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Notas

1 Não se publica mais; chamava


2 O relatório Kinsey, por exemp
características sexuais do hom
que é muito diferente.
3 Essa ideia foi expressa em su
por E. Levinas em seu
l’Autre. Assim se exprime e
situação em que a alteridad
maneira positiva, como essênc
que não entra pura e simples
duas espécies do mesmo g
contrário absolutamente contr
não é em nada afetada pela
estabelecer entre si e seu corr
que permite ao termo perm
outro, é o feminino. O sexo
específica qualquer... A difer
tampouco uma contradição
dualidade de dois termos co
esses dois termos complemen
preexistente... A alteridade r
Termo do mesmo quilate, m
consciência.”
Suponho que Levinas não es
igualmente consciência para s
que adote deliberadamente
homem sem assinalar a recipr
objeto. Quando escreve
subentende que é mistério pa
que essa descrição que se a
objetiva é, na realidade, uma
masculino.
4 Ver C. Lévi-Strauss, Les Struc
parenté. Agradeço a Lévi-Str
me comunicado as provas d
outras, aproveitei amplament
104-22.
5 Cf. vol. I, segunda parte, §5, p
6 Ver vol. I, segunda parte, cap.
7 Acreditou poder, pelo menos.
8 O artigo de Michel Carrou
publicado no número 292
significativo. Escreve com ind
que não houvesse o mito da m
uma corte de cozinheiras, de m
de literatas pedantes com fu
utilidade.” O que significa qu
não tem existência para si; el
funçãodentro do mundo ma
encontra-se no homem; entã
preferir sua “função” poétic
questão está, precisamente,
deveria defini-la em relação ao
9 O homem declara, por exem
mulher diminuída pelo fato
tarefa do lar é tão nobre quan
Entretanto, na primeira dis
totalmente incapaz de ganhar
10 Descrever esse processo será
do volume II.
11 Isso constitui o objeto do volu
12 Chamam-se gametas as célula
constitui o ovo.
13 Chamam-se gonadias as glând
gametas.
14 Hegel, Filosofia da Natureza
15 Certas galinhas disputam entr
do galinheiro e estabelece
bicadas. Na ausência dos ma
que assumem pela força o com
16 “A análise desses fenômenos
nestes últimos anos, compara
mulher com o que se observa
do gênero Rhesus em partic
mais fácil fazer experiências
escreve Louis Gallien (La Sexu

17 “Eu sou, portanto, meu corpo


em que tenho dele conhecim
meu corpo é como um suje
esboço provisório de meu ser
Phénoménologie de la percept
18 Coloco-me aqui num ponto d
fisiológico. É evidente qu
maternidade pode ser muito ú
também ser um desastre.
19 Cf. H. Vignes em Traité de Ph
por Roger e Binet.
20 É curioso deparar-se com e
Lawrence. Em A serpente em
cuida de que sua amante
orgasmo: ela deve vibrar de a
não se individualizar no praze

21 Discutiremos mais longamente e


primeira parte, cap. I.
22 Cf. Moisés, seu povo e a religiã
23 Baudouin, L’Âme enfantine et
24 Freud, Totem e tabu.
25 Voltaremos mais longamente
primeira parte, cap. 1.
26 Alice Balint, La Vie intime de
27 Citaram-me o caso de menin
divertiam em concursos d
tivesse as fezes mais volumos
um prestígio que nenhum ou
na luta, podia compensa
desempenhava o mesmo pap
igualmente alienação.
28 Voltaremos a essas ideias no
indicamo-las tão somente à títu

29 A origem da família.
30 Gastón Bachelard em La ter
volontérealiza estudo suges
ferreiro. Mostra como, pelo
homem afirma-se e separa-se.
é um instante concomitantem
promove o trabalhador ao d
violência de um instante”, e
forjando aceita o desafio do u
ele.”
31 A sociologia não dá ma
elucubrações de Baschoffen.
32 “Salve, Terra, mãe dos homen
de Deus e enche-te de frutos
diz um velho encantamento an

33 Em Uganda, entre os Bhanta


estéril é considerada perigosa
Nicobar, pensa-se que a colhe
se for feita por uma mulher g
as mulheres que selecionam e
“Dir-se-ia que sentem nelas
com as sementes, as quais diz
as mulheres vão passar a
paddyna época em que
MacDougall). Na Índia an
empurram a charrua à noite
índios do Orinoco confiavam
de semear e plantar, porque “
sabiam conceber e parir, as
plantavam davam frutos ma
quando plantadas pela mão do
mesmo autor encontram-
análogos.
34 L’océan,La mer, masculino e f
línguas (N.T.).
35
Ver-se-á que essa distinção se
que encaram a mulher como
recusam mais asperamente a in
título de ser humano. H
outrosemelhante perdendo su
esse equívoco que semp
antifeministas. De bom grado
a mulher como o Outrode m
alteridade como absoluta, irre
acesso ao mitseinhumano.
36 Cf. Lévi-Strauss, As estru
parentesco.

37 Ibid.
38
Encontramos, na já citada te
uma forma algo diferente, a c
Ressalta de seu estudo que a p
é, em absoluto, o fato primi
exogamia; mas ela reflete d
vontade positiva de exogamia
razão imediata para que uma
ao comércio sexual com os ho
socialmente útil que ela faç
mediante as quais cada clã,
sobre si, estabelece com o
reciprocidade: “A exogamia
negativo do que positivo... e
endógamo... não, sem dúvid
biológico ameaça o casamento
um benefício social resulta do
É preciso que o grupo não co
as mulheres que constituem u
que faça delas um instrument
casamento com uma mulher
única razão está em que ela é
(e portanto pode) tornar-se
vendidas como escravas p
anteriormente oferecidas. Só
outras o sinal de alteridade
certa posição dentro de uma
caráter inato”.
39 Bem entendido, essa condiçã
suficiente: há civilizações pat
num estágio primitivo; outra
degradaram-se. Não há uma h
as sociedades de direito ma
paterno, mas somente estas
ideologicamente.
40 É interessante notar segundo
Psychologie, 1934, que na
encontram numerosas estatue
com atributos sexuais exage
são notáveis pelas forma
importância dada à vulva.
também nas cavernas vulvas
desenhadas. Durante o Solut
essas efígies desaparecem.
estatuetas masculinas são mui
representação do órgão sex
encontra-se ainda a figuração
em número reduzido e, ao
grande quantidade de falos.
41 Ver vol. I, primeira parte, cap.
42 Assim como a mulher era assim
era comparado à charrua, e
desenho da época cassita, repr
encontram-se desenhados os sím
mais tarde, a identidade falo-c
reproduzida plasticamente. A
línguas austro-asiáticas design
enxada. Existe uma oração a
“charrua fecundou a terra”.
43 Tamiat, o mar, é feminino (N.T
44 Examinaremos essa evolução
da mulher no Oriente, nas Ín
efeito, a de uma longa e im
Idade Média aos nossos dias,
na França, que é um caso típic
45 Esta exposição reproduz a de
antique et la civilisation iranie
46 Em certos casos pelo menos
irmã.
47 Isto é, ligar-se a outrem por co
48 Roma, como a Grécia,
prostituição. Havia duas cla
viviam fechadas em bordé
meretrices, exerciam livrem
tinham o direito de se vestir
tinham certa influência sobre
artes, embora não tenham
posição tão elevada como as h
49 Tipo de tutela (N.T.).
50 “As que vinham a Sisteron p
deviam, como os judeus, paga
de cinco soldos em benefício
Claire” (Bahutaud).
51 Dict. de la conversation, Riff
filles de folle vie.
52 L’amour ce est pays haineux
L’amour ce est haine amoureu
53 “A mulher é superior
Materialmente: Adão foi feito
costela de Adão. Pelo local
paraíso, Eva dentro do para
mulher concebeu Deus, o qu
fazer. Pelo aparecimento
apareceu a uma mulher, Ma
Uma mulher foi exaltada acim
bem-aventurada Maria...”
54 Hélas! une femme que prend L
Est considérée comme une cre
Qu’elle n’a aucun moyen de r
55 N. Truquin, Mémoires et ave
cit. Segundo E. Dolléans,
ouvrier, t. I.
56 “A mais antiga menção c
anticoncepcionais seria um
segundo milênio antes de nos
aplicação vaginal de uma estr
de excrementos de crocodi
substância viscosa” (P. Ariés,
françaises). Os médicos pe
conheciam trinta e uma rece
nove se destinavam ao homem
Adriano, explica que no mo
mulher que não deseja filhos d
puxar um pouco o corpo pa
esperma não possa penetrar
imediatamente, acocorar-se e p
57 Em La Précieuse, 1656.
58 “Por volta de 1930 uma firma
vinte milhões de preservativo
manufaturas norte-americanas
e meio por dia” (P. Ariès).
59 Antes de nascer, o filho é um
espécie de víscera.
60 Voltaremos à discussão dest
volume. Observemos tão som
estão longe de seguir a doutr
ao pé da letra. O confessor m
jovem noiva, nas vésperas d
pode fazer de tudo com o ma
se termine “como deve”; as
controle de natalidade —
interruptus— são proibidas; m
utilizar o calendário estabe
vienenses e perpetrar o ato
admitido é o da geração,
concepção é impossível. Há
consciência que comunicam
ovelhas. Na realidade, há nu
que só têm dois ou três filh
interromperam suas relaçõe
último parto.
61 Olga Michakova, secretária d
Organização da Juventude C
1944 numa entrevista: “As mu
procurar tornar-se tão atraente
natureza e o bom gosto. D
deverão vestir-se como mulh
feminina... Dir-se-á às joven
andem como mulheres e po
provavelmente saias muito es
a um modo de andar gracioso.
62 Myrdall, American dilemma.
63 J.-P. Sartre, Réflexions sur la q
64 Cumpre observar que em Pa
estátuas (excetuando as das r
de ordem puramente ar
Luxemburgo), somente de
mulheres. Três são consagra
demais são de Mme de Ségu
Bernhardt, Mme Boucicaut,
Maria Deraismes e Rosa Bonh

65 Neste ponto também os anti


com um equívoco. Ora, ao
liberdade abstrata, exaltam-se
concreto que a mulhe
desempenhar neste mundo:
portanto? Ora fingem ignorar
negativa não abre nenhuma p
censuram as mulheres abstrat
terem dado provas de sua capa
66 Na América do Norte, gra
caindo nas mãos das mulher
seus maridos, sobrevivem-lhe
sendo então idosas, raramente
novos empreendimentos;
usufrutuárias do que como
homens, na realidade, que “
Como quer que seja, ess
constituem apenas uma p
América do Norte, mais aind
quase impossível a uma mulhe
elevada como advogada, médi
67 Pelo menos de acordo com a d
68 Nos países anglo-saxões, a
regulamentada. Até 1900, a
norte-americana só a encar
quando escandalosa e su
desordens. Desde então, a re
maior ou menor rigor, com m
Inglaterra e em diversos Es
legislações são, nesse ponto,
França, em consequência
abolicionista, a lei de 13 de ab
fechamento das casas de toler
da luta contra o proxenetismo
existência dessas casas é
princípios essenciais da dignid
reservado à mulher na s
Entretanto, a prostituição con
evidentemente, com medidas
que se poderá modificar a situa
69 Philipp Wyllie, Generation of
70 Voltaremos mais longamente
II.
71 “... A mulher não é a repetiçã
sim o lugar encantado em que
do homem com a naturez
homens ficarão sós, estrangei
um mundo glacial. Ela é a p
cimo da vida, a terra tornada
ela, a terra é para o homem m
Michel Carrouges (“Les po
Cahiers du sud, n0292).
72 Em Etapas no caminho da vida
73 Mar, no caso, é feminino (N.T
74 “É a terra que cantarei, mã
alicerces, venerável avó que
tudo o que existe”, diz um h
também glorifica a terra qu
seres, nutre-os e deles rece
fecundo”.
75 “Ao pé da letra, a mulher é Í
Ela é o rio e o leito do rio, a
cerejeira, a cepa e a uva”
citado).
76 Ver, adiante, nosso estudo s
encarna de maneira exemplar
77 Deméter é o tipo da mater
deusas — Ichtar, Ártemis —
mão, um crânio cheio de sang
filhos mortos recentemente p
como um colar... Tua forma é
que trazem a chuva, teus pé
sangue”, diz a ela um poeta in
78 Em Metamorfoses da libido
79 A diferença entre as crenças
convicções vividas dos indivíd
fato seguinte: Lévi-Strauss r
Nimebago visitam suas aman
segredo a que as condena
durante as regras”.
80 Um médico do Cher assina
onde reside, o acesso às cultu
mesmas circunstâncias, pr
Discute-se, ainda hoje, a qu
preconceitos têm algum fund
que o dr. Binet apresentava a
de Schink (citada por Vign
flores murcharem nas mãos de
os bolos com levedura feito
teriam crescido três centíme
como habitualmente. Como q
são insignificantes e muito va
tendo-se em conta a importâ
das crenças cuja origem é evid
81 Cf. Lévi-Strauss, As estru
parentesco.
82 A lua é fonte de fertilidade; el
senhor das mulheres”; acredi
possui as mulheres sob a form
uma serpente. A serpente é
muda de pele e regenera-se,
que distribui fecundidade e c
as fontes sagradas, a árvore
Juventude etc. Mas é tam
imortalidade do homem. Cont
relações sexuais com as mulhe
e rabínicas pretendem que a m
relações da primeira mulher co
83 Rabelais chama o sexo m
Natureza”. Já vimos a origem
assimilação falo-arado, mulher

84 Daí o poder que se atribui às v


Valquírias, a Donzela de Orléa
85 A frase de Semivel citada por
les rêveries de la volonté
montanhas deitadas em círcu
as deixara pouco a pouco
inimigos a combater, mulh
troféus a conquistar, a fim de
e aos outros um testemunho d
ambivalência montanha-mulh
da ideia comum de “inim
“troféu”, de “testemunho” de
Vemos essa reciprocidade man
nos dois poemas de Senghor:
Mulher nua, mulher obscura!
Fruto maduro de carne dura
vinho negro, boca que torna lír
Savana de puros horizontes, s
carícias ardentes do Vento leste
E:
Oh! Congo deitado em teu le
sobre a África domada
Que os falos dos montes ergam
Porque és mulher pela min
língua, porque és mulher pelo
(N.T.) — Rivière — rio — fem
imagem do rio-mulher.
86 “Os hotentotes, entre os quais
tão desenvolvida nem é tão
mulheres boximanes, cons
deformação, e malaxam as
desde a infância para dese
modo, a engorda artificial da
“ceva” cujos processos essenci
ingestão abundante de alimen
em particular, também se pra
da África. É igualmente pr
abastados árabes e israelitas d
do Marrocos.” (Luquet, Journ
“Les Vénus dês cavernes.”)
87 No bailado de Prévert,
Cocteau, Le Jeune homme et
morte é representada sob os tr
88 Até o fim do século XII, os te
de santo Anselmo — consider
de santo Agostinho, que o
implícito na própria le
concupiscência é um vício...
nasce dela é uma carne d
Agostinho. E são Tomás:
acompanhando-se, desde
concupiscência, transmite o pe
89 Mostramos que o mito do
nenhum fundamento biológic
90
Daí o lugar privilegiado que e
na obra de Claudel. Ver p. 307
91 Cumpriria citar aqui todo o p
intitulado La Mère. Eis alguns
A mãe de preto, roxo, violeta
a feiticeira cuja indústria secr
vos embala, vos acarinha, vos d
não abandona — último brinq
que o colocam gentilmente
encarquilhado (...)
A mãe — estátua cega, fatalida
santuário inviolado — é a nat
vento que vos incensa, o mun
penetra, vos eleva ao céu
múltiplas espiras) e vos apodre
A mãe — jovem ou velha, bela
ou obstinada — é a caricatur
mulher, o Protótipo decaído —
fanada, encarapitada no t
maiúscula) não é senão a pa
vivos, leves, furta-cores...
A mãe — de anca avantajada
ou duro — é o declínio destin
toda mulher, o esfarelament
faiscante sob o fluxo dos
sepultamento — na areia d
caravana luxuriante e carregad
A mãe — anjo da morte que
enlaça, do amor que a vaga d
concha de insensato desenho (
ser jogada nos tanques profund
para as águas esquecidas.
A mãe — poça sombria, eternam
de nós mesmos — é a pestilênc
estoura, inchando bolha por b
bestial (vergonha de carne e leit
ainda por nascer deveria rasgar.
.................................................
Pensará porventura algum dia
porcalhonas, em se arrastar
séculos para perdão deste crim
92 Douce, pensive et brune et jam
Et qui parfois vous baise au fro
93 Ver a nota da p. 230.
94
Ela é alegórica no vergonho
cometeu recentemente e em q
“esta mulher amarela”; ela é a
versos do poeta negro:
A alma do negro país onde dor
vive e fala
esta noite
na força inquieta ao longo de t
95 Crayonné au théâtre.
96 Harmonieuse moi différente d
Femme flexible et ferme aux s
D’actes purs!...
Mystérieuse moi...
97 A filologia é neste ponto um ta
linguistas concordam em
distribuição das palavras co
puramente acidental. Entre
entidades são em sua maiori
beleza, lealdade etc. E, em
palavras importadas, estra
femininas: die Baretc.
98 É inútil dizer que exibem, e
intelectuais perfeitamente idên
99 Os romances policiais norte-am
maneira norte-ame-ricana — c
típico. Os heróis de Peter
andam sempre às voltas
extremamente perigosa, ind
outro que não eles; após um
durante todo o romance, ela é
Campion ou Callagham e cai-l
100 Em La Condition humaine
101 La Condition humaine.
102 “O homem criou a mulher,
costela de seu deus, de seu
crepúsculo dos ídolos.)
103 Em In vino veritas.
104 ... J’ai l’art de toutes les écoles
J’ai des âmes pour tous les goû
Cueillez la fleur de mes visage
Buvez ma bouche et non ma vo
Et n’en cherchez pas davantage
Nul n’y vit clair pas même mo
Nos amours ne sont pas égales
Pour que je vous tende la main
Vous n’êtes que de naïfs mâles
Jê suis l’Éternel féminin!
Mon But se perd dans les Étoil
C’est moi qui suis la Grande Is
Nul ne m’a retroussé mon voil
Ne songez qu’à mes oasis…
105 Viu-se que foi na Grécia e na
numerosas lamentações.
106 Marcel Schwob expõe poeti
Livre de Monelle. “Falar
prostitutas e saberás o começ
grito de compaixão e nos aca
descarnada mão. Só elas nos
somos muito desgraçados;
consolam-nos... Nenhuma d
conosco. Sentir-se-iam dem
vergonha de ficar quando p
ousam olhar-nos. Elas nos en
cabe ensinar e se vão. Elas vêm
frio beijar-nos a fronte e enxu
horríveis trevas as recuperam
no que puderam fazer dentro

107 O exemplo de Stendhal é claro


108 Em Sur les femmes.
109 Sur les femmes.
110 Le Songe.
111 Sur les femmes.
112 Les Jeunes filles.
113 Les Jeunes filles.
114 Les Jeunes filles.
115 Este processo é o que Adler c
clássica das psicoses. O indi
“vontade de poder” e
inferioridade” estabelece ent
maior distância possível a fim d
a prova do real. Sabe que mi
só pode manter à sombra da m

116 De Le Songe.
117 Le Songe.
118 De La Petite infante de Castill
119 Ibid.
120 Les Jeunes filles.
121 Ibid.
122 Ibid.
123 Les Jeunes filles.
124 La Petite infante de Castille
125 De Le Songe.

126 Les Jeunes filles.


127 Ibid.
128 Ibid.
129 Les Jeunes filles.
130 Ibid.
131 Les Jeunes filles.
132 La Petite infante de Castille
133 Le Maître de Santiago.
134 Le Solstice de juin.
135 Em Le Solstice de juin.
136 Em Le Solstice de juin.
137 Ibid.
138 L’Équinoxe de septembre.
139 Em Aux fontaines du désir
140 Aux fontaines du désir.
141 La Possession de soi-même

142 Le Solstice de juin.


143 Aux fontaines du désir.
144 Em Aux fontaines du désir.
145 Aux fontaines du désir.
146 Em Le Solstice de juin.
147 “Reclamamos um organism
discricionário para deter tudo
à qualidade humana franc
inquisição em nome da qualid
(Le Solstice de juin.)
148 De Les Jeunes filles.
149 Le Solstice de juin.
150 Le Solstice de juin.
151 Escreve em Le Solstice de juin
152 Em Mulheres amorosas.
153 Mulheres amorosas.
154 De Mulheres amorosas.
155 De Filhos e amantes.
156 De Mulheres amorosas.
157 No Prefácio ao Amante de Lad
158 Fantasia do inconsciente.
159 Fantasia do inconsciente.
160 Ibid.
161 Ibid.
162 Ibid.
163 Fantasia do inconsciente.
164 Mulheres amorosas.
165 Fantasia do inconsciente.
166 De Mulheres amorosas.
167 De Amantes e filhos.
168 Em A serpente emplumada
169 Com exceção de Paul, de
vivo de todos. Mas é o único r
um aprendizado masculino.
170 Le Partage de midi.
171 Les Aventures de Sophie.
172 La Cantate à trois voix.
173 Conversations dans le loir-et-c
174 Le Soulier de satin.
175 L’Annonce faite à Marie.
176 Les Aventures de Sophie.
177 De L’Échange.
178 Les Aventures de Sophie.
179 L’Oiseau noir dans le soleil lev
180 Le Soulier de satin.
181 Positions et propositions.
182 La Ville.
183 Le Soulier de satin.
184 Ibid.
185 L’Annonce faite à Marie.
186 La Jeune fille Violaine.
187 La Ville.
188 Le Soulier de satin.
189 Le Soulier de satin.
190 La Ville.
191 Le Pain dur.
192 La Ville.
193 Le Partage de midi.
194 La Cantate à troix voix.
195 La Cantate à trois voix.
196 La Cantate à trois voix.
197 Positions et propositions, II.
198 Le Soulier de satin.
199 Le Livre de Tobie et de Sarah
200 Le Père humilié.
201 Le Soulier de satin.
202 Le Père humilié.
203 Feuilles de saints.
204 Le Soulier de satin.
205 Fauilles de saints.
206 Ibid.
207 Le Soulier de satin.
208 Positions et propositions, I.
209 Le Soulier de satin.
210 Le Père humilié.
211 De L’Otage.
212 La Ville.
213 L’Échange.
214 De L’Échange.

215 L’Otage
216 L’Otage.
217 Le Soulier de satin.
218 Ibid.
219 Ibid.
220 Ibid.
221 La Jeune fille Violaine.
222 Le Soulier de satin.
223 É de Breton o grifo.
224 Trata-se de um trocadilho
janta-se” (N.T.).
225 O grifo é de Breton.
226 O grifo é de Breton.
227 O grifo é de Stendhal.
228 Stendhal julgou de antemão as
diverte Montherlant: “Na in
amor-prazer, mas sem os hor
sempre de uma alma p
tranquilizar-se acerca de seus p

229 Nadja.
230
Cf. Balzac, Physiologie du
inquieteis absolutamente com
gritos, essas dores; a natureza
para tudo aguentar: filhos, tris
do homem. Não vos acuseis d
códigos das nações ditas
escreveu as leis que regulam
sob essa epígrafe sangrenta:
sejam os fracos!”
231 Laforgue diz ainda a propósit
deixaram na escravidão, na
ocupação nem arma senão o s
tornou-se o Feminino... nós a
se; ela está no mundo para nó
é falso... Com a mulher br
boneca. Isso já durou demais!.
232 Em novembro de 1948.
233 Breton, Arcane 17.
234 Rimbaud, Lettre à P. Demeny,
235 Judith Gautier conta em suas
e definhou de tal maneira, q
sua ama, que foi preciso reun
desmamada muito depois.
236 Esta teoria é proposta pelo dr
familiaux dans la formation d
de importância primordial, e
curso de seu desenvolvimen
figura ambígua do espetáculo”
237 Em L’Orange bleue, Yassu G
do pai: “Seu bom humor p
quanto suas impaciências por
que o podia motivar... Incerta
humor tanto quanto o fora
Deus, eu o reverenciava com
minhas palavras como se est
coroa, perguntando-me que
dado.” E mais adiante ela
“Como um dia, depois de
começasse minha ladainha —
forno, bacia, garrafa de leite, f
ouviu e caiu na gargalhad
utilizar a mesma ladainha par
que novamente havia me repr
vez de diverti-la, só consegui r
o que me acarretou uma pun
a mim mesma que a con
decididamente incompreensív
238 “...E já começava a exercitar a
suas governantas enfeitavam
fitas bonitas, belas flores, vist
tempo a alisá-la como se fosse
arrebentando de rir quando e
brincadeira lhes agradasse. Um
batoquinho, outra de meu pinh
de coral, outra de meu tamp
varinha, meu boticão, m
penduricalho etc...” (Tradução
239 A. Balint, La Vie intime de l’e
240 Ver vol. I, p. 80-2.
241 Além das obras de Freud e
assunto uma abundante lite
primeiro a emitir a ideia de qu
seu sexo como um ferimen
mutilação. Karen Horney, Jo
Groot, H. Deutsch, A. Balint
um ponto de vista psicanalí
conciliar a psicanálise com
Luquet. Ver também Pollack
sur la différence des sexes.
242 Citado por A. Balint.
243 “The genesis of castration co
International Journal of Psycho
244 Cf. Montherlant, Les Chenille
245 Ver vol. I, primeira parte, cap.
246 Em certos casos é, entretanto,
247 Em O ondinismo.
248 Alusão a um episódio que
tinham inaugurado, em Por
moderno para mulheres, que
todas elas saíam imediatament
249 O grifo é de Florrie.
250 “Psychogenèse et Psychanalys
Psychanalyse, 1933.
251 Cf. H. Deutsch, Psychology
também a autoridade de R. A
Ophingsen.
252 A analogia entre a mulher e a
idade adulta; em francês, refe
mulher como boneca; em
enfeitada está dolled up.
253 Pelo menos em sua primeira in
da sociedade, os conflitos da a
contrário, exagerar-se com isso

254 Há naturalmente bom núme


papel da mãe na educação do
ser estudado aqui.
255 Jung, Os conflitos da alma infa
256 Tratava-se de um irmão ma
desempenhava papel importan
257 “Sua generosa pessoa inspirav
um medo enorme...” diz Mme
pai. “Ele antes de tudo me
homem espanta uma menin
tudo dependia dele.”
258 É digno de nota o fato de
encontre principalmente na m
homem interessa-se mais
paternidade; muitas vezes é el
como consola o filho quando
pelos novos filhos, e a filha se
ele. A caçula, ao contrário, n
partilha; ela tem em geral ciúm
velha; ou ela se fixa ness
complacência do pai reveste
se volta para a mãe, ou se re
procura apoio fora. Nas famíl
encontra de outra maneira
Naturalmente, numerosas
motivar predileções singular
todos os casos que conh
observação acerca das atitud
velha e da mais jovem.
259 “Por outro lado, não so
incapacidade de verDeus po
pouco tempo imaginá-lo co
falecido avô; essa imagem,
humana do que divina; eu log
a cabeça de meu avô do
mentalmente no fundo de um
brancas lhe serviam de colar”
em L’Orange bleue.

260
Está fora de dúvida qu
infinitamente mais passivas,
servis e humilhadas nos p
Espanha, França, do que n
países escandinavos e anglo-s
grande parte de sua própri
Virgem, a confissão etc, convid
261 Mon Bien-Aimé de ton premie
Fais-moi bientôt entrevoir la d
Ah! laisse-moi dans mon brâla
Oui, laisse-moi me cacher en t
262 Audry, Aux yeux du souvenir.
263 Ao contrário das fantasias m
Hardouin, as de Colette Audr
deseja que o bem-amado seja
salva-o heroicamente, não se
uma nota pessoal, característi
não aceitará nunca a pas
conquistar sua autonomia de s
264 Cf. V. Leduc, L’Asphyxie; S. D
maternelle; H. Bazin, Vipère a
265 Há exceção, por exemplo, em
que meninos e meninas pa
educação mista, em condi
conforto e de liberdade, se de
mas tais circunstâncias são exc
as meninas poderiamser tã
meninos; mas na sociedade
verdade.
266 Cf. R. Wright, Filho nativo.
267 Cf. vol. I, p. 20-2.
268 Citado pelo dr. Liepmann em
269 “Cheia de repugnância supl
concedesse uma vocação
permitisse não obedecer às l
depois de ter longamente
repugnantes que, sem quer
mesma, fortalecida por tanta
sinal divino, concluía: a ca
minha vocação”, escreve
L’Orange bleue. Entre outras
a horrorizava. “Era isso então
noite de núpcias! Essa desc
acrescentando à repugnân
anteriormente o terror físico
imaginava extremamente dol
ainda aumentado se tivesse su
via ocorria o nascimento, m
muito que os filhos nasciam
acreditava que dele s
segmentação.”
270 Descrevemos no vol. I, prim
processos propriamente fisioló
271 Stekel, A mulher frígida.
272 Ibidem.
273 Cf. os trabalhos de Daly e Ch
Deutsch em Psychology of Wo

274 Monnier, Moi.


275 Traduzido por Clara Malraux.
276 Fantasiada de homem duran
Chevreuse, após uma longa j
desmascarada por causa das
sela.
277 Cf. dr. Liepmann, Jeunesse et
278 Trata-se de uma jovem pert
berlinense miserável.
279 Citada também por H. D
Women.
280 Salvo, bem entendido, nos ca
em que a intervenção direta o
escrúpulos religiosos, fazem
meninas foram de vez em
perseguições abomináveis, so
lhes dos “maus hábitos”.
281 Stekel, A mulher frígida.
282 Liepmann, Jeunesse et sexuali
283 Ibidem.
284 Cf. H. Deutsch, Psychology of
285 Monnier, Moi.
286 Citada por H. Deutsch.
287 Citado por Liepmann, Jeuness
288 Je suis le petit carnet
Gentil joli et discret
Confie-moi tous tes secrets
Je suis le petit carnet.
Citado por Debesse, La Crise
289 Citado por Marguerite Evard,
290 Segundo Borel e Robin, Les ré
por Minkowski, La Schizophré
291 Citado por Mendousse em
292 Citado por Marguerite Évard,
293 Idem.
294 Liepmann, Jeunesse et sexuali
295 Nos corps sont pour leur corps
Nos lunaires baisers ont de pâl
Nos doigts ne froissent point le
Et nous pouvons quand la cein
Être tout à la fois dês amants e
— L’Heure des mains jointes.
296 Car nous aimons la grâce et la
Et ma possession ne meurtrit p
Ma bouche ne saurait mordre â
— Sillages.
297 Cf. vol. II, primeira parte, cap
298 Deutsch, Psychology of Wome
299 Hardouin,La Voile noire.
300 Stekel, A mulher frígida.
301 Cf. Ibsen,Solness, o construtor
302 Colette, Sido.
303 Voltaremos a referir-nos aos c
mística feminina.
304 Citado por Debesse, La
l’adolescente.
305 Woolf, As vagas.
306 Cf. Sarn, de Mary Webb.
307 Vol. I, primeira parte, cap. 1.
308 A não ser que se pratique a
certos povos primitivos.
309
Em francês, “ravir” tem
seduzir,encantar,como o de
310 Verifica-se que o pênis artific
interrupção desde nossos d
clássica e mesmo anterior
objetos encontrados neste
vaginas ou bexigas e que só
por meio de operações cirúrg
cera para selar cartas, gram
de osso, modelador de cachos
fazer tricô, estojos de agulhas
cristal e de cortiça, velas, c
escovas de dentes, potes
citado por Schroeder o pote
era portanto um substituto
ovos de galinha etc. Os o
encontrados naturalmente n
casadas (H. Ellis, Estudos de
I).
311 Em francês, “avoir quelqu’u
esperto, ganhar, pegar na curv
grosseira para o ato sexual. (N
312 Benda, Le Rapport d’Uriel
313 Cf. A mulher frígida.
314 Je suis femme, je n’ai pas droit
...On m’avait condamnée aux l
On m’avait interdit tes cheveu
Parce que les cheveux sont lon
315 Veremos adiante que pode h
psicológica que modificam sua
316 Stekel, A mulher frígida.
317 Publicadas em francês com
sexualité.

318 Cf. Minha vida


319 Sem dúvida a posição pode
primeiras experiências é extr
homem não pratique o coito d
320 Physiologie du Mariage.
experimental, Jules Guyot d
“É o menestrel que produ
cacofonia com a mão e o a
ponto de vista, é realmente o
cordas que produzirá so
dissonantes segundo quem a
321 Cf. A mulher frígida.
322 Juvenal. Todavia, ardendo d
esgotada, porém insatisfeita. (N
323 Lawrence viu muito bem a op
formas eróticas. Mas é arbitrá
que a mulher não deve
um erro procurar provocá-lo
também um erro recusá-
como faz D. Cipriano em

324 Hardouin, La Voile noire.


325 Cf. J.-P. Sartre, L’Être et le Néa
326 Uma mulher heterossexual te
por certos pederastas porque
divertimento nessas relações
conjunto, sente hostilidade co
em si ou em outrem, degrad
transformando-o em coisa pass
327 É interessante notar que o
homossexualidade nos homen
delito nas mulheres.
328 Audry, Aux yeux du souvenir
329 Dalbiez, La Méthode ps
doctrine freudienne.
330 Como no romance de Dor
muito artificial.
331 Colette, Ces plaisirs.
332 Notre cœur est semblable en n
Très chère! Notre corps est par
Un même destin lourd a pesé s
Je traduis ton sourrire et l’omb
Ma douceur est égale à ta grand
Porfois même il nous semble ê
J’aime en toi mon enfant, mon
— Sortilèges.
333 Viens, je t’emporterai comme u
Comme une enfant plaintive e
Entre mes bras nerveux, j’étrei
Tu verras que je sais guérir et p
Et que me bras sont faits pour
Je t’aime d’être faible et calme
Ainsi qu’um berceau tiède ou t
334 — L’Heure dês mains jointes.
335 Monnier, Moi.
336
Uma heterossexual que a
persuadir-se — que transce
diferença dos sexos terá às v
Mme de Staël, por exemplo.
337 O Poço de solidão apresenta
por uma fatalidade psicofis
documentário desse romanc
despeito da reputação que tev
338 Ver vol. I.

339 Ver vol. I.


340 Essa evolução verificou-se de
Repetiu-se no Egito, em
moderna; ver vol. I, segunda p
341
Daí o caráter singular da jov
erótica.
342 Cf. vol. I. Encontra-se esta t
padres da Igreja, em Roussea
Comte, D.H. Lawrence etc.
343 Colette, La Mai son de Cl au
344 Cf. Leplae, Les Fiançailles
345 Cf. Claire Leplae, Les Fiança
346 Naturalmente o adágio “um
buraco” égrosseiramente h
procura alguma coisa mais d
entretanto, a prosperidade
tolerância basta para provar
encontrar satisfação com qual

347
Há quem sustente, por exem
parto são necessárias ao de
materno: corças que pariram
anestésico teriam se desinter
fatos alegados permanecem
mulher não é, em todo caso,
é que certos homens se esca
encargos da maternidade seja
348 Ainda em nossos dias a pr
prazer suscita cóleras mascu
o opúsculo do dr. Grémillon
vénérien de la femme é um do
prefácio nos previne de q
guerra de 14-18, que sa
prisioneiros alemães, é um
moralidade. Atacando viole
Stekel sobre a mulher frígid
coisas: “A mulher normal, a
orgasmo venéreo. Numerosa
melhores) que nunca exper
mirífico... As zonas erógena
latentes, não são natura
Orgulham-se com sua aquis
de decadênc ia ...Diga-se tud
prazer, ele não o levará em
que sua companheira de
orgasmo venéreo e ela o te
criado. A mulher moderna
vibrar. Nós lhe respondemos
tempo e isso nos é proibid
criador das zonas erógena
próprio: cria insaciáveis. A
cansaço, esgotar numer
‘zoneada’ torna-se uma no
novo estado de espírito, po
terrível, capaz de ir até o
neurose nem psicose se se e
que fazer amor é um ato tã
de comer, urinar, defecar, do
349 Em In vino veritas.
350 Reflexões sobre o casamento.
351 Ver vol. I, terceira parte, Os m
352 “Ainda hoje em certas regiões
imigrantes de primeira gera
ensanguentado à família que
prova da consumação do casa
de Kinsey.
353 Cf. La Maison de Claudine.
354 Stekel, Estados nervosos de a
355 Cf. La Nuit remue.
356 Ver as observações de Stek
precedente.
357 Cf. Psychology of Women.
358 Nós a resumimos segundo Ste
359 Cf. Surles femmes.
360 Colette, La Vagabonde.
361 As vagas.
362 Bachelard, La Terre et les rê
363 Cf. Liasses, La Lessiveuse.
364 Cf. Agee, Let Us Now Praise F
365 On joue perdant.
366 Jouhandeau,Chroniques marit
367 Leduc, L’Affamée.
368 Bachelard, La Terre et les rêve
369 Cf. Too bad!
370 A literatura do fim do século X
o defloramento no carro dor
maneira de situá-lo em “parte
371 Colette, La Maison de Claudin
372 Janet, Les Obsessions et la psy
373 Cf. Mauriac, Thérèse Desquey
374 Ève.
375 “Quando estava em casa de
todas as suas maneiras de v
mesmas; e se tinha outras, es
teria gostado disso... Das mãos
tuas... Tudo arranjavas com
mesmo gosto ou fingi tê-lo; n
houve as duas coisas, ora um
tu prejudicaram-me muito. É
capaz de nada.”
376 Helmer diz a Nora: “Acredit
cara porque não sabes agir co
Não, não; basta que te ap
aconselharei, eu te dirigirei. N
essa incapacidade feminina,
tornasse duplamente sedut
Descansa bem e sossega: tenh
para te proteger... Há para o
uma satisfação indizíveis na p
perdoado a mulher... Ela torn
sua mulher e sua filha. É o
doravante, pequeno ser dese
Não te preocupes com na
somente de coração aberto
tempo tua vontade e tua consc
377 Cf. Lawrence, Fantasia do in
lutar para que sua mulher ve
de verdade, um pioneiro de
homem, se a mulher nele não v
lutar duramente para que su
seu, o objetivo dela... Que v
Que delícia voltar à noite para
ansiosa à sua espera! Que do
sentar-se ao lado dela... Como
pleno com todo o labor do dia
da volta... Experimenta-se um
pela mulher que o ama, que
gente.”

378 Jouhandeau, Chroniques m


chroniques maritales.
379 Pode haver amor dentro do
não se fala de “amor c
pronunciam estas palavras, o
mesmo modo quando se diz d
“muitocomunista” já se está
comunista; um “homem m
homem que não pertence à
homens honestos etc.
380 Cf. Jouhandeau, Chroniques m
381 Há, por vezes, uma colabora
homem e a mulher, colaboraç
igualmente autônomos: como
do casal Joliot-Curie. Mas
competente quanto o marido,
as relações entre ambos nã
conjugal. Há também mulh
marido para atingir objetivos
assim, à condição de mulher c
382 Cf. Vol. II, segunda parte, cap
383 Scott, O retrato de Zélida.
384 G. Scott.
385 Les Causes du suicide. A obser
França e à Suíça, mas não
Oldenburgo.
386 Ibsen, A casa de bonecas.
387 Cf. vol. I, p. 177 e segs., em
histórico da questão do contr
aborto.
388 Liepmann, Jeunesse et sexuali
389 Deutsch, Psychology of Wome
390 A mulher frígida.
391 N. Hale.
392 On joue perdant, “l’Enfant”.
393 Arthus, Le Mariage.
394 H. Deutsch afirma ter ver
nasceu realmente dez meses d
395 Cf. On joue perdant,“L’Enfan
396 Cf. vol. I, primeira parte, cap.
397
Citaram-me precisamente o ca
durante os primeiros meses da
que no entanto ele amava
exatamente os mesmos sin
vertigem e de vômitos que se
grávidas. Traduziam evidente
histérica, conflitos inconscient
398 Arthus, Le Mariage.
399 Tu m’appartiens ainsi que l’
Autour de toi ma vie est une
Où tes membres frileux pous

Ô toi que je cajole avec crainte


Petite âme en bourgeon att
D’un morceau de mon coeur
O mon fruit cotonneux, petite
400 Já disse que certos antifemin
nome da natureza e da B
suprimir os sofrimentos do
seriam uma das fontes do “
Deutsch parece seduzida por
mãe não sentiu o trabalho do
profundamente o filho como
que lhe apresentam, diz ela; en
o mesmo sentimento de v
encontra também nas partur
sustenta em seu livro que o
sentimento, uma atitude c
instinto: que não está nec
gravidez; a seu ver, uma
maternalmente um filho adotiv
teve do primeiro casamento
provém evidentemente do fat
mulher ao masoquismo e de
conceder um grande valor aos
401 Paciente cuja confissão, que par
recolhida por Stekel.
402 Je suis la ruche sans parole
Dont l’essaim est parti dans l’a
Je n’apporte plus la becquée
De mon sang à ton frêle corps
Mon être est la maison fermée
Dont on vient d’enlever un mo
403 Tu n’es plus tout à moi. Ta tetê
Réfléchit déjà d’autres cieux.
404 Il est né, j’ai perdu mon jeune
Maintenant il est né, je suis se
S’êpouvanter en moi le vide de
405 Colette, On joue perdant.
406 Colette, L’Étoile Vesper.
407 Mansfield,Na baía.
408 Te voilà mon petit amant
Sur le grand lit de ta maman
Je peux t’embrasser, te tenir,
Soupeser ton bel avenir;
Bonjour ma petite statue
De sang, de joie et de chair nue
Mon petit double, mon émoi...
409 O grifo é de Sofia Tolstoi.
410 Ver vol. I. Há exceção pa
precisamente, se apreendem
também para os dândis, que
separado. Hoje, em particul
negros dos Estados Unidos
roupas claras de corte extrav
motivos muito complexos.
411 Vol. I, terceira parte, cap. 1.
412 Sandor, cujo caso Krafft-Ebb
mulheres bem-vestidas, mas n
413 Em um filme, por sinal estú
século passado, Bette Davis
baile com um vestido vermel
que é rigor até o casamento.
como uma revolta contra a ord
414 I. Keun.
415
Parece entretanto, segundo p
na França os ginásios feminin
desertos; foi principalmente
francesas se entregaram à cu
as dificuldades caseiras pesam
416 On joue perdant.
417 The Lovely Eva.
418 Colette, Le Képi.
419 Cf. Tolstoi, Guerra e paz.
420 Et le soleil n’est pás nommé
parmi nous.
421 Stekel, A mulher frígida.

422 Cf. Les Obsessions et la psycha


423
Falo aqui do casamento. Ve
atitude do casal é invertida.
424 Vol. I, segunda parte.
425 Marro, La Puberté.
426 Citado por Marro, La Puberté
427 Esta narrativa foi publicada c
pseudônimo de Marie Thérèse
designarei.
428 Les Jeunes prostituées vagabun
429 Um tampão para adormece
davam às mulheres antes da
médico só deparava com uma
a proxeneta queria livrar-se de
430 Não é evidentemente com
hipócritas que se pode mod
que a prostituição desapa
duas condições: que uma
assegurada a todas as mulh
não oponham nenhum
amor. É somente suprimin
que atende que se suprimirá

431 Pode ela ser tambémuma a


agradar, invente e crie. Pode
funções ou ultrapassar o e
entrosar-se na categoria d
cantoras, dançarinas etc., de q
432 Assim como certas mulheres
para alcançar certos fins,
amantes como meios para ati
econômicos etc. Superam a si
as outras a de matrona.

433 Cf. vol. I, primeira parte, cap.


434 Em agosto de 1925, uma bu
Lefevbre, de sessenta ano
marido e os filhos, mata a
meses durante uma via
enquanto o filho dirigia. C
perdoada, terminou a v
correção sem manifestar nen
ter sido aprovada por Deus
“como se arranca erva dan
presta, como se mata uma f
dava como única explicação
jovem mulher: “Você me te
preciso contar comigo.” Foi
gravidez da nora que com
pretexto de se defender
Depois da menop
desesperadamente à matern
sentira incômodos que expr
uma gravidez imaginária.
435 Kafka, As armas da cidade.
436 Wyllie, Generation of Vipers.
437 Cf. J.-P. Sartre. Les Mains
cabeçudas, compreendes,
prontas, acreditam então
Deus. Somos nós que f
conhecemos os segredos
estamos inteiramente conven
438 “À passagem do gener
principalmente composto de
(Dos jornais, a propósito da
setembro de 1948).

“Os homens aplaudiram o di


as mulheres distinguiam-s
Observava-se que algumas e
êxtase, valorizando particula
palavras e aplaudindo, gritan
seus rostos como se tingiam
(Aux Écoutes, 11 de abril de 1
439 Cf. Gide, Journal. “Créuse ou
se retarda, a outra olha pa
maneira de se retardar. Não h
do que este:
Et Phèdre, au Labyrinthe avec
Se serait avec vous retrouvée ou
Mas a paixão cega-a; ao fim
verdade, ela teria se sentado,
atrás — ou, enfim, se teria feit
440 Assim é que a atitude das m
mudou profundamente num
últimas greves nas minas do N
deram provas de tanta paixã
homens, participando de man
lado deles.
441 Ver Halbwachs, Les Causes du
442
“Todas com esse arzinho del
oco, acumulado por todo um
sem outra arma de salvação e
sedutor involuntário que agu
(Jules Laforgue.)
443 Entre um punhado de textos
Mabel Dodge, em que a passa
do mundo não se acha expl
sugerida. “Era um dia calmo
púrpura, Frieda e eu escolhía
sentadas no chão, com
empilhadas ao redor de nós.
momento. O sol e a terra fe
perfumavam-nos, e as maçãs
plenitude, de paz e abundânc
uma seiva que corria também
sentíamos alegres, indomáv
riquezas como os pomares. Po
unidas nesse sentimento que
vezes de ser perfeitas, de se
mesmas, e que provinha de no
444 Cf. Helen Deutsch, Psycholog
445 La Psychanalyse. Em sua infâ
urinar como os meninos; vi
sonho sob a forma de uma o
as ideias de Havelock Ellis a
o narcisismo e o que chama
certo erotismo urinário.

446 Stekel, A mulher frígida.


447 Ferdière, L’Erotomanie.
448 Os grifos são de Nietzsche.
449 Je me sens dans tes bras si p
amour...
450 Janet, Les Obsessions et la psy
451 M. Webb, O peso das sombras
452 Duncan, Minha vida.
453 Cf., entre outras obras, O ama
Pelapalavra de Mellors, L
horror às mulheres que fazem
de prazer.

454 Essa é, entre outras, a tese de


of Women.
455 Cf. Sartre, L’Être et le néant.
456 O fato de Albertine ser um Al
aqui a atitude de Proust é, em
viril.
457 Je hais les dormeurs.
458 Nietzsche, Gaia ciência.
459 Que tentamos indicar em
460 É diferente o caso quando
autonomia no casamento; en
cônjuges pode ser uma livre tr
bastam.
461 Fanny Hurst, Back Street.
462 R. Lehman, Intempéries.
463 Personagem ridículo de Court
464 É o que ressalta, entre out
Lagache, Nature et formes de
465 De Dominique Rollin.
466 No dizer de Isadora Duncan.
467 Ver vol. I.
468 “As lágrimas queimavam-lhe
de banhá-las com água fria
biógrafos.
469 Com Catarina de Siena, as p
conservam entretanto muita
também, um tipo assaz viril.
470 Madame Guyon.
471 Disse, no vol. I, quanto tais
para a mulher que trabalha for
472 Cuja condição examinamos no
473 O autor — cujo nome esqueci
me parece urgente reparar
como eles poderiam ser ed
qualquer cliente, que gênero
impor-lhes etc.
474 Esse sentimento contrapõe-se
moça, só que ela acaba resigna
475 Vimos no vol. I, primeira par
verdade nessa opinião. Mas
momento do desejo que se ma
na procriação. No desejo, a
assumem identicamente sua fu
476 Parece que a vida de Clara
tenha sido durante algum tem
477 Isto é, não somente segundo o
dentro do mesmo clima, o
apesar de esforços do educado
478 Mulher intelectualizada e ped
479 Carta a Pierre Desmeny, 15 de
480 In vino veritas. Diz também:
essencialmente — à mulher
sem hesitação explica-se
natureza pelo mais fraco, p
e para o qual uma ilusão s
uma compensação. Mas
precisamente fatal... Sentir-s
graças a uma imaginação
uma imaginação, não será
mais profunda?... A mulh
Verwahrlos (abandonada
sentido ela o é, porquanto
se da ilusão de que se ser
consolar.”
481 O fato de certos ofícios dema
vedados não contradiz esse
os homens procura-se cada
adaptação profissional; suas
intelectuais limitam sua
escolha; o que se pede
nenhuma fronteira de sexo
482 Conheço um menino de oito
mãe, uma tia, uma avó, to
ativas e um avô semi-imp
“complexo de inferiorida
relação ao sexo feminino, em
por combatê-lo. No colégi
professores porque são uns p
483 Oeuvres philosophiques; tomo

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