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Décimo Quarto Dia

Compreendendo a edificação
Muitos cristãos são bastante corretos quanto à conduta e parecem ser muito espirituais,
mas, lamentavelmente, são apenas pedras isoladas. Podem até ser pedras preciosas, mas
se estiverem isoladas, não serão de muita utilidade para o propósito eterno de Deus. As
pedras do edifício de Deus não se destinam para o louvor dos homens, porém, infelizmente,
alguns líderes imaginam que a Casa de Deus seja algum tipo de coleção de pedras. Eles
gostam de apreciar e mostrar as muitas pedras amontoadas aos domingos, contudo, um
amontoado de pedras não é um edifício e não pode ser habitação para a glória de Deus.
O Senhor deseja uma casa e não uma infinidade de pedras preciosas isoladas, destinadas
a compor uma exposição. Nossa grande necessidade, hoje, é sermos edificados juntos na
vida da célula. Se ganhamos muitas pessoas, mas não as edificamos como parte do edifício
de Deus, nosso trabalho pode ser em vão. Quando aprendemos a ser edificados, temos
vitória, santificação, poder, plenitude de Deus e riqueza espiritual; tudo depende de sermos
encaixados e edificados no edifício de Deus. Não é suficiente coletarmos pedras e trazê-
las para a célula, é preciso edificar essas pedras, colocando-as no edifício da Casa de
Deus.
Hoje em dia, a realidade na maioria das igrejas é que as pessoas buscam poder espiritual
isoladamente, buscam uma vida de santidade ignorando os demais membros do corpo. O
fato é que quanto mais buscam, mais pobres se tornam. Todos nós precisamos abandonar
nosso individualismo e nos abrir para sermos edificados junto com outros irmãos na vida
da célula. Todos os nossos problemas são consequência de uma única coisa: somos muito
individualistas e independentes, estamos desvinculados uns dos outros. É por esse motivo
que somos assediados por fracassos e fraquezas. Você tem algum pecado que o assedia,
o qual não consegue vencer? Quando se dispuser a ser vinculado e edificado com outros
irmãos, você descobrirá como seu pecado pode ser superado.
No começo de minha vida cristã, eu não conhecia esse princípio, mas como era membro
de uma pequena igreja cujos membros eram muito vinculados, pude perceber o poder de
estar edificado espiritualmente com os irmãos. Com o passar dos anos, aprendi que eu
precisava apenas habitar no Corpo, pois quando estamos ligados aos irmãos de forma
prática, a vida do Corpo tem o poder de nos limpar e até de nos dar força. Enquanto um
membro estiver ligado ao corpo, tudo estará bem com ele. Por mais que tenha dificuldades,
o corpo o suprirá e guardará. Suponhamos que sua mão esteja separada de seu corpo,
mas continua se esforçando para funcionar e ser saudável. O alvo dela é ser útil, mas tudo
o que conseguirá será passar uma imagem de algo aterrorizante e feio. Somos membros
do Corpo de Cristo e precisamos estar encaixados nele de forma prática. Só temos utilidade
dentro do Corpo; só encontramos realização quando somos uma pedra viva do templo.
Como cristão, você é capaz de apontar outros membros específicos do Corpo de Cristo
com quem se relaciona de maneira prática? Esse assunto não é uma questão de doutrina
ou de espiritualidade etérea, mas de realidade prática. O único caminho para ser um crente
vitorioso é estar vinculado.
É lamentável que não se ouça quase nada no meio evangélico a respeito do edifício de
Deus, da Sua morada eterna, do verdadeiro relacionamento do Corpo de Cristo nesta terra.
A intenção do Senhor é que cada célula seja uma expressão da Igreja. Cada célula precisa
ser como um corpo com muitos membros bem encaixados e edificados em comunhão e
unidade.
Precisamos, então, compreender de forma bem prática como podemos construir o Corpo
de Cristo, a Casa de Deus. Os apóstolos usavam a parábola da casa de pedra para explicar
essa verdade. O pastor Eddy Leo, numa de suas ministrações em Goiânia, nos deu uma
clara compreensão dessa ilustração. Para construir um prédio, precisamos de cinco
elementos fundamentais, e não podemos prescindir de qualquer um deles. Esses cinco
elementos estão todos relacionados aos cinco ministérios citados em Efésios 4.11, e
precisam ser observados na vida normal da célula, pois tais ministérios foram constituídos
para treinamento dos santos a fim de que estes desempenhem o serviço de edificação da
Casa de Deus.
E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas
e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o
desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo. (Ef 4.11,12)
O serviço dos santos é a edificação do Corpo de Cristo. Esse é o nosso trabalho. Qualquer
propósito diferente deste está fora do propósito eterno de Deus. Todos os santos devem
ser treinados para fazer a obra de construção, e nenhum de nós pode ficar de fora do
trabalho de edificação da Casa de Deus.

1. A planta da edificação
O primeiro elemento necessário para se construir uma casa é o projeto, a planta. Como
sabemos onde colocar cada pedra? Como conseguimos dar a mesma forma às pedras?
Qual é o padrão? Para isso, precisamos da planta da construção, e todos os trabalhadores
envolvidos na obra de edificação precisam saber como ler esse projeto que já foi dado pelos
apóstolos. Este aspecto é função do ministério apostólico.
É por isso que precisamos do ministério apostólico para fazer a obra de edificação da Casa
de Deus. Cada membro da célula precisa saber ler a planta e conhecer o propósito eterno,
não apenas o líder da célula, mas todos os membros. Este é o problema de muitas igrejas
em célula: os membros não sabem o que é a Casa de Deus; tratam a célula apenas como
um grupo pequeno e trabalham de acordo com seu próprio entendimento. Por causa disso,
rapidamente a célula se torna uma obra humana e acaba morrendo. Para tratar esse
problema, precisamos do ministério apostólico. E o que estou compartilhando aqui a
respeito do propósito eterno de Deus é, na verdade, a planta do edifício.

2. A coleta das pedras


Uma vez que conhecemos a planta, a visão da casa, então precisamos sair para coletar as
pedras. Assim, nosso segundo passo é achar as pedras vivas. Precisamos encontrar o
lugar onde há pedras e levá-las para o local da construção, o que aponta para o
evangelismo. Deus nos leva a buscar pedras mortas e transportá-las para o reino da luz,
onde se tornam pedras vivas. Depois, elas se tornam pedras lavadas e, mais adiante,
pedras buriladas.
Somente trazer as pedras e lavá-las não é suficiente. Não podemos pegar a pedra bruta e
usá-la na edificação. Algumas pedras são muito grandes e não cabem no espaço da
construção. Neste caso, elas precisam ser quebradas para serem edificadas. Há pedras
que se acham grandes e preciosas demais para fazerem parte da construção de uma célula
tão simples. E, enquanto pensam assim, não são edificadas, encaixadas nem vinculadas
na construção.
Existem pedras que são muito ásperas, outras possuem lascas cortantes e acabam ferindo
as pedras que estão a seu lado na construção. Também há as que não gostam da
construção local e vivem rolando de uma igreja para outra. São pedras, mas ainda não
estão prontas para a edificação; seus hábitos antigos precisam ser mudados.
Muitas igrejas são boas em coletar pedras, mas porque não são orientadas pelo propósito
eterno, param neste ponto. Elas só ajuntam pedras, mas isso não é uma casa, é apenas
uma pilha de pedras. Alguns pastores se enchem de cobiça e começam a desejar as pedras
de outra construção local, então, vão e as roubam. Eles desejam ter muitas pedras não
porque queiram edificar, mas porque são colecionadores de pedras vivas e se vangloriam
de sua enorme coleção. Gostam de fazer uma exposição semanal mostrando seu imenso
conjunto de pedras preciosas. Mas, algo que aprendi é que pedras que estão edificadas e
encaixadas na construção não podem ser levadas. Somente as que estão soltas são
levadas. Se uma pessoa não permaneceu na célula é porque ainda não estava
apropriadamente edificada, pois ninguém leva a pedra que está assentada na parede;
contudo, a pedra amontoada pode ser facilmente levada.
O propósito de Deus não é ter um ajuntamento de pedras, um amontoado de rochas. Ele
deseja ter Sua Casa e, para isso, é preciso que as pedras sejam edificadas, amalgamadas
e vinculadas na construção. Portanto, não é o tamanho ou a quantidade de pedras que
importa, mas a edificação. Deus não pode habitar no meio de um monte de pedras. Por
isso muitas igrejas possuem a presença de Deus, mas ainda não são a habitação de Deus.
Elas realmente desfrutam de uma forte presença de Deus, mas ela não é permanente.
Quando nos tornamos casa para Deus, Sua presença não se ausenta, mas se manifesta
em todo tempo.
Quando duas ou três pedras estão reunidas, o Senhor se faz presente, mas se essas
pedras se recusam a ser edificadas e se tornar habitação de Deus, a presença do Senhor
se vai. É como se Ele dissesse: “É bom estar aqui com vocês, mas eu preciso de um lugar
onde eu possa repousar!” A presença do Senhor será constante se formos edificados
juntos, como Sua casa espiritual.

3. As pedras devem ser buriladas


Como nós saímos e coletamos muitas pedras pelo evangelismo, agora nossa construção
está cheia de pedras, mas elas não estão prontas para a edificação. Neste ponto,
precisamos do terceiro elemento: o ministério de ensino. Nesta obra, precisaremos quebrar
algumas pedras e talhar outras para tirar as arestas, e o ministério que faz isso é o de
ensino. Precisamos ensinar e discipular uns aos outros, pois na Casa de Deus tudo é feito
através da reciprocidade.
Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em
toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com
gratidão, em vosso coração. (Cl 3.16)
Um grande problema que algumas igrejas enfrentam é que o discipulado se torna uma
relação exclusivista e controladora. O discípulo só aceita ser ensinado e exortado por seu
discipulador e este, por sua vez, não admite que ninguém venha instruir seu discípulo. Esse
não é o espírito da Casa de Deus, pois nela, tudo é feito uns aos outros.
Quando faço parte da edificação de uma célula, devo aceitar que um irmão me exorte,
mesmo que ele conheça menos que eu; preciso receber o conselho de outro, mesmo que
ele não seja o líder ou pastor. No texto de Colossenses, Paulo ensina que, na Casa de
Deus, nós nos instruímos mutuamente, ou seja, ensinamos uns aos outros. Mas, há aqueles
que só aceitam aprender com o discipulador. Na mesma carta, Paulo diz que devemos
também nos aconselhar mutuamente, contudo, há aqueles que só aceitam conselhos do
pastor e, mesmo assim, dentro do escritório pastoral. Veja que, quando falamos de ensino,
temos em mente o ensino de uma família, onde cada um é edificado pelo outro em amor.
Se não ensinarmos aos irmãos, eles não estarão prontos para serem edificados.
Para ser edificada, cada pedra deve ter determinado tamanho, forma e textura, e o padrão
que devemos seguir é o da pedra angular, isto é, o Senhor Jesus. Ele é a pedra angular à
qual todas as outras precisam estar alinhadas. Mas Jesus não é apenas a pedra angular,
Ele é também a pedra de esquina. A pedra angular era a pedra que servia de alicerce, onde
toda a construção se apoiava, mas a pedra de esquina era aquela colocada para dar o
prumo e a direção do edifício. Assim, é o Senhor quem determina a base e o prumo para
cada pedra viva. Lembre-se que todos somos pedras vivas e construtores ao mesmo
tempo.
A maioria das igrejas em célula possui esses três ministérios, mas somente eles não são
suficientes para edificarmos a Casa de Deus. Precisamos ainda do trabalho dos outros dois.

4. As pedras devem ser encaixadas


Preparadas as pedras, precisamos, agora, do quarto ministério, que vai colocar cada pedra
no lugar certo e cimentá-las umas nas outras para que cada uma tenha uma boa relação e
esteja ligada com as demais. Esse é o ministério pastoral. Todos nós precisamos cuidar
uns dos outros, e necessitamos estar atentos para que cada pedra esteja edificada em seu
próprio lugar. Além disso, essas pedras precisam de manutenção e cuidado para se
manterem sempre numa boa condição.

5. O controle de qualidade
O ministério profético é o último elemento necessário para a construção da Casa de Deus.
Ele é o responsável pelo controle de qualidade. Quando construímos, precisamos cuidar
para que a construção esteja de acordo com o projeto. Esse é um trabalho de supervisão
e, se percebermos que estamos construindo de maneira errada, precisamos exortar uns ao
outros. Se alguém, por exemplo, estiver edificando fora da planta, precisamos trazê-lo de
volta. Por outro lado, se estivermos fazendo tudo corretamente, o ministério profético
confirmará o trabalho feito e nos motivará a fazer o que ainda falta.
Toda construção é um lugar muito bagunçado – muito barulho, muitas ferramentas
espalhadas – e isso pode ser muito cansativo. Na verdade, podemos nos machucar
enquanto construímos e, por isso, ficamos desencorajados e desanimados. Nesse
momento, o ministério profético vem para confortar, pois ele tem três funções: exortar,
edificar e confortar.
Uma das razões pelas quais muitos ficam cansados e desanimados na edificação da célula
é porque se esquecem que cada célula é como uma construção. E posso dizer que poucas
coisas são tão motivadoras como uma construção, mas também tão cansativas e
estressantes. O trabalho quase nunca acontece no tempo previsto nem na qualidade
esperada. Precisamos fazer constantes correções, e isso nos desanima. Por isto
precisamos do ministério profético, para vir e nos lembrar que estamos construindo uma
casa para Deus. Ele nos encoraja e motiva a continuar, pois todo trabalhador na construção
precisa de encorajamento, principalmente os líderes.
Além disso, a construção não pode ser feita de forma desleixada; precisamos supervisioná-
la o tempo todo. Lembre-se de que cada crente é, ao mesmo tempo, construtor e pedra
viva. Se deixarmos os crentes edificadores sem supervisão e treinamento, eles não
conseguirão terminar o projeto. Isso também nos faz ver como é séria e perigosa a
edificação da Igreja. Uma construção feita de forma errada pode ruir e machucar muita
gente. Na verdade, toda construção é um lugar perigoso. Há riscos por todo o lado e, se
não soubermos como edificar, poderemos nos machucar e ferir muita gente. Conheço
muitas pedras que foram estragadas por construtores ineptos, e precisamos investir muito
tempo para torná-las próprias para a edificação novamente.
Outro aspecto importante é que, sem supervisão, os trabalhadores ficam preguiçosos.
Construção é um lugar onde os trabalhadores gostam de parar para conversar. Se os
mandamos buscar mais pedras, eles fogem do trabalho. Por outro ladopode ser que os
trabalhadores estejam muito motivados, mas não tenham muita habilidade e acabem
quebrando as pedras, inutilizando-as para a edificação. Tudo isso acontece por falta de
supervisão e treinamento.
Para que o projeto seja realizado, precisamos de supervisores. É deles a responsabilidade
de treinar, equipar e também de checar se a obra está sendo feita corretamente. O trabalho
de supervisão é um tipo do ministério profético.
Paulo diz que a obra de edificação é feita por todos os crentes, mas os crentes são treinados
pelos cinco ministérios: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Esses
ministérios podem ser vistos como pessoas ou como disciplinas que devem ser ministradas
a todos os crentes para que a obra do ministério aconteça. De uma forma ou de outra,
sempre teremos irmãos que atuarão nos ministérios, mesmo que não possuam título algum.
O importante não são os títulos, mas a realidade da edificação.

Como podemos cooperar na edificação da Igreja?


a) Precisamos nos reunir
De nada adianta falarmos de edificação se somos individualistas e isolados. A reunião é
extremamente importante para a edificação do Corpo. Quando estamos em Cristo,
sentimos necessidade dos outros membros do corpo. Quando nascemos de novo,
desenvolvemos um profundo sentimento de que necessitamos dos outros e de que não
podemos viver isolados dos demais irmãos. João disse que aquele que é nascido de Deus
ama os irmãos. Seria uma grande contradição dizer que amamos os irmãos, mas não
desejarmos estar com eles. O amor sempre resulta em comunhão.

Algumas vezes, questiono se algumas pessoas realmente nasceram de novo. Elas vivem
como se tivessem simplesmente mudado de religião. E essa mudança de religião sem
mudança de vida pode ser muito penosa. Tais pessoas não possuem uma nova vida em
seu espírito e, mesmo assim, lhes é exigido um novo viver. Isso é muito penoso e
extremamente difícil. É como pedir a um cachorro para que voe. Se ele conseguisse receber
a vida e a forma de um pássaro, não precisaria de nenhuma ordem para voar, ele
simplesmente voaria espontaneamente. Precisamos perceber que nascemos de novo e
recebemos a pessoa de Cristo dentro de nós. Agora, o Cristo que habita em nós
simplesmente é atraído por outros que possuem o mesmo Cristo, o mesmo tipo de vida. É
algo inteiramente espontâneo. Podemos ter muitas dificuldades no dia-a-dia, falta de tempo
e horários difíceis, mas sempre haverá no coração dos nascidos de Deus um anseio pela
comunhão, pela reunião dos santos.

b) Precisamos crescer no Senhor


Textos como 1 Pedro 2.2, Efésios 2.21 e 4.15 mostram claramente que a edificação da
Igreja só é possível pelo crescimento dos membros.
Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de
quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa
cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo
em amor. (Ef 4.15,16)
Somente um corpo crescido pode expressar apropriadamente o Senhor. Precisamos tratar
com o nosso pecado, nosso mundanismo e com o nosso ego. Para crescer, precisamos
nos encher da vida de Cristo, pois, quando somos cheios do Senhor e ministramos ao
Senhor, então a vida abundante de Cristo se manifesta. Tudo de que precisamos para
crescer é de vida fluindo. Crescer até a maturidade é uma exigência básica para todos os
santos para que haja edificação da Igreja.

c) Precisamos funcionar como ministros


Todos nós somos ministros e todos somos membros do corpo. Se somos ministros,
precisamos ministrar ao corpo; se somos membros, precisamos funcionar de acordo com
o dom que o Espírito nos concedeu. Se uma pessoa não consegue funcionar
adequadamente, isso pode ser um sinal de que ela ainda não cresceu o suficiente. Sem
crescimento, não sabemos como funcionar, por isso, a primeira condição para edificar é
crescer.

d) Todos nós precisamos falar


Na vida da célula, o falar é fundamental. Lembre-se sempre de que não edificamos um
grupo pequeno, mas edificamos igrejas nas células. A célula edificada apropriadamente é
uma expressão da Igreja. Na reunião de celebração, não podemos falar, mas, na célula,
falar é uma forma de edificarmos a Casa de Deus. Se não falamos, não crescemos nem
conseguimos ministrar de acordo com nosso dom.
Precisamos ser cuidadosos, porém, para não termos um falar negativo. Há vários tipos de
falas negativas que destroem ao invés de edificar. O primeiro tipo é a fofoca, e nem preciso
dizer o quanto ela pode ser destrutiva. Outro falar extremamente destrutivo é a crítica. Não
devemos ter palavras de crítica em nossas células. Mesmo quando tivermos de exortar,
devemos fazê-lo de forma positiva. Lembre-se sempre de que é pela boca que a maior
parte das doenças naturais se propagam, e não é diferente na vida espiritual.

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