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EB60-N-08.

002

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

NORMAS DE SUPERVISÃO ESCOLAR


DA EDUCAÇÃO BÁSICA
(NSEEB)

1ª Edição
2013

Aprovadas pelo Boletim Interno DEPA nº 061, de 20 AGO 13 - 1


EB60-N-08.002

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

Nota para Bol Int Nr 004-Seç Ens, 12 AGO 13.


Publique-se
Em 20 AGO 13

Gen Bda – JUAN CARLOS OROZCO


Diretor de Educação Preparatória e Assistencial

2ª Parte – Instrução

Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB) - Aprovação

Aprovo as Normas de Supervisão Escolar da Educação Básica (NSEEB), que en-


tram em vigor na data de sua publicação.
Determino que os Colégios Militares elaborem suas Normas Internas de
Supervisão Escolar (NISE/CM), para o ano letivo de 2014, e enviem-nas à Diretoria, até 4
NOV 13, a fim de que sejam aprovadas por este Diretor.

Rio de Janeiro, RJ, 20 de agosto de 2013.

Publicado no Bol Int Nr 061, de 20 AGO 13, item 1.

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES

NÚMERO DE ATO DE PÁGINAS DATA


ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

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ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.............................................................. 5

1. FINALIDADE................................................................................................................. 5
2. REFERÊNCIAS............................................................................................................. 5
3. OBJETIVOS.................................................................................................................. 5
4. CONCEITOS................................................................................................................. 5

CAPÍTULO II – A SUPERVISÃO ESCOLAR.................................................................... 7

1. NÍVEIS DE EXECUÇÃO............................................................................................... 7
1.1 NÍVEL CENTRAL.................................................................................................. 7
1.2 NÍVEL INTERMEDIÁRIO...................................................................................... 7
1.3 NÍVEL ESCOLAR................................................................................................. 7

2. TÉCNICAS DE SUPERVISÃO ADOTADAS PELA DEPA.......................................... 7


2.1 VISITAS................................................................................................................. 7
2.2 REUNIÕES............................................................................................................ 7

3. A AÇÃO SUPERVISORA DA DEPA........................................................................... 8


4. A SUPERVISÃO ESCOLAR E A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NOS CM.......... 9

CAPÍTULO III – DISPOSIÇÕES FINAIS........................................................................... 11

ANEXO “A” - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD)................. 12

ANEXO “B” – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................... 14

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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. FINALIDADE

Regular a atividade de Supervisão Escolar / Coordenação Pedagógica no âmbito do


Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB).

2. REFERÊNCIAS

a) Lei nº 9786, de 08 FEV 1999, Lei de Ensino no Exército.


b) Decreto nº 3182, de 23 SET 1999, regulamenta a Lei de Ensino no Exército.
c) Portaria nº 042, de 06 FEV 08, Regulamento dos Colégios Militares (R-69).
d) Regulamento da Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial (R-15)/
e) Portaria nº 02/DEP, de 10 JAN 03.
f) Regimento Interno dos Colégios Militares (RI/CM).
g) Portaria nº 152-EME, de 16 NOV 10.
h) Portaria nº 038-DECEx, de 12 ABR 11.
i) Portaria nº 137-Cmt Ex, de 28 FEV 12.

3. OBJETIVOS

a) Estabelecer as condições para execução da supervisão escolar e coordenação


pedagógica pela Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA) no nível
intermediário.

b) Orientar a consecução das atividades de supervisão e coordenação no SCMB.

c) Orientar a elaboração das NISE/CM, o planejamento e a execução das atividades


relacionadas à Supervisão Escolar / Coordenação Pedagógica, no âmbito do SCMB.

4. CONCEITOS

a) A partir da Lei nº 5692/71, os serviços de supervisão escolar que, a princípio,


seguiam um caráter de inspeção, sendo, portanto, gerenciais para o processo ensino-
aprendizagem, foram reestruturados, adotando um perfil coordenador em sua prática.

b) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nr 9394/1996 normatizou o ensino


brasileiro, colocando os níveis de ensino, tanto o Fundamental quanto o Médio, em um
patamar denominado Ensino Básico. Dessa forma, priorizou-se a flexibilidade no currículo

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escolar e novas tecnologias e técnicas de ensino foram elencadas, visando à integração


das diferentes áreas de conhecimento.

c) Com essas implicações, a Supervisão Escolar adquire uma identidade, deixando


de possuir um caráter de controle de supervisão propriamente, passando a ter uma
missão complexa, caracterizada por inúmeras variantes que se articulam, porém tendo
um norte, que é, prioritariamente, o de apoiar o professor, no sentido de uma didática
diferenciada.

d) Naquele processo, os profissionais, locados nas escolas como supervisores,


interagiam com os demais agentes de ensino verticalmente, de cima para baixo, em uma
relação que buscava fiscalizar o cumprimento dos planejamentos. No atual processo, os
profissionais se relacionam horizontalmente com os demais quadros do estabelecimento
de ensino, articulando suas ações em prol da proposta pedagógica da escola.

e) Neste sentido é que adotamos, nas presentes normas, a denominação composta


“supervisão escolar / coordenação pedagógica”, integrando finalidades a serem
perseguidas por seções específicas do SCMB, as quais devem entender o caráter
complexo de sua prática: articulam horizontalmente os agentes de ensino, em prol da
proposta pedagógica do SCMB, preservando sua prerrogativa técnico-pedagógica de
intervenção no processo.

f) Entende-se que o trabalho do Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico


influencia diretamente o dia-a-dia de professores e alunos. Saber mediar as práticas do
professor não é tarefa fácil. Exige do supervisor uma avaliação sistematizada e constante
da atuação do docente. Compete-lhe fazer a leitura dos percursos de vidas institucionais,
provocar a discussão e a negociação de ideias; promover a reflexão e a aprendizagem
em equipe, organizar o pensamento e as ações coletivas, assim como as individuais.

g) Para ser um Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico, entretanto, é necessário


conhecimento teórico e pensar/repensar as práticas pedagógicas. Deve-se estar disposto
a aprender o tempo todo, a pesquisar, a investir na própria formação, utilizando a
criatividade, a inteligência, a sensibilidade e a capacidade de interagir com outras
pessoas que estejam ao seu redor. Desenvolver um trabalho com essa dimensão de
formação continuada requer o exercício da reflexão, da crítica, do questionamento a
respeito de seu trabalho, em termos da contribuição efetiva que ele está, ou não,
oferecendo à instituição, visando a uma educação escolar de qualidade para todos.

h) O Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico deve considerar que sua


responsabilidade vai além da sala de aula; sua ação colabora na articulação entre escola
e família, sendo ele o responsável pela comunicação com diferentes interlocutores e em
diferentes situações. A supervisão é planejada e implica bom relacionamento humano,
comunicação e liderança para que haja interação mútua e contínua.

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CAPÍTULO II
A SUPERVISÃO ESCOLAR

1. NÍVEIS DE EXECUÇÃO

A ação supervisora na cadeia de comando do ensino - Departamento de Educação e


Cultura do Exército (DECEx), Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA) e
os Colégios Militares (CM) - concretiza-se em três níveis de execução.
1.1 NÍVEL CENTRAL
Esse nível de supervisão é realizado pelo DECEx, por meio dos dados e das
informações repassadas pela DEPA e das visitas aos Estabelecimentos de Ensino (EE)
durante o ano.

1.2 NÍVEL INTERMEDIÁRIO


À DEPA, como órgão responsável pela supervisão escolar nesse nível, cabe
assessorar o DECEx no aperfeiçoamento de atividades e legislação que afetem o SCMB
e sistematizar, orientar, acompanhar e avaliar os trabalhos realizados pelos CM, a fim de,
se necessário, modificar procedimentos com o objetivo de melhorar o desenvolvimento da
aprendizagem.

1.3 NÍVEL ESCOLAR


Esse nível é realizado pelos CM, com o objetivo principal de atuar de forma pró-
ativa, a fim de promover o aprimoramento da aprendizagem. Dessa forma, é fundamental
a participação da equipe de supervisão escolar no planejamento das atividades ligadas a
esse processo.

2. TÉCNICAS DE SUPERVISÃO ADOTADAS PELA DEPA


2.1 VISITAS
Tendo em vista as peculiaridades do SCMB, principalmente no que diz respeito à
distribuição dos CM pelo território nacional, a DEPA procura realizar pelo menos uma
visita anual a cada EE subordinado, a fim de acompanhar, orientar e avaliar os trabalhos
desenvolvidos pelos colégios. Essas visitas são planejadas nas Normas de Planejamento
e Gestão Escolar (NPGE).

2.2 REUNIÕES
a) As reuniões são as previstas nas NPGE/DEPA, com o objetivo de discutir
aspectos relativos ao processo ensino aprendizagem e administrativos, sistematizar

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procedimentos, permitir a troca de experiências dentro do SCMB e, quando necessário, a


elaboração e a revisão de currículos.

b) As reuniões realizadas pela DEPA são:


- Reunião do Conselho de Ensino da DEPA (CE/DEPA);
- Reunião de Ensino;
- Encontro de Supervisores Escolares do SCMB, a ser realizado
oportunamente; e
- outras reuniões julgadas necessárias e conforme a disponibilidade de
recursos.

c) A DEPA utiliza-se, também, de técnicas indiretas de supervisão,


principalmente, por meio do estudo e da análise das informações e dos dados fornecidos
pelos CM. Assim sendo, torna-se necessária e importante à precisão, a confiabilidade e a
pontualidade dos documentos expedidos pelos colégios, sejam os previstos em
calendários ou normas, sejam os solicitados inopinadamente.

3. A AÇÃO SUPERVISORA DA DEPA

a) A DEPA busca por meio de suas visitas aos EE subordinados verificar o


cumprimento das normas estabelecidas pelo DECEx ou pela própria Diretoria, orientar ou
reorientar, sempre que necessário, aqueles procedimentos que não estejam de acordo
com as diretrizes ou normas previstas e avaliar o desenvolvimento do colégio nas
diversas atividades que desenvolve, dando ênfase ao ensino ministrado pelo CM. Faz
uso, também, das informações prestadas pelos colégios, que são previstas nas normas
ou solicitações feitas quando a Diretoria julga necessária. Todas essas técnicas buscam
coletar subsídios para o aperfeiçoamento do ensino dentro do SCMB.

b) A Diretoria realiza, por meio das Reuniões do CE/DEPA, a discussão sobre os


diversos assuntos ligados aos CM, procurando trocar experiências, coletar sugestões e
estimular a participação dos colégios nas decisões que a Diretoria toma em beneficio do
sistema. Faz uso das reuniões de coordenação de disciplina para alteração dos currículos
e a atualização dos Planos de Sequências Didáticas (PSD), procurando envolver todos os
EE na elaboração desses documentos.

c) A ação supervisora realizada pela Diretoria fica prejudicada devido às distâncias


que se encontram os CM e, por isso, faz-se necessário o comprometimento,
principalmente dos Diretores de Ensino, no cumprimento das diretrizes e normas
estabelecidas pelos escalões superiores, a resposta rápida e eficaz das solicitações feitas
pela Diretoria e o empenho em bem cumprir a missão de educar.

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4. A SUPERVISÃO ESCOLAR E A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NOS CM

a) A ação supervisora deverá proporcionar assessoramento para as tomadas de


decisões dos Diretores de Ensino.

b) Deve ser entendida como uma ação que procura, junto com o corpo docente,
coordenadores de anos, coordenadores de disciplinas, as seções de ensino e demais
órgãos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, melhorar e aperfeiçoar as relações
dentro do colégio, visando ao aprimoramento deste processo. Para atingir seu objetivo, a
Supervisão Escolar/Coordenação Pedagógica deverá:

1) realizar o acompanhamento das atividades didático-pedagógicas e


curriculares do Colégio, visando à obtenção de níveis satisfatórios de qualidade efetiva,
cognitiva e psicomotora, no processo de ensino-aprendizagem;

2) discutir, junto ao corpo docente, o projeto pedagógico do Colégio;

3) coordenar a adequação curricular no SCMB;

4) propor reuniões pedagógicas, atividades e entrevistas com professores


visando: promover a relação entre as disciplinas; estimular a realização de projetos
conjuntos entre os professores; adotar medidas preventivas relacionadas a problemas de
ensino-aprendizagem; adequar metodologias e práticas avaliativas, bem como
desenvolver competência crítico-reflexiva;

5) realizar o acompanhamento do processo de avaliação da aprendizagem


(procedimentos, resultados, formas de superação de problemas), juntamente com a
Seção Psicopedagógica e a Seção Técnica de Ensino;

6) conduzir o processo de avaliação do corpo docente;

7) realizar o acompanhamento e a avaliação no desenvolvimento do currículo e


dos Planos de Seqüência Didática (PSD) e outras formas de avaliação institucional;

8) elaborar diagnósticos, estudos e discussões, para a elaboração do currículo,


dos PSD, dos Planos de Execução Didática (PED) e de outros planos e projetos da
escola;

9) manter a unidade de ação pedagógica no Colégio, regulando as atividades


de ensino, tendo em vista a aprendizagem dos alunos;

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10) prestar assistência pedagógica direta aos professores, através da


observação de aulas, entrevistas, reuniões de trabalho e outros meios, especialmente em
relação:
(a) à elaboração e desenvolvimento dos PSD;

(b) à coordenação da escolha e utilização do livro didático, paradidático e


outros recursos didáticos, em consonância com os coordenadores de disciplina;

(c) às práticas de gestão e manejo de situações específicas de sala de aula;

(d) ao apoio na adoção de estratégias e medidas destinadas a melhorar a


aprendizagem dos alunos, de modo a prevenir a exclusão e promover a inclusão;

(e) à realização de projetos conjuntos entre os professores;

(f) às práticas de avaliação de aprendizagem, incluindo a elaboração de


instrumentos;

11) cuidar dos aspectos organizacionais do ensino;

12) promover, no âmbito da coordenação pedagógica, em conjunto com os


professores, a articulação e a gestão e organização do Colégio, mediante:

(a) o exercício de liderança participativa;

(b) a criação e o desenvolvimento de clima de trabalho cooperativo e


solidário entre os membros da equipe;

(c) a identificação de soluções técnicas e organizacionais para a gestão


das relações interpessoais, inclusive para a mediação de conflitos que envolvam
professores, alunos e outros agentes da escola;

13) conduzir a atualização pedagógica e o desenvolvimento profissional dos


professores de maneira continuada, visando ao aprimoramento profissional em
conteúdos, metodologias e oportunidades de troca de experiências e cooperação entre os
docentes.

c) A Seção de Supervisão Escolar terá seus integrantes subordinados ao Chefe da


Divisão de Ensino. Será responsável pela condução da ação supervisora preconizada nas
Normas Internas de Supervisão Escolar (NISE/CM) e chefiada por:
1) um técnico de ensino ou coordenador pedagógico;
2) um pedagogo, preferencialmente com especialização em supervisão escolar;
ou

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3) por um militar devidamente habilitado para exercer tal função.

d) Todo o trabalho da supervisão escolar/coordenação pedagógica deverá estar


calcado nas etapas que a compõe (planejamento, coordenação, acompanhamento,
avaliação e controle), principalmente no aspecto planejamento, onde a participação dos
envolvidos no processo ensino-apredizagem é extremamente importante.

e) A equipe da Seção de Supervisão Escolar deve fazer uso das técnicas de


supervisão tais como: visitas, reuniões pedagógicas, entrevistas e observações.

f) A ação supervisora deve ser ampla, no sentido de proporcionar ao professor


melhores condições para exercer o seu trabalho e aperfeiçoamento pedagógico,
principalmente por meio dos Estágios de Atualização Pedagógica (ESTAP) Nível II e de
indicações para cursos ou seminários.

CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS

1. As NISE dos CM deverão detalhar as condições de execução do trabalho da


supervisão escolar / coordenação pedagógica, remetendo suas respectivas propostas
para a DEPA.
2. Os CM deverão ficar em condições de apresentar, nas visitas realizadas pela
DEPA, o planejamento pormenorizado de sua ação supervisora, inclusive, se possível,
com os resultados alcançados (metas, indicadores e resultados).
3. A equipe de supervisão escolar / coordenação pedagógica deverá ser composta
por pessoal habilitado para exercer esta função, sendo permitido, na falta desses, a
utilização de profissionais habilitados que possuam cursos de pós-graduação correlatos
e/ou agrupem qualidades para desempenhar a atividade.
4. Os diversos dados e informações obtidas pelas Seções Técnicas de Ensino,
Corpos de Alunos, Coordenações de Ano, Seções Psicopedagógicas, de Apoio
Pedagógico e de Ensino, também são de grande importância para a identificação de
problemas que afetam o processo ensino-aprendizagem e para direcionar os trabalhos da
equipe, principalmente nos colégios onde o número de especialistas é reduzido.
5. Os Diretores de Ensino devem ter a visão de que o produto final da supervisão
escolar / coordenação pedagógica é a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Para
isso devem apoiar e estimular o trabalho de sua equipe de supervisão. Por sua vez, essa
equipe deve buscar uma ação supervisora sistemática, permanente, científica, eficaz,
coerente, integrante e integradora.

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ANEXO “A” - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD)

COLÉGIO MILITAR _________________________________


DIVISÃO DE ENSINO – SEÇÃO DE SUPERVISÃO ESCOLAR

Professor:___________________________________________ Disciplina:______________________
FICHA DE OBSERVAÇÃO DE ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD)

Data: ___________________ Turma: ________________ Horário:_____________________________

Objeto do Conhecimento: ____________________________________________________________

Suporte(s) didático(s): _______________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

Tipo de avaliação empregada: ________________________________________________________

Aspectos Considerados:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES DESCRITORES /MENÇÃO


DOCENTES
1. Organizar e 1.1 Conhecer, na disciplina, os conteúdos a - relacionou adequadamente o(s) objeto(s) do
dirigir situa- serem ensinados e sua tradução em objetivos conhecimento às competências e habilidades a
ções de a- de aprendizagem. serem desenvolvidas?
prendizagem ( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
1.2 Trabalhar a partir das representações dos - explorou o conhecimento prévio dos alunos?
alunos. ( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
1.3 Trabalhar a partir dos erros e dos obstácu- - apresentou como elemento motivador inicial
los à aprendizagem. uma situação-problema contextualizada e com
possibilidades de interdisciplinaridade?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
1.4 Construir e planejar dispositivos e sequên- - elaborou atividades adequadas ao desenrolar
cias didáticas. de sua sequência didática?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
1.5 Envolver os alunos em atividades de pes- - desenvolveu os conteúdos conceituais, proce-
quisa, em projetos de conhecimento. dimentais e atitudinais, de acordo com a nature-
za do objeto do conhecimento?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
2. Administrar a 2.1 Conceber e administrar situações- - usou uma linguagem interativa e adequada ao
progressão problema ajustadas ao nível e às possibilida- ano de escolaridade dos alunos?
das aprendi- des dos alunos. ( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
zagens 2.2 Adquirir uma visão longitudinal dos objeti- - utilizou recursos e suportes didáticos levando
vos do ensino. em conta a aprendizagem significativa dos alu-
nos?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
2.3 Estabelecer laços com as teorias subja- - utilizou estratégias de mediação adequadas
centes às atividades de aprendizagem. às atividades propostas?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
2.4 Observar e avaliar os alunos em situações - propiciou oportunidades de avaliação para
de aprendizagem, de acordo com uma abor- observar a aprendizagem, a dificuldade e a
dagem formativa. melhor maneira de proceder à recuperação da
aprendizagem?
( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
3. Envolver os 3.1 Suscitar o desejo de aprender, explicitar a - demonstrou possuir bom relacionamento,
alunos em sua relação com o saber, o sentido do trabalho regras e contratos com a turma que contribuem
aprendizagem escolar e desenvolver no aluno a capacidade para um ambiente propício à aprendizagem?
e em seu tra- de auto-avaliação. ( ) PLENAMENTE ( ) PARCIAL ( ) N.O
balho
(*) – Sr. Avaliador, justificar no verso as menções “PARCIAL” e “N.O” atribuídas e outras que julgar
necessárias.
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ANEXO “A” - FICHA DE OBSERVAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE (FOAD – VERSO)

Observações:

______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

____________________ ________________________
Supervisão Escolar (Ciente Professor)

__________________________________
(Local e data)

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ANEXO “B” – REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS

- ALONSO, Myrtes; ALMEIDA, Maria Elizabeth Biaconcini de. Tecnologias na forma-


ção e na gestão escolar. Avercamp, 2007.
- ALVEZ, Nilda (Org.); GARCIA, Regina Leite (Org.). O fazer e o pensar dos supervi-
sores e orientadores educacionais. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2001. 111 p.
- BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira de. Gestão e políticas da educação.
DP&A Editora, 2004.
- REIA, Eugênia; PAIXÃO, Maria de Fátima; VIEIRA, Flávia [et al.]. Supervisão de
professores e inovação educacional. s.l: Cidine, 1995. 147 p.
- DIAS, Americo. Avaliação somativa extraordinária: o papel do diretor de turma
como coordenador do plano de recuperação do aluno. Porto Codex: Asa, 1997. 32 p.
- DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental. Cortez, 2005.
- GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação edu-
cacional na prática. 5ª ed. São Paulo, SP: Thomson Pioneira, 2006. 198 p.
- GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas
e alternativas para escola. São Paulo: Cortez, 2001. 176 p.
- GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e Orientação Educacional: Perspec-
tiva de Integração na Escola. São Paulo: Cortez, 2008. 4ª ed. 160 p.
- HOIRISCH, Adolpho; BARROS, Dolores Izabel M. de; SOUZA, Ingrid S. de. Orienta-
ção psicopedagógica no ensino superior. Rio de Janeiro, RJ: Cortez, 1993. 200 p.
- LUCK, Heloisa. Ação integrada: administração supervisão e orientação educacional.
Petrópolis: Vozes, 2008, 26ª ed. 66 p.
- MACHADO, Lourdes Marcelino (Coord.); MAIA, Graziela Zambão Abdian (Org.).
Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pionei-
ra, 2000. 118 p.
- PERRENOUD, Philippe. ; RAMOS, Patrícia Chittoni (Trad.). Dez novas competên-
cias para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 192 p.
- PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. Formação e prática do educador e do ori-
entador: confrontos e questionamentos. Campinas, SP: Papirus, 2000. 125 p.
- QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da
educação. São Paulo, SP: Pioneira, 2000. 137 p.
- RANGEL, Mary (org.) et al. Supervisão pedagógica: princípios e práticas. Campi-
nas, SP: Papirus, 2010. 10ª ed. 112 p. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Peda-
gógico).
- RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e
na psicoterapia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. 139 p.
- SILVA JUNIOR, Celestino Alves da (Org.); RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares so-
bre a supervisão. Campinas, SP: Papirus, 2008. 14ªed. 208 p.

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