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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

TEC158 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


PROFESSOR : HELDER ALMEIDA MOTA
ALUNA: CAMILLA DOURADO SOUZA COSTA

INSTALAÇÕES DE
PARA-RAIOS PREDIAIS
GENERALIDADES
1. Formação das nuvens de
tempestade

SOBRE OS RAIOS 2. Separação de cargas nas nuvens


3. Formação do raio
4. Parâmetros dos raios
1. FORMAÇÃO DAS NUVENS DE TEMPESTADE

● Ocorre usualmente entre 16 e


18h;
● É consequência do aquecimento
da Terra pelo Sol;
● São as instabilidades térmicas
na atmosfera que promovem a
produção dessas nuvens.
2. SEPARAÇÃO DE CARGAS NAS NUVENS

● Esse processo, na maioria das


vezes, resulta em nuvens com uma
estrutura tripolar:
○ centro de cargas principal
positivo;
○ centro de cargas principal
negativo;
○ centro de cargas secundário
positivo.
3. FORMAÇÃO DO RAIO
Para que ocorra um raio é necessário que existam cargas de sinais opostos entre
nuvens ou entre nuvens e o solo.

RAIO NUVEM-SOLO DE
POLARIDADE NEGATIVA

RAIO NUVEM-SOLO DE
POLARIDADE POSITIVA

RAIO SOLO-NUVEM DE
POLARIDADE NEGATIVA

RAIO SOLO-NUVEM DE
POLARIDADE POSITIVA
4. PARÂMETROS DOS RAIOS

● O índice ceráunico é o parâmetro mais


tradicional utilizado para verificar a
incidência de raios.

● A NBR-5419 apresenta os mapas do


Brasil e da região sudeste, com as curvas
que identificam as regiões com mesmo
índice.
SISTEMAS DE São três os modelos de proteção
admitidos pela normatização
PROTEÇÃO CONTRA brasileira.

DESCARGAS 1. Modelo Eletromagnético


2. Método de Franklin

ATMOSFÉRICAS
3. Método de Faraday
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Incidem diretamente sobre edificações , linhas de transmissão de energia ou


DIRETAS
qualquer outra instalação exposta ao tempo.

DESCARGAS INDIRETAS
Se traduzem em surtos induzidos ou injetados, que podem danificar as linhas
ATMOSFÉRICAS de energia e de sinal e os equipamentos terminais.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) diretas podem ser divididos em três
partes:

● rede captora de descargas;


● descidas;
● aterramentos.

OBJETIVO

Interceptar raios e conduzi-los para a terra.

! Por melhor que seja o dimensionamento, devido às simplificações dos modelos, pode acontecer
da estrutura ser atingida por um raio. Não se pode garantir uma proteção 100%.
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Se uma edificação está provida de um


SPDA adequadamente dimensionado,
espera-se:

● drástica redução da ocorrência de


danos por quedas diretas;

● quando ocorrerem, estes danos serão


de menor magnitude.
SPDA TÍPICO
1. MODELO ELETROMAGNÉTICO
Aplicação do modelo eletromagnético a uma igreja:

Prevê que o volume de proteção de um elemento


captor será definido por um cone com vértice na
extremidade do captor, delimitado pela rotação de um
segmento de círculo tangente ao solo.

O raio deste segmento é função do


nível de proteção desejado para a
instalação.
1. MODELO ELETROMAGNÉTICO
Aplicação do modelo eletromagnético a uma igreja:

Neste caso, verifica-se que o pára-raios existente no topo do


campanário protege apenas uma parte da igreja.

Com isso, faz-se necessário mais um para-raios na ponta da


nave da igreja para completar a proteção.
parte
desprotegida
2. MÉTODO DE FRANKLIN
É um caso particular do Modelo Eletrogeométrico, em que o segmento de círculo é aproximado por um
segmento de reta, tangente ao círculo na altura do captor.

Em termos geométricos é de mais


fácil aplicação, porém pode resultar
em um superdimensionamento, uma
vez que o volume de proteção
proporcionado pelo segmento de
círculo será superior.
2. MÉTODO DE FRANKLIN

O cone de proteção está


protegendo todo o volume,
Vista lateral de uma edificação de incluindo toda a edificação e
quatro pavimentos com ângulo do equipamentos instalados sobre ela.
cone de proteção de 45º.
3. MÉTODO DE FARADAY

Esse método instala uma rede de condutores que


forma uma blindagem eletrostática, destinada a
interceptar as descargas atmosféricas incidentes.

Ele acaba formando uma rede modular de condutores


envolvendo todos os lados do volume a proteger
(cobertura e fachadas), criando assim uma espécie de
"gaiola".
DESCIDAS

Podem ser consideradas como parte da malha de aterramento

Devem ser múltiplas

● reduzir a impedância entre os elementos captores e a malha de aterramento;

● distribuir a corrente de descarga entre os condutores;


A
PAR

● garantir a segurança, no caso de alguma descida se romper.


DESCIDAS
CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA

ATERRAMENTO
É recomendável que a resistência seja inferior a 10 Ω, sendo que as alternativas são as seguintes:
CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA

CLASSIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
Os critérios de proteção de cada instalação é definido de acordo com o nível de proteção aplicável à estrutura.
CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA

PROXIMIDADE DO SPDA COM ELEMENTOS DA EDIFICAÇÃO


O espaçamento deve ser previsto para evitar a ocorrência de centelhamentos entre eles.

Distância mínima de segurança


CRITÉRIOS DA NORMA BRASILEIRA
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

Consiste da interligação entre partes metálicas das instalações e destas ao SPDA.

Oferece um caminho seguro para as correntes que possam surgir através da diferença
de potencial entre partes da instalação, causadas por descargas atmosféricas.
A figura apresenta aplicação dos
critérios da norma para a proteção
de uma edificação, onde podem ser
observados:
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

TELECO, Inteligência em Telecomunicações. SPDA: Métodos de Proteção. Disponível em:


<http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialspda/pagina_5.asp> Acesso em: 30/01/2019

SPDA - NBR5419 DESCIDAS. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Bg97i_Ywxkc>


Acesso em: 30/01/2019 .

Creder, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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