Produção,
consumo,
distribuição,
troca
Relação entre a
produção, a
distribuição, a
troca e o
consumo
O método da
Economia
Política
Sumário
Produção.
Meios e
relações l 1. Produção, consumo, distribuição, troca (circuIação)
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 2 de 41
desenvolvimento.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 3 de 41
mais neste ponto. Nem seria sequer de abordar a questão, se esta tolice
- que tinha sentido e raz ão de ser para os homens do século XVIII -não
economia política moderna por Bastiat, Carey, Proudhon, etc. claro que,
de filosofia da hist ória; e, assim, recorre aos mitos: essa rela ção foi uma
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 4 de 41
comuns a toda a produção em geral, e isto porque, uma vez que são
trabalho passado, objetivado. Logo, o capital seria uma rela ção natural,
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 5 de 41
Por fim, a produ ção não é apenas uma produção particular: constitui
sempre um corpo social, um sujeito social, que atua num conjunto - mais
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 6 de 41
da sua obra, que, nele, tem o valor de conspecto geral, seria necessário
em que atinge o seu apogeu hist órico geral. ln fact , um povo encontra-se
outras; isto conduz mais uma vez a uma tautologia: a riqueza gera-se
com tanto mais facilidade quanto maior for o número dos seus elementos
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 7 de 41
produção social, mas esta parte édeterminada por leis diferentes das que
(tanto mais que esta implica, como condição, uma forma sua antagónica;
propriedade comum (por exemplo nos índios, nos Eslavos, nos antigos
Celtas, etc.) representa a forma primitiva, forma essa que, durante muito
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 8 de 41
Mas é uma pura tautologia afirmar que não pode haver produção, nem
trivialidades ao seu conte údo real, elas exprimem muito mais do que
gera as suas pr óprias relações jur ídicas, a sua própria forma de governo,
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 9 de 41
contingência social e, por isso, pode exercer urna ação mais ou menos
não apenas como resultado, mas também como objetivo finai, situa-se, a
bem dizer, fora da economia (a n ão ser quando, por sua vez, reage
mesmo terreno, ou até muito mais abaixo. Com efeito, não há nada mais
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 10 de 41
para os livros, como se ela tivesse vindo dos livros para a realidade!
ato da produ ção, tal como na procria ção natural se consomem forças
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 11 de 41
destruição da produção.
produção das plantas. E claro que na nutrição, por exemplo - que é uma
produção, pois proporciona aos seus produtos o sujeito para o qual eles
via f érrea onde n ão circulam trens, que n ão é usada, que não é consum
ida, pode dizer-se que é imaginária, que não existe. Sem produção não
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 12 de 41
sujeito atuante.
cria também o objeto que, ao atuar sobre ela, vai determinar a sua
sua forma ideal, o objeto da produ ção; este surge na forma de imagem
necessidades.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 13 de 41
produz o consumo.
como o consumo dá ao produto o toque final que converte uma vez por
todas em produto. Em suma, o objeto não éum objeto em geral, mas sim,
maneira determinada, a qual, por sua vez, tem que ser media -da pela
devora carne crua e a come com a m ão, com unhas e dentes. Por
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 14 de 41
aspecto:
não produtivo.
economia poítica.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 15 de 41
ato da produ ção. O consumo não é pois, apenas, o ato final pelo qual o
com o consumo. E isso foi feito n ão só por escritores socialistas, mas até
produção, que também cria meios de produção, etc., capital fixo, etc.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 16 de 41
produção e o consumo.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 17 de 41
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 18 de 41
que contribui para a produ ção com o seu trabalho assalariado participa,
o indivíduo não tem capital nem propriedade agrária; logo que nasce é
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 19 de 41
pode perpetuar a propriedade agrária nas mãos de certas fam ílias; ou faz
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 20 de 41
da distribuição.
introdução das máquinas, por exemplo, modificou tanto a distribui ção dos
o efeito das condi ções históricas sobre a produção, e qual a rela ção
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 21 de 41
produz -se uma a ção recíproca, de que resulta uma forma nova, uma
entanto, para haver pilhagem é necessário que haja qualquer coisa para
criadores de gado.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 22 de 41
existência da grande propriedade: por isso, esta última fase foi destruída
novo, apesar das leis. Determinar mais em particular a influ ência das leis
conseguinte, na produção.
c) Troca e Produção
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 23 de 41
formas.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 24 de 41
influem na produção.
orgânico.
um exame mais atento, tal revela -se falso. A população é uma abstração
Por sua vez, estas classes ser ão uma palavra oca se ignorarmos os
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 25 de 41
teríamos uma visão caótica do conjunto. Por uma análise cada vez mais
determinações e relações.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 26 de 41
concreto pela via do pensamento. Eis por que Hegel caiu na ilusão de
admite> que produz o mundo. Isto é exato (embora aqui nos vamos
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 27 de 41
apropria do mundo do único modo que lhe é possível; modo que difere
ponto de partida.
pela posse, a mais simples das rela ções jurídicas entre individuos; ora
não existe posse antes da fam ília ou das rela ções de servidão e
seria correto dizer que existem famílias e tribos que se limitam a possuir,
posse evolua até à família; pelo contr ário, a posse pressupõe sempre a
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 28 de 41
Seja como for, n ão deixa de ser verdade que as categorias simples são
trabalho assalariado, etc.; deste ponto de vista pode afirmar -se que a
Por outro lado, podemos afirmar que existem formas de sociedade muito
nos seus confins, no tr áfico com outras comunidades. De aqui que seja
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 29 de 41
dissolu ção.
esfera do trabalho.
é uma categoria tão moderna como as rela ções que originam esta
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 30 de 41
agr ícola; além disso, concebia o objeto não como a forma exterior do
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 31 de 41
Então, j á não pode ser pensado unicamente como forma particular. Por
moderna.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 32 de 41
Antiguidade, etc.,
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 33 de 41
propriedade comunal.
burguesa são até certo ponto válidas para todas as outras formas de
sociedade, tal deve ser admitido cum grano salis; podem conter essas
se prontificou até certo ponto, por assim dizer virtualmente, a fazer a sua
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 34 de 41
dela como tal. uma regra a fixar, pois d á-nos elementos decisivos para o
nossa análise] pela renda imobili ária, pela propriedade agrária, pois
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 35 de 41
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 36 de 41
essa que é exatamente a inversa da que parece ser a sua ordem natural
por a ções (joint - stock - companies), uma das mais recentes instituições
monopólios.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 37 de 41
cujo poder é proporcional a essa riqueza. Esta era uma forma, ainda
Nota bene: pontos que é necessário tratar aqui e não devem ser
esquecidos:
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 38 de 41
filosófica, etc.).
internacionais.
materialismo naturalista.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 39 de 41
material, que é, por assim dizer, a sua ossatura. Por exemplo os Gregos,
ter sido produzidas na forma clássica com que fizeram escola, isto é: no
contemporânea.
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 40 de 41
poderia ter gerado a arte grega; nem poderia ter gerado uma sociedade
Por outro lado: será Aquiles compat ível com a idade da p ólvora e do
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01
Para uma crítica da economia política Página 41 de 41
Um homem não pode voltar a ser criança, a não ser que caia na
social em que essa arte nasceu - em que só poderia ter nascido - e que
1857
http://www.jahr.org/nel/critica/index.html 15/02/01