Em Sombria, a sobrevivência é uma batalha constante.
Aqui, todos são predadores ou vítimas. A vegetação é rara, e, onde existe, traiçoeira. Sem a luz do sol de onde tirar energia, ela precisa se voltar para outras fontes.
Se tornou um hábito religioso fazer pequenas "expedições" semanais para
coletar ervas e ingredientes para seus estudos alquímicos. Sonhadora e sempre buscando um jeito de se libertar desse caos sombrio que até então era seu lar embora não se sentisse em casa. Ametista a tempos planejava deixar Sombria juntamente com sua irmã uma poderosa maga invocadora. Encantada com as histórias contadas por sua irmã sobre reinos repletos de belezas e aventuras ambas decidiram aventurar-se a explorar esse novo mundo. Ao chegar no reinado de Arton se separaram com a promessa de se reencontrar um dia. Ametista não imaginara quanto preconceito a aguardava. Abandonada, faminta e sem ter para onde ir ou mesmo quem a ajudasse a desafortunada jovem viu a sorte lhe sorrir novamente quando fora encontrada por Petrus um Gnomo Ferreiro de Petrinia que lhe deu abrigo e a alimentou em troca de ajuda em seu estabelecimento. Ambos criaram uma relação quase que paternal. Devido a suas incríveis habilidades e conhecimentos sofre forja e como extrair o melhor de uma matéria prima a forja do pequeno Petrus crescera e ficara cada vez mais famosa e atendendo um número muito maior de clientes, nobres, plebeus e aventureiros. Tamanha fama chamou a atenção inesperada do chefe de uma irmandade para as habilidades da doce Ametista que outrora foi questionada por ele se teria interesse em se juntar a irmandade e fazer seu nome ser reconhecido em toda Arton. Deslumbrada, porém focada e pensativa Ametista prometeu pensar e dar uma resposta quando estivesse preparada.