(interesses
pelas relações cotidianas, pelos valores menos eruditos ou formalizados e pelos
comportamentos das camadas mais baixas da sociedade).
● - Na análise social, passam a considerar o universo das coisas materiais como forma
de mercadorias, o sentido simbólico do consumo, o deslocamento do foco do
processo produtivo tanto econômico quanto sociológico para o consumo.
● - (1979) - Mary Douglas e Baron Isherwood – Estudos sobre os aspectos do consumo,
as formas de construção de personalidades e da identidade social.
● - (1980- 1990) – O consumo como ato social criador de sentidos (Antropologia),
dimensão semiológica (Ferdinand Saussure) símbolos e signos – significados e
significantes.
● Segundo Daniel Miller o consumo é um fenômeno de geração e apropriação de
sentidos... um fenômeno de massas.
● - Psicologia Social: A ancoragem ou construção da personalidade por meio da cultura
material. (Dittmair, 1992) [...] “os indivíduos constroem imagens de auto definição a
partir dos referenciais exteriores, inclusive os materiais.”
● - Arqueologia Pós-Processual, como reação á New archaeology ou arqueologia
processual; O autor Ian Holder (1980) buscou em autores como Pierre Bordieu e
Anthony Giddens uma aproximação com a historiografia dos Annales, onde uma
teoria da pratica social conferia aos indivíduos capacidades de atuação e interações
mais ativas com as estruturas estabelecidas. Predominando no caso implicações no
nível metodológico, isto é a utilização de ferramentas de linguística e semiótica para a
leitura de elementos materiais.
- Daniel Rocha - [Livro sobre o aparecimento das formas modernas de consumo com ênfase no
universo das coisas materiais e de seus papéis no jogo das novas sociabilidades que emergem
na época moderna (algo já bem explorado pela obra de Michel de Certeau).].
- Michel Vovelle - [Um trabalho de iconográfico com ampliação do rol de fontes consideradas
de maior potencial para abordar os fenômenos da mentalidade e suas temáticas conexas].