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A importância da humanidade de Cristo para nossa salvação

II João 7 – Aula 01

Nos primeiros séculos da igreja cristã, quando ainda não havia uma doutrina formulada
sobre a pessoa de Cristo, surgiram algumas teorias que causaram não apenas desconforto
entre os cristãos, mas também distorções teológicas que comprometiam seriamente todo o
plano da redenção.

 Docetismo – que afirmava que Jesus jamais teve um corpo humano. Ele apenas
parecia humano. Para os docetistas o corpo de Cristo não era de carne e sangue,
mas apenas uma alucinação ou alguma espécie de fantasma; era um corpo
puramente espiritual e, portanto, não tinha absorvido nada de natureza humana.

 Ebionismo – que interpretavam a pessoa de Cristo como sendo meramente um


homem, no qual desceu o Espírito Santo no seu batismo. Ele não era Deus de
fato.

Hoje temos algumas seitas que igualmente negam tanto a humanidade quanto a
divindade de Jesus:

 Testemunhas de Jeová – Jesus não é Deus, ele é um deus inferior.

 Espiritismo – Jesus é um espírito puro que foi enviado por Deus para levar a
humanidade à evolução.

 Mormonismo – Jesus não foi gerado pelo Espirito Santo, mas é fruto de uma
relação sexual entre Deus Pai e Maria. Dizem ainda, que Jesus é irmão de
Lúcifer.

 Rosacruz – para eles, Jesus não é Deus. Ele é uma espécie de receptor do
espírito de Cristo, o Cristo Cósmico.

A despeito destas linhas de pensamento herético, as Escrituras nos mostram que Jesus
foi verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Alguns textos bíblicos mostram de forma
clara e inequívoca o fato de que Jesus é Deus (João 5.18; Tito 2.13; II Pedro 1.1; I João 5.20).

O que precisamos compreender é o fato de que desde que pecou, o homem se tornou
culpado diante de Deus, sendo digno das penalidades de sua transgressão. E por não ser
capaz de cumprir de forma satisfatória tais exigências penais, a segunda pessoa da Trindade,
assumiu uma natureza humana, embora sem pecado (Hebreus 4.15), derramando seu sangue
e sofrendo de forma vicária e substitutiva na cruz (João 12.27; Hebreus 2.9-10; 9.22).
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As Escrituras nos ensinam que o homem nasce em pecado (Salmo 51.5); vive em
pecado (Eclesiastes 7.20; Jeremias 13.23); é escravo do pecado (João 8.34) e está morto,
devido ao pecado (Efésios 2.1). Como escravo, ele não tem vontade própria; sua vontade
pertence ao seu senhor, o pecado; cujo pagamento é a morte (Tiago 1.13-15; Romanos 6.23).
Estando morto, ele não tem vontade; não pode desejar a salvação; não tem poder de decisão.
Nada pode fazer por si mesmo.

Diante do exposto, era necessário que Deus tomasse a iniciativa para que o homem
fosse redimido. E algumas das razões que têm sido apontadas como motivadoras da
encarnação são:

 Somente um ser Divino poderia cumprir perfeitamente a lei, visto ser impossível
a qualquer homem cumprir totalmente a lei de Deus (Romanos 7.14-25).

 Mediante a encarnação, Deus e sua salvação aos homens, são revelados. E


somente em Cristo conhecemos o Pai e recebemos a vida eterna (Mateus 11.27;
João 1.18; 14.11-18; I Coríntios 2.9-11).

 Somente um Redentor Divino poderia derrotar definitivamente Satanás, tirando


de seu domínio os pecadores escravizados (Hebreus 2.14-15; João 12.31, 16.11;
I João 14.30).

 Somente um Redentor Divino poderia suportar o peso da culpa do pecado de seu


povo, bem como a ira de Deus que cairia sobre ele como representante dos
eleitos, libertando, assim, os seus da maldição decorrente do não comprimento
da lei (Isaias 53.1-12; Mateus 27.46).

 Somente um Redentor Divino poderia constituir um caminho perfeito e imaculado,


conduzindo o homem a Deus. Essa obra nenhum dos filhos de Adão poderia
fazer (João 14.6; l Timóteo 2.5; l Pedro 3.18).

 Somente um Redentor Divino poderia apresentar-se como sacrifício perfeito,


justificando por seus próprios méritos o povo eleito (Hebreus 7.3,24-28; 9.24-25).

Em síntese, poderíamos dizer que todos os pontos supracitados, revelam a necessidade


de um sacrifício perfeito e imaculado, que por sua extensão alcançasse e redimisse todos os
eleitos de Deus. Tal sacrifício não poderia ser realizado por qualquer homem, pois este já
nasce contaminado pelo pecado (Salmos 51.5).

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