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SEGURANCA NA EXECUCÃO DE OBRAS
E SERViÇOS DE CÓNSTRUÇÃO NBR 7678
Procedimento JAN/1983
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Normas e/ou documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
Indice alfabético
OBJETIVO
1.3 Tem como finalidade servir as autoridades que tenham jurisdição sobre traba
lhos da indústria de construção civil, de um modo geral e aos interessados na
prevenção de acidentes do trabalho.
3 DEFINiÇÕES
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3.2 Bate-estaca
Equipamento usado para cravar estacas por percussao.
3.3 Caçamba
Recipiente usado para conter ou transportar materiais.
2
Regulamentou a Lei n<? 6514, de 22/12/1977
3
Recomenda aos órgãos da administração pública seja incluída nos editais de li
citações, a observância dos requisitos de higiene e segurança do trabalho es7
tabelecidas pelo Ministério do Trabalho.
3 .7 Cargueira
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3. t O Detonador
Dispositivo usado para provocar detonação de explosivos.
3.12 Bsaada
Estrutura constituTda de pisos horizontais escalonados, suportados por peça incll
nada ou parede, que serve para alcançar nrveis d,iferentes de maneira segura, sem
haver necessidade de utilizar as mãos para escalá-la.
mão oonjugáve"l
Escada de mão que pode ser conjugada seguramente para formar uma escada maior.
mão fixa
Escada de mao fixada a uma estrutura de forma a nao poder ser deslocada aciden
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talmente.
3.18 Estaoa
Peça estrutural esbelta introduzida no solou que é moldada "in loco", com a
finalidade de transmitir esforços a camadas do subsolo.
3.19 Estronaa
Peça de escoramento nao vertical.
protetora
Estrutura de proteção usada em torno de escadas fixas para evitar a queda de
pessoas.
3.21 Guarda-corpo
Estrutura de proteção que serve como a ro contra queda de pessoas.
3.23 Maoaoo
Dispositivo mecânico ou hidrául ico u ra levantar, abaixar ou mover cargas
com uso de esforço humano ap1 icado at 5 de sistemas de alavanca ou com uso
de bomba hidrául ica.
3.24 Mangueira
Tubo resistente e flexível usado para conduzir fluidos ou transmitir pressoes hi
drâu 1 i caso
Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.)
NBR 7678/1983 5
de retenção
estrutural usada para conter empuxos horizontais.
3 7 Plataforma
Piso horizontal nivelado usado para de nabal hos, suporte de equ ipame!).
tos ou materiais, ou para passagem de pessoas e veTculos entre nTveis iguais.
3.28 Pranohada
Parede de retenção formada por de madeira.
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3.31
Piso inclinado usado para passagem de pessoas, materiais e veTculos de um nTvel
para outro.
30 Superftoie de sustentação
Qualquer tipo de superfTcie na sustentar pessoas.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.3.7 Os anéis de conexão aos cintos segurança devem ser colocados de tal
maneira que, em caso de queda, o trabalhador possa ficar seguramente suspenso,
sem possibilidade de colisão violenta com o solo ou qualquer objeto.
4.1.3.9 Os cabos de segurança devem estar ancorados de tal 'maneira que limitem
a queda livre do operário,a 2,50 m.
c) serviço de perfuração;
d) operação com esmeril;
e) utilização de produtos que possam oferecer perigo aos olhos;
401.7 As pessoas que executam trabalhos que exijam proteção das maos por luvas
de segurança devem usar as de tipo ao cariter da tarefa executada.
Tarefas com manipulação de verga1hão, cabo de aço, corda, chapa, madeira nao -
aparelhada e substância agressiva requerem o uso de luvas de segurança.
4.1.10 Nenhuma pessoa, trabal hando em obra, deve permanecer com roupas que
tenham sido atingidas por produtos i amâveis ou agressivos.
4.1.13 O trabalhador que estiver executando tarefas que dêem lugar a liberação
de poeiras, fumos ou gases prejudiciais à saúde, ou necessite entrar em ambi
entes poluídos, deve fazê-lo provido de proteçao respiratória adequada.
4.1.15 O pessoal deve ser instruTdo para ter o devido cuidado ao se aproximar
de locais potencialmente perigosos, tais como aqueles em que existam máquinas
em movimento, cabos de tração e aberturas no piso, independentemente da sinal i
zação existente.
4.1.16 Locais tais como caixas d'água (com pintura formadora de gases), gal.!:,
rias e poços, onde haja ou possa haver emanações de gases, devem apresentar a
..
entrada, bem visTveis, placas com avisos de segurança, como "PERIGO DE EXPLO
s1\o", liGAS rOx ICO" ou ou t ros.
explicitamente autorizado;
ri gosas.
4.2.7 Após a colocação, os vidros devem ser marcados de maneira visTvel para
evitar que a sua transparência possa levar a supor a sua inexistência.
4.2.9 Na obra devem ser mantidas condições de ordem, limpeza e higiene (ver
4.7).
4.3.4 Todo cabo de aço deve ser substituTdo quando pela inspeçio verificar-se:
a) sinais de corrosao;
c) rompimento de fios.
/FIGURA 1
d. diâmetro do cabo
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COMPOSIÇÃO 00 CABO DE AÇO
4.3.7 Os equipamentos devem ser testados antes de serem postos em açao pela
primeira vez.
4.3.9 Quando o trabalho com máquinas ou equipamentos for tal que o operador te
nha a visão dificultada por obstáculos, pela posição da máquina ou por condições
de iluminação, deverá ser exigida a presença de sinaleiro para orientação do op~
rador. A comunicação sinaleiro-operador ou vice-versa poderá ser visual ou audi
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4.4 Seg~ança da
própria construção
4.4.1 A execução de tarefas deve ser confiada a pessoas habilitadas e exper!
entes, para evitar erros que possam colocar em risco a segurança da obra.
obra durante a noite. Nenhuma via pública ou acesso a propriedade privada pode
ser interditado, a não ser com autorização expressa das autoridades ou propri
etários.
4.5.3 Nunca se deve permitir que cargas levantadas por gruas, guindastes,
guinchos ou outro equipamento pairem acima de transeuntes, a não ser que exis
ta cobertura de proteção apropriada.
4.5.5 Os fumos expelidos por motores a vapor ou combustão devem ser descarre
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4.5.8 Não deve ser permitida, em nenhuma hipótese, a poluição de rios, fon
tes e cursos d'água ou a penetração de qualquer substância em canalizações e
redes de abastecimento.
4.7.5 A remoção de entulho ou sobras de materiais deve ser feita de forma a evi
tar atirar-se qualquer objeto de um piso para outro ou em direção ao solo, reco
mendando-se para isso equipamentos mecânicos.
blica.
4.7.8 O pessoal da obra deve ser instruTdo para a util ização apropriada das
instalações sanitárias.
4.7.9 Os sanitários devem ser construTdos de tal maneira que os ocupantes não
possam ser vistos do exterior e estejam protegidos da ação do tempo e de objetos
que caiam ou sejam projetados.
.-
4.7.15 As instalações sanitárias devem ser construTdas na ocas I ao da instala
-
ção do próprio canteiro de obras. Sempre que possTvel, sera feita a I i gação
-
provisória a rede de esgotos. Na ausência de coletores de esgotos, deve ser
construTda fossa seca, obedecendo a todos os cuidados exigTveis por esse tipo
de construção.
4.7.15.1 Deve-se dar preferência a fossas sipticas (NBR 7229), sempre que o nu
mero de trabalhadores for superior a vinte.
4.7.16 Devem ser adotados cuidados especiais para destino das águas servidas,
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4.7.17 Deve ser mantida reserva suficiente de água potável para uso do pessoal
da obra, mesmo quando for possTvel a ligação com a rede pública de abastecimen
to. Agua de poços ou outras fontes locais só pode ser usada depois de examinada
e aprovada.
4.7.19 Os restos de comida e todo o lixo da obra devem ser colocados em condi
ções de serem facilmente retirados do canteiro de obras. Nos locais nao pr~
vidos de coleta de I ixo, o mesmo deve ser enterrado, de acordo com as condições
existentes no canteiro o
4.7.20 Não deve ser permitida a existência de lixo acumulado e exposto, evitan
do-se assim a presença de vetores e roedores.
4.8.3 Devem ser utilizados abrigos para extintores, quando estes estiverem ex
postos a intempéries.
4.8.4 De acordo com o risco de incêndio e o porte da obra, deve ser previsto,
além dos extintores, outro sistema de proteção.
4.8.5 Nos alojamentos, escritórios e outras áreas onde seja permitido fumar de
vem ser colocados cinzeiros coletivos de material incombustTvel.
5 CONDiÇÕES ESPECíFICAS
5. I Levantamento e vistoX'w.
5.1.1 Antes do inrcio da obra, deve ser feito um levantamento minucioso e com
pleto da área do canteiro de obras e imediações, para verificar se existem, en
tre outros:
a) desnTveis perigosos;
5.1.2 Em qualquer caso, é recomendado que se faça uma vistoria completa das
propriedades vizinhas, inclusive com coleta de informações dos moradores e pr~
prietários e exame cuidadoso das estruturas, para verificar se existe alguma p~
tencialidade de risco relacionada com as atividades na obra a ser iniciada.
No caso de ser verificada qualquer anormalidade, as autoridades compete~
tes e os interessados devem ser informados. A obra não deve ser iniciada até
que haja certeza de execução segura.
5.2.8 Após a chave geral deve haver tantas chaves quantos sejam os circuitos
de derivação que devam funcionar independentemente, sendo obrigatória a existên
cia de circuitos independentes para a iluminação.
5.2.9 Só devem ser utilizados fusTveis de resistência adequada, não sendo pe~
mitido alterar as caracterTsticas destes dispositivos com o uso de fios ou ou
tros artifTcios.
5.3 Escavações
5.3.1 Nas escavaçoes com até 1,5 m de profundidade pode ser dispensado o esco
ramento, a menos que a qualidade do solo ou a presença de água o exija.
5.3.2 As escavaçoes com profundidade superior a 1,5 m devem ter seus taludes
escorados, assegurando estabil idade, de acordo com a natureza do solo. Esta exi
gência será dispensada quando o ângulo de inclinação do talude for inferior ao
ângulo de talude natural do terreno.
5.3.3 As bordas das escavações devem ser mantidas livres de materiais, árvores
e obstáculos, em faixa de largura igual ã metade da profundidade.
5.3.7 Devem ser tomadas medidas preventivas, tais como escoramento, contraven
tamento, reforços de fundações, sempre que as escavações possam vir a ameaçar
a estabilidade das estruturas vizinhas.
5.3.8 -
Quando houver necessidade de se fazerem escavaçoes em calçadas e vias -
p~
5.3.17 -
Quando uma escavaçao for feita ao lado de estrutura existente, cujas
sapatas estejam mais próximas da escavação que a distância delimitada pelo ân
guio de repouso do material escavado, e não houver possibil idade de construção
de uma retenção que detenha qualquer movimento, deve ser feito reforço ade
quado das fundações da estrutura.
5.3.21 Os operadores desses equipamentos devem ser p~otegidos por uma eabina
adequada, telas ou outras proteções igualmente eficazes, contra ruptura de ca
5.3.22 Não deve ser permitido o acesso de pessoas nao autorizadas ã plataforma
de operação de escavadeiras e, durante a operação das mesmas, o operador nao
deve conversar.
5.3.24 Quando uma escavadeira não estiver em operaçao, a caçamba deve ficar em
posição de repouso sobre o solo.
-
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5.3.28 Não se deve permitir que os operadores deixem a cabina de operação com
a m~quina ligada.
5.3.29 Deve ser tomado o máximo cuidado para que a caçamba ou lança de suporte
não se aproxime de I inhas de energia elétrica ou não coI ida com construções v.!.
zinhas.
5.4 Estaeas
5.4.1 Só podem trabalhar em serviços de cravaçao de estacas, pessoas treinadas
e exper i en te s.
5.4.3 As pessoas que nao façam parte da equipe de cravaçao devem ser mantidas
a distância segura.
5.4.5 Quando for necessário cortàr os topos das estacas já cravadas, a região
da queda deve ser previamente isolada.
5.4.8 Durante a operaçao devem ser mantidas, pelo menos, quatro voltas comp I!:.
tas do cabo em torno do tambor.
j.4.j O pilão, quando nao em operação, deve permanecer em repouso sobre o solo
ou no fim da guia de seu curso.
).4.10 Para pilões a vapor, devem ser dispensados cuidados especiais as manguel
ras e conexões, devendo estar sempre ao alcance do operador o controle das mano
bras das válvulas.
5.4.13 Quando forem usadas cargueiras, deve ser verificado se as mesmas estão
em posição estável, principalmente durante a operação de movimentação.
5.4.15 A cravação de estacas por percussao deve ser evitada em locais onde o
ruTdo cause grave inconveniincia.
5.4.17 Em obras onde a torre do bate-estaca seja o ponto mais alto, o equip~
mento deve ser eletricamente aterrado.
5.4.19 Para trabalhos nas proximidades de rede elétrica, (IS bate-estacas devem
ser colocados a distância mTnima a ser indicada pelas empresas distribuidoras
de energ ia.
5.5.1.2 Deve estar sempre presente na obra. durante o decorrer dos trabalhos,
pelo menos uma pessoa competente e autorizada a representar a firma contratada.
Tal pessoa deve estar inteiramente familiarizada com as leis e normas aplic~
veiso
5.5.1.3 Devem ser afixadas, em locais visTveis, cópias dos artigos de leis e
normas pertinentes aos trabalhos em execu<;ão.
5.5.1.4 Não se deve permitir o trinsito de trabalhadores pelo fuste (chaminé)
do tubulão ou caixão, enquanto houver transporte de carga êltravês do mesmo.
5.5.1.6 No caso de túnel de grande diâmetro deve ser prevista eclusa de câmara
dupla para pessoal, a fim de evi.tar a eventual descontinuidade no processo de
compressao e descompressão, em casos de emergência.
5.5.1.7 Cada camara deve ter seus sistemas próprios de controle de segurança e
de operação independentes. Os dispositivos de controle e operação devem ser di!
postos externamente de modo que so possam ser acionados pelo operador da câma-
ra. Tais dispositivos devem existir internamente, porém serão utilizados somen-
te em emergências e, normalmente conservados lacrados ou protegidos, de maneira
a dificultar o seu uso inoportuno.
5.5.1.10 Devem ser utilizados, entre outros, pulmões de acumulação de ar, ger~
dor de emergência, filtros de ar, painéis de controle de vazão, temperatura e
pressão do ar e compressor de reserva.
5.5.1.13 As câmaras devem ter um visor junto ao painel de controle, para obser
vação dos ocupantes.
5.5.1.14 t necessário montar plataforma lateral elevada e escada de acesso ade
quadas para a operaçao do sistema, servindo para entrada e sarda de pessoal.
5.5.1.15 Deve ser instalado um sistema de alarma sonoro e válvula automãt i ca
de segurança para o caso de a pressão a ngir o I imite de segurança de 250 kPa
2
(2,5 kgf/cm ).
5.5.1.26 Não se deve tentar fazer descer tubulões ou caixões usando a técnica
de descompressão quando houver trabalhadores no seu interior.
5.5.1.27 Não se deve utilizar em,qualquer hipótese a técnica de supercompres-
sa o pa ra i .~a r ou a pr uma r tu bu 1õe s ou ca i xõe s.
5.5.1.28 J\ descompressão de túnel de grande diâmetro deve ser gradativa em
qualquer situação, mesmo na ausência de pessoas.
5.5.1.29 Os tubulões ou caixões devem ser adequadamente escorados e contraven
tados antes de se fazer o carregamento para provocar a descida.
5.5.1.30 Não se deve estocar ó~eo, gasolina ou outro material inflamável adis
tância menor que 30 m de local onde estejam sendo executados trabalhos sob ar
comprimido"
S.,.1.31 As camaras devem ser pintadas exteriormente de branco, e deve ser pre-
vista aspersio de igua sobre as mesmas.
5.5.1.35 Não deve ser permitida qualquer atividade de soldagem ou corte de aço,
util izando maçarico, dentro do túnel sob ar comprimido.
S.~.2.2 As câmaras duplas de socorro médico devem ser mantidas em boas condi-
ções de conforto térmico, ventiladas, i luminadas e devem ser equipadas com tele
fone e manômetros que permitam leitura dos lados interno e externo da camara,
bem como visores para observação.
S.5.2.4 Só podem ter acesso às instalações sob ar comprimido as pessoas que te-
nham sido consideradas aptas pelo médico responsável, após submetidas aos segui!!.
tes exames: clínico geral, cardioJóyico, otorrinolaringológico, neurológico com-
pleto, hemograma, parasitológico de fezes, reação sorológica para sífilis, Ma-
chado Guerreiro, raios X do tórax, dos seios maxilares e frontais, das articula
ç~es escápulo-umerais e coxo-femurais e prova de eclusa.
5.5.2.6 Deve haver ficha médica completa de cada trabalhador, que possa ser
consultada, imediatamente, em qualquer eventualidade.
5.5.2.8 Todo trabalhador submetido a trabalho sob pressio deve permanecer duas
horas no canteiro, após a descompressio, para observaçio médica.
/TABELA 1
2 Além
kPa kgf/cm PSI 1/2 1 1 1/2 2 3 4 5 6 7 8 de 8
84 0,84 12 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
98 0,98. 14 6 6 6 6 6 6 6 6 16 16 32
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112 J , 12 16 7 7 7 7 7 7 17 33 48 48 63
127 1,27 18 7 7 7 8 11 17 48 63 63 73 87
141 1,41 20 7 7 8 15 15 43 63 73 83 103 113
155 1,55 22 9 9· 16 24 38 68 93 103 113 128 133
169 1,69 24 11 12 23 27 52 92 117 122 127 137 151
183 1,83 26 13 14 29 34 69 104 126 141 142 142 163
197 1,97 28 15 23 31 41 98 127 .143 153 153 165 183
211 2,11 30 17 28 38 62 105 143 165 168 178 188 204
225 2,25 32 19 35 43 85 126 163 178 193 203 213 226
239 2,39 34 21 39 58 98 151 178 195 218 223 233 248
253 2,53 36 24 44 63 113 170 198 223 233 243 253 273
267 2,67 38 28 49 73 128 178 203 223 238 253 263 278
281 2,81 40 31 49 84 143 183 213 233 248 258 268 288
295 2,95 42 37 56 102 144 189 215 245 260 263 268 293
309 3,09 44 43 64 118 154 199 234 254 264 269 269 293
323 3,23 46 44 74 139 171 214 244 269 274 289 299 318
337 3,37 48 51 89 144 189 229 269 299 309 319 319 -
352 3,52 50 58 94 164 209 249 279 309 329 - - -
5.5.3.5 Os tempos totais de descompeessão devem ser escritos e afixados ne pai-
nel de controle da câmara de pessoal, segundo o model0,abaixo (Tabela 2) ou equl
va lente.
98 (14) 3 12 1
112 (16) 3 12 1
4 127 ( 18) 3 14 1
141 (20) 3 40 1
155 (22) 3 60 1
98 (14 ) 3 12 1
112 ( 16) 3 14 1
5 127 ( 18) 3 46 1
141 (20) 3 60 1
155 (22) 3 90 1
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98 (14) 3 12 1
112 ( 16) 3 30 1
6 127 (18) 3 60 1
141 (20) 3 70 1
155 (22) 3 100 1
98 (14 ) 3 13 1
112 (16 ) 3 45 1
7 127 ( 18) 3 60 1
141 (20) 3 90 1
155 (22) 3 110 1
5.5.5.3 Os medidores de pressão devem ser testados diariamente, com uso de peso
aferidor ou outro qualquer método adequado e reconhecido.
5.5.5.4 Devem existir válvulas de exaustão em todas as câmaras e devem ser ope-
radas em casos de necessidade, como acúmu Iode gases ou fumos no interior das
câmaras no caso de explosões.
5.5.5.5 Depois de uma explosão em local de trabalho sob ar comprimido, nao se
deve permitir a volta de pessoas ao trabalho, até que haja certeza de que todos
os gases e fumaça tenham sido eliminados.
5.6.1.9 O empilhamento destinado a longa duração deve ser feito sobre base so-
l i da.
pilha mais alta, a pilha não deve ter mais de 5 m de altura e devem ser providos
meios de acesso ã parte mais alta como, por exemplo, com a util ização de uma
escada. Nos casos em que for utilizado, no empilhamento e na remoçao, equipamen-
to mecânico, a altura de 6 m é o máximo admitido para uma pilha de madeira sufi
cientemente segura, com escoras laterais que mantenham sua estabilidade.
5.6.1.11 t necessário o uso de peças de amarração, para tornar a pilha mais es-
tável sem, no entanto, impedir a circulação de ar. As peças de amarração dispo~
tas transversalmente devem ser colocadas rentes à pilha,de maneira a evitar sa-
l iências sobre os corredores.
5.6.1.14 Os sacos de cimento nao devem ser empilhados com altura superior a dez
sacos (altura aproximada de 2,1 m).
5.6.1.15 As pilhas de sacos sucessivas, de fora para dentro, devem ter alturas
escalonadas de 5, 10, etc., em lotes de cinco unidades a não ser as pilhas de
trás, quando houver parede com resistência suficiente para suportar as pressoes.
5.b.1.16 Ao serem retirados sacos empilhados, a parte superior do lote deve ser
mantida nivelada, assim como mantido o arranjo exterior da pilha.
5.b.l.17 Os sacos devem ser empilhados de maneira cruzada e com a boca voltada
para dentro da pilha.
5.6.1.19 Os tijolos nunca devem ser empilhados diretamente sobre chão mole,u- -
mido ou desnivelado. De preferência, devem ser usadas plataformas seguras, a não
ser quando o piso se apresentar pavimentado e firme.
5.6.1.20 Exceto onde houver suportes especiais, as pilhas de tijolos nunca de-
vem ter mais que 1,50 m de altura. Quando a pilha tiver mais que 1 m, cada lote
deve ter um tijolo a menos de altura, de fora para dentro da pi lha, a partir
de 1 m.
5.6.1.21 Durante a retirada de tijolos para uso deve-se manter o topo da pilha
nivelado e o arranjo dos lados de acordo com o inicial.
5.6.1.26 Os tubos devem ser armazenados centrados nas prateleiras com as pontas
alinhadas de modo a não obstruir passagens.
5.6.1.28 Os tubos e outros materiais de seção circular tais como postes, cilin
dros e barras devem ser empilhados em camadas, mediante a colocação de peças de
madeira ou aço dispostas transversalmente entre elas. Essas peças devem aprese~
tar cunhas em suas extremidades, ou apresentarem-se dobradas para cima. Ver Fi-
gura 2.
/FIGURA2
5.6.1.32 Os materiais como areia, brita ou entulho nunca devem ser armaze-
nados contra paredes, a não ser que seja verificada a resistência das mesmas.
5.6.1.33 As pilhas devem ficar afastadas pelo menos 0,50 m das paredes, a fim
de evitar esforços não previstos, possibilitar melhor ventilação e facilitar
o combate a incêndio.
5.6.1.34 A disposição dos materiais deve facilitar a circulação, nao prejudi-
car o acesso aos equipamentos de combate a incêndio ou às portas de emergência.
5.6.2.2 Quando não puder ser evitada a entrada de pessoas em recipientes ou re-
cintos fechados contendo materiais pulverulentos, tais pessoas devem utilizar e-
quipamentos de proteção facial e respiratória apropriados e cinto de segurança
ligado a um cabo de segurança que permita sua pronta remoção do local, em caso
de necessidade. O cabo de segurança e a pessoa a ele ligada devem ser continua-
mente observados do exterior. O sistema de ejeção deve ser desligado antes da
entrada de pessoas.
5.6.2.5 t recomendado o uso de roupas próprias, botas e luvas para pessoas que
manuseiem cal e cimento.
5.6.2.6 As pessoas que manuseiam cal e cimento devem ser instruTdas para infor
mar qualquer suscetibi I idade da pele.
5.6.2.10 Sempre que se transportar dois ou mais tubos com mais de 1,50 m de c~
5.6.2.16 Não se deve carregar um caminhão de maneira a deixar materiais que ex-
cedam os limites da carroceria do veículo. Em caso de necessidade, sinalizar de
acordo com o Código Nacional de Trânsito.
5.6.2.17 As cargas nos veículos devem ser atadas e fixadas com correntes, ca-
bos, cordas ou outros dispositivos apropriados.
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5.6.2.21 A velocidade máxima dos veTculos dentro das áreas de circulação inten-
sa de pedestres não deve ultrapassar de 20 km/h.
5.6.2.23 O transporte manual de materiais nâo deve ser feito de maneira que im-
peça a visihilidade ou dificulte a locomoção.
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5.6.3.2 A botoeira de comando deve ser dotada de chave de partida para restrin-
gir sua utilizaçâo, de modo a ser usada apenas por pessoa autorizada.
5.6.3.3 As portas do elevador devem ser enteladas e de correr, devendo ser evi-
tado o uso de portas pantográficas.
5.6.3.5 O ascensorista deve ser habilitado, ter sua função registrada em cartei
ra de trabalho e conhecer o equipamento e seu funcionamento.
5.6.4.2 Quando o guincho não for instalado sob uma laje, deve-se instalar uma co
bertura provisória e resistente para proteger o guincheiro contra a queda de mate
riais.
5.6.4.3 Somente deve ser aceita a utilização de torre de madeira até a altura
de 15 m. A partir dar a torre deve ser metálica e o guincho do tipo conhecido
por guincho de embreagem, sendo recomendável o uso de máquinas de tração com r~
versao, para a descida.
5.6.4.4 O guincho deve ser dotado de chave de partida para impossibilitar acio
namento por pessoa não autorizada.
5.6.4.6 O guincho conhecido por guincho de embreagem deve ser dotado de acento
com encosto.
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5.6.4.7 Entre o tambor do guincho e a base da roldana livre deve ser instalada
cobertura que evite contatos com o cabo de sustentação.
5.6.4.9 O local do guincho deve ser cercado para evitar o contato acidental de
pessoas com suas partes móveis ou a aproximação para conversar com o guinchei
roo
5.6.4.14 O trecho de torre acima da última laje concretada, deve ser provida
de tirantes fixados nos montantes extremos para se evitar tombamento no sentido
contrário ao da edificação.
5.6.4.15 Nos acessos ã torre, em todos os pavimentos, devem ser instaladas prote-
ções móveis, mantidas fechadas exceto no montante de carga e descarga, fornecidas
preferencialmente pelo fabricante ou representante.
5.6.4.16 As pranchas devem ser dotadas de chapas fixas de contenção nas laterais,
com altura mTnima de 1 m.
5.6.4.18 A prancha deve ser dotada de um botão de alarma sonoro e uma campainha
instalada junto ao guincheiro, a fim de garantir comunicação .nica para comandar
o deslocamento da prancha. A comunicação poderá ser a viva voz, utilizando-se o
sistema tipo "porteiro eletrônico".
5.6.4.19 As peças com mais de 2 m de extensão devem ser amarradas ã prancha, dis-
postas quase na vertical, para evitar qualquer impacto ou contato com a estrutura
da torre durante o trajeto.
5.6.4.21 A base do guincho de coluna ou similar deve estar nivelada para garantir
inclusive o enrolamento do cabo no tambor.
5.7.2 Deve haver sempre, nas proximidades e em local de fácil acesso, botes sal-
va-vidas em número suficiente e devidamente equipadés.
5.8.1.2 O cilindro, cujo prazo para realização de novo ensaio de pressao hidros
tática esteja vencido, deve ser recusado e devolvido ao fabricante.
5.8.1.4 Não devem ser recebidos cilindros que nao disponham de capacete de pr~
teção (copo).
5.8.1.5 Apesar do conteúdo do cilindro ser indicado pela cor deste, as etique-
tas afixadas pelos fornecedores não devem ser removidas.
5.8.2 Armazenagem
5.8.2.1 Os locais de armazenagem dos cilindros de gás devem ter destinação excl~
siva para esta finalidade, devendo ser cobertos, ventilados e mantidos em perfei
tas condições de limpeza.
5.8.2.3 Quando os cilindros de gás forem armazenados ao ar livre, devem ser pro-
tegidos contra radiaçóes solares diretas.
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/TABELA 3
I/)
5.8.2.9 Os cilindros vazios devem ser armazenados separados dos cilindros cheios
e identificados pela anotação I~AZIO", conservados com a válvula fechada e rece-
bendo os mesmos cuidados que os cilindros cheios.
- . -
5.8.2.10 Em compartimentos onde sao armazenados cilindros de gas nao deve ser
permitido fumar ou usar chama para qualquer finalidade.
.
5.8.2.13 Quando um cilindro de gas apresentar vazamento deve ser imediatamente
retirado para o ar livre e isolado, devendo ser adotadas as seguintes providên-
cias:
a) fechar a válvula e afixar etiqueta elucidativa;
b) informar imediatamente ao serviço de segurança do trabalho e ao for
necedorj
c) se o vazamento ocorrer no fusTvel ou em algum dispositivo de segu-
rança, deve-se proceder como nos casos anteriores, mas deixar a vál
vula levemente aberta;
d) colocar em volta do local para onde foi removido o cilindro defei-
5.8.3 Transporte
5.8.3.1 Os cilindros devem ser manuseados com grande cuidado. O manuseio violen
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5.8.3.7 O capacete de proteção não pode ser utilizado para sustentar o cilindro
em operações de movimentação.
5.8.3.8 Deve ser evitada a queda dos cilindros, assim como o impacto de uns
contra os outros.
Os cilindros de gas, ainda que vazios, nao podem ser utilizados como su-
porte, rolo ou para qualquer outra finalidade a que não se destinem.
-
5.8.3.10 Antes de se movimentar um cilindro, o regulador de pressao deve ser re-
movido e ser instalado o capacete de proteção da válvula, a menos que este cilin-
dro esteja instalado em carrinho apropriado. Em qualquer caso e importante haver
a certeza de que a válvula do cilindro esteja fechada.
5.8.4 Uso
5.8.4.1 Geral
5.8.4.1.1 Os cilindros e acessórios que entram em contato com oxigênio devem ser
mantidos isentos de óleo ou graxa. A reação destes materiais com o oxigênio pode
causar explosão.
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5.8.4.1.2 Deve ser evitado o manuseio dos cilindros e dos acessórios, que entram
em contato com oxigênio, com as mãos ou luvas sujas de óleo ou graxa. Em locais o~
de se manipula óleo ou graxa não deve ser permitida a utilização de cilindros de
oxigênio. Deve ser observado todo o cuidado para evitar que jatos de oxigênio attn
jam qualquer material contaminado com ó'leo ou graxa assim como equipamentos que a.!,
mazenem ou tenham armazenado produto inflamável ou oleoso.
5.8.4.1.6 Os cilindros devem ser protegidos contra impactos. Caso nao se use car-
rinho apropriado, os cilindres devem ser fixados seguramente na posição vertical •
...
5.8.4.1.7 Os dispositivos de segurança dos cilindros nao devem ser alterados pe-
los usuários.
5.8.4.1.10 As válvulas dos cilindros não devem ser forçadas eu submetidas a im-
pactos, sendo pr~ibido o uso de martelos, chaves ou artifTcios como mão-de-fbrça
para abrir válvulas endurecidas ou emperradas. Se não for possTvel abrT-Jas ma-
nualmente, deve-se notificar o fornecedor.
5.8.4.1.11 A válvula do cilindro de acetileno somente deve ser aberta com acha
ve fornecida pelo fabricante, a qual deve ser mantida na válvula durante o uso
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5.8.4.2 ReguZadopes
5.8.4.2.1 Os reguladores de pressao somente devem ser utilizados para o gás pa-
ra o qual foram projetados e fabricados, assim como devem ser adequados as pre~
5.8.4.2.2 Nunca deve ser usado o gas de um cilindro sem que a este esteja cone~
5.8.4.2.4 Ninguém deve permanecer diante dos manómetros, assim como do orifTcio
da salda do gás durante a abertura da válvula.
- .
5.8.4.2.7 Antes de remover um regulador de pressao de um cilindro de gas, deve-
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-
5.8.4.2.8 Para colocar o regulador de pressao em operaçao deve-se proceder do
seguinte modo: liberar o parafuso de regulagem de pressão até o seu limite (reg~
lador totalmente fechado) e, em seguida, girá-lo no sentido contrário ao dos po~
teiros do relógio até que afrouxe; abrir, então, a válvula do cilindro, levemen-
te, de modo a que o ponteiro do manômetro de alta pressão se mova lentamente. As
sim que o manômetro de alta pressao estabilize, a válvula do cilindro
pode ser aberta gradualmente, até o limite máximo. Se se tratar de ace-
tileno, a válvula não deve ser aberta além de umà volta e meia do eixo, como es
tabelecido em 5.8.4.1.12.
5.8.4.3 Mangueiras
5.8.4.3.1 As mangueiras destinadas a conduzJr os gases devem ser do tipo fabri-
cado especialmente para tal fim.
5.8.4.3.2 As mangueiras e suas conexoes devem ser capazes de resisti~ sem vaza-
mento, a uma pressão, no mTnimo igual ao dobro da pressão máxima a que devem ser
submetidas em operação,e nunca menor do que 3 000 kPa (30 kgf/cm 2 ).
ma ou desgaste ou outros defeitos que as tornem impróprias para o uso, devem ser
reparadas ou substituTdas.
5.8.4.3.6 As mangueiras não devem ser dobradas ou torcidas e deve-se evitar que
sejam pisadas ou que sobre elas trafeguem veTculos.
5.8.4.3.7 Quando ocorrer retrocesso de chama pela mangueira, esta deve ser reti
rada de uso e substituTda.
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20 75 45 22 20
200 220 135 70 45
900 300 180 95 90
2 200 370 220 110 90
4 500 460 280 140 90
6 800 500 300 150 90
9000(A) 530 320 160 90
(A) ~uantidade máxima que não pode ser ultrapassada em caso algum.
(A) Quantidade máxima que não pode ser ultrapassada em caso algum.
23 45 30 15 20
45 75 45 30 25
90 110 70 35 30
135 160 100 45 35
180 200 120 60 40
225 220 130 70 43
270 250 150 75 45
300 265 160 80 48
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5.9.1.4 Ax'ejamento
Os depósitos de armazenagem de explosivos ser arejados obrigatoriamente em
períodO não superior a 3 meses, mediante rturas das portas ou por sistema de
exaustão, aproveitando dias secos e sem ventos; esta operação só pode ser
feita com a presença do encarregado is.
5.9.1.5 Sinatização
~ volta de depósitos de explosivos devem ser colocados sinais de advertência,
com os dizeres "PERIGO-EXPLOSIVOS" e "PROIBIDO FUMAR", e outros aplicáveis.
5 .1.6 Incêndio
5 .1.6.1 Os depósitos devem ser do~ados sistema eficiente e adequado para
o combate a incêndio.
5 .1.6.2 As árvores nas imediações dos pai s devem ser podadas, para impedir
que incêndios em suas folhagens atinjam os paióis e, também como proteção con-
tra incêndio, o chão deve ser mantido e isento de vegetação, numa faixa
de 20 m de largura mínima ao redor de todo o paiol.
5.9.1.7.2 O piso deve ser impe~abilizado com material apropriado para evitar
centelhamento por atrito ou choques e acabamento 1 Iso a fim de faci I itar a 1imp!
5.9.1.7.3 As portas devem possuir bom isolamento térmico, proteção contra Intem
péries, abrir para fora e serem de fechadura ou cadeado.
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5 .1.9 Aoessos
5.9.1.9.1 As vias e áreas de acesso aos paióis devem ser construTdas e mantidas
em boas condições de segurança de t to.
IFIGURA3
OBSERVAÇOES
_ _ _I 1_ _ __
Encarreoado do Paio}
5.9.1.11.3 Nas pilhas de explosivos e acessórios devem ser afixadas fichas nas
quais constem a espécie do material e ote do mesmo.
5. A altura da pilha deve permitir que fique um espaço de, pelo menos,
1.11.6
0,70 m entre ela e o teto, a fim de evitar que o material sofra a influência
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da temperatura.
5.9.1.11.8 Devem ser pintadas faixas brancas nos pisos escuros e pretas nos ela
ros, nas áreas reservadas à circul e delimitando espaços junto às portas.
A cor amarela só deve ser usada em si especiais de risco (Ver NBR 7195).
a) ensaio de gota,
- consiste em colher parte do líquido exsudadosobre uma folha de
papel parafinado. Se for nitroglicerina, forma-se uma mancha
escura; se for exsudaçãosalina, formam-se gotas distintas de
líquido sobre o papel;
b) ensaio de detonação,
- com um alfinete, retira-se uma ou duas gotas, no máximo, do Ir
quido exsudadoe coloca-se sobre o papel parafinado em uma pla-
ca metálica. oá-se uma martelada: se for nitroglicerina, deve
ocorrer uma pequena explosão;
5.9.h 13.6 O local de destruição deve distar, no mfnimo, 700 m das estradas,
caminhos, habitações ou regiões que não devem ser atingidas, e o local deve es
tar limpo, num raio de 70 m, de folhagem, capim seco ou outro qualquer mate-
rial combustTvel.
5.9.1.13.8 Devem ser previstos meios para combater possTveis incêndios na vege-
tação das adjacências do local de destruição.
5.9.1.13.10 As caixas que tenham contido explosivos devem ser destrurdas por
queima ao ar livre. Não devem ser queimadas em fogões ou fornalhas de aquecime~
to.
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5.9.2 ~popte
5.9.2."1 Aspeotos oonstrutivos dos vetcuZos
Devem ser de construção robusta e estar em perfeitas condições de funcionamento.
Ter assoalho bem vedado, de madeira ou metaJ que não origine centelhas, e ser do
tado de paredes laterais para impedir a queda da carga, ou então ter a carroça-
ria inteiramente fechada. Não devem haver partes metálicas descobertas em conta
to com as caixas, com exceção dos caminhões em carroçaria de alumTnio. A JocaJi
zação da bateria e da fiação elétrica deve ser tal que impeça qualquer possibill
dade de contato com as embalagens de explosivos. Toda a fiação deve estar em pe~
feitas condições, firmemente fixada em posição e dotada de isolamento correto pa
ra eliminar qualquer possibilidade de curto-circuito e fogo.
c) os vagões carregados com explos vos não devem permanecer nas areas
.
dos paióis ou depósitos, para evitar que sirvam como intermediários
na propagação das expl
d) as portas dos vagões ca devem ser fechadas, lacradas e sina
lizadas como indicado em 5 - c);
cais povoados.
vezem;
h) nos casos de enguiços nos los, estes não podem ser rebocados.
A carga deve ser baldeada e, durante esta operação, deve-se colocar
sinalização na estrada;
5.9.2.9.8 Deve ser proibida qualquer reparação em avaria das viaturas depois de
iniciado o carregamentoo
cuidado, nunca sendo arrastados uns sobre os outros, nem deixados cair de uma
pi lha para outra. Não se devem usar ganchos ou ferramentas metálicas no manu-
seio de explosivos, havendo apenas uma exceção, que é a utilização de transpor-
tadores de alumínio para a descarga.
5.9.3.3 Os paióis devem ter encarregados, nao sendo outras pessoas autorizadas
a receber ou entregar explosivos e acessórios de detonação.
5.9.3.4 Quando uma equipe trabalha em conjunto, é necessário haver uma divisão
perfeitamente definida de tarefas no carregamento, transporte de explosivos e
acessórios, abertura de caixas, escorvamento, tamponamento, ligação dos circui
tos de fogo e detonação, de modo que toda a equipe saiba exatamente quais sao
as tarefas de cada um.
5.9.3.8 Deve ser proibido portar material para fumo, isqueiro e fôsforo ou
produzir qualquer tipo de chama ou centelha, nas áreas em que se manipule ou
armazene explosivos.
5.9.3.9 Deve-se remover toda a lama ou areia dos calçados, antes de entrar em
locais onde se armazenem ou se manuseiem explosivos.
5.9.3.15 Para o retorno ã área de fogo devem ser obedecidas as seguintes pres-
crições:
5.10.3 Nas rampas com inclinação superior a 18°, devem ser fixadas peças trans
versais, espaçadas de 0,40 m, no máximo, para servir de apoio aos pés.
o
5.10.14 Não se devem construir rampas com live de mais de 30 .
26 9
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FIGURA 4
5.10.17.1 A tela deve ser de arame lvanizado n? 14, no mínimo, e com malha
de 3 cm, no máximo, ou outro material de resistência equivalente.
5.10.17.2.1 Cada lance de tela pode ser retirado antes de iniciado o revesti-
mento externo, desde que a vedação periferia, até a plataforma imediatamen-
te superior, esteja concluída.
5.10.18 Nas construç6es cujos pavlmentos mal altos estejam recuados (torre ou
l~mina), deve ser aplicado o disposto nos rtens anteriores deste caprtulo, con
siderando-se a primeira laje, do corpo recuado. para a colocaç~o da plataforma
principal. (ver Figura 5).
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I I
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2 9 GA Á45°
1 9 GA
T
3m J
7////// ////// // / // / // / ////////// / / / ///"
FiGURA 5
5.10.18.1 O disposto em 5.10.16 deve ser apl ic"do na quarta, sétima e décima
lajes do corpo recuado.
5.10.22 A fixação do suporte de plataforma em balanço, nao deve ser feita uni
camente por meio de estroncas.
5.11.1 Generalidades
5.11.1.2 A alvenaria das escadas dos prédios em construção deve ser executada
logo após a concretagem do lance de escada imediatamente superior.
5.11.1.2.1 Caso não seja iniciada esta alvenaria, as escadas devem ser prote-
gidas por guarda-corpo provisario.
5.11.2.2 As escadas de mao nao devem ser fabricadas com peças apresentando a-
restas vivas, farpas ou saliências.
exceder 30 cm.
5.11.2.4 Os degraus devem ser firmemente encaixadOS nos montantes, onde devem
penetrar, no mlnimo, 0,015 m sem que, no entanto, os orifTcios de encaixe a-
travessem o montante ou se aproximem de suas bordas a ponto de prejudicar-lhes
a resistência.
5.11.2.12 As escadas de mao portáteis devem ser fixadas com travas laterais ao
apoio superior, que devem resistir aos esforços provocados pela escada Ocupada.
5.11.2.14 Não se devem usar escadas com defeitos, tais como degraus ou montan-
tes rachados. Qualquer ponta de prego saliente deve ser imediatamente martelada
ou arrancada.
5.11.2.19 Não se devem executar trabalhos pisando sobre um dos dois últimos de
graus de escadas de mão portáteis.
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5.11.2.20 Quando a escada de mao portátil for utilizada para acesso a um piso
mais elevado os montantes devem ultrapassar de 0,90 m o nTvel desse piso.
5.11.2.21 Não se devem usar escadas de mao portáteis extensTveis com mais de
18 m de comprimento, quando totalmente estendidas.
5.11.2.25 As cordas usadas para estender escadas devam ser inspecionadas fre-
qUentemente.
5.11.2.29 As escadas de abrir devem ser construTdas de tal maneira que, quando
abertas, os degraus fiquem nivelados, sendo que a peça que contém os degraus de
ve ficar inclinada na relação 1 na horizontal para 3,5 Ra vertical e a peça de
apoio na relação 1 na horizontal para 6 na vertical.
5.11.2.30 A distância na base entre as duas peças das escadas de abrir deve
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5.11.2.41 A distância mTnima entre montantes dessas escadas deve serde30 cm,
5.11.3.5 As portas e janelas não devem abrir diretamente sobre escada provi-
sória, salvo quando houver entre elas e a escada afastamento que evite serem
as pessoas atingidas pelas suas folhas.
5.11.3.9 Nas escadas provisórias, com mais de 2 m de largura, deve haver cor-
rimão intermediário.
5.11.4 Passagens
5.11.4.1 Os vaos de acesso às caixas de elevadores devem ter proteção prov i s,ª-
ria, atê a colocação definitiva das portas.
5.11.4.2 Os poços dos elevadores devem ser assoalhados de três em três lajes,
a partir da sua base, com intervalo maximo de dez metros.
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5.11.4.3 Os poços dos elevadores devem ser mantidos assoalhados durante a colo
L
caçao de formas e a desforma da laje imediatamente superior.
5.11.5 Aberturas
5.11.5.1 As aberturas nos pisos devem ter fechamento provisório, exceto se uti
1izadas nas passagens de materiais e equipamentos, quando devem ser protegidas
por meio de guarda-corpos ou outros dispositivos de segurança.
5. 12 Andaimes
5.12.1 Classificação
5. 12.1 .4 Anda i mes em ba lanço sao anda i mes fixos, suportados por v i gamento em
balanço, cuja segurança é garantida por engastamento, ou por qualquer outro
sistema de contrabalançamento no interior do edifTcio.
5.12.2 GeneraLidades
5.12.2.1 Os andaimes devem ser construfdos ou montados sempre que haja neces-
sidade de executar trabalhos em lugares elevados que nao possam ser realizados
com segurança~ a partir do chão, e cujo tempo de duração ou tipo de atividade
nao justifique o uso de escadas com o mesmo objetivo.
5.12.2.4 Os suportes e ancoragens dos andaimes devem ser rígidos, seguros e ca-
pazes de resistir às cargas máximas a que venham a ser submetidos sem recalques
ou deslocamentos.
5.12.2.6 Nunca se deve admitir, nas conexões dos andaimes, que os pregos sofram
esforços de tração na direção de fixação.
5.12.2.7 Nunca se deve deixar que pregos ou parafusos fiquem salientes em andai
mes de madeira.
5.12.2.8 As plataformas dos andaimes que estiverem sendo ocupadas devem ser a-
tingidas por escadas de acesso fixadas à estrutura, ou qualquer outro meio seg~
ro equivalente.
5.12.2.9 Não se deve permitir que pessoas trabalhem sobre andaimes durante tem
pestade ou fortes ventanias.
...
5.12.2.10 Devem ser tomadas precauçoes especiais quando da montagem ou movimen
tação de andaimes, próximo a redes elêtricas.
5.12.2.12 Durante a montagem de andaimes deve ser proibido O acesso aos mesmos
de pessoas estranhas à equipe responsável pela montagem.
5.12.2.13 A montagem e manutenção de andaimes deve ser feita por equipe compe-
tente e experimentada neste tipo de trabalho. Em casos mais complexos deve-se,
de preferência, contratar firmas especializadas.
5.12.2.20 As emendas das pranchas devem ser feitas por justaposição ou de to-
po, havendo, neste caso, uma travessa sob a emenda. As emendas devem ser cap~
zes de resistir com segurança aos esforços a que possam vir a ser submetidas.
5.12.2.22 As pranchas de andaimes devem ser colocadas lado a lado sem deixar
vãos ou intervalos, e de modo a oferecer uma superfície horizontal de trabalho
nivelada.
5.12.2.23 As emendas das pranchas devem ser feitas sobre as travessas e nao
nos intervalos entre as travessas.
5.12.2.24 Os estrados dos andaimes formados por pranchas de madeira devem ter a
espessura mínima de 0,025 m, devendo, além disso, o vão livre das pranchas ser
previsto de acordo com a sua resistência e com as cargas que irão suportar.
5.12.3.8 Os rodTzios das torres de andaimes nao devem ter diâmetro menor do que
0,13 m.
devem estar sempre equipadas com cintos de segurança, ligados e um cabo Je se-
gurança, a qual deve estar seguramente fixada ã construção ou outra estrutura au
xiJiar apropriada independente da estrutura do andaime.
5.12.4.4 Os cabos metálicos usados suspensão de andaimes devem ter uma car
de ruptura cinco Vezes superior à máxima de trabalho e resistência a
2
tração de seus fios de no mTnimo 1 MPa (160 kgf/mm ).
5.12.4.6 Uma das extremidades de cada cabo de aço deve estar firmemente fixada
ao tambor do guincho e deve haver sempre, pelo menos, quatro voltas de cabo em
torno do tambor, na posição mais baixa do estrado.
5.12.5.3 A parte das vigas que se estende para dentro da construção, medida do
ponto de apoio mais externo ao ponto de fixação, não deve ser menor do que uma
vez e meia aquela em balanço para da construção.
).12.5.9 P, fixação dos guinchos aos estrados deve ser executada por meio de ar
mações de aço convenientemente dimensionadas, havendo em cada armação dois gui.!:!.
chos.
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5.12.6.2 Andaimes suspensos leves devem possuir estrados com largura mTnima de
0,50 m e máxima de 1,00 m.
5.12.6.3 A distância máxima entre dois guinchos é de 4,0 m e o estrado deve ser
constituTdo de estrutura especialmente reforçada.
5. 12 .7.3 As peças em balanço para suporte de andaimes devem ser espaça das d e,
.
no max mo, 2,0 m, e devem estar seguramente fixadas ã estrutura da construção,
de forma a não haver possibi lidade de movimentos horizontais ou tombamentos. Não
se deve permitir o engaste em apenas urna parede.
5.12.7.5 As pranchas usadas para o estrado devem ter no mínimo 0,025 m de espe~
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sura e 0,30 m de largura, e devem ser colocadas e fixadas de acordo com o estabe
lecido nesta Norma.
ça.
5.13.3 Os cabos e as correntes devem ser dimensionados para elevar e manter car
gas suspensas com segurança.
5.13.5 Deve haver o maior cuidado para que as manobras dos equipamentos de gui~
rar a sua estabilidade em qualquer situação. Quando forem usados cabos de contra
ventamento, as suas ancoragens e fixações devem ser suficientemente resistentes.
5.13.7 Não se deve permitir que as lanças ou cabos dos equipamentos de guindar,
assim como materiais guindados colidam com andaimes, estruturas, formas ou quai~
te apoiados e contraventados.
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5.13.10 A ninguém deve ser permitido andar ou permanecer sob cargas suspensas.
5.13.12 A operaçao de engatar e desengatar cargas deve ser feita por pessoas ex
perientes nesse trabalho.
~~
mão para cima e para baixo;
(b)! I
c) parar.
- braço estendido, palma da mão para baixo, manter braço e mão rígl
dos na posição;
(C)[3[]
Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.)
NBR 7678/1983 85
d) parada de emergência,
- mesmo que em~,
- para a direita e para a esquerda
porem mover a mao
I ~ 01
rapidamente;
(d) 1
e) suspender a lança,
braço estendido, mao fechada, polegar apontando para cima, mover a
I ~~
mão para cima e para baixo;
(e) I
f) abaixar a lança;
- mesmo que em~, porem com o polegar apontando para baixo;
g) girar a lança,
(n I ~~ I
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h) mover devagar,
(g) I ~~ I
- mesmo que em a ou ~, porem com a outra mão colocada atrás ou abaixo
da mão de ,lna1;
(h/a)
I
I
~ I (h/b) ~
~
5.14.4 As torres de elevadores devem serci rcundadas por paredes em toda a volta,
a nao ser nas passagens de acesso. Quando isso não for possfvel, os lados devem
ser fechados, em cada andar, pelo menos, até uma altura de 2,0 m, por telas pro-
tetoras.
5.14.5 Pode-se dispensar o fechamento lateral em casos em que haja cabina intel
ramente fecbada. Deve-se, no entanto, constnlir guarda-corpos, em cada andar, em
volta da abertura do guincho ou elevador.
5.14.9 Se forem usados portões, os mesmos devem ter sua base a uma largura ma-
xima de 0,05 m do piso.Os portões devem possuir_trancas apropriadas e não podem
ter altura inferior ã da cerca ou guarda-corpos.
5.14.12 Devem-se tomar precauçoes para evitar que materiais, restos, ferramen-
tas ou quaisquer outros objetos possam cair por aberturas de elevadores ou guin-
chos.
5.14.19 Todo equipamento relacionado com guinchos e elevadores deve ser fre-
qUentemente inspecionado por técnico iJitado, sendo cientificado o -
respons,!
vel pela segurança da obra de quaisquer reparos realizados.
5.14.21 Os motores dos elevadores e inchos devem ter potência suficiente p,!
ra atender a uma capacidade de, pelo menos, 150% da capacidade normal de traba-
lho.
5.14.23 Além do freio dos motores, deve existir uma tranca de segurança para
manter uma carga parada em suspensão.
5.14.27 Deve ser evitado que cabos de guinchos e elevadores entrem em contato
com arestas afiladas.
5.14.33 Não deve ser permitido o acesso de pessoas abaixo da altura mfnima da
parada de elevadores.
5.15.3 Nas proximidades de qualquer local onde se estejam rea I i zando op~
5.15.6 Devem-se usar telas ou outro tipo de anteparo eficaz para prote-
ger pessoa s.
5.15.8 Circuitos para soldagem elétrica devem ser instalados e mant i dos
em concordância com as especificações apropriadas.
e) ao acender tochas, tomar cuidado [Jara que o jato de fogo nao esteja
dirigido para materiais que fJossam entrar em combustão.
5.16.2 Para a manutenção e inspeção periódica dos macacos, deve-se dar esp~
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5.16.4 Não se deve portar ferramentas cortantes ou ponteagudas nos bolsos. Qua~
5.16.5 As chaves de fenda devem ser usadas de acordo com os limites de apll
caçao. Nunca contra a palma da mão que esteja firmando a peça a aparafusar.
5.16.6 As chaves de fenda não devem ser utilizadas como talhadeiras ou alçapre-
mas.
5.16.7 As chaves de boca devem ser a cada caso, não se devendo bater
nos cabos com martelo ou outro objeto, caso a porca ou outra peça que esteja se~
do atarrachada ou desatarrachada nao ao imei ro esforço. Não se deve aumen
tar o cabo com tubos ou peças de metal ou madeira.
5.16.8 As ferramentas manuais somente devem ser utilizadas por pessoas que te-
nham experiência no seu uso.
5.16.9 As ferramentas manuais nao devem ser utilizadas para finalidades diferen
tes daquelas a que se destinam.
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5.16.11 Não se deve segurar com a mao a ser furada com máquina de furar ma
nual, usando-se morsa ou gabarito para essa finalidade.
5.17 Formas
5.17.1 As formas devem ser projetadas e construTdas, quaisquer que sejam as pro
porções da estrutura, com um fator de adequado para resistir às cargas
máximas de serviço.
5. 17 .7 Qua ndo as d i men sõe s ou comp Iex i das formas assim o exigirem, deve
ser apresentado projeto estrutural detal ,feito porprofissional habilitado e
experiente no assunto.
5.17.9 As formas metálicas que devam ser reusadas muitas vezes devem ser proje-
tadas como se fossem estruturas
.17.11 Durante a desforma, nao se deve ixar cair livremente seçoes de for-
mas. As mesmas devem ser antes escoradas racadas para que possam ser abai-
xadas com segurança. A desforma deve tuada sem choques e obedecer a
programa elaborado de acordo Com o tipo rutura.
Arcos 14 7 dias
Fundo de v i gas de menos
de 3 m de vão 7 dias 4 dias
Fundo de vigas de vaos
entre 3 e 6 m 14 dias 7 dias
Fundo de vigas de ma j s
de 6 m de vão 21 dias 14 dias
es com vaos menores
qu(';! ~ m 4 dias 3 dias
es com vaos entre
3 e 6 m 7 dias 4 dias
eS com vaos maiores
,que 6 m 10 dias 7 dias
Paredes 1 dia 1 dia
Colunas 1 dia 1 dia
Formas laterais de vigas 1 dia 1 dia
Lajes protendidas com
aderência posterior Ass m que for apl i cada a protensão final
Nota: Os tempos da Tabela acima podem ser reduzidos quando forem utilizados
aceleradores qufmicos ou ffsicos da ra, sob supervisão de profissional
habilitado e responsável pela obra.
5.17.14 O uso de formas desl izantes deve ser supervisionado por engenheiro ou
arquiteto experiente no assunto. Deve ser feito um programa de operações e dese
nhos mostrando detalhes como colocação dos macacos ou equipamentos de içamento,
plataformas de trabalho e posição das formas em diversas etapas.
5.17.15 Os equipamentos usados para içar formas deslilantes devem dispor de ch~
ves e trancas de segurança que possam ser acionadas em caso de falha de energia
ou defeito na maquinaria.
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5.17.20 ..
Para concreto de massa especifica de 2 4 00 kg/m 3 nao
- conten do pozo 1anas
ou aditivos, com IIS1 ump Dez ll ou de número menor, e vibração interna normal (vi-
brador de agulha a 8 000 ciclos por segundO). a forma deve ser projetada para a
seguinte pressão lateral de concreto fresco:
a) Para colunas,
78S 000 R
P == 7 2uO + "'-="~~_
T + 17,6
785 000 R
P = 7 zoo +
T + 17,8
(Máx i mo de 95 800 Pa ou 5 O • o menor dos dois);
1 156 000
P ; : ; 7 200 + +
T + 17,8
(Máximo de ;JS 800 Pa ou 5 , o menor dos dois);
P = 23 500 H
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ondié:
P = pressao lateral em Pasca
R = taxa de 1ançamento em
o
T = temperatura do concreto nas formas em C
Se forem utilizados aditivos retardadore pega, devem ser usados, nas fórmulas
acima, valores de temperatura menores do os reais. t necessário consultar as
recomendaç5es especfficas dos fabricante •
524 000 R
730 +
T + 17,8
).17.22 As fundações dos suportes de formas devem ser capazes de resistir, com
segurança e sem deslocamentos ou recalques udiciais. às cargas máximas de
servi
5.18.3 Sempre que for necessário caminhar sobre armaçoes nuas para concreto ar
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mado, devem ser colocadas firmemente re estas, pranchas de madeira que gara~
5.18.7 Os rolos de arame de aço devem ter suas extremidades fixadas, para evi-
tar que se desenrolem subitamente.
5.18.8 O aço a ser utilizado no concreto nao deve ter outras aplicaçÕes provis2
rias tais como: apoio de andaimes e cabos de ancoragem.
5.19
5.19.1 As plataformas e rampas de centrais preparo de concreto devem ser pr~
-
5.19.5 As conexoes de dutos transportadores concreto fresco devem possuir
dispositivos de segurança para impedir das partes quando o sistema es-
tiver sob pressão.
5.19.9 As centrais de preparo devem ser equipadas com meios necessários e apro-
priados ã extinção de incêndio.
5.19.13 A pessoa encar regada segurar a ponta de uma mangueira ou duto trans
portador de concreto sob pre deve estar equipada com protetores faciais tipo
"escudo".
fícies com jatos de areia, o pessoal encarregado deve estar equipado com óculos
segurança, protetores fac ia i s ti "escudoll , capacetes e, quando necessári o,
respiradores. Deve ser evitado, nesses casos, o acesso de outras pessoas ao lo-
ca I.
~.2o.8 Deve haver controle rigoroso das tensoes aplicadas e deformações conse-
qUentes.
nal responsável deve tomar conhecimento imediato e os trabalhos devem ser sus-
pensos até que o reinicio seja por ele autorizado.
5.21.2 Em qualquer caso, deve sempre ser construido um piso provisório de pra~
chas de madeira de,nomáxirno, dois pavimentos abaixo daquele em que estiverem sen
do feitas as operações de soldagem, corte, rebitagem e pintura e, dai em diante,
para baixo, devem existir pisos provisórios de dois em dois pavimentos, até últi
mo piso permanente existente.
5.21.3 Os pisos provisórios devem cobrir toda a area útil da construção, salvo
as aberturas necessárias para acesso.
5.21.11 Deve haver recipiente adequado para depositar pinos, rebites quentes e
parafusos, os quais nunca devem ser ati rados fora.
5.21.12 -
Nas proximidades de locais onde estejam sendo feitas operaçoes de monta
yem de estruturas metálicas, deve existi r equipamento de extinção de incêndio
pronto para uso imediato.
:>.21.15 Antes da sua utilização, a peça metálica deve ter sua resistência veri-
ficada e ser examinada quanto a defeitos como empeno ou corrosao.
5.22.2 Quando as paredes de alvenaria puderem ser prejudicadas pela açao do ven-
to, antes da cura da argamassa, deve ser providenciado o necessário escoramento.
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peraçoes.
).22.b Não se deve usar material de alvenaria deteriorado. Devem-se fazer verifi
caçoes sistemáticas de controle de qual idade.
5.22.7 Não se deve deixar sobre o piso fragmentos de vidro ou alvenaria, que po~
).22.~ Não se deve permitir operaçoes de soldagem, corte ou qualquer outra que
produza Chamas oucentelhas nas proximidades de locais onde se usem tintas, verni-
zes ou outros materiais inflamáveis.
5.23.1.5 Uma c6pia do projeto deve permanecer na obra até o término do período
de utilização do escoramento.
S.23~1. 15 Todo escoramento deve ter o tratamento apropriado para dar estabilida
de lateral.
5.23.1.22 Qualquer componente que não puder ser perfeitamente encaixado ao con
junto deve ser substituído.
5.23.1.23 Devem ser evitadas cargas excêntricas nos suportes ou peças semelhan-
tes.
5.23.1.24 Não devem ser usados parafusos de ajuste, para suspender as formas, a
pós o lançamento do concreto.
5.23.1.25 -
Devem ser tomadas precauçoes especiais quando a forma das estruturas
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5.23.2.3 Não deve haver folgas entre as extremidades justapostas de dois elemen
tos consecutivos.
5.23.2.4 Quando forem usados dois ou mais módulos, cada um deve ser fixado a p~
5.23.3.1 As torres de tubos e braçadeiras usadas para escoramento devem ter car
gas admissíveis baseadas em cargas obtidas em ensaios, com coeficiente de segura~
ça de pelo menos 3.
~.23.3.3 As braçadeiras nao devem ser usadas quando estiverem quebradas, defor-
madas, ou apresentarem quaisquer outros defeitos que comprometam a segurança da
ligação.
5.23.3.4 O material usado para braçadeiras deve ser do tipo estrutural como a-
ço, ferro maleável ou alumínio.
5.23.4.3 Toda rnadei ra a ser usada para escoramento deve ser inspecionada pelo
responsável técnico pela obra, antes da execução dos serviços.
5.23.4.4 A madeira nao deve ser util izada quando estiver rachada, com excesso
de nós, com seções removidas, deteriorada, ou de algum modo danificada.
5.23.4.5 Devem ser usadas cunhas para se obter o ajuste final e o firme conta to
contra os pranchões da base e o material da forma.
5.23.4.6 Nunca se deve admitir, nas conexões, que os pregos sofram esforços de
traçao na direção de fixação.
5.23.4.8 Após a retirada dos escoramentos de madeira, as peças devem ser limpas
de pregos, arames, e removidas dos locais de trabalho.
).23.S.2 Os suportes das escoras devem estar em contato firme com o pranchão da
base e o material da forma.
S.23.:).3 As escoras devem ter cargas admissíveis obtidas a partir de ensaios com
coeficiente de segurança de pelo menos 3.
S.23.S.4 As escoras nao devem ser usadas se estiverem fortemente corroídas, amas
sadas, empenadas, ou apresentarem soldas partidas.
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/(NDICE ALFABÉTICO
'108
fNDICE AlFABETICO
Armazenagem 5.6. 1
Manuseio de materiais e transporte . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 5.6.2
T ra ns po r te ve r ti ca I . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6.3
Transporte vertical de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6.4
Armazenagem, transporte e uso de ci I indros para gases
comprimidos . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . 5.8
Armazenagem 5.8.2
Recebimento 5.8. 1
Transporte . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 5.8.3
Uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8.4
Geral ................................................ 5.8.4. 1
Mangueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • . . 5 • 8 • 4 • 3
Reguladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 5.8.4.2
Armazenagem, transporte e uso de explosivos ...•..•......... 5.9
Armazenagem . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . 5.9. 1
Aces sos • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . • • . . . . . . . . . . 5.9.1.9
Arejamento . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9. 1 .4
Aspectos construtivos . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.7
Descargas elétricas atmosféricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.3
Descontaminação de paióis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.12
Destruição de dinamites e acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.13
Destruição de pólvora negra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.14
Destruição de pólvora qufmica . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.15
Incêndio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . 5.9.1.6
Instalação elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.2
Loca I i zação dos pa i ó i s . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 5.9.1.1
Medidas gerais para empaiolamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.1.11
Armazenagem
Reparos nos paióis 5.9.1.8
Sinalização 5.9.1.5
Tempe ra tu ra e um i da de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 5.9. 1 .10
Controle de vibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.4
P reca uç~e s ge ra I S . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• 5.9.3
Transporte " . " " " " " ........................................................................ . 5.9.2
Aspectos construtivos dos veículos 5.9.2.1
Carga e descarga 5.9.2.9
Modo de manusear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.2.11
Prevenção contra incêndio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.2.7
Procedimentos no tráfego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9.2.6
Procedimentos no transporte ........•......••••.••.. 5.9.2.8
Exemplar para uso exclusivo - AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT - 04.898.488/0001-77
Es taca ..•......................•.......................•................. 3. 18
Estacas .................................................................. 5.4
Es t ronca .............••......................•.......................... , 3. 19
Ferramentas e equipamentos manuais, uso de ............................... 5.16
Formas ............................................... " .................•. 5. 17
Fuste (chamini) de tubulão ou caixão ..................................... 3.8
Gaiola protetora .................................... , ..... , ............•. 3.20
Guarda-corpo ................... , ............................•............ 3.21
Guinchos eelevadores provisórios. .....................................•... 5.14
Instalações elétricas e hidráulicas provisórias. .......................... 5.2
Levantamento e vistoria ..............................................••.. 5.1
Li mpeza e h i g iene ....................................................... , 4.7
Macaco ................................................................... 3.23
Manguei ra .......•............•....................•...................... 3.24
Medidas de proteção contra inc~ndio ...................................... 4.8
Montagem de estruturas metál icas.......................................... 5.21
Operações de corte e soldagem .........................................•.. 5.15
Parede de retenção. ....................................................... 3.25
Pi 1 ão ..•................................................................. 3.26
Plataforma•................•.......................•...................... 3.27
Pranchada .....................•......................•..•.•.............. 3.28
Pressão i nd i cada •...•.•....•...........................••............ , ... 3.29
Protensão de cabos .....•................................................. 5.20
Queima de cal ......•.•.•.............•.................•.................. 3.30
Rampa ..... <t .......... '" .. '" <t '" '" III! •• III! • '" '" • '" '" • '" ••• -'t. ... '" .. ~ .. ~ • '" t '" ... '" ...... II ........ '" .. ti ........ '" ~ .... '" ........ ". 3 . 31
Rampas, p I a taformas e tapumes •. , ...•.....•.............•.................. 5. 10
Regu I ador redutor de pressão ............................................• 3.32
Segurança coletiva na obra ............................................... 4.2