INSTALAÇÕES DE
PARA-RAIOS PREDIAIS
GENERALIDADES
1. Formação das nuvens de
tempestade
RAIO NUVEM-SOLO DE
POLARIDADE NEGATIVA
RAIO NUVEM-SOLO DE
POLARIDADE POSITIVA
RAIO SOLO-NUVEM DE
POLARIDADE NEGATIVA
RAIO SOLO-NUVEM DE
POLARIDADE POSITIVA
4. PARÂMETROS DOS RAIOS
ATMOSFÉRICAS
3. Método de Faraday
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
DESCARGAS INDIRETAS
Se traduzem em surtos induzidos ou injetados, que podem danificar as linhas
ATMOSFÉRICAS de energia e de sinal e os equipamentos terminais.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) diretas podem ser divididos em três
partes:
OBJETIVO
! Por melhor que seja o dimensionamento, devido às simplificações dos modelos, pode acontecer
da estrutura ser atingida por um raio. Não se pode garantir uma proteção 100%.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
ATERRAMENTO
É recomendável que a resistência seja inferior a 10 Ω, sendo que as alternativas são as seguintes:
CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA
CLASSIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
Os critérios de proteção de cada instalação é definido de acordo com o nível de proteção aplicável à estrutura.
CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA
Oferece um caminho seguro para as correntes que possam surgir através da diferença
de potencial entre partes da instalação, causadas por descargas atmosféricas.
A figura apresenta aplicação dos
critérios da norma para a proteção
de uma edificação, onde podem ser
observados:
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Creder, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2007.