicio de processo e com isso extinguir o feito sem
julgamento de merito, no caso de ação judical o estado pode pleitear em juizo e o juiz pode conceder,
uma liminar de imição na posse do bem mediante declaração de urgencia e realizar o deposito do valor
incontroverso no prazo de até 120 dias não prorrogaveis, o particular e garantido levantar desse
dinheiro até 80% desse valor depositado, os outros 20% deixa lá como garantia de juizo caso levante
mais de 80% a prezunção e aceitação do valor depositado, após transitado a sentença em julgado ocorre
a trasferencia da prorpiedade pelo estado. Caso seja dado ao particular ganho da causa e o juiz abritar
um valor superior ao atribuido esse exedente será pago por precatoria, insidindo sobre esse valor
correção monetarias O STF disse ser incostitucional que seja computado sobre o indice da caderneta de
poupança, juros compensatorios contandos aparti da emissão da posse incidindo sobre tudo o que nao
estava disponivel para a pessoa levantar tendo um juros de 12% ao ano, moratorios é pago pela demora
do comprimento da decisão judicial os 20% que estava impedido de levantar apos a decisão judicial fica
livre podendo o particlar levantar e esse juros moratorio é de 6% ao ano e ele começa a contabilizar do
não pagamento da precatoria assim, a precatoria registrada até julho deve ser paga até do dia 31 de
dezembro do ano subsequente após essa data começa a insedir o juros moratorio, e honorarios
advocacios tendo com base de calculo o valor da sentença menos o valor depositado variando de 0,5%
até 5% do valor da sucubência, tudo isso garantido pela constituição federal.

A nossa constituição federal prevê 3 tipos de desapropriação especial que são a desapropriação
urbana ou desapropriação por descumprimento da função social da propriedade urbana; a politica de
desenvolvimento urbano, execultada pelo poder público municipal, confrome diretrizes gerais fixadas
em leis tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o
bem estar dos seus habitantes sendo assim, é facultado ao poder público minicipal, mediante lei
expecifica para a area incluida no plano direitor exigir nos termos da lei federal, do proprietario do solo
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento sob
pena, sucessiva de 1- parcelamento compulsorio da edificação, possuindo 1 ano para apresentar o
projeto e 2 anos para dar inicio as obras, 2- IPTU progrecivo no tempo até um maximo de 15% em um
prazo maximo de 5 anos, 3-desapropriação com pagamento de ttitulos da divida pública previamente
aprovada pelo senado federal com prazo de resgate em 10 anos. A idenização aqui na desaprpriação
urbana se da mediante pagamento dos titulos da divida pública resgataveis em até 10 anos.
Outra modalidade de desapropriação especial é a desapropriação de imoveis rurais assim, compete a
união desapropriar por interesse público, para fins de reforma agraria, o imovel rural que não esteja
cumprindo sua função social, sera desapropriado mediante a idenização de titulos da divida agraria
resgataveis em 20 anos a parti do segundo ano de emissão porém, vale lembrar que as benfeitorias
uteis e necessarias serão pagas em dinheiro. A constituição federal prevê quatros criterios para que a
propriedade rural cumpra a sua função social sendo 1- utilização racional e adequada do solo, 2- não
exploração de trabalho analogas a escravo, 3- respeito ao meio ambiênte 4- garantir o bem estar das
pessoas. Mesmo que essa propriedade rural for produtiva ainda sim pode descumprir certos criterios da
função social mas, mesmo assim, ela não pode ser desapropriada mediante vedação constitucional
expressa no artigo 185 assim essa desapropriação não é possivel ser realizada em pequenas e medias
propriedades rurais, caso for unica da pessoa e dela tire o sustento da famila e dele, e as grandes
propriedades caso elas forem produtivas. Esses bens possuem destinação vinculada.

Outra desapropriação especial é o confisco ou a expropriação, é a desapropriação que recai sobre os


bens imoveis que praticam trabalho escravo na forma da lei ou plantação de psicotropicos, sendo
desapropriado para reforma agraira caso seja imovel rural ou programa de habitação popular se for
imovel urbano, essa desapropriação se da sem o pagamento de idenização, além dos imoveis também
serão desapropriados os moveis usado para trafico e serão dados ao fundo de combate ao trafico ou
recuperação de viciado. O confisco só pode ser praticada pela união, e aqui não há oque se falar em
idenização, essa desapropriação inside sobre todo o imovel intedimento feito pelo proprio STF, a
destinação desses bens são vinculadas.

A lei permite também a desapropriação de bens públicos desde que se respeite a hierarquia
federativa e seja feita através de lei especifica autorizando a desapropriação, a união pode desapropriar
bens do municipios e dos estados, mas o contrario não pode acontecer, o municipio não pode
desapropriar bens do estado mas o estado pode desapropriar bens do municipio. A competencia para
tratar de legislação de desapropriação e da união. qualquer ente federativo pode efetivar a
desapropriação comum. Outra coisa necessaria para saber sobre a desapropriação é o direito de
extensão, como sabemos que a desapropriação pode insidir sobre parte de um bem ou sobre todo o
bem porém, não pode estado se apropriar de 90% do bem e deixar os 10% que passou a ter sua
utilização inviavel pelo mediante a intervenção do estado, nesses casos o particular pode praticar o
dirieto de extenção assim, ele pode obrigar que a desapropiação insida sobre todo a propriedade, esse
direito pode ser alegado na constestação. Na desapropriação indireta, ocorre uma invasão do poder
público invadindo o bem particular sem respeitar nenhum procedimento expropriatorio, não há como
recuperar o bem que foi desapropriado de forma indireta pois no momento em que o estado atribui
função pública ao bem ele é incorporado a fazendo pública e aplica sobre esse particular a supremacia
do interesse público sobre o interesse privado, se resolvendo apenas em perdas e danos através de uma
ação de idenização por desapropriamento administrativo, ela é comum por que as vezes o estado
disfarça essa desapropriação de intervenção restritiva, o prazo para propro a ação de idenização por
desapropriação em cordo com a SUMULA 128 STJ é de 10 anos que é o prazo do usocapeão devido a
atribuição de função social.

Desapropriação por zona é uma desapropriação para execução de obra e as zonas vizinha ao terreno
da obra, a lei determina que no proprio decreto declaratorio fique já expressamente definido qual parte
da desapropriação é para obra e qual parte dela é por zona, a desapropriação por zona é possivel
quando o estado justifica uma necessidade de posterior extenção da obra, a outra possibilidade é
quando o estado enchegar que o estado ira gerar uma super valorisação dos terrenos proximos. Essa
desapropriação pode ser feita também quando o estado verificar que irá super valorisa os terrenos ao
lado e posterior vende-los para poder se remunerar e recuperar os gastos feitos com a obra pública.

Quando há uma alteração originaria da destinação do bem, diferente da previamnete arguida na


declaração, ocorre a tresdestinação assim, o poder público desapropria um terrno x para a construção
de uma escola, só que de forma superviniente veio a necessidade de se por um hospital no lugar da
escola, nesses casos se for mantida a busca pelo interesse público, e só altera a finalidade final do ato
estamos diante de uma tredestinação licita ou seja claro desde que não seja uma desapropriação
vinculada ou para desapropriação para parcelamento popular, é um desvio de finalidade altorizada pela
lei no entanto, quando o estado desapropria o bem por exemplo para a criação de uma escola e não faz
absolutamente nada deixando o bem parado e posteriormente passa o bem a terceiro, pelo nosso
ordenamento isso é proibido, esse ato ilicito é chamado de adestinação. Quando o estado não da
destinação ao bem desapropriado surge ao antigo proprietario o direito de retrocessão, devendo o
estado oferecer o bem ao proprietario, e se esse direito for desrespeitado o particular poderá propor
uma ação de perdas e danos.

O estado pode ainda pod impor restrinção ao direito e propriedade, não podendo adquirir o bem, ela
não pode insejar a perda do bem pelo particular, nem limitar o dirieto de usufruição do mesmo, as
restrinções não impede o gozo da propriedade só acrescetam algumas limitações, a primeiras delas é a
limitação; que possui um caracter geral e abstrato, é uma norma geral que atinge uma quantidade
indeterminada de bens e a principio não enseja idenização. As limitações operam em efeito ex-nunc, e
possuem caracter de poder de policia. O artigo 25 do estatuto da cidade criou o direito de preempção
municipal que nada mais é do que a permissão que o poder público municipal atravez de lei estebelecer
algumas areas no municipio como área de preempção "preferencia" que significa dizer que qualquer
proprietario de bens nessa area se quiser alienar o bem primeiro tem que oferecer ao municipio, essa
área tem uma duração de maximo 5 anos, se o prazo maximo acabar e a administração ainda tiver
interesse depois de um ano de carencia ela pode declarar novamente a mesma area como area de
perempção e não há limite de vezes que ela pode fazer isso. O municipio tem 30 dias para exercer o
direito de preferencia, se nesse prazo ele não se manifestar se presume a recusa tacita, uma vez com
essa recusa ele pode vender para quem ele quiser porém deve oferecer o mesmo preço que ofereceu
anteriormente ao municipio e caso ele diminua o valor ele deve oferecer novamente a ele. Se essa regra
for desrespeitada o pode público municipal anula a venda e adquiri o bem para sí pelo valor da venda ou
pelo valor do calculo de base do IPTU escolhendo o mais barato. Outro meio de restrição é a servidão
administrativa que é um dirieto real que insido sobre um bem imóvel, ela inside sobre um bem
especifico, é criada sobre o patrmonio do particular para que seja prestado um serviço público, o serviço
público é o dominatente e o bem do particular é um serviente, em caso de dano há o ressarcimento
pelo dano causado é previo. A servidão tem caracter perpetuo, na servidão há a fetação no caracter
exclusivo da propriedade. Além disso ela ainda pode enseja idenzação por danos e deve ser paga
previamente, o procedimento é muito parecido com a desapropriação em sí declarando o interesse
público e se calcula o valor idenizatorio, e após a declaração ele executa a pretenção, se há acordo
ocorre na via administrativa e se não houver acordo vai na via judicial. A servidão estituida por lei ela
ocorre em duas hipoteses que são os terrenos ao lado do bem tombado e terreno ao lado de aeroporto
"gabarito e prédio" se entende que uma servidão por que o aeroporto é o bem dominante e os privados
ao redor são bens servientes, ela é instituida sem prazo não possuindo sendo ela perpetua perpetuo.
Requisição administrativa, ela se da quando ocorre quando há situação de iminente perigo público a
administração pode requisita os bens do particular para resolver a situação de perigo para relizar a
idenização posterior "ulterior" mediando dano. Ela pode incidir sobre bens imoveis, moveis e inclusive
serviço. A ocupação temporaria funciona mais ou mesmo como a requisição administrati só que aqui
não há perigo eminete. A utilização temporaria por determinado tempo pelo administração pública
normalmente acontece em obras públicas onde os terrenos ao lado são utilizados para por maquinario
de orbra, material e outras coisas, terminou a obra termina a ocupação temporaria, outro exemplo é a
ocupação de escolas e faculdades para servir de zona eleitoral em eleições, a unica justificativa dela é o
interesse público em facilitar o desdobramento de suas ações

Tombamento, é uma forma de proteção ambiental relacionada ao meio cultural, historico e artistico
de um dedeterminado povo representado em determinado bem. Esse tombamento pode ser parcial ou
totalmente eles sempre incide sempre sobre bens corporios seja bem imovel ou bem movel. O
tombamento em bens imoveis se da tanto no livro do tombo quanto no cartorio de registro de imoveis,
o tombamento é perpetuo, porém, existe o tombamento provisório que nada mais é do que uma
medida caltelar administrativa. O bem pode ser tombado mais de uma vez, quando o bem é tombado
ele gera algumas obrigações ao dono do bem sendo obrigação de fazer, não fazer e tolerar, no tocante a
de fazer é sobre a conservação na forma em que o bem se encontra além disso, todas as benfeitorias
necessarias são de responsabilidade do proprietario caso ele não consiga arca com os custo ele informa
a situação ao poder público a necessidade de conservação, os bens tombados podem ser alienados
livrimente. O proprietario do bom tombado não pode nem modificar nem destruir o bem, qualquer
forma de auteração no bem tombado deve ser autorizada especial pelo por público que o tombou, em
regra os bens tomabados não podem deixar o país salvo quando houver altorização do poder público
poderá deixar o país por um breve periodo de tempo, o dever de tolerar faz juz as fiscalizações do bem
tombado, lembre-se que não há mais preferencia de compra e venda, ele pode ser penhorado,
hipotecado sem nenhum problema, o CPC criou uma preferencia no caso de alienação judicial em que o
bem for tombado. O tombamento gera uma servidão ao predio vizinho ao bem tombado, o predio
vizinho não pode impedir nem a vizualição nem o acesso ao bem tombado.

AGENTE PÚBLICO "8112 LEI"

Agente público é um termo abrangente e é um termo que abarca todos quem atuam em nome do
poder público seja cargo, emprego, mandato ou função. A doutrina divide os agentes públicos em três
especies sendo 1- agentes politicos que são aqueles que atuam na função politica do estado ou seja
detentores de cargos eletivos, secretarios e ministros de estaods, membros da magistratura e membros
do ministerio público, 2- particulares em colaboração com o estado, não há vinculo com a adminitração
mas eles atuam em nome do poder público em determinadas situação, tabelião, mesarios, 3- servidores
estatais ou agentes administrativo, é aquele que tem vinculo de natureza administrativa, eles são
divididos em três sendo 1- temporario são aqueles contratados com base no artigo 37 inciso 9 " é
possivel a contratação de servidor público temporario desde que seja de caracter excepcional, com
interesse público." Eles não não empregados, eles não julgados em sua controversia pela justição do
trabalho, se for federal justiça federal se for estadual justiça estadual. 2- seletista e estatutario, o sujeito
precisa ser aprovado mediante em concurso público, sendo indispensavel, concurso público tem prazo
de até 2 anos prorrogado por igual periodo além disso a sumula vinculante número 44 " é possivel a
realização de exame psicotecnico em concurso" o edital tem que trazer criterios objetivos definidos no
edital. A establidade só será obtida para detentores de cargos público, para conseguir a estabilidade é
necessario três anos de efetivo exercicio desde que tenha sido aprovado por uma comição especial de
desempenho. Lembre-se que nem todo servidor estatutario é estavel e nem todos os servidores
estatutarios podem adquirir essa estabilidade primeiramente pelo fato dele se dividir em doi sendo;
detentor decargo efetivos ou detentores de cargo em comissão aqui eles são cargos de livre nomeação e
livre exoneração não adquirindo assim a estabilidade. Depois de adquirir a estabilidade só se perde o
cargo nas hipoteses em que a propria CF/88 regulamenta. 1- avaliação periodica 2- processo
administrativo em que assegure a ampla defesa 3-sentença judicial com transito em julgado. O artigo
169 preve a possibilidade de exoniração de servidor efetivo estavel por motivo de corte de gasto sendo
necessario seguir uma hierarquia de demissão onde a 1- cargos em comissão em pelo menos 20%, 2-
servidor público não estavel, 3- exoneração de servidor estavel. O servidor estavel tem duas garantias
sendo a primeira ele ira receber uma idenização a uma remuneração para cada ano de serviço público
prestado, segunda é a garantia de extinção de cargo durante o periodo de 4 anos, o prazo de vigencia do
estagio probatorio é o prazo para a aquisição da estabilidade ou seja 3 anos. A cargos que garantem
vitaliciedade podendo perde o cargo apenas com sentença judicial transitada em julgado, essa
vitaliciedade se extende a membros da magistratura, membros do mp e aos membros do tribunal de
contas, por indicação politica a vitaliciedade é aplicada imediata.

Ate 20% das vagas do concurso serão destinadas aos deficientes, uma vez ter comprido os requisitos
ocorre o provimento que é a ocupação, ela se da por provimento originrio que é a primeira ingreção na
carreira, ocorrendo a nomeação e a investidura no cargo se da com a posse podendo ser feita até por
procuração em no maximo 30 dias após a nomeação, uma vez que toma posse ele tem 15 dias para
começa exercer a atividade. Alem da nomeação há ainda o provimento derivado, aqui o servidor já
ingressou na carreira e ele quer subir na mesma carreira "sumula vinculando 43 "é incoonstitucional
qualquer servidor sair de uma carreia para outra sem concruso público". no provimento derivado há a
promoção que se dá em linha vertical feita atraves do merecimento e antiguidade, além da promoção
há a readapitação que ocorre quando o servidor sofre limitação fisica ou mental, sendo readapitado
com as capacidades atual do servidor, o provimento é no mesmo cargo, não pode haver alteração
remuneratoria ele é provimento horizontal, caso não haja nenhum cargo compativel pelo grau de
invalidez ele será aposentado por invalidez. A reversão é a volta do servidor aposendo, essa reversão só
pode ocorrer até os 75 anos que é onde se da a aposentadoria compulsoria.

O servidor estavel possui provimentos sendo 1- reitegração; ocorre quando há a anulação do ato de
demissão seja por via judicial ou administrativa, aqui há idenização dos valores que deixou de receber
pois opera em efeito ex-tunc 2- recondução se da quando o servidor é reitegrado mas no seu antigo
cargo sem direito a idenização, "por exemplo se um tecnico do TRT faz concurso para analista do TRT e
passa só que não é aprovado no estagio probatorio ele tem direito de retorna para o cargo de tecnico
do TRT, isso se ele for estavel". há outra pessoa, essa pessoa que ocupa o cargo da pessoa que foi
reitegrada sera reconduzida ao cargo de onde saiu, se por ventura tiver outra pessoa no lugar dela a
pessoa que não puder ser reconduzida será aproveitada em um cargo compativel e se não tiver
compativel ou vago ele será posto em disponibilidade remunerada. 3- aproveitamento é o retorno ao
cargo público do servidor que esta em disponibilidade, ele é obrigatorio tanto para a administração e
para o servidor, normalmente ocorre nos casos em que o cargo público que a pessoa exerce é
considerado disnecessario e dai, ele é extinto porem se aparecer um novo cargo compativel ele
obrigatoriamente deve ser posto em serviço novamente
Um mesmo sujeito não pode prover vario cargos e empregos simuntaneamente, a nossa contituição
federal veda a acumulação tanto para servidor estatutario quanto seletista quanto temporario as
exeções são prevista na propria constituição sendo assim é possivel cumular dois cargos de professores,
dois cargos na area de saude com profissão regulamentada inclusive na area militar, é possivel acumular
um cargo tecnico ou cientifico "cargos de nivel superior" mais cargo de professor, é possivel a
cumulação de um cargo efetivo mais um cargo de veriador, pode acumular juiz e profossor e procurador
e promotor mais promotor. Para que essa cumulação seja valida pe necessario ter compatibilidade de
horarios, STJ "entende que não é compativel se a soma das cargas ultrapassarem 60 horas semanais" é
necessario ainda que se respeita o teto constitucional sendo o subsidiio do ministro do STF. É proibido
acumular aposentadoria com remuneração da atividade salvo 3 exeções sendo 1- se os cargos forem
cumulaveis na atividade, 2- provento de aposentadoria com remuneração de qualquer cargo eletivo, e
cargos em comissão, desde que haja respeito ao teto remuneratorio constitucional. Se o o sujeito
acumula cargos ilicitamente a administração dará o prazo de 10 para a escolha e um deles, aqui não
acontece nada devido a boa fé da pessoa e fica por isso mesmo, não configura enriquecimento ilicito.
Agora se ele não optar dentro do prazo de 10 dias, é instaurado um processo sumário, podendo
apresentar defesa em até 5 dias e se ele fizer a opção até o utimo dia do prazo de defesa se presume a
boa fé e caso não e ao final do processo for verificada a acumulação ilegal de cargos a pena e de
demissão de todos os cargos.

Também é possivel que ocorra a remoção e a redistribuição, elas são formas de deslocamento do
servidor dentro do cargo público, a lei estabele que a remoção é o deslocamento do servidor dentro do
mesmo quadro de pessoal com ou sem mudança de sede, aqui não há vacancia. A remoção pode se da
de oficio ou a pedido do particular, não se remove com função punitiva é proibida, o pedido do servidor
dempendera do criterio da administração salvo 3 hipoteses em que a remoção é ato vinculado "1-
remoção a pedido por deslocamento do conjugue, eles tem que estar trabalhando juntos no mesmo
orgão, só se aplica se os dois servidores coabitarem no orgão é um dos conjugues . 2- nos casos de
problema de saude do servidor, do conjugue ou do dependente do servidor 3- r remoção por motivo de
concurso de remoção, ele é feito por antiguidade a administração não obrigado a fazer"

a redistribuição é o deslocamento do cargo, aqui esteja o cargo vago ou ocupado, se estiver ocupado
o servidor vai junto, ela pode se da entre orgão diferentes e até mesmo entre entidades diferentes,
desde que seja dentro do mesmo poder, ela ´se psempre feita de oficio pelo interesse da administração
pública e de oficio. A remuneração é uma contra prestação ao serviço prestado, ele tem caracter contra
prestacional, a remuneração é ampla abarcando o vencimento basico do cargo mais todas as vantagens
pecuniarias permanetes. O stf entende que " a remuneração é dotada irredutibilidade nominal, se ganha
1000 não pode ganhar 999" não há uma irredutibilidade do valor real, no que tange o valor real ela
toma outras providencias garantido uma revisão geral anual. Sumula vinculante número 26 "para fins de
salario minimo o que importa é a remuneração total seja a cima do salario minimo " ou seja a
remuneração base pode ser abaixo do salario minimo. Remuneração e subsidio convivem em paz no
entanto ele não admite acrescime patrimonial quem recebe subsidio recebe um valor unico
estabelicidade em lei, a unica coisa que pode acrescer o subsidio são as verbas idenizatorias. A
implantação do subsidio é obrigatoria quando se tratar de agentes politicos e membros da defensoria
pública, policia, tribunal de contas, advocacia pública. A principio a remuneração e o subsidio não
podem sofrer descontos, sendo exeções as seguintes 1- quando ocorrer de imposição legal, 2-decisão
judicial "ação de alimentos", 3-consignação em folha por altorização a criterio da administração, 4-
quando houver a necessidade de ressarcimento ao erario, deve ainda ser garantida que a pracela seja de
no minimo 10% da remuneração e se ele desligar da administração pública ele deve quitar os debitos
em 60 dias. O teto remuneratorio é o teto constitucional sendo "1- união = teto do STF ,2= mucipio =
recebe o teto do prefeito 3= na esfera estadual no poder executivo o teto é governador, na esfera
judiciario o teto é o desembargador do TJ e se for servidor do legislativo= deputado estadual, na esfera
estadual ainda há outra execeção sendo que a defensoria, procuradoria e ministerio público seguem o
subteto do poder judiciario

Se o servidor for eleito para um exercicio de um cargo eletivo como regra ele sera afastado, mas o artigo
38 da cf/88 "veja a tabela que facilita a vida"

CARGO ELETIVO PROVIDENCIA

UNIÃO, ESTADO, DF AFASTAMENTO

PREFEITO AFASTAMENTO/ OPTAR por PELA REMUNERAÇÃO UM

VERIADOR COMPATIBILIDADE DE HORARIO PODE ACUMULAR

SE NÃO DE PARA ACUMULAR SERA AFASTADO /OPTAR PELA REMUNERAÇÃO

INDEPENDENTIMENTO DAS HIPOTESES DA AFASTAMENTO CASO ELE SEJA AFASTADO PARA COMPRIR
MANDATO ELETIVO ELE CONTINUA A CONTRIBUR PARA O REGIME PROPRIO DOS SERVIDORES COMO SE
SERVIDOR FOSSE PARA FINS DE APOSENTADORIA.

Responsabilidade de servidores

o regime diciplinar estabelece que se ele praticar uma unica infração pode ensejar mais de uma
sansção ao servido, responder no ambito penal, administrativo e civil, as instancia são independente
entre si pelo fato dos fundamentos serem diversos, a desição de uma não interfere na outra no entanto
há exeção e ela ocorre quando for absolvido na esfera penal por inexistencia do fato ou negativa de
altoria, necessariamente ira repercutir absovição na esfera civil e administrativa. A lei ainda estabelece
que as sanções de valores pecuniarios se extendem ao herdeiros nos limites da herança. Começando
pela pena de demissão quem pode aplicar tal medida é o chefe do pode ao qaul o servidor esta
vinculado, essa pena de demissão não pode deixar de ser aplicada assim, por esse fato ela possui um
prazo precricional de 5 anos contados a parti da tomada de conhecimento do fato que enseja a
demissão, a cassação de aposentadoria /disponibilidade, se aplica as mesmas regras da demissão e aqui
literalmente não muda nada, oque muda é o estado funcional do servidor, a suspensão só pode ser
aplicada por no maximo de 90 dias, quando ele é suspensa a remuneração é suspensa pois aqui não é
ferias entretanto, há casos em que o servidor é indispensavel e a propria admisnitração pode e inclusive
a lei permite substituir a pena de suspensão por uma uma multa que possa ter um valor de até 50% da
remuneração sempre sendo a criterio da administração. Essa suspensão pode ser aplicada caso o sujeito
seja reincidente em infração punivel com advertência, aplica-se também se o servidor se recusa a
submisão de inspenção medica, nesse caso a suspensão pode ser de no maximo 15 dias, essa penalidade
de suspensão prescreve em 2 anos contados do momento em que a administração pública toma
conhecimento do fato. A aplicação vai depender da competencia, se for uma suspensão de até 30 dias o
próprio chefe imediato aplica, e se for mais de 30 dias a altoridade é a altoridade imediantamente
inferiror ao chefe do poder, "exemplo; o presidente da república aplica a demissão e a o ministro de
estado a suspensão". Outra sanção se diz a destituição do cargo em comissão e a função de confiaça, ela
é aplicada a servidores comissionado, sendo destituido se cometer qualquer ato infracionario que seja
punivel com demissão ou suspensão, para a demissão gera a destituição, e a suspenão gera destituição,
a prescrião é de 5 anos da data do conhecimento do fato administratação e quem o destitui é a
autoridade que lhe nomeia. A advertencia é a pena mais leve de todas, ela prescreve em 180 dias e o
chefe imediato pode aplicar tal sanção. Em direito administrativo não se aplica pena sem processo, a
chamada verdade sabida não existe mais em nosso ordenamento, assim é sempre necessario a
aplicação do processo administrativo garantido o contraditorio e a ampla defesa, em determinadas
situações se a administração comprovar que a manutenção do agente do cargo pode atrapalhar o
andamento do processo assim, pode ser determinado o afastamento preventivo do servidor, em no
maximo 60 dias prorrogaveis por mais 60 e esse afastamento é remunerado. No direito adminitrativo
dividimos o processo em duas especies sendo a sindicancia que é um processo administrativo
simplificado que vai ser utilizada para a aplicação de penalidade de advertencia ou suspenção de até no
maximo 30 dias, o processo administrativo dicipliniar é utilizado para aplicar penalidades com pena
superior a 30 dias. A interposição desse processo administrativo interrompe o prazo de prescrição para
aplicação de penalidade, ele é instaurado por meio da portaria que designia a comissão processante,
essa comissão é composta por três servidores públicos estaveis que não sejam parentes até o 3 graus
civil e não seja conjuge ou companheiro do acusado, o presidente da comissão ainda é necessario que
ele tenha cargo ou nivel de escolaridade igual o superior ao do acusado, a fase de inquerito
administrativo nada mais é do que uma fase do processo diciplinar, ele se divide em três subfases sendo
a intrução processual, defesa e a elaboração do relatorio, no PAD é possivel que seja utilizado todos os
meios de provas que tenha sido obtido por prova licita, aqui ocorre a busca pela verdade real, aqui
também é possivel utilizar a prova emprestada em processo administrativo em acordo com a sumula
591 do STJ "se adimite prova emprestada em processo adminsitrativo desde que ela tenha sido
licitamente produzida na origem pois, ela tem natureza de prova documental". Uma vez apresentada as
provas ele tem um prazo de 10 dias porém se ele for editado por edital ele terá um prazo de 15 dias e se
houver mais de 1 acusado 20 dias. Se a defesa não for apresentada ele é considerado revel, no processo
administrativo a revelia gera para ele a indicação de um defensor dativo, não podendo o processo
seguir sem defesa lembrando que não precisa ser advogado em acordo com a sumula vinculante
número 5, para esse defensor basta que ele tenha um cargo ou nivel de escolaridade igual ou superioro.
A elaboração do relatorio ele é conclusivo assim, ele tem natuireza juridica de parecer o importante aqui
é saber que embora conclusivo ele não possui efeito vinculante, entendimento proferido pelo proprio
STF. O proximo passo do processo é o julgamento do processo administrativo diciplinar pela autoridade
competente, o processo administrativo deve durar no maximo 60 dias prorrogaveis por mais 60 e
acrescenta 20 para o julgamento lembre-se que esse prazo é improprio assim, o desrespeito a esses
prazos não gera a nulidade processual em acordo com a sumula 592 do STJ " O excesso de prazo para a
conclusão do processo administrativo disciplinar só causa nulidade se houver demonstração de prejuízo
à defesa." O artigo 170 da lei em estudo viola o principio da presunção de inocencia e foi considerado
incostitucional pelo STF, proferido o julgamento ele segue para a fase de impugnação, aqui o recurso
não depende de calção, nem deposito e nem garantia em acordo com a sumula vinculante número 21
mas. É possivel que ele seja impugnado de três formas sendo, 1- por meio de recurso, 2- pedido de
reconsideração, aqui para ambos o prazo e de 30 dias, a diferença entre eles é o endereçamento dessa
impugnação sendo assim, o recurso é endereçado a uma entidade superioro, e a reconsideração é
enviada a entidade julgadora e a interposição de um não afeta a propositura do outro. Aqui há dois
limites importantes o primeiro é que não cabe pedido de reconsideração do pedido de reconsideração,
da negativa do pedido de reconsideração cabe recurso, e o processo administrativo só pode tramitar em
no maximo três instancias sendo a julgadora e mais duas isso se houver hierarquia. Desse recurso ou
pedido de reconsideração pode ocorrer a reformatio in pejus, aqui não há esse impesdiemto, 3- a
revisão não tem prazo e ela pode ser requerida a qualquer tempo desde que o sujeito tenha fatos novos
a ser alegado, aqui começa tudo novamento, aqui já há uma vedação a reformatio pejus, da revisão não
pode sair decisão que vise a piorar a situação atual.

Regime previdenciario dos agentes públicos

Aqui no Brasil existe dois regimes obrigatorios de previdência assim temos o regime geral de
providencia social e o regime proprio de previencia social a ideia é simples o geral é oque é gerido pelo
INSS e é aplicado a todos que não possuem regime poprios, os seletista e os temporarios seguem esse
modelo e ele também é aplicado aos detentores de cargos e comissão, o regime proprio é aplicado
somente para os detentores de cargos públicos efetivos e desde que o ente federativo tenha criado um
regime proprio para os servidores que atuam nele, a ideia é que cada ente federativo é responsavel para
regulamentar o regime proprio de previdencia social, se o ente federativo não possui regime proprio os
seus servidores serão submetido ao regime geral de previdência. O que nos interessa é a analise do
regime proprio de ante mão vale ressaltar que ele possui duas caracteristicas importantes sendo 1- ele é
solidario e 2- contributivo, então ele é solidario pelo fato de que você não contribui para o seu beneficio
proprio assim, contribui para a manutenção do sistema por isso não existe uma correlação logica com
aquilo que você contribui e aquilo que você vai receber de benefício, a caracteristica de contribuição nos
tempos atuais não é mais relevante saber o tempo de serviço desse sujeito e sim o tempo de
contribuição, a contagem reciproca quer dizer que todos o tempo de contribuição em qualquer regime
pode ser aproveitado para a aposentadoria, essa contagem reciproca é permitida mas a contagem
simutanea de tempo de contribuição é proibida.

No regime brasileiro temos três especie de aposentadoria sendo a primeira delas a aposentadoria por
invalidez permanente, ela é verificada e atesta pela junta medica do orgão que se dará de forma
proporcional com proventos proporcional ao tempo de contribuição, há três hipoteses em que a
constituição federal prevê a aposentadoria por invalidez com provento integral independentimente do
tempo de contribuição assim, ela será integral quando a invalidez decorrer de acidente de serviço,
molestia profissional "doença profisional" e por fim nos casos de doença grave contagiosa ou incuravel
na forma da lei, esse rol de doença presvista na lei 8112 em acordo com o STF é um rol taxativo, se não
estiver dentro das hipoteses previstas em lei não se tem como fazer analogia, no entanto se uma pessoa
se aposeta por invalidez em virtude de uma doença qualquer e depois que esta aposentada surge uma
das doenças no rol prevista em lei, ela pode converter a aposentadoria por invalidez recebendo
integralmente. A segunda especie de aposentadoria é a compulsoria assim, o servidor se aposenta aos
75 anos de idade sendo homem ou mulher estadual, federal ou municipal, e essa aposentadoria ocorre
no dia em que ele completar 75 anos, o ato posterior é meraremente declaratorio retroagindo a data
em que o sujeito completou 75 anos existindo aqui uma presunção de incapacidade absoluta para o
serviço público, a aposentadoria compulsoria se dara com provimentso proporcionais ao tempo de
contribuição, a aposentadoria voluntaria decorre da vontade do servidor precisando comprir alguns
requisitos necessita ter 10 anos de srviço público e 5 anos no cargo da aposentadoria, ela pode se dar
com provimento integral ou proporcional dependendo dos requisitos que ele cumpra para a aquisição
da aposentadoria integral ele precisa ter se for homem 60 anos de idade + 35 anos de contribuição, e se
for mulher 55 anos de idade + 30 anos de contribuição. Se o cidadão não quise se aposentar mesmo
tendo todos os requisitos ele recebe um premio, recebendo um abono de permanencia, lembre-se aqui
ele continua contribuindo e aqui ele faz juz a esa devolução a titulo de abono de permanencia.
Lembrando que os professores tem uma regra diferenciada assim, desde que ele comprove todo o
tempo de contribuição na atividade de magisteriao em ensino infantil, fundamental ou medio, os
professores universitario estão fora desse beneficio, o beneficio dele é poder se aposentar 5 anos a
menos tanto na idade quanto na contribuição, na proporcional não existe esse beneficio. A
proporcionalidade se da quando o homem faz 65 anos e mulher 60 pode se aposentar com
aposentadoria proporcional em acordo com o texto constitucional é vedado nenhum criterio
diferenciado de aposentadoria salvo por lei complementar para os portadores de deficiencia, exerce
atividade de risco e atividade prejudicial a saude. A sumula vinculante 33 diz que "o servidor que presta
atividade prejudicial a saude, enquanto não tiver lei complementar ele possui direito de aposentadoria
usando as regras do regime geral", nos demais casos não há lei complementar.

O valor dessa contribuição hoje é de no minino de 11%, ela inside sobre todo o valor ou remuneração
do servidor sem que haja um teto de aposentadoria, como ocorre no regime geral, a emenda 41 de
2003 qua alterou algumas regras de previdencia diz que assim ela definiu o seguinte, para aqueles
servidores que estiverem aposentados ou estão preste a se aposentar essa emenda crio a chamada
contribuição do servidor inativo que abrange tanto pensionista quanto aposentado, contribuindo 11%
naquilo que o provento de aposentadoria ultrapassa o teto do regime geral. Se esse aposentado possuir
uma doença incapacitante ele só contribui caso o provento recebido seja o dobro do teto. O teto do
regime geral pode ser implantado no regime próprio de previdência quando for implantado um regime
complementar de previdência público, essa regra só é obrigatória para os servidores que ingressarem
após a criação do regime complementar, eles não estão obrigados a utilizar esse esquema. O cálculo
usado para a aposentadoria é a formula do regime geral de previdência, não existe mais integralidade e
a paridade pois esse método tornava o sistema insustentável, claro que quem se aposentou antes da
alteração ganhou o direito adquirido.

Improbidade administrativa

improbidade administrativa

Ela decorre do artigo 37, parágrafo 4 "a lei sancionara as práticas dos atos de improbidade com a; 1-
perda da função, 2- suspensão do direito políticos, 3- ressarcimento ao erário e 4- indisponibilidade de
bens" ele e meramente exemplificativo; a lei 8429 é chamada de lei de improbidade administrativa, ela
regulamenta a ação de improbidade além das sanções que são sanções inclusive civil, ela é aplicada por
meio de ação civil pública por ato de improbidade o interessante é que essa ação não segue o rito da lei
de ação civil pública mas sim, os moldeis previsto na lei 8429. Os aspectos matérias; o sujeito ativo são;
os agentes públicos em sentido amplo, e os particulares que de alguma forma concorram, induzam ou
se beneficiem da pratica do ato além disso, o sujeito passivo são; entes da administração pública direta
e indireta, particulares "empresa" que recebem dinheiro público eles são dividido em dois grupos os
com mais de 50% do capital e os com -50% do capital se a pessoa jurídica tem participação de mais de
50% do capital constituído por dinheiro público ele se equipara a um ente da administração pública
para fins de improbidade. Caso o capital seja composto por menos de 50% as sanções são patrimoniais
no limite do dinheiro público, não se aplica toda a lei a essa entidade. Há três dispostos da lei de
improbidade que diz o que é improbidade sendo 1- os atos que geram o enriquecimento ilícito do
agente em detrimento da função público, 2- danos ao erário seja doloso ou culposo, 3- atos que
atentam contra os princípios da administração pública assim, a configuração do ato independe do dano
efetivo ao erário, não depende de um dano patrimonial ao erário público para que se caracterize
improbidade, o STJ " não se pode em casos que 1- gerem o enriquecimento ilícito e no 3- atentam aos
princípios da administração pública só pode configurar o dolo, aqui não se pode presumir a modalidade
culposa" as sanções mais graves absorvem as sanções mais leves. Para cada uma dessas infrações a lei
prevê um rol de sanções, basicamente são as mesma sendo a mesma natureza de penalidade porém a
sua intensidade vai aumentando em acordo com a infração que foi praticada, para cada infração existe
um rol com 6 sanções, dentro das sanções prevista em cada sanção cabe o juiz de acordo com o livre
convencimento motivado poderá aplica isolada ou cumulativamente.

Tabela das sanções para ajudar

Artigo 9 Artigo 10 Artigo 11


Perda da função “no momento
da aplicação da pena” - só = =
pode ser aplicada com o
trânsito em julgado da decisão
final-
Perda de bens “acrescido = Não há perdas de bens
ilicitamente ao patrimônio”
Ressarcimento ao erário “o juiz = =
não pode deixar de aplica-la”
Suspensão dos direitos Suspensão dos direitos Suspensão dos direitos
políticos -8 a 10 anos- só pode políticos -5 a 8 anos- só pode políticos -3 a 5 anos- só pode
ser aplicada com o trânsito em ser aplicada com o trânsito em ser aplicada com o trânsito em
julgado da decisão final- julgado da decisão final- julgado da decisão final-
Multa de até 3 vezes ao que o Multa de até 2 vezes ao do Multa de até 100 vezes ao da
sujeito enriqueceu dano gerado pelo sujei, ela não remuneração do sujeito, ela
ilicitamente, ela não é uma é uma pena pecuniária não é uma pena pecuniária
pena pecuniária podendo ser podendo ser aplicada em podendo ser aplicada em
aplicada em conjunto a pena conjunto a pena de conjunto a pena de
de ressarcimento ao erário. ressarcimento ao erário. ressarcimento ao erário / se o
agente público não for
remunerado a multa será de
até 100 vezes ao do salário
mínimo “STF”
Proibição de contratar e de Proibição de contratar e de Proibição de contratar e de
participar de licitação, receber participar de licitação, receber participar de licitação, receber
benefício fiscal ou creditício benefício fiscal ou creditício benefício fiscal ou creditício
por 10 anos por 5 anos por 3 anos

10 – A: Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou
manter benefício financeiro ou tributário contrário ao INSS, e se ele der qualquer isenção de outro
tributo responde por danos ao erário. As penalidades aqui são 1- perda da função, 2- suspensão dos
direitos políticos de 5 a 8 anos e 3- uma multa de até 3 vezes do benefício criado, o ressarcimento ao
erário é implícito sempre se aplica ele. Mesmo que não haja pedido expresso o juiz pode em acordo com
o STJ aplica-las pois, o juiz ele julga os fatos e não os pedidos. A ação de improbidade é proposta pelo
MP ou pela pessoa jurídica que recebam dinheiro público lesada pelo ato de improbidade, a intimação
dessa empresa é obrigatória, porém, já a sua participação é facultativa sua participação no processo, se
a ação for proposta pela pessoa jurídica lesada o MP irá atua como fiscal da lei como custus legis assim,
observando o fato o MP é indispensável nessa ação de improbidade. A ação é proposta em face do
agente público e o particular, no entanto o particular não pode figurar sozinho no polo passivo da ação
de improbidade ele precisa figurar em litisconsórcio com o agente, não existe foro privilegiado na ação
de improbidade tramitando sob um juiz singular sendo federal ou estadual. Antes do recebimento da
petição inicial ele deve notificar o acusado para que o acusado possa apresentar uma defesa prévia no
prazo de 15 dias, e se o juiz estiver convencido que não houve improbidade administrativa ele rejeita de
plano a petição inicial “indubio pro societate”. da decisão que indefere a petição cabe apelação, e da
decisão que defere cabe agravo de instrumento. A lei expressamente veda qualquer espécie de
transação ou acordo no bojo da ação de improbidade administrativa, ela tem que terminar por sentença
punindo ou condenando o rel. A lei prevê ainda 4 medidas cautelares para que garanta o bom
andamento do processo assim, a primeira delas é a indisponibilidade de bens possuindo base
constitucional, ela atinge todos os bens do acusado que seja necessário para que seja garantida o juízo,
no entanto, é possível ainda que, ela atinja os bens que o agente possuía antes mesmo da pratica do ato
de improbidade. O STJ entende que para essa ação é necessário haver a comprovação da probabilidade
do direito, já o perigo de dano já é presumido, segunda cautelar é a sequestro incidindo sobre bens
determinados, outra medida é o bloqueio de contas e aplicações financeira tanto aqui dentro quanto
fora do país, a quarta cautelar é o afastamento preventivo do agente, aqui não há prazo para esse
afastamento, esse afastamento é remunerado, essa cautelar pode ser pedida no bojo da ação sendo
assim, uma cautelar incidental, do pedido da cautelar o acusador tem 30 dias para propor a ação
principal nos mesmos altos. A prescrição dessa ação varia de acordo com o rel, essa hipótese está
prevista no artigo 23 da lei em estudo, se o sujeito possuir um mandato, uma função ou cargo de
comissão, o prazo de prescrição será de 5 anos a contar do termino do mandato função ou cargo de
comissão, nos cargos eletivos embora a lei diga que a prescrição começa a contar da data do termino do
mandato o STJ entende que e o agente for reeleito ocorre a emenda de um mandato no outro assim, a
prescrição começa a contar do termino do segundo ato, a lei não aqui não prevê a interrupção ou a
suspensão do prazo prescricional. Se ele for detentor de cargo efetivo o prazo é previsto no estatuto
dele para as infrações puníveis com demissão, Se ele for particular ele o prazo de prescrição do agente
que concorreu com ele por fim. se a ação é proposta em face de empresa que possui menos e 50% do
capital em dinheiro público ele começa a contar 5 anos contado da prestação de contas dessa entidade,
A lei ressalva que a lei estabelecera os prazos de prescrição para sancionar os ilícitos pelos agentes
praticados contra a fazenda pública, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento ao erário, pois
ela é imprescritível. A lei regulamente que os sansões de natureza patrimonial se estendem aos
herdeiros nos limites da herança que foi transferida.

Do processo administrativo

Nos processos administrativos em que haja legislação especifica a lei 9784 é utilizada de forma
subsidiaria, se não houver regulamentação em lei especifica ela é aplicada integralmente, existem
princípios que devem ser respeitados no processo administrativo sendo; 1 – Oficialidade, também
chamado de impulso oficial assim, uma vez iniciado o processo administrativo ele possui todos os seus
atos subsequentes praticados de oficial, sem haver a necessidade de provocação de nenhum particular
interessado, ele se dá desde a instauração, 2- os processos administrativos devem respeitar o princípio
do contraditório e da ampla defesa, 3- instrumentalidade das formas valendo para todos os atos do
processo administrativo, a forma é o instrumento para se garantir o interesse público, a forma não é da
essência do ato ele é necessário para que o ato seja praticado normalmente, 4- Gratuidade, a princípio
eles são gratuitos para o particular interessado, esse processo será custeado pela própria administração,
5- a busca pela verdade real é um princípio muito importante, aqui nos processos administrativos ela
possui algumas consequências sendo assim, ela não admite presunções, permite a admissão de prova a
qualquer tempo mesmo depois de encerradas a instrução processual podendo ser apresentada tanto
pela administração quanto pela sujeito é necessário tomar cuidado pois ele precisa se compatibilizar
com a razoável duração do processo ou o princípio da celeridade, a administração pode negar a criação
de mais provas se perceber ou ficar provado que elas só estão sendo apresentadas para protelar o
processo. 6- o formalismo necessário assim, em processo administrativo não existe forma pela simples
forma, só se exige esse formalismo se ele for necessário a garantia do interesse do particular ou da
administração pública como um todo, o processo é formal pra a administração e informal para o
particular. Determinados documentos não precisam seguir todo um formalismo como autenticar
documento ou reconhecer firma, inclusive o processo pode ser iniciado verbalmente pelo particular e o
estado reduz a termo, ou seja, para o particular ele é informal e para a administração é formal pois ela
precisa respeitar alguns formalismos que visa garantir a lisura do processo.

O Processo administrativo é divido em três fases sendo a instauração o inquérito e o


julgamento, primeiramente a instauração de dá por meio de portaria pela qual se define a comissão
responsável pelo processo administrativo, pela lei 9784, essa portaria não precisa fazer uma descrição
minuciosa dos fatos, ela faz uma descrição sumaria dos fatos, não gerando nulidade do processo. Essa
portaria pode se dá de oficio ou mediante provocação, o processo administrativo possui um formalismo
necessário sendo sempre por escrito e em português, os atos devem ser sempre praticados nos horários
e no local de funcionamento da repartição, os atos já iniciados no horário de funcionamento da
repartição cujo a interrupção possa causar prejuízo a administração pública ou para o andamento do
processo esse podem se alongar para além do horário de funcionamento da fundação e mediante
justificativa a administração pode fazer o processo em local diverso do local da repartição. A
comunicação precisa respeitar certos atos sendo o primeiro dele a intimação, ela precisa da
identificação do interessado e nome do órgão ou entidade administrativa; 2- dizer qual a finalidade da
intimação; 3- data, hora e local; 4- se o intimado deve comparecer pessoalmente ou se pode fazer-se
representar aqui é necessário que a intimação seja entregue com 3 dias uteis de antecedência da data
de comparecimento; 5- informação da continuidade do processo independentemente de seu
comparecimento, lembre-se que o desatendimento da intimação não importa nem em reconhecimento
dos fatos e nem em renúncia de direitos, não se admite ficção no processo administrativo; 6- indicação
dos fatos e fundamentos legais pertinente.

No inquérito há a instrução processual e a apresentação de defesa e se a lei estabelecer a


elaboração e a entrega de parecer. A apresentação de defesa é de 10 dias salvo lei especifica dispondo o
contrário a contar da intimação sendo pessoal ou edital, após a defesa há elaboração de parecer, aqui
mesmo que não haja previsão ele pode ser facultativo ou obrigatório caso tenha previsão legal, esse
parecer obrigatório pode ser não vinculante ou vinculante em regra eles não vinculam ou seja se a lei
nada falar ele é não vinculante, se houver previsão de vinculação a autoridade está vinculada ao parecer
emitido pela comissão, o prazo para a emissão desse parecer e de 15 dias, se o parecer for obrigatório e
vinculante, será paralisado o processo até a apresentação do parecer, já se o parecer for obrigatório e
não vinculante, o processo poderá prosseguir sem a emissão do parecer, inclusive com a decisão final. O
julgamento deve ser feito pela autoridade competente e deve ser motivado “artigo 50 parágrafo 1
admite a motivação aliunde” ele remete a motivação dele a pratica de um ato anterior que justificou a
pratica do ato dele, a competência é irrenunciável, imprescritível e improrrogável, no entanto, a lei
permite a delegação e a avocação de competência. Está impedido de proferir decisão no processo
administrativo aquele que tenha participado dos atos anteriores do processo “perito, testemunha por
exemplo”, aquele que esteja litigando com o interessado do processo e aquele que tenha interesse
direto na causa. A suspensão ela é discricionária assim, ela ocorre se houver amizade intima ou
inimizade notória, em todos os casos quem tem competência para se declarar suspeito ou impedido é a
própria autoridade que proferiu a decisão. Proferido o processo ele gera a possibilidade de recurso e
revisão “hipóteses de impugnação administrativo”, a interposição de recurso deve ser feita em até 10
dias salvo lei que disponha em contrário, lembre-se que o recurso aqui é interposto na própria
autoridade que proferiu a decisão, uma vez interposto o recurso ela tem 5 dias para se retratar ou se ela
não se retratar para caminhar o recurso para autoridade superior, e se houver hierarquia ela pode
recorrer mais 1 vez pois ele se esgota em 3 instancia assim, temos a julgadora e mais duas instancia após
isso forma a coisa julgada administrativa, no direito administrativo a sentença pode reforma para piorar
a situação recorrente. Se o pedido de revisão for aceito é instaurado um processo administrativo de
revisão, designando uma comissão revisora começando a tramitar novamente, e para que seja feito o
pedido de revisão é necessário que precisa da alegação de fatos novos. A contagem do prazo em
processo administrativo não segue CPC, aqui é em dias corridos caso a lei não especifique. Ao tratar do
princípio da segurança jurídica veda que a nova interpretação da norma administrativa retroaja para
violar direito de terceiros, interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o
atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

Controle da administração pública

O Brasil não adota uma separação de poderes absoluta, nós adotamos o sistema inglês, ou seja,
um sistema único de jurisdição assim, aqui a única entidade capaz de proferir decisão com caráter
definitivo é o poder judiciário, a coisa julgada administrativa existe mas ela é formal assim, essa matéria
não pode mais ser discutido administrativamente mas nada impede que ele seja julgado na via judicial.
Em regra, não há necessidade de esgotamento para que se procure o judiciário possuindo uma exceção
sendo a justiça desportiva necessitando para ir ao judiciário o esgotamento das instancias dessa justiça
para poder se dirigir ao judiciário. No que tange a classificação desse controle temos 1- a pessoa que
exerce pode ser executivo “administração”, quanto o legislativo quanto o judiciário, no direito
brasileiro são independes e harmônicos entre si, por isso eles podem exercer um controle sobre os
atos da administração; 2- a natureza pode ser de legalidade é mais amplo, não é apenas verificar se o
ato está adequado a lei mas sim, verificar se ele está adequando com o ordenamento jurídico como
um todo chegando a ser um controle de juridicidade, já no mérito ele incide sobre atos lícitos, e ele
pode incidir no que tange o mérito; 3- quanto ao âmbito da administração pode ser por hierarquia
chamado também de controle interno propriamente dito, o controle por vinculação é um controle
exercido entre pessoas jurídicas diferentes se manifestando claramente quando os entes da
administração direta controlam a atividade dos entes da administração indireta “pode ser chamado
de controle ministerial”; 4- quanto a oportunidade o controle pode ser prévio ou posterior; 5- o
controle pode ser de oficio ou provocado “de oficio em virtude do princípio da autotutela”. Qualquer
cidadão pode peticionar perante a administração pública para combater atos administrativos que lesam
o direito público, esse direito de petição se divide em três espécies sendo; 1- representação que é uma
denúncia a irregularidades, condutas lesivas ao interesse público, abusivas; 2- a reclamação ela postula
revisão de ato que prejudica o recorrente, o diferencia a representação e a reclamação, aqui na
reclamação o sujeito que entrou pleiteando a anulação do ato é o próprio prejudicado, na
representação é um ato lesivo a o interesse da coletividade; 3- pedido de reconsideração ele ocorre por
que o particular tem direito que a administração pública faça uma reanalise daquela decisão proferida
anteriormente. O recurso hierárquico pode ser próprio ou improprio, o próprio é aquele que decorre da
hierarquia e o improprio é o que decorre da vinculação não havendo aqui a hierarquia, os efeitos dos
recursos possuem efeito meramente devolutivo pois decorrem da presunção de legitimidade dos atos
administrativos, há hipóteses em que a lei atribui efeito suspensivo como nos casos de inabilitação em
processo licitatório, e mesmo que a lei não atribua efeito suspensivo, ele terá efeito suspensivo desde
que a autoridade julgadora decida atribuir esse efeito caso a caso. O controle externo é o poder que é
exercido de um poder sobre o outro, possui base constitucional, o controle feito pelo legislativo se
divide em duas espécies podendo ser sem controle parlamentar direto e o controle exercido com o
auxílio do tribunal de contas, as funções de regulamentação do tribunal e contas estão regulamentadas
no artigo 71 da constituição federal, o tribunal de contas julga todas as contas dos administradores
públicos menos as contas do presidente da república assim, ele julga a contas de todos os
administradores de verbas públicas não só abrangem os dirigentes da administração pública como
também qualquer entidade particulares que recebam dinheiro público, em relação ao presidente a
constituição regulamenta que o tribunal de contas ira imitir um parecer não vinculante para o
congresso nacional que irá julgar a conta do presidente da república. O tribunal de contas tem o poder
de aplicação de pena de multa inclusive possuindo natureza de título executivo extrajudicial, se o
tribunal de contas imite a multa e o sujeito não paga a AGU executa essa multa. Ele também pode
declara a inconstitucionalidade de leis em vias de controle difuso, ele não pode determinar a sustação
de contratos, se for deslumbrada alguma irregularidade em contrato administrativo deverá imitir um
parecer e encaminha-lo ao congresso nacional, se o congresso após o recebimento do parecer ficar
inerte por 90 dias vai ensejar a possibilidade do tribunal de contas decidir a respeito. O controle judicial
decorre do fato da adoção do sistema de jurisdição única, ele pode se dar por ação de procedimento
comum com a intenção de anular atos praticados pela administração pública, as ações constitucionais
também caem, esse controle é sempre provocado sendo esse poder inerte, ele é um controle prévio ou
posterior esse controle é sempre de legalidade e nunca de mérito.

Anda mungkin juga menyukai