ENGENHARIA QUÍMICA
FERMENTAÇÃO LÁTICA
Maceió – AL
2018
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MARÍLIA INÊS OLIVEIRA BELO
FERMENTAÇÃO LÁTICA
Maceió – AL
2018
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RESUMO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 8
3. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................................... 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................................... 9
5. CONCLUSÕES......................................................................................................................11
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
• Descontinuidade;
• Lactose como substrato utilizado (embora citrato e lactato possam ser, em
menor quantidade);
• Produto com características distintas da matéria-prima, diferindo em
composição, consistência, textura, sabor e aroma;
• Presença de ácido lático.
Critério Classificação
Teor de gordura (g) Integral: g > 3,5%
Médio teor: 2,0% < g < 3,5%
Baixo teor: 0,2% < g < 2,0%
Desnatado: g < 0,2%
Ingredientes Natural: feito a partir de leite, apenas, e
microrganismos.
Flavorizado: Essências, corantes e açúcar adicionados.
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Com frutas: polpa ou pedaços de frutas adicionados.
Viscosidade Baixa viscosidade: escorre facilmente do copo.
Alta viscosidade: escorre com dificuldade do copo.
Geleificado: não escorre do copo.
Fabricação Tradicional: fermentado dentro das embalagens.
Batido: fermentado em dornas e embalado em seguida.
Fonte: Aquarone et al, 2001.
Em relação ao leite utilizado para a produção, este deve ter sempre acidez
abaixo de 20°D (graus Dornic, onde 1°D equivale a 0,1g/L de ácido lático), teor de
gordura padronizado, aroma e sabor normais, ausência de substâncias inibidoras da
fermentação lática, assim como não possuir microrganismos patogênicos. Checados
os pré-requisitos, procede-se com a fabricação do iogurte, cuja primeira etapa é a de
preaquecimento do leite, entre 50 e 60°C, para que a homogeneização seja facilitada.
Na fase de homogeneização, ocorre um tratamento para que a separação de gordura
seja evitada, além de melhorar a consistência, cremosidade, sabor e digestibilidade
do iogurte (AQUARONE et al, 2001).
No que diz respeito ao inóculo, este é uma mistura dos dois microrganismos
Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus, em igual proporção, numa
concentração de cerca de 2 a 4x106 células/mL. Para o primeiro microrganismo, as
condições ótimas de desenvolvimento são temperatura entre 37 e 38°C e pH entre 6,2
e 6,5, enquanto que o segundo tem o melhor desenvolvimento a temperaturas
variando entre 44 e 45°C e pH próximo a 5,5 (AQUARONE et al, 2001).
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final estar entre 85 e 90°D. Se o iogurte produzido possui essas características, pode
ser usado como inóculo para uma nova fermentação lática (AQUARONE et al, 2001).
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2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais:
• Banho de aquecimento;
• Banho de gelo;
• Béquer;
• Bureta;
• Estufa;
• Fenolftaleína;
• Iogurte natural;
• Leite;
• pHmetro;
• Solução Hidróxido de sódio 0,1N;
• Tubos de ensaio.
3.2. Métodos:
1000 (1)
𝐴𝑇 (𝑚𝑒𝑞⁄𝐿) = 𝑛 × 𝑁 × 𝑓 ×
𝑉
Nesta equação, onde os ácidos totais são dados em massa equivalente por litro, 𝑛
corresponde ao volume gasto na titulação, 𝑁 é a normalidade do titulante, 𝑓 é o fator
de correção da solução do titulante e 𝑉, o volume total da amostra titulada, em mL.
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Acidez total (meq/L)
15
10
0
12:30 13:45 16:10 17:36
Tempo
10
5. CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
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