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Geração de Energia

Sistemas Fotovoltaicos

Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen

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ENERGIA SOLAR

A maior parte das formas de vida conhecidas no


planeta é mantida pela radiação solar, direta ou
indireta, atenuada pela atmosfera e pela água dos
oceanos e mares.

O Sol é a fonte primária de energia que sustenta a


maior parte das outras fontes conhecidas, como os
ventos, as ondas, a maré e os rios e, de forma menos
direta a biomassa, etc.

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ENERGIA SOLAR

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ENERGIA SOLAR

O grande atrativo no uso da energia solar é, evidentemente, o


fato de ela ser inesgotável.
 Abundante
 Confiável
 contínua e
 não poluente.

Sua captação ao nível do solo depende dos movimentos da Terra e


das condições atmosféricas.

Traduzidas em dois caráteres:


 periódico: dependente das estações do ano e do ciclo dia-noite
 Intermitente: dependente principalmente da cobertura de nuvens.

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ENERGIA SOLAR

O aproveitamento da energia solar é sua natural diluição ao nível


da superfície terrestre, independente da influência da atmosfera.

O fluxo de radiação solar numa superfície plana, perpendicular à


direção dos raios solares e situada fora da atmosfera é de
1.381W/m2 aproximadamente.

Este valor é conhecido como constante solar e sofre pequenas


influências da distância Terra-Sol, da atividade solar e de outros
fatores menos relevantes.

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ENERGIA SOLAR

Radiação solar

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ENERGIA SOLAR

Num dia de atenuação atmosférica mínima, isto é com céu claro


e ar sem poluentes, a absorção e a reflexão de energia se dão
apenas pelos constituintes atmosféricos normais.

Neste caso, o fluxo de radiação solar cai para algo em torno de


948 W/m2 ao nível médio do mar. Este valor pode ser
drasticamente reduzido pela presença de nuvens, chuva, gelo e
poluentes em suspensão na atmosfera.

Não se deve perder de vista que a energia solar total disponível


ao nível médio do mar supera em muitas vezes a demanda
energética atual do planeta.

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ENERGIA SOLAR

Num dia de atenuação atmosférica mínima, isto é com céu claro


e ar sem poluentes, a absorção e a reflexão de energia se dão
apenas pelos constituintes atmosféricos normais.

Neste caso, o fluxo de radiação solar cai para algo em torno de


948 W/m2 ao nível médio do mar. Este valor pode ser
drasticamente reduzido pela presença de nuvens, chuva, gelo e
poluentes em suspensão na atmosfera.

Não se deve perder de vista que a energia solar total disponível


ao nível médio do mar supera em muitas vezes a demanda
energética atual do planeta.

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ENERGIA SOLAR

Obtenção de energia através da radiação solar direta

Existem dois modos básicos de pelos quais a energia solar pode


ser convertida em energia elétrica:
 conversão térmica e
 conversão fotovoltaica.

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Conversão Térmica da Energia Solar

Na conversão térmica, a radiação solar é absorvida numa


superfície e convertida em calor, que pode ser aproveitado de
diversas formas. As duas seguintes são as mais conhecidas.

 calor é injetado num ciclo termodinâmico a vapor e


posteriormente transformado em trabalho numa turbina a
vapor.
 O calor é diretamente utilizado para aquecer o ar, criando
correntes de convecção que movimentarão uma turbina
eólica.

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ENERGIA SOLAR

Conversão Térmica da Energia Solar

Nas centrais que utilizam conversão térmica, a energia solar é


captada em coletores e dirigida a receptores que contém o fluido
de trabalho, geralmente água. Estas centrais podem ser
classificadas, conforme o tipo de receptor, em:

 Centrais com receptor central;

 Centrais com coletor-receptor;

 Centrais com receptores distribuídos.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM RECEPTOR CENTRAL

Os coletores são espelhos, chamados helioestatos, que


rastreiam o Sol e direcionam a radiação refletida para um
equipamento central, o receptor.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM RECEPTOR CENTRAL


A figura ilustra o conceito através da Central Solar One, na
Califórnia, EUA, com cerca de 1.800 coletores focados numa
torre de aproximadamente 100 m de altura. A potência instalada
é de 10 MW e o fluido de trabalho é água.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM RECEPTOR CENTRAL

A central Solar Two, também na Califórnia, entrou em operação


em 1995 e utiliza um sal líquido como fluido de trabalho.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM COLETOR RECEPTOR

Neste caso o coletor e o receptor são, como o nome indica, um


mesmo elemento.

O ar é aquecido pela radiação solar num coletor em formato de


estufa e eleva-se, por convecção natural, saindo por uma torre
vertical.

O movimento do ar impulsiona uma turbina eólica convencional,


localizada na seção de transição entre o coletor e a torre.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM COLETOR RECEPTOR

Atualmente o único exemplo de uma central deste tipo é o projeto


Australiano Solar Tower, com entrada em operação prevista para
2005. O coletor deverá ter 5 km de diâmetro, teto inclinado feito
de material transparente, uma torre de concreto de 1 km de
altura e deverá gerar 200 MW.

O projeto prevê o uso de 32 turbinas eólicas de 6,5MW. Está


prevista a construção de outras quatro centrais até 2010.Os
coletores são espelhos, chamados helioestatos, que rastreiam o
Sol e direcionam a radiação refletida para um equipamento
central, o receptor.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM COLETOR RECEPTOR

Solar Tower

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM RECEPTORES DISTRIBUIDOS

Nas centrais com receptores distribuídos, os coletores


direcionam a radiação para um receptor próprio. Os receptores
podem ser do tipo foco em ponto ou foco em linha. A figura
mostra os dois tipos.

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Conversão Térmica

CENTRAIS COM RECEPTORES DISTRIBUIDOS


Os dois coletores foco em ponto, figura esquerda, mostrados são
denominados Mod1 e Mod2 e pertencem ao laboratório de testes
Sandia’s National Solar Thermal, localizado em Albuquerque,
EUA. Ele constitui um sistema híbrido, composto por um coletor
solar acoplado a um motor de ciclo Stirling. Neste caso, percebe-
se que não só a recepção é distribuída com também o é a
geração de potência.

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Conversão Fotovoltaica da Energia Solar

Na conversão fotovoltaica a radiação solar é diretamente


convertida por materiais especiais.

O efeito fotovoltaico começou a ser pesquisado em 1954 por


cientistas da área espacial que buscavam uma forma eficiente de
fornecer energia aos equipamentos dos satélites colocados em
órbita. Desde então a energia solar fotovoltaica tem se
desenvolvido de forma espetacular e se faz cada vez mais
presente.

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Conversão Fotovoltaica

O princípio de funcionamento é simples na essência: Alguns


materiais, principalmente o silício cristalino apropriadamente
processado, quando expostos à luz geram eletricidade.

Em uma placa várias células solares feitas sobre lâminas


delgadas de silício cristalino são interconectadas
apropriadamente para se obter a tensão e corrente desejadas.

Ao ser exposta à luz, a placa irá produzir eletricidade em corrente


contínua que pode ser usada diretamente ou armazenada em
baterias para uso posterior. A quantidade de energia elétrica
produzida será proporcional ao tamanho da placa e à
luminosidade existente.

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Conversão Fotovoltaica

As células solares fotovoltaicas convencionais são obtidas


através da união de duas regiões p e n de um cristal
semicondutor, com condutividades distintas.
Quando a luz do Sol incide sobre esses materiais
semicondutores, os fótons, ao energizar os elétrons da camada
n, fazem com que estes e as lacunas criadas (as quais são
caracterizadas como cargas positivas) se movimentem em
direções opostas gerando um campo elétrico e
consequentemente uma corrente elétrica no semicondutor capaz
de circular pelo circuito externo, e liberar a energia cedida pelos
fótons ao criar-se os pares elétron-lacunas.

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Conversão Fotovoltaica

Assim, ao iluminar uma célula solar fotovoltaica que se encontra


conectada em uma carga externa, como está indicado na figura,
produzirá uma diferença de potencial na carga acarretando uma
circulação de corrente que sai para o circuito externo pelo
terminal positivo e volta para a célula pelo terminal negativo.

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Conversão Fotovoltaica

As células FV produzem baixas correntes e tensões e, por isso,


são usualmente montadas em painéis contendo muitas unidades.
Os arranjos de células contêm tipicamente 36 unidades.

Os painéis são geralmente agrupados em conjuntos, formando


as centrais, usadas para gerar eletricidade para domicílios,
fazendas, hospitais, edificios,etc.

Ainda que os painéis solares possam ser utilizados para gerar


eletricidade para a malha nacional, sua aplicação mais normal é
para consumidores pequenos e isolados.

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Conversão Fotovoltaica

A maior central FV de que se tem notícia localiza-se em Serre-


Salerno, Itália, figura a seguir, com potência instalada de 3,3 MW.
A central consiste de dez partes separadas, cada uma com
potência de 330 KW. Cada uma das unidades inclui seu próprio
conversor DC/AC e um transformador. A central entrou em
operação no ano de 1990 e está conectada à rede pública.

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Geração de Energia

Sistemas Fotovoltáicos
OPERAÇÃO ISOLADA E EM PARALELO COM A REDE
DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

 Todas regiões brasileiras com mais de 2200hrs de sol por ano;

 Nível de irradiação extremamente auto;

 Pior estado brasileiro fica 30% a cima da media da


Alemanha.

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“Vila Solar” em Freiburg, Alemanha
UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

OBJETIVO GERAL
 Realizar estudos para o uso do sistema fotovoltaico presando pelo
meio ambiente, bem como estudar a radiação solar, e os custos para
essa forma de geração.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Definição das vantagens ambientais desta forma de geração de energia.

 Demonstrar o sistema fotovoltaico.

 Levantar dados de consumo de energia.

 Levantar custo benefício deste instrumento de geração.


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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

JUSTIFICATIVA

 Como a preocupação com o meio ambiente vem crescendo


cada dia mais, e a cobrança não é apenas dos governos, mas
também dos consumidores, empresas estão investindo cada vez
mais em energias sustentáveis para estar complementando o
sistema enérgico.

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

CÉLULAS FOTOVOLTAICAS

Silício Monocristalina silício policristalina

(Fonte: Bosch. Disponível em: <http://www.bosch-solarenergy.com/>) 31


UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

CÉLULA, MÓDULO E PAINEL

(Fonte:PATEL, M. R. Wind and solar power systems. Boca Raton: CRC Press LLC
) 32
UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

MÓDULO FOTOVOLTAICO

de silício monocristalina de silício policristalina


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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

MÁXIMO DE POTÊNCIA

(Fonte: BRASIL. Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo 34
Brito(CRESESB). Disponível em: < http://www.cresesb.cepel.br/>. )
UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

OUTROS COMPONENTES
 Baterias;

 Reguladores ou controladores de tensão;

 Inversores;

 Choppers;

 Equipamentos de suporte.

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

OUTROS COMPONENTES
 Baterias;

 Reguladores ou controladores de tensão;

 Inversores;

 Choppers;

 Equipamentos de suporte.

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
RADIAÇÃO SOLAR

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

CUSTOS

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UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

CONCLUSÕES
 Geração de energia promissora;

 Com diversas linhas de pesquisas;

 Não competitiva ainda em relação as formas de energias

convencionais;

 Viável em locais remotos.

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