Anda di halaman 1dari 26

EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL

ANEXO 6-02 – LOTE 02

ANEXO 6-02
LOTE 02

INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
COMPOSTAS POR:

LT 500KV PARNAÍBA III – TIANGUÁ II, C1, CS


LT 230KV – ACARAÚ II – ACARAÚ III, C1 E C2, CD
LT 230KV IBIAPINA II – TIANGUÁ II, C1 E C2, CD
LT 230KV IBIAPINA II – PIRIPIRI, C2, CS
LT 230KV PIRIPIRI – TERESINA III, C1, CS
SE PARNAÍBA – NOVOS SETORES 500/230/138kV
SE ACARAÚ III – NOVOS SETORES 500/230kV
SE TIANGUÁ II – NOVOS SETORES 500/230kV

SECCIONAMENTO DA LT 500KV TERESINA II –


SOBRAL III NA SE TIANGUÁ II, CS

CARACTERÍSTICAS E
REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS
Pág. 1 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-02 – LOTE 02

ÍNDICE
1.  DESCRIÇÃO ....................................................................................................................... 4 
1.1.  DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 4 
1.2.  CONFIGURAÇÃO BÁSICA ............................................................................................................. 4 
1.3.  REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO ..... 7 
2.  LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA ........................................................................ 9 
2.1.  REQUISITOS GERAIS ..................................................................................................................... 9 
2.2.  CAPACIDADE DE CORRENTE ....................................................................................................... 9 
2.3.  REQUISITOS ELÉTRICOS .............................................................................................................10 
2.3.1.  CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS ........................................................................10 
2.3.2.  PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES .........................................................................................11 
2.4.  REQUISITOS MECÂNICOS ............................................................................................................12 
2.5.  REQUISITOS ELETROMECÂNICOS .............................................................................................12 
2.5.1.  SINALIZAÇÃO AÉREA DE GRANDES TRAVESSIAS DE RIO ......................................................................12 
3.  LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE
SUBTERRÂNEA – LTAS.......................................................................................................... 13 
4.  LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS ....................................................... 13 
5.  SUBESTAÇÕES ................................................................................................................ 13 
5.1.  INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................13 
5.2.  ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ..............................13 
5.3.  CAPACIDADE DE CORRENTE ......................................................................................................17 
6.  EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO.............................................................................. 18 
6.1.  UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE POTÊNCIA ....................................................................18 
6.1.1.  POTÊNCIA NOMINAL .......................................................................................................................18 
6.1.2.  COMUTAÇÃO .................................................................................................................................18 
6.2.  TRANSFORMADOR DEFASADOR ................................................................................................19 
6.3.  BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE.............................................................................................19 
6.4.  BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO ..............................................................................19 
6.5.  COMPENSADORES ESTÁTICOS DE REATIVOS – CER .............................................................19 
6.6.  COMPENSADOR SÍNCRONO ........................................................................................................19 
6.7.  REATOR EM DERIVAÇÃO .............................................................................................................19 
7.  SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................. 19 
7.1.  ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS .....................................................................19 

Pág. 2 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-02 – LOTE 02

7.2.  ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE


TRANSMISSÃO. ..........................................................................................................................................22 
7.3.  EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE
OPERAÇÃO. ................................................................................................................................................23 
8.  DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO .............................. 23 
8.1.  RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ........................................23 
8.1.1.  ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2) .....................................................................................................23 
8.1.2.  MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3) .........................................................................24 
8.1.3.  CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4) ....................24 
9.  CRONOGRAMA ................................................................................................................ 25 
9.1.  CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO........................................................................26 

Pág. 3 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

1. DESCRIÇÃO

1.1. DESCRIÇÃO GERAL


Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos específicos das instalações
de transmissão compostas por:
(a) LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II, C1, CS;
(b) LT 230kV Acaraú II – Acaraú III, C1 e C2, CD;
(c) LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II, C1 e C2, CD;
(d) LT 230kV Ibiapina II – Piripiri, C2, CS;
(e) LT 230kV Piripiri – Teresina III, C1, CS;
(f) SE Parnaíba III – Novos Setores 500/230kV e 230/138kV;
(g) SE Acaraú III – Novos Setores 500/230kV;
(h) SE Tianguá II – Novos Setores 500/230kV;
(i) Seccionamento da LT 500kV Teresina II – Sobral III C2 na SE Tianguá II, CS.

1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA


A configuração básica é caracterizada pelas instalações listadas nas tabelas a seguir.
TABELA 1-1 – OBRAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
Origem Destino Circuito Extensão (km) Tensão (kV)
Parnaíba III Tianguá II Circuito Simples – C1 111 500
Acaraú II Acaraú III Circuito Duplo – C1/C2 1 230
Ibiapina II Tianguá II Circuito Duplo – C1/C2 26 230
Ibiapina II Piripiri Circuito Simples – C2 80 230
Piripiri Teresina III Circuito Simples – C1 148 230
Legenda: CS Circuito Simples; CD Circuito Duplo; C2 2º Circuito; C3 3º Circuito.

TABELA 1-2 – OBRAS DE SUBESTAÇÕES


Subestação Tensão (kV) Quantidade Empreendimentos principais
(unidades)
1 Módulo de Infraestrutura Geral – MIG
500 1 Entrada de Linha – EL – DJM (LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II C1)
2 Módulos de Conexão de Transformação 500/230kV – DJM
Transformações Monofásicas de 200 MVA cada, formando 2 bancos de
500/ 230 ‐ 13,8 6
transformação trifásicas de 600 MVA cada
500/ 230 ‐ 13,8 1 Transformação Monofásica – 200 MVA – reserva
Parnaíba III 2 Módulos de Conexão de Transformação 500/230kV – BD4
1 Módulo de Interligação de Barras – IB – BD4
2 Módulos de Conexão de Transformação 230/138kV – BD4
230 / 138 2 Transformações Trifásicas 230/138kV – 150 MVA cada
2 Módulos de Conexão de Transformação 230/138kV – BD4
138 1 Módulo de Interligação de Barras – IB – BD4
1 Entrada de Linha – EL – BD4
Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Acaraú II – Acaraú III
1
C1)
Acaraú II 230
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Acaraú II – Acaraú III
C2)
Acaraú III 500 1 Módulo de Infraestrutura Geral – MIG – DJM

Pág. 4 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
2 Módulos de Infraestrutura de Manobras – MIN – DJM
2 Módulos de Conexão de Transformação – DJM
6 Transformações Monofásicas – 250 MVA cada, formando 2 bancos de
500/ 230 - 13,8
transformação trifásicas de 700 MVA cada
500/ 230 - 13,8 1 Transformação Monofásica – 250 MVA – reserva
2 Módulos de Conexão de Transformação – BD4
1 Módulo de Interligação de Barras – IB – BD4
230
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Acaraú II – Acaraú III
C1)
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Acaraú II – Acaraú III
C2) – BD4
Tianguá II 1 Módulo de Infraestrutura Geral – MIG – DJM
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – DJM (LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II
C1)
1 Módulo de Conexão de Reator de linha fixo (LT 500kV Parnaíba III –
Tianguá II C1)
500 3 Reatores monofásicos de linha 3 x 33,33 Mvar, formando 1 banco trifásico
de 100 Mvar (LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II C1)
1 Reator reserva monofásico de linha 1 x 33,33 Mvar (LT 500kV Parnaíba III –
Tianguá II C1)
1 Módulo de Interligação de Barras – IB – DJM
2 Módulos de Conexão de Transformação – DJM
500/ 230 ‐ 13,8
6 Transformações Monofásicas – 200 MVA cada, formando 2 bancos trifásicos
de 600 MVA
500/ 230 ‐ 13,8 1 Transformação Monofásica – 200 MVA – reserva
2 Módulos de Conexão de Transformação – BD4
1 Módulo de Interligação de Barras – IB – BD4
230
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II
C1)
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II
C2)
Ibiapina II 1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II
C1)
230 1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II
C2)
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Ibiapina II – Piripiri C2)
Piripiri 1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BPT (LT 230kV Ibiapina II – Piripiri C2)
1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BPT (LT 230kV Piripiri – Teresina III C1)
230 1 Módulo de Conexão de Reator de Linha fixo (LT 230kV Piripiri – Teresina III
C1)
1 Reator de Linha – 10 Mvar (LT 230kV Piripiri – Teresina III C1)
Teresina III 1 Módulo de Entrada de Linha – EL – BD4 (LT 230kV Piripiri – Teresina III C1)
230
1 Módulo de Conexão de Reator de Linha fixo (LT 230kV Piripiri – Teresina III
C1)
1 Reator de Linha – 10 Mvar (LT 230kV Piripiri – Teresina III C1)

Legenda: DJM Disjuntor e Meio; BD4 Barra Dupla 4 Chaves; BPT Barra Principal e de Transferência

Associam-se aos circuitos indicados os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle,
telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do Serviço
Público de Transmissão, bem como especificidades constantes nas planilhas de subestações e linha de
transmissão.

Além das instalações que caracterizam a configuração básica previstas nas tabelas 1-1 e 1-2, serão de
responsabilidade da TRANSMISSORA vencedora da licitação as atividades listadas na Tabela 1-3:

Pág. 5 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

Tabela 1-3 – Atividades de responsabilidade da transmissora vencedora da licitação em empreendimentos que não
integrarão a concessão

Subestações Atividades
- Retirada de reatores de linha monofásicos (3 x 50Mvar) e respetivo módulo
de conexão de reator de linha fixo, atualmente instalados na SE Sobral III
no terminal da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2;
- remanejamento do reator de linha (3 x 50 MVA) e respectivo módulo de
Sobral III conexão para a SE Tianguá II;
- instalação do reator de linha (3 x 50 MVA) e respectivo módulo de conexão
na SE Tianguá II, no terminal da futura LT 500kV Teresina II – Tianguá II
C2, originária do seccionamento da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2 na
SE Tianguá II.
Implantação de dois trechos de linha de transmissão em 500kV, circuitos
simples, com extensões aproximadas de 24 km, entre os pontos de
seccionamento da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2 e a subestação
Tianguá II Tianguá II
2 Módulos de Entradas de Linha na configuração disjuntor e meio, associados
ao seccionamento da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2 na subestação
Tianguá II
Aquisição dos equipamentos necessários para as eventuais modificações
Teresina II na entrada da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2, a ser seccionada na SE
Tianguá II
Aquisição dos equipamentos necessários para as eventuais modificações
Sobral III na entrada da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2, a ser seccionada na SE
Tianguá II

As instalações descritas na tabela “1-3” serão transferidas sem ônus para a Sistema de Transmissão
Nordeste S.A. (STN), conforme disposto na Resolução nº 67, de 8 de junho de 2004, e no Contrato
de Concessão a ser assinado pela vencedora do leilão e a ANEEL, sendo a STN responsável pela
Operação e Manutenção das Linhas de Transmissão resultantes do seccionamento e respectivos
módulos de Entrada de Linha.
A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos
deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução
proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória.
A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à
demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele
proporcionado pela alternativa de referência.
Em caso de proposição de configuração alternativa, o projeto das compensações reativas série e
derivação das linhas de transmissão deve ser definido de forma que o conjunto formado pelas linhas
e suas compensações atendam aos requisitos constantes nos estudos de planejamento
referenciados neste anexo e demais critérios constantes no Anexo 6 e neste anexo específico.
No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade
para modificar:
(a) Níveis de tensão (somente CA);

Pág. 6 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
(b) Distribuição de fluxo de potência em regime permanente;
As ampliações de subestações existentes deverão adotar localização contígua à subestação e às
instalações na subestação a ser ampliada.
Todos os equipamentos devem ser especificados de forma a não comprometer ou limitar a operação
das subestações, nem impor restrições operativas às demais instalações do sistema interligado.
Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção,
supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades
necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não
expressamente indicados neste anexo.
Será responsabilidade da Transmissora a desinstalação, o transporte, a reinstalação, os ajustes e
quaisquer possíveis aquisições, bem como todas as demais ações necessárias para efetivar a
transferência dos reatores de linha monofásicos (3 x 50Mvar) e respetivo módulo de conexão de
reator de linha fixo, atualmente instalados na SE Sobral III, no terminal da LT 500 kV Teresina II -
Sobral III C2, os quais deverão passar a operar na SE Tianguá II no terminal da LT 500kV Teresina
II – Tianguá II C2 (oriunda do seccionamento da LT 500 kV Teresina II - Sobral III C2 na SE Tianguá
II).
O objeto do Leilão compreende as possíveis realocações ou remanejamentos de instalações e
benfeitorias que venham a ser necessárias para a implementação das instalações detalhadas neste
item. Portanto, é responsabilidade da Transmissora, como parte integrante do escopo deste
empreendimento, toda e qualquer desobstrução fundiária necessária para a realização da obra e
para a efetiva entrada em operação comercial do empreendimento.

1.3. REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO


Para a implementação dos trechos de linhas de transmissão entre a SE Tianguá II e os pontos de
seccionamento da LT 500kV Teresina II – Sobral III CS, bem como das 2 entradas de linha em
500kV correspondentes na SE Tianguá II, a TRANSMISSORA deverá observar os requisitos
descritos neste anexo e, adicionalmente, as normas e padrões técnicos da concessionária
responsável pela linha de transmissão, de modo que a implementação dessas obras não acarrete
em limitações nas condições operativas das linhas de transmissão seccionadas, nem acarrete
limitações nos sistemas de proteção, telecomunicação e teleproteção que estejam operando na
linha de transmissão a ser seccionada.
A TRANSMISSORA deverá fornecer à concessionária da linha, antes do início do primeiro ensaio,
uma lista, com o cronograma de todos os ensaios a serem realizados, sendo necessária a realização
dos ensaios requeridos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Para os casos em
que a ABNT não for aplicável, deve-se realizar os ensaios requeridos pelas Normas Técnicas
Internacionais mencionadas no Anexo 6. Deve ser emitido um certificado para cada ensaio. Os
ensaios de rotina deverão ser executados em todos os painéis incluídos no fornecimento.
O comissionamento das instalações será realizado em conjunto pela TRANSMISSORA e pela
concessionária da linha.
A TRANSMISSORA deverá adquirir os equipamentos necessários para as modificações nas
entradas de linha da linha de transmissão seccionada, localizadas nas subestações Teresina II e
Sobral III e transferi-los para a Sistema de Transmissão Nordeste S.A. (STN), que é a
concessionária da linha, a qual será a responsável pela sua implementação, devendo estes
equipamentos serem entregues nos locais onde serão instalados.

Pág. 7 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Para os equipamentos associados aos trechos de linhas de transmissão, a TRANSMISSORA
deverá fornecer à concessionária da linha peças sobressalentes em quantidade suficiente, que
viabilizem a disponibilidade requerida para o sistema e que compreendam os equipamentos
necessários para substituição de uma fase completa do módulo de Entrada de Linha (polo de
disjuntor, chave seccionadora, transformador de potencial, transformador de corrente e para-raios).
A TRANSMISSORA será responsável pelo fornecimento, para concessionária da linha seccionada,
de todas as ferramentas e acessórios necessários para o comissionamento, operação e
manutenção dos equipamentos transferidos.
A TRANSMISSORA deverá prover treinamento adequado abrangendo os equipamentos fornecidos
para as entradas de linha, caso esses equipamentos sejam diferentes dos utilizados pela
concessionária da linha na referida linha de transmissão.
Devido ao seccionamento da linha de transmissão da tabela 1.2.3, em caso de insuficiência de
espaço disponível nas subestações terminais para implementação da adequação ou substituição do
sistema de proteção, ressalta-se que poderá ser necessária a construção de uma casa de relés para
reduzir o tempo de desligamento dos ativos e permitir a liberação das intervenções junto ao
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. 

Pág. 8 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA

2.1. REQUISITOS GERAIS


Não se aplica

2.2. CAPACIDADE DE CORRENTE


As linhas ou trechos de linha de transmissão devem ter capacidades operativas de longa e de
curta duração não inferiores aos valores indicados na tabela a seguir.
TABELA 2-1– CAPACIDADES OPERATIVAS DE LONGA E DE CURTA DURAÇÃO

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Longa duração (A) Curta duração (A)
LT 500 kV Parnaíba III – Tianguá II – C1 – CS 3.000 3.765
LT 230kV Acaraú II – Acaraú III – C1/C2 – CD 1.570 1.995
LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II – C1/C2 – CD 1.570 1.975
LT 230kV Ibiapina II – Piripiri – C2 – CS 1.575 1.960
LT 230 kV Piripiri – Teresina III – C1 – CS 1.575 1.960
Trecho de linha da futura LT 500 kV Teresina II – Tianguá II
C2, oriundo do seccionamento da LT 500kV Teresina II – 2452 3090
Sobral III - C2 na SE Tianguá II
Trecho de linha da futura LT 500 kV Tianguá II – Sobral III
C2, oriundo do seccionamento da LT 500kV Teresina II – 2452 3090
Sobral III - C2 na SE Tianguá II

A capacidade de corrente de longa duração corresponde ao valor de corrente da linha de


transmissão em condição normal de operação e deve atender às diretrizes fixadas pela norma
técnica NBR 5422 da ABNT. A capacidade de corrente de curta duração refere-se à condição de
emergência estabelecida na norma técnica NBR 5422 da ABNT.
A(s) linha(s) ou trecho(s) de linha de transmissão deve(m) ter capacidades operativas sazonais de
longa e de curta duração para as condições verão-dia (VD), verão-noite (VN), inverno-dia (ID) e
inverno-noite (IN) não inferiores aos valores indicados na Tabela 2-2.
TABELA 2-2 – CAPACIDADES OPERATIVAS SAZONAIS DE LONGA E DE CURTA DURAÇÃO

Longa duração (A) Curta duração (A)


Linha ou trecho(s) de linha de
transmissão
VD VN ID IN VD VN ID IN
LT 500 kV Parnaíba III – Tianguá II –
C1 – CS 3025 3935 3000 3955 3785 4000 3765 4000
LT 230kV Acaraú II – Acaraú III –
C1/C2 – CD
1570 1913 1595 1930 1995 2205 2015 2220
LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II –
C1/C2 – CD
1570 1990 1595 2010 1975 2260 1995 2275
LT 230kV Ibiapina II – Piripiri – C2 – CS 1575 2020 1600 2040 1960 2270 1980 2290
LT 230 kV Piripiri – Teresina III – C1 –
CS 1575 2025 1575 2045 1965 2275 1960 2295
Trecho de linha da futura LT 500 kV
Teresina II – Tianguá II C2, oriundo do
2450 3510 2520 3545 3090 3895 3150 3920

Pág. 9 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
seccionamento da LT 500kV Teresina II
– Sobral III - C2 na SE Tianguá
Trecho de linha da futura LT 500 kV
Tianguá II – Sobral III C2, oriundo do
seccionamento da LT 500kV Teresina II
2450 3510 2520 3545 3090 3895 3150 3920
– Sobral III - C2 na SE Tianguá II

Tais valores foram determinados de acordo com a metodologia estabelecida na REN 191/2005 e
detalhada na Nota Técnica ONS NT 094/2016 – Metodologia para cálculo da capacidade sazonal
de projeto de linhas de transmissão a serem licitadas.

2.3. REQUISITOS ELÉTRICOS

2.3.1. CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS


No dimensionamento dos cabos para-raios, deve ser adotada a corrente de curto-circuito indicada
nas tabelas abaixo, conforme o caso:
(a) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o dimensionamento dos
novos cabos para-raios da linha de transmissão em projeto.
O dimensionamento dos cabos para-raios – seja no caso de nova linha de transmissão ou de
novos trechos de linha originados a partir de seccionamento de LTA existente – deve adotar,
como premissa, no mínimo, os valores de corrente de curto-circuito fase-terra indicados na
Tabela 2-3 – Corrente (s) de curto-circuito na (s) SE (s) terminal (is) para o dimensionamento
dos cabos para-raios de nova LTA ou novo (s) trecho (s) de LTA em projeto, a seguir. Esses
valores de corrente estão referidos ao nível de tensão dos barramentos das subestações
terminais.
TABELA 2-3 – CORRENTE (S) DE CURTO-CIRCUITO NA (S) SE (S) TERMINAL (IS) PARA O DIMENSIONAMENTO DOS CABOS PARA-
RAIOS DE NOVA LTA OU NOVO (S) TRECHO (S) DE LTA EM PROJETO

Linha ou trecho (s) de linha de Subestação (ões) Nível de tensão Valor de corrente
transmissão terminal (is) do barramento de curto-circuito
de referência fase-terra (kA)

Parnaíba III 50
LT 500 kV Parnaíba III – Tianguá II – C1 –
CS
500 kV
Tianguá II 50

Acaraú II 40
LT 230kV Acaraú II – Acaraú III – C1/C2 –
CD 230 kV
Acaraú III 40

Ibiapina II 40
LT 230kV Ibiapina II – Tianguá II – C1/C2
- CD
230 kV
Tianguá II 40

LT 230kV Ibiapina II – Piripiri – C2 – CS Ibiapina II 230 kV 40

Pág. 10 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

Piripiri 40

Piripiri 40
LT 230 kV Piripiri – Teresina III – C1 – CS 230 kV
Teresina III 40
Trecho de linha da futura LT 500 kV
Teresina II – Tianguá II C2, oriundo do
seccionamento da LT 500kV Teresina II –
Tianguá II 500 kV 50
Sobral III - C2 na SE Tianguá II
Trecho de linha da futura LT 500 kV
Tianguá II – Sobral III C2, oriundo do 500 kV
seccionamento da LT 500kV Teresina II –
Tianguá II 50
Sobral III - C2 na SE Tianguá II

2.3.2. PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES


A resistência de sequência positiva por unidade de comprimento da linha ou trechos de linha de
transmissão deve ser igual ou inferior à da configuração básica, conforme indicado na Tabela 2-4 –
Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km).
TABELA 2-4 – RESISTÊNCIA DE SEQUÊNCIA POSITIVA DA LINHA POR UNIDADE DE COMPRIMENTO (Ω/KM)

Linha ou trecho (s) de Temperatura de Resistência de sequência positiva da linha por


linha de transmissão referência (°C) unidade de comprimento (Ω/km)

LT 500 kV Parnaíba III –


Tianguá II – C1 – CS
50 0,0174

LT 230kV Acaraú II – Acaraú


III – C1/C2 – CD
50 0,0348

LT 230kV Ibiapina II –
Tianguá II – C1/C2 – CD
50 0,0348

LT 230kV Ibiapina II – Piripiri


– C1 – CS 50 0,0348

LT 230 kV Piripiri – Teresina


III – C1 – CS 50 0,0348

Trecho de linha da futura LT


500 kV Teresina II – Tianguá
II C2, oriundo do
seccionamento da LT 500kV
50 0,0174
Teresina II – Sobral III - C2
na SE Tianguá II

Trecho de linha da futura LT


500 kV Tianguá II – Sobral III
C2, oriundo do
seccionamento da LT 500kV 50 0,0174
Teresina II – Sobral III - C2
na SE Tianguá II

Pág. 11 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

2.4. REQUISITOS MECÂNICOS


No caso específico das grandes travessias de rio o nível de confiabilidade do projeto eletromecânico,
expresso pelo período de retorno do vento extremo, deve ser compatível com o nível 3 preconizado na
IEC 60826. Deve ser adotado período de retorno do vento igual ou superior a 500 anos.

Deverá ser descrita no projeto básico e atestada a conformidade pela ANEEL a metodologia utilizada pela
TRANSMISSORA para a determinação das velocidades e pressões de vento adotadas no
dimensionamento dos cabos condutor e para-raios aplicados nos trechos da LTA que contém grandes
travessias de rio.

Deverão ser previstos mecanismos de controle de vibrações e, se necessário a instalação de espaçadores


ao longo do vão nas grandes travessias de rio para evitar a aproximação dos condutores devido ao balanço
assíncrono.

Deverá ser descrita no projeto básico e atestada a conformidade pela ANEEL, a metodologia utilizada pela
TRANSMISSORA para determinação das velocidades e pressões de vento adotadas no dimensionamento
das estruturas especiais utilizadas nas grandes travessias de rio.

2.5. REQUISITOS ELETROMECÂNICOS

2.5.1. SINALIZAÇÃO AÉREA DE GRANDES TRAVESSIAS DE RIO


Caso se adote a configuração aérea nas grandes travessias de rio, a TRANSMISSORA deve
verificar a necessidade de instalação de sinalização, diurna e noturna, compatível com a altura dos
cabos e, sendo necessária, projetar a instalação e aprovar a mesma nos órgãos reguladores
competentes.

Pág. 12 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

3. LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE


SUBTERRÂNEA – LTAS
Não se aplica.

4. LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS


Não se aplica.

5. SUBESTAÇÕES

5.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS


A TRANSMISSORA, nas subestações Parnaíba III, Acaraú II, Acaraú III, Tianguá II, Ibiapina II,
Piripiri e Teresina II deverá observar os critérios e requisitos básicos da subestação, bem como
providenciar as obras de infraestrutura incluídas no Módulo Geral – Resolução ANEEL nº 191, de
12 de dezembro de 2005, necessárias para a instalação, manutenção e operação do módulo de
Entrada de Linha, bem como as adequações nos sistemas de medição, controle, proteção,
supervisão e telecomunicações existentes que sejam estritamente necessárias para permitir a
operação comercial das novas instalações objeto deste Anexo e sem provocar restrições às
instalações existentes. Entre as possíveis obras necessárias nas subestações citadas, encontram-
se, dentre outros: a extensão de barramentos, compra de terreno, serviços auxiliares, cabos, tubos,
estruturas, suportes, pórticos, cercas divisórias de seus ativos, conexões de terra entre seus
equipamentos e a malha de terra da subestação, canaletas secundárias e recomposição da
infraestrutura construída como, por exemplo, reposição de britas.
Deverá ser previsto espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA
em cada subestação, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço
ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou
alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da
implantação de novas instalações de transmissão.
Devem ser observados os critérios e requisitos básicos das instalações das subestações conforme
especificados nos relatórios referenciados neste anexo, inclusive quanto à alocação das novas
instalações em cada subestação.

5.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES

A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas na Tabela 1-2 do item 1.2 deste
Anexo 6-2.
A seguir serão apresentadas as configurações a serem adotadas para a alocação dos equipamentos e módulos
de conexão objeto deste Anexo 6-2 do Edital de Leilão nº02/2017. Na proposição de outra solução, em
detrimento aos critérios estabelecidos, a TRANSMISSORA deverá apresentar justificativa técnica, a ser

Pág. 13 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
submetida para aprovação da ANEEL. Propostas de alteração que impactem na(s) outra(s)
TRANSMISSORA(S) deverá(ão) ter anuência prévia desta(s), a ser formalizada por meio de encaminhamento
de carta conjunta, antes de ser(em) submetida(s) a aprovação da ANEEL.

A expansão dos setores de 500kV das SEs Parnaíba III e Acaraú III requer a utilização compartilhada de
Módulos de Interligação de Barras de 500kV do Contrato de Concessão nº 009/2016.

A expansão da SE Parnaíba III objeto deste Anexo 6-2 deverá ser alocada conforme indicado no esquema
simplificado da figura 5.2-1:

FIGURA 5.2-1 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE DA SE PARNAÍBA III, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES OBJETO DESTE ANEXO

A expansão da SE Acaraú III deverá ser alocada conforme indicado no esquema simplificado da figura 5.2-2:

FIGURA 5.2-2 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE ACARAÚ III, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

Pág. 14 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
A expansão da SE Tianguá II deverá ser alocada conforme indicado no esquema simplificado da figura 5.2-3
(por simplificação não foi representada a compensação reativa de linha que deverá ser instalada conforme item
1.2 deste Anexo 6-2 do Edital de Leilão nº 02/2017):

FIGURA 5.2-3 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE TIANGUÁ II, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

A expansão da SE Acaraú II deverá ser alocada no sentido da expansão dos barramentos de 230 kV, conforme
discriminado na figura 5.2-4:

FIGURA 5.2-4 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE ACARAÚ II, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

A expansão da SE Ibiapina II deverá ser alocada conforme discriminado na figura 5.2-5:

Pág. 15 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

FIGURA 5.2-5 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE IBIAPINA II, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

A expansão da SE Piripiri deverá ser alocada conforme discriminado na figura 5.2-6 (por simplificação não foi
representada a compensação reativa de linha que deverá ser instalada conforme item 1.2 deste Anexo 6-2 do
Edital de Leilão nº 02/2017):

FIGURA 5.2-6 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE PIRIPIRI, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

Pág. 16 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
A expansão da SE Teresina III deverá ser alocada conforme discriminado na figura 5.2-7 (por simplificação não
foi representada a compensação reativa de linha que deverá ser instalada conforme item 1.2 deste Anexo 6-2
do Edital de Leilão nº 02/2017):

FIGURA 5.2-7 – DIAGRAMA SIMPLIFICADO DE CONEXÃO DE EQUIPAMENTOS NA SE TERESINA III, DESTACANDO AS INSTALAÇÕES DESTE ANEXO

5.3. CAPACIDADE DE CORRENTE

(a) Corrente em regime permanente


As correntes nominais dos barramentos das subestações (em todos os seus níveis) e dos demais
equipamentos devem ser dimensionadas para atender, no mínimo, aos requisitos estabelecidos
no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:
A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 500 kV deve ser de no mínimo
4.000 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade.
A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 230 kV deve ser de no mínimo
3.150 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade.
A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de 138 kV deve ser de no mínimo
1.250 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade.

(b) Capacidade de curto-circuito


Os equipamentos e demais instalações em 500 kV devem suportar, no mínimo, as correntes de
curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:
 corrente de curto-circuito nominal: 50 kA
 valor de crista da corrente suportável nominal: 130,0 kA (fator de assimetria de 2,6)

Os equipamentos e demais instalações em 230kV devem suportar, no mínimo, as correntes de


curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:
 corrente de curto-circuito nominal: 40 kA
 valor de crista da corrente suportável nominal: 104,0 kA (fator de assimetria de 2,6)

Pág. 17 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Os equipamentos e demais instalações em 138kV devem suportar, no mínimo, as correntes de
curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:
 corrente de curto-circuito nominal: 31,5 kA
 valor de crista da corrente suportável nominal: 81,9 kA (fator de assimetria de 2,6)

Ressalta-se que o atendimento a fatores de assimetria superiores àqueles acima definidos pode
ser necessário em função dos resultados dos estudos, considerando inclusive o ano horizonte
de planejamento, a serem realizados pela TRANSMISSORA, conforme descrito no item 11 do
Anexo 6 (Anexo Técnico Geral).

6. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO

6.1. UNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE POTÊNCIA


As unidades de transformação de potência devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6
(Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:

6.1.1. POTÊNCIA NOMINAL


As unidades de transformação monofásicas (500/√3-230/√3-13,8kV) das SEs Parnaíba III e
Tianguá II deverão ser especificadas com potência nominal de 200 MVA, nos enrolamentos
primário e secundário, para a operação em qualquer tape especificado, inclusive para a
unidade de transformação de potência reserva.
As unidades de transformação trifásicas (230/138kV) da SE Parnaíba III deverão ser
especificadas com potência nominal de 150 MVA, nos enrolamentos primário e secundário,
para a operação em qualquer tape especificado.
As unidades de transformação monofásicas (500/√3-230/√3-13,8kV) da SE Acaraú III
Marituba deverão ser especificadas com potência nominal de 250 MVA, nos enrolamentos
primário e secundário, para a operação em qualquer tape especificado.

6.1.2. COMUTAÇÃO
O comutador de derivação em carga deve ser projetado, fabricado e ensaiado de acordo com
a publicação IEC-214 On Load Tap Changers.
As unidades de transformação devem ser providas de comutadores de derivação em carga.
A TRANSMISSORA definirá o enrolamento onde serão instalados os comutadores.
Devem ser especificados para as unidades de transformação monofásicas 500/√3-230/√3-
13,8 kV (200 MVA) das subestações Parnaíba III e Tianguá II a faixa de derivações de tape
de no mínimo ±10% da tensão nominal, com no mínimo 21 posições de ajuste.
Devem ser especificados para as unidades de transformação monofásicas 500/√3-230/√3-
13,8 kV (250 MVA) da subestação Acaraú III a faixa de derivações de tape de no mínimo
±10% da tensão nominal, com no mínimo 21 posições de ajuste.
Devem ser especificados para as unidades de transformação trifásica 230/138kV (150 MVA)
da subestação Parnaíba III a faixa de derivações de tape de no mínimo ±10% da tensão
nominal, com no mínimo 19 posições de ajuste.

Pág. 18 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Caso os estudos de fluxo de potência, a serem executados durante a etapa de projeto básico,
identifiquem a necessidade de uma faixa mais extensa de tapes, a Transmissora deverá
atendê-la.

6.2. TRANSFORMADOR DEFASADOR


Não se aplica.

6.3. BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE


Não se aplica.

6.4. BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO


Não se aplica.

6.5. COMPENSADORES ESTÁTICOS DE REATIVOS – CER


Não se aplica.

6.6. COMPENSADOR SÍNCRONO


Não se aplica.

6.7. REATOR EM DERIVAÇÃO

Estão previstos os seguintes reatores de linha de 230 kV, a serem instalados conforme descrito a seguir:
(1) SE Teresina III: uma unidade de reator trifásico de 10 Mvar na LT 230kV Piripiri – Teresina III
C1, podendo alternativamente ser implantada solução equivalente composta por unidades
monofásicas;
(2) SE Piripiri: uma unidade de reator trifásico de 10 Mvar na LT 230kV Piripiri – Teresina III C1,
podendo alternativamente ser implantada solução equivalente composta por unidades
monofásicas.

Estão previstos os seguintes reatores de linha de 500kV, a serem instalados conforme abaixo:
(1) SE Tianguá II: (3+1R) reatores monofásicos de 33,33 Mvar cada, com fase reserva similar,
formando 1 banco de 100 Mvar, na LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II C1.

Os reatores devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral).

7. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

7.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS

Pág. 19 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
A supervisão e controle é um dos pilares da operação em tempo real do sistema elétrico, estando
hoje na região de Parnaíba III, Acaraú II, Acaraú III, Tianguá II, Ibiapina II, Piripiri, Teresina II,
Teresina III e Sobral II estruturada em um sistema hierárquico com sistemas de supervisão e
controle instalados em 2 Centros de Operação do ONS, quais sejam:
 Centro Regional de Operação Nordeste – COSR-NE;
 Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS.
Esta estrutura é apresentada de forma simplificada, para fins meramente ilustrativos, na figura a
seguir, sendo que a TRANSMISSORA deverá prover as interconexões de dados entre o Centro de
Operação do ONS (exceto o CNOS) e cada um dos sistemas de supervisão das subestações
envolvidas, devidamente integrados aos existentes. A interconexão de dados com o Centro do ONS
se dá através de dois sistemas de aquisição de dados, sendo um local (SAL) e outro remoto (SAR).
SAL e SAR são sistemas de aquisição de dados (front-ends) do ONS que operam numa arquitetura
de alta disponibilidade, sendo o (SAL) localizado no centro de operação de propriedade do ONS
(COSR), e o outro (SAR), localizado em outra instalação designada pelo ONS.

Pág. 20 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

FIGURA 7-1 – ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS


Observa-se na figura acima que a interconexão com o Centro do ONS se dá através das seguintes
interligações de dados:
Interconexão com o Centro Regional de Operação Nordeste (COSR-NE), para o atendimento aos
requisitos de supervisão e controle dos equipamentos das linhas de transmissão e subestações
objeto deste leilão, através de dois sistemas de aquisição de dados, um local (SAL) e outro remoto
(SAR).
Alternativamente, a critério da TRANSMISSORA, a interconexão com os Centros do ONS poderá
se dar por meio de um centro de operação próprio da TRANSMISSORA ou contratado de terceiros,
desde que sejam atendidos os requisitos descritos para supervisão e controle e telecomunicações.
Neste edital, este centro é genericamente chamado de “Concentrador de Dados”. Neste caso, a
estrutura dos centros apresentada na figura anterior seria alterada com a inserção do concentrador

Pág. 21 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
de dados num nível hierárquico situado entre as instalações e o
COSR-NE do ONS e, portanto, incluído no objeto desta licitação.
A figura a seguir ilustra uma possível configuração.

FIGURA 7-2 – ARQUITETURA ALTERNATIVA DE INTERCONEXÃO COM O ONS.

7.2. ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE


TRANSMISSÃO.

Na implantação de seccionamento de linhas de transmissão na SE Tianguá II com a inclusão de


novas entradas de linha, deve-se adequar os sistemas de supervisão das entradas de linha
existentes nas subestações:
- Teresina II e Sobral III, pertencentes à Rede Básica, conforme requisitos apresentados no
subitem “Requisitos para a Supervisão e Controle de Equipamentos Pertencentes à Rede
de Operação”.

Pág. 22 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Todos os equipamentos a serem instalados devem ser supervisionados segundo a filosofia adotada
pela CONCESSIONÁRIA DE TRANSMISSÃO de tais subestações, devendo esta supervisão ser
devidamente integrada aos sistemas de supervisão e controle já instalados nestas subestações.
Adicionalmente, o agente de transmissão concessionário da nova instalação deve prover ao centro
de operação da CONCESSIONÁRIA DE TRANSMISSÃO de tais subestações, responsável pela
operação e manutenção da LT seccionada, a supervisão remota referente à entrada da LT na nova
subestação, conforme requisitos apresentados no subitem “Requisitos para a Supervisão e Controle
de Equipamentos Pertencentes à Rede de Operação”.

7.3. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO.


Os equipamentos integrantes da rede de supervisão mas não integrantes da rede de operação
devem atender os requisitos de supervisão apresentados no subitem “Requisitos para a supervisão
de equipamentos da rede de supervisão e não integrantes da rede de operação”. Fazem parte da
rede de supervisão os equipamentos relacionados a seguir:
- O barramento de 138 kV da SE Parnaíba III incluindo 1 interligação de barras e 1 entrada
de linha. A conexão do transformador faz parte da rede de operação.

8. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO


Os relatórios de Estudos de Engenharia e Planejamento para as linhas de transmissão e para as
subestações interligadas estão relacionados a seguir.
Estes relatórios e documentos são partes integrantes deste anexo devendo suas recomendações
ser consideradas pela TRANSMISSORA no desenvolvimento dos seus projetos para implantação
das instalações, exceto quando disposto de forma diferente no Edital, incluindo este Anexo Técnico.

8.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO

8.1.1. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2)

Nº EMPRESA DOCUMENTO
Relatório R1 n°-DEE-RE- Relatório Análise Técnico-Econômica de Alternativas: R1 –
042/2016-rev0, de 27 de abril de Reavaliação do Estudo para Escoamento do Potencial Eólico do
2016 Litoral do Maranhão, Piauí e Ceará
Relatório R2 – CHESF – nº RT- Relatório R2 – Detalhamento da Alternativa de Referência –
01-05-10/2016, de 07 de outubro Estudos Para Definição das Características Básicas da LT 230 kV
de 2016 Acaraú II – Acaraú III, C1 e C2
Relatório R2 – CHESF – nº RT- Relatório R2 – Detalhamento da Alternativa de Referência –
01-02-10/2016, de 07 de outubro Estudos Para Definição das Características Básicas da LT 230 kV
de 2016 Ibiapina II – Piripiri, C2
Relatório R2 – CHESF – nº RT- Relatório R2 – Detalhamento da Alternativa de Referência –
01-03-10/2016, de 07 de outubro Estudos Para Definição das Características Básicas da LT 230 kV
de 2016 Ibiapina II – Tianguá II, C1 e C2

Pág. 23 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Relatório R2 – CHESF – nº RT- Relatório R2 – Detalhamento da Alternativa de Referência –
01-04-10/2016, de 01 de outubro Estudos Para Definição das Características Básicas da LT 230 kV
de 2016 Piripiri – Teresina III, C1
Relatório R2 – ARGO Relatório R2 – Estudo de Detalhamento da Alternativa de
Transmissão de Energia S.A. – Referência – LT 500kV Parnaíba III – Tianguá II, C1
sem número, de 05 de setembro
de 2016
Relatório R2 – ARGO Relatório R2 – Estudo de Energização dos Autotransformadores –
Transmissão de Energia S.A. – SE Parnaíba III 230/138kV – 1º e 2º Autotransformadores Trifásicos
sem número, de 05 de setembro 230/138kV, 150 MVA
de 2016

8.1.2. MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3)


A TRANSMISSORA deve implantar as instalações de transmissão deste LOTE, observando a
legislação e os requisitos ambientais aplicáveis.

Nº EMPRESA DOCUMENTO
Relatório R3 – Sistema de Relatório R3 – Relatório de Caracterização e Análise
Transmissão Nordeste S.A. Socioambiental – LT 230 kV Acaraú II – Acaraú III, CD, C1 e C2
(STN) – sem número –
agosto/2016
Relatório R3 – Sistema de Relatório R3 – Relatório de Caracterização e Análise
Transmissão Nordeste S.A. Socioambiental – LT 230 kV Ibiapina II – Piripiri C2, C2
(STN) – sem número –
agosto/2016
Relatório R3 – Sistema de Relatório R3 – Relatório de Caracterização e Análise
Transmissão Nordeste S.A. Socioambiental – LT 230 kV Ibiapina II – Tianguá II, CD, C1 e C2
(STN) – sem número –
agosto/2016
Relatório R3 – Sistema de Relatório R3 – Relatório de Caracterização e Análise
Transmissão Nordeste S.A. Socioambiental – LT 230 kV Piripiri – Teresina III, C1
(STN) – sem número –
outubro/2016
Relatório R3 – ARGO Relatório R3 – Relatório de Caracterização e Análise
Transmissão de Energia S.A. Socioambiental – LT 500 kV Parnaíba III – Tianguá II, C1
– sem número – agosto/2016
Relatório R3 – Sistema de Relatório R3 – Anexo 4 – Caderno de Mapas – Relatório de
Transmissão Nordeste S.A. Caracterização e Análise Socioambiental – Seccionamento da LT
(STN) – sem número – 500kV Teresina II – Sobral III C2 para conexão à SE Tianguá II
agosto/2016

8.1.3. CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES


(RELATÓRIOS R4)

Pág. 24 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2
Nº EMPRESA DOCUMENTO
R4 – SE Acaraú II
Relatório R4

R4 – SE Acaraú III
Relatório R4

Relatório R4 – CHESF – sem R4 – SE Ibiapina II 230kV – Características e Requisitos


Básicos das Instalações Existentes – Empreendimento 3
número – agosto/2016
EL’s 230kV sendo duas provenientes da SE Tianguá II e uma
proveniente da SE Piripiri
Relatório R4 – ARGO R4 – SE Parnaíba III 500/230/138kV – Características e
Transmissão de Energia S.A. – Requisitos Básicos das Instalações Existentes – Instalação
de saída para LT 500kV e implantação do novo pátio de
sem número – setembro/2016
138kV
Relatório R4 – CHESF – sem R4 – SE Piripiri 230kV – Características e Requisitos Básicos
das Instalações Existentes – Empreendimento 2 EL’s 230kV
número – agosto/2016
Provenientes das SE’s Ibiapina II e Teresina II
R4 – SE Sobral III – Características e Requisitos Básicos das
Relatório R4 – Sistema de
Instalações Existentes – Empreendimento SE Tianguá II
Transmissão Nordeste S.A.
(STN) – sem número e sem data (Seccionamento de LT 500kV Sobral III – Teresina II)
Relatório R4 – Sistema de R4 – SE Teresina II – Características e Requisitos Básicos
Transmissão Nordeste S.A. das Instalações Existentes – Empreendimento SE Tianguá II
(STN) – sem número e sem data (Seccionamento de LT 500kV Sobral III – Teresina II)
Relatório R4 – CHESF – sem R4 – SE Teresina III 230kV – Características e Requisitos
Básicos das Instalações Existentes – Empreendimento 1 EL
número – agosto/2016
proveniente da SE Piripiri e reator de linha fixo 230kV 10 Mvar
R4 – SE Tianguá II – Características e Requisitos Básicos
Relatório R4 – Sistema de
das Instalações Existentes – Empreendimento SE Tianguá II
Transmissão Nordeste S.A.
(STN) – sem número e sem data (Seccionamento de LT 500kV Sobral III – Teresina II)

9. CRONOGRAMA
A TRANSMISSORA deve apresentar cronograma de implantação das instalações de transmissão
pertencentes a sua concessão, conforme modelo apresentado neste ANEXO 6-2, de maneira que
permita aferir o progresso das obras e assegurar a entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL na data
estabelecida no contrato de concessão.
O prazo previsto para obtenção da (LI) Licença de Instalação, não poderá ser inferior a metade do
prazo total para entrada em operação comercial das instalações.
A ANEEL poderá solicitar a qualquer tempo a inclusão de outras atividades no cronograma.
A TRANSMISSORA deve atualizar mensalmente, em formato a ser estabelecido pela fiscalização
da ANEEL, o cronograma do empreendimento.

Pág. 25 de 26
EDITAL DE LEILÃO NO 02/2017-ANEEL
ANEXO 6-2 – LOTE 2

9.1. CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO


Nome da Empresa:
Empreendimento:
Data: Meses
No Descrição das Etapas da Implantação Início(¹) Fim Duração 1 2 3 4 5 6 7 XX
1 Projeto Básico
2 Assinatura de Contratos
2.1 Estudos, Projetos, Construção
2.2 Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT
2.3 Contrato de Compartilhamento de Instalação CCI
2.4 Contrato de Prestação de Serviço de Transmissão
3 Declaração de Utilidade Pública
3.1 Solicitação
3.2 Obtenção
4 Licenciamento Ambiental
4.1 Termo de Referência TR
4.2 EIA/RIMA ou RAS
4.3 Licença Prévia LP
4.4 Licença de Instalação LI
4.5 Autorização de Supressão de Vegetação ASV
4.6 Licença de Operação LO
5 Projeto Executivo
6 Aquisições de Equipamentos e Materiais
6.1 Pedido de Compra
6.2 Estruturas
6.3 Cabos e Condutores
6.4 Equipamentos Principais (TR e CR)
6.5 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR)
6.6 Painel de Proteção, Controle e Automação
7 Obras Civis
7.1 Canteiro de Obras
7.2 Fundações
8 Montagem
8.1 Estruturas
8.2 Cabos e Condutores
8.3 Equipamentos Principais (TR e CR)
8.4 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR)
8.5 Painel de Proteção, Controle e Automação
9 Comissionamento
10 Desenvolvimento Físico
11 Desenvolvimento Geral
12 Operação Comercial (²)
Observações: Data de Início Duração
(¹) – Para o preenchimento do início deve ser considerando o mês “0” como o de assinatura do contrato de Data de Conclusão
concessão. Assinatura CREA No
(²) – A data de entrada em Operação Comercial consta na “Cláusula Segunda – Objeto”. Engenheiro Região

Pág. 26 de 26

Anda mungkin juga menyukai