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José Serra Biografia Completa – Candidato a Presidência 2010:

José Serra tem 68 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai era um bem sucedido comerciante no ramo de
frutas. José Serra foi criado em uma ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo.

Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São Paulo na Rua Antônio de Gouveia
Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros.

Imóvel não era problema para a rica família Serra, que passava férias no Rio.

Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Serra utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os
grupo terrorista Ação Popular do qual foi um dos fundadores, que pouco tempo depois viriam a praticar atentados,
roubar e seqüestrar.

Serra, neste período, ajudou a fundar a Ação Popular (grupo radical e adepto da luta armada que explodiu o
aeroporto de Guararapes em 25/07/1966).

(Ação Popular (esquerda cristã)


A Ação Popular (AP) foi um movimento político nascido em junho de 1962, a partir de um congresso em Belo
Horizonte, resultado da atuação dos militantes estudantis da Juventude Universitária Católica (JUC) e de outras
agremiações da Ação Católica. A partir de seu segundo congresso, realizado em Salvador, a AP decidiu-se pelo
"socialismo humanista", buscando inspiração ideológica em Emmanuel Mounier, Teilhard de Chardin, Jacques
Maritain e Padre Lebret. Teve uma vertente protestante, cujo representante mais conhecido foi Paulo Stuart Wright.

Foi composta principalmente de lideranças estudantis entre as quais se destacaram Herbert José de Souza (o
Betinho), Jair Ferreira de Sá, José Serra, Vinícius Caldeira Brant, Aldo Arantes, Haroldo Lima, Duarte Lago
Pacheco, entre outros, contando ainda com a a participação de lideranças camponesas e operárias. Em certas áreas,
como no Estado de São Paulo onde o coordenador foi Franz-Wilhelm Heimer, a sua atividade principal situou-se no
domínio da cultura popular e da alfabetização de adultos, de acordo com as concepções de Paulo Freire.

Antes de 1964, circulava seu periódico Brasil Urgente, fundado por Frei Carlos Josaphat. Após o golpe militar, a
organização teve seus principais quadros jogados na clandestinidade ou exilados.

A AP deslocou militantes para as fábricas e para o meio rural, tendo realizado experiências em meios populares
como o ABC paulista, a Zona Canavieira em Pernambuco, a Região Cacaueira da Bahia, a área de Pariconha e Água
Branca, em Alagoas, e no Vale do Pindaré, no Maranhão.

A AP foi acusada do atentado ocorrido em 25 de julho de 1966 no Aeroporto dos Guararapes em Recife -
Pernambuco que ocasionou na morte de duas pessoas e 15 feridos. Os mortos no atentado foram o Secretário de
Governo de Pernambuco na época, Edson Régis de Carvalho, e o almirante da reserva Nelson Gomes Fernandes.

Em 1968, surge a dissidência do PRT, liderada pelo Padre Alípio de Freitas, por Vinícius Caldeira Brant e Altino
Dantas. Posteriormente, passou a ser conhecida como AP Socialista, aproximando-se da POLOP e do MR-8. Em
março de 1971, a AP adotou formalmente o leninismo e se proclamou partido, com a denominação de Ação Popular
Marxista-Leninista (APML).[1]

Com base em seu Programa Básico, a APML propôs ao PC do B e a outras organizações de inspiração leninista a
conjugação de esforços para a formação de um partido proletário. O PC do B não aceitou, considerando o Programa
Básico "excessivamente trotskista", e reagiu sobretudo à pretensão de formação de um único partido do proletariado
- que já seria o próprio PCdoB. Afinal a APML cedeu, aceitando o PC do B como único partido revolucionário e
adotando as suas linhas doutrinárias: stalinismo irrestrito, que se tornou o universo ideológico comum de ambas
organizações, e a caracterização da sociedade brasileira e da revolução brasileira.

Após a fusão do grupo maior ao PC do B, a AP Socialista foi praticamente desarticulada pela brutal repressão
desencadeada pela infiltração do ex-militante Gilberto Prata Soares, que levou às mortes de José Carlos da Mata
Machado e Gildo Macedo Lacerda, e aos desaparecimentos de Paulo Stuart Wright, Honestino Guimarães, Humberto
Câmara Neto, Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira e Eduardo Collier Filho, além da prisão de militantes e
simpatizantes em vários estados do país.

Referências

1. ↑ Organizações de esquerda. APML - Ação Popular Marxista-Leninista. )


Quando presidente da UNE vivia encangado na barra da calça de Jango.

Aos 18 anos, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o
qual nunca concluiu.

Com o golpe militar de 1964, ele exilou-se na Bolívia, no Uruguai e, em seguida, no Chile, onde fez o “Curso de
Economia” da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se
em planejamento industrial.

Apenas 2 (dois) anos de curso!

Quer dizer, não é um curso superior formal.

Depois disso, fez mestrado em Economia pela Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e
1973.

Em 1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade Cornell, nos Estados Unidos, sem
nunca ter concluído uma faculdade.

Como foi possível isso?

No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil.

Além disso, os cursos de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com que dinheiro não sei, porque são
caríssimos) não são “strictu senso“ mas “lato senso“ como os fornecidos pela rede privada aqui no Brasil.

Em suma: não valem nada em termos acadêmicos.

Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil.

Autoexilando-se (ou melhor, fugindo) no Chile, junto com FHC ao invés de lutar pelo povo contra a ditadura.

Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites brasileiras.

Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos.
Teve sua candidatura a deputado impugnada, pois estava com os direitos políticos suspensos devido à explosão do
aeroporto de Guararapes.

Foi admitido como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de São Paulo).

Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Economia e
Planejamento do Estado de São Paulo, quando fez um péssimo trabalho.

Braço direito do governador Montoro, não conseguiu sequer arrumar as finanças do Estado, sucateando ainda mais a
Educação e a Saúde.

Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores desempenhos, como pode-se conferir abaixo:

a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;

b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;

c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;

d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;

e) negou seu voto pelo direito de greve;

f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;

g) negou seu voto pelo aviso prévio porcional;

h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;

i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;

j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real;

Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte”;pág. 621.

Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988.

Foi derrotado por Luiz Erundina, (na época do PT), nas eleições para prefeito de São Paulo.

Em 1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo mandato.

Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano de Privatização de Fernando Henrique Cardoso, deixando
um rastro de enormes prejuízos para o povo brasileiro:

· 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;

· 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;

· 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década.


(Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora Contexto, 2001. Biondi, Aloysio. O Brasil
privatizado. São Paulo, Editora Perseu Abramo, 2001)

Serra comemorando a venda do patrimônio publico a preço de banana para mega investidores estrangeiros

Aqui ele com orgulho batendo o martelo junto com os bilionários e especuladores internacionais

Depois foi eleito senador por São Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento, onde por pura
incompetência deixou o país à mercê de um racionamento durante o famoso “apagão” no governo FHC que durou
oito meses.

Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde.

Junto com FHC, zerou o investimento na área de saneamento, o que causou a propagação de várias doenças no país.

Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti.

Dos R$ 81 Milhões gastos em publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 Milhões foram utilizados em
campanhas educativas de combate à doença.

O resultado desta política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre janeiro e maio de 2002, registrou
207.521 casos da dengue e a morte de 63 pessoas.

Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.

Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já arranhada imagem ao mentir para o povo de São
Paulo quando no debate da Band, diante de Boris Casoy, afirmou que em caso de não cumprir a promessa, que seus
eleitores nunca mais votassem nele.
Disse ainda que “embora alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei candidato à presidência da
República ou ao governo do estado, eu assumo esse compromisso, meu propósito, minha determinação é governar
São Paulo por quatro anos”.

Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou atrás, mentindo para o povo!

Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo (confirmando que mentira mesmo ao povo), cargo que exerceu
até o último dia 31 de março de 2010.

O governo foi marcado pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.

É o candidato natural da oposição à Presidência da República.

Oposição esta composta pelo PSDB (partido à qual pertence o chefe do mensalão mineiro, Eduardo Azeredo e Yeda
Crusius, governadora do RS, envolvida em um escândalo no Detran daquele estado).

Ainda possui aliança com o DEM [antigo PFL do ACM] (partido do mensalão do DF no qual o ex-governador e
principal operador do esquema, José Roberto Arruda, iria ser o candidato à vice de José Serra).

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