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Os aglomerantes são classificados primeiramente quimicamente como ativos e

inertes. Os inertes, como próprio nome ressalta, não produzem reação química na mistura
com outros materiais, são representados por materiais como o betume e argila, o primeiro
do gênero. Os ativos são subdivididos como simples, que não possuem adição de produto,
e compostos, recebendo hidraulitos como escória e pozolana.
Os aglomerantes simples são representados pelo gesso, cal e cimento, todos
apresentam forma pulvurulenta e obtidos de pedras naturais. O gesso foi primeiro do
gênero e atualmente executa funções no revestimento de alvenarias e peças estruturais. O
cimento é um aglomerante que passou diversas transformações na composição de sua
estrutura, hoje sua fórmula tem como elemento principal o clínquer, este obtido de pedras
cálcarias.
Falar sobre concreto e argamassas
O cimento Portland comum é composto de material chamado clínquer, que depois
de resfriado e adicionado com gesso, são moídos e misturados para formar esse pó bem
fino. Hoje misturam- se também outros materiais, chamados pelas indústrias de "adições"
para dar características especiais ao cimento. Já se utiliza,misturado ao clínquer, escória
de alto-forno, aquele pó bem fino do carvão mineral queimado, argila queimada e até o
pó da casca de arroz, imagine! Essas adições tornam o concreto seco tão duro, que fica
muito difícil penetrar água e estragar a estrutura. Esses pós bem finos que são adicionados
ocupam o espaço entre as pedras do concreto, para não deixar vazios.
Os fabricantes reservam a parte de trás do saco para dar informações de uso e
cuidados com o produto, como se fosse uma bula de remédio:
» Como manipular o produto
» Perigo de inalação ou contato com os olhos e as mãos
» Tempo de cura desejável (quanto tempo deve umedecer o concreto)
» Forma correta de estocar
» Tempo recomendável de mistura
» Como aplicar o produto » Norma de conformidade
» Composição do produto » Selo de Qualidade da Associação Brasileira de
Cimento Portland
Os principais tipos de cimento são:
CP-I – Cimento Portland Comum
É um cimento puro, sem nenhuma modificação. Pode ser utilizado em serviços de
construção onde não são exigidas propriedades especiais do cimento.
CP-II – Cimento Portland Composto
É um cimento modificado que pode ser aplicado em todas as fases da construção.
Pode ser encontrado com três diferentes subtipos: o CP-II – Z, o CP-II – E e o CP-II – F.
O tipo II-Z tem pozolanas (cinzas de usina térmica, cinzas de carvão e outras cinzas). É
muito indicado, por exemplo, para fazer fossa séptica, porque o concreto dele é mais
resistente a ácidos. O cimento II-E tem escória de alto-forno (é o resíduo da produção de
ferro nas siderúrgicas) e serve para pisos, lajes e pilares. O II-F tem materiais carbonos
(sobras de produtos queimados) e serve para fazer pisos e até tijolos de solo-cimento.
Essas adições que estão no cimento e a gente não vê são muito boas,porque ajudam a
melhorar o concreto.Além disso,em vez de jogar isso na natureza,eles viram excelente
matéria-prima.
CP-III – Cimento Portland de Alto-Forno
É menos poroso e mais durável, portanto resiste melhor em ambientes agressivos.
O concreto feito com esse cimento pode ficar exposto a esgoto e a chuva ácida. Usado
nas fundações, peças de grandes dimensões e construções de barragens, por exemplo.
Porém, evite usá-lo quando precisar tirar a fôrma logo. Pode não ficar com a resistência
necessária. Ele pode não oferecer a resistência inicial necessária e ainda como em calda
de injeção, pois ele corrói o aço. Também deve ser evitado para fazer chapisco em dias
de insolação e vento pois ele não adere aos blocos cerâmicos, por exemplo. Em
argamassas colantes, esse tipo pode proporcionar manchas no azulejo.
CP-IV – Cimento Portland Pozolânico
Tem cinza de carvão ou argila queimada e é um cimento pouco poroso. Seu uso é
muito mais vantajoso em obras que ficarão expostas à ação de água corrente e em
ambientes agressivos. A cura mais lenta o torna adequado a grandes volumes de concreto.
Em dias muito frios, ele demora a endurecer.
CP-V-ARI – Cimento Portland de Alta Resistência Inicial
Indicado no preparo de concreto e argamassa e em todas as aplicações que
necessitem de resistência inicial elevada e desenforma rápida. Como endurece rápido,
pode trincar se a concretagem for feita sob insolação, em dias muitos secos ou com ventos.
Evite usá-lo em aplicações corriqueiras, como em revestimento de argamassa ou em
concreto-massa pois nesses casos pode trincar e fissurar. Em ambientes agressivos,
geralmente esse tipo não é resistente a sulfatos.
RS – Cimento Portland Resistente a Sulfatos
Como o próprio nome diz, são resistentes aos meios agressivos sulfatados, tais
como os encontrados nas redes de esgotos domésticos ou industriais, na água do mar e
em alguns tipos de solos.
BC – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação
Designado por siglas e classes de seu tipo, acrescidas de BC. Como por exemplo:
CP-III-32 (BC) é o Cimento Portland de Alto-Forno com baixo calor de hidratação. Evita
o aparecimento de fissuras de origem térmica. Indicado para uso em concreto-massa,
como barragens e grandes pilares.
CPB – Cimento Portland Branco
Há dois subtipos: estrutural, quando se quer ressaltar a arquitetura, porque ele não
fica cinza e o não estrutural, que a gente usa para rejuntar azulejos. Jamais use em
concreto estrutural, pois esse tipo não possui resistência adequada para esse fim.
Em princípio, qualquer cimento pode ser empregado no preparo de argamassas para
revestimento (emboços ou revestimentos de camada única), tendo-se apenas atenção com a
sua finura. Cimentos muito finos podem produzir maior retração plástica levando à formação
de fissuras com configuração em mapa, as quais permitem a entrada de água, comprometendo
totalmente a durabilidade dos revestimentos. Nesse sentido, deve-se ter cuidado especial com
o cimento CP V – ARI, que devido à sua elevada área específica possui alta velocidade de
hidratação e maior retração inicial do que os demais tipos de cimento, geralmente resultando
em fissuração do revestimento nas primeiras idades. Igualmente os cimentos de maior classe
de resistência (40 MPa) devem ser empregados com cautela, uma vez que também são mais
finos do que os das classes mais baixas (25 e 32 MPa).
Outra manifestação patológica que pode ser atribuída ao cimento, porém de menor
incidência, é a formação de eflorescências, conforme será melhor discutido no item 7.
Cimentos com elevados teores de álcalis (Na2O e K2O) podem ser responsáveis por
eflorescências nas argamassas. Durante a hidratação do cimento, esses óxidos, transformam-
se em hidróxidos e, em contato com o CO2 da atmosfera, transformam-se em carbonatos de
sódio e potássio, altamente solúveis em água.
Gestão da qualidade é o modo de gestão pela qual a empresa procura implementar
a política e os objetivos definidos. Por sua vez, a política da qualidade da empresa contém
as principais diretrizes relacionadas à qualidade. A administração, ou diretoria é
responsável por elaborar e divulgar a política e os objetivos por toda a empresa.
A gestão da qualidade para as empresas, em resumo, tem como objetivos a
satisfação dos seus clientes, a participação das equipes de colaboradores nas ações e a
produtividade nas atividades.
Utiliza os 5S’s:
Senso de Utilização - Verificar o que pode ser utilizado.
Senso de Ordenação - Manter organizado o ambiente de trabalho.
Senso de Limpeza - Manter limpo o ambiente de trabalho.
Senso de Asseio - Buscar manter a saúde integral do trabalhador, dentro e fora do
ambiente de trabalho.
Senso de Disciplina Buscar o aperfeiçoamento de suas atividades e funções.
Estes beneficiam a redução de acidentes na obra; economia de tempo;
reaproveitamento de recursos na obra; ambiente de trabalho mais agradável e saudável; e
estímulo ao trabalho em equipe.
O setor da Construção Civil possui grande importância para o país, pois ajuda no
crescimento da economia e no desenvolvimento da população. Por outro lado, tem grande
responsabilidade em relação ao consumo dos recursos naturais do planeta e na geração
dos resíduos. Esses resíduos vêm da ocupação de terras para construção de grandes
empreendimentos, extração de matérias-primas e transporte de materiais.
REIS JÚNIOR (2008) ressalta que as estratégias para o gerenciamento ambiental
dentro do canteiro de obras visam incluir diretrizes de normas e resoluções que procuram,
de maneira geral a prevenção à poluição. Sempre que possível, procurar a integração do
projeto construtivo à paisagem e às necessidades de aprimoramento das condições
ambientais entorno; a utilização de materiais com maior eficiência, que, além de englobar
os aspectos econômicos e ambientais, pode auxiliar na entrega antecipada de obras; a
utilização de materiais de baixo impacto ambiental; a redução do consumo de energia e
água, com vistas também a economia; e o aperfeiçoamento de projetos para maximização
de eficiência energética.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Série construção civil:


qualidade, saúde, meio ambiente e segurança no trabalho no canteiro de obras.
Disponível em: http://apoenacursostecnicos.com.br/salavirtual/file.php/1/Livro_de_QS
MS_revisado_19_06_2013.pdf. Acesso em: 26/11/2014.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7251:


Agregado em estado solto - determinação da massa unitária. Rio de Janeiro: 1982.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9775:


DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL EM AGREGADOS MIÚDOS
POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN. Rio de Janeiro: 1987.

_____. NBR 6467: Agregados- Determinação do inchamento de agregado miúdo. Rio de


Janeiro, 1987.

______ NBR NM 248: Agregados - determinação da composição granulométrica. Rio de


Janeiro: ABNT, 2003.

CARASEK, H. Patologia das Argamassas de Revestimento. Disponível em:


http://ecivilufes.files.wordpress.com/2011/03/patologias-em-argamassa.pdf. Acesso em:
26/11/2014.

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