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O conceito de direito – HART

Direito e Moral – capítulo 9

1 – Direito Natural e positivismo jurídico


- Não pode-se afirmar que o direito está sempre influenciado pelas condições MORAIS que
existem numa determinada sociedade, mas é certo que o sistema jurídico deve mostrar-se aliado
as concepções de moral e justiça da sociedade em que o direito é aplicado.
- o positivismo jurídico = não satisfaz as exigências da moral.
- duas rejeições do positivismo jurídico = há certos princípios da conduta humana que devem
ser considerados na positivação.
- e o positivismo só possui validade se tiver ligação com a conduta moral.
- A ideia platônica tem-se a ideia de que há princípios da conduta humana que são descobertos
de forma racional, isso foi sustentado dentro de uma concepção geral da natureza. Outros
pensam de forma antitética, isto é, não se chega ao que é correto, ao positivismo, de forma
racional, não é o estado natural.
- Montesquieu se pergunta por que o homem não segue as leis da natureza?
- Mill responde, as leis descritivas = naturais = podem ser conhecidas através da observação,
raciocínio. As prescritivas = positivas = impõe que o homem se comporte de determinada
maneira, assim não deduz nada, apenas exige.
- as leis da descritivas/naturais não mudam, se algo natural deixa de fazer o que devia, a lei
precisa mudar. Já as leis prescritivas, se alguém deixa de seguir, elas continuam sendo leis, a
pessoa é quem cometeu um delito.
- O direito natural, portanto, é considerado uma falácia, é um erro que ocorre com o sentido da
palavra direito. Da mesma forma nas frases “deve agir de tal forma”, “deve fazer frio hoje”. A
primeira é uma imposição/direcionamento a outro é uma previsão, uma ideia natural que pode ou
não acontecer, mas que é previsível.
- Embora o direito natural tenha estado ligado à ideia de legislador divino, ele nasceu juntamente
com o positivo na Grécia antiga e era laico.
- Para o pensamento moderno, as coisas que acontecem na natureza e no mundo inanimado
segue um padrão e possuem conexões possíveis de serem conhecidas pela ciência. Essa
conexões podem ser chamadas de leis naturais. Tais leis podem ser previstas e esperadas se
descobertas pela razão.
- O direito natural consiste na ideia de que, além de ser previsível tudo que acontecerá, esse
direito tem como finalidade o bem/a felicidade.
- É um pensamento teológico e difere porque pensa exatamente nesse fim como bem específico.
- O pensamento cientifico natural, que da origem ao positivismo jurídico, acredita que as leis são
posteriores aos homens, eles podem escolher segui-las ou não.

RESUMÃO:
- Hart escolher discutir direito x moral a partir da contraposição entre direito positivo x natural.
- o positivismo jurídico defende a norma/lei, essas leis não precisam estar ligadas as exigências
morais para serem validadas.
- o direito natural afirma que só existe direito se houver ligação com a moral.
- essa oposição acontece porque os dois conceitos enxergam a ideia de natureza de maneiras
diferentes.
- a teoria clássica de natureza que gera o Direito natural = entende as leis da natureza como algo
bom = vem da concepção teológica = o fim gera felicidade = essa felicidade ele está programado
a buscar= ele não a deseja. – AS LEIS EXISTEM ANTES DOS HOMENS.
- o positivismo jurídico ao contrario = tem um visão cientifica da natureza = não há vinculação
com a moralidade = os homens fazem as leis = como melhor entendem. OS HOMENS FAZEM
SUAS LEIS E ESCOLHEM SEGUI-LAS.

- Hart então se posiciona = há fatos naturais que exigem certas leis universais presentes em
todos os ordenamentos, senão o positivismo não funciona.
- São = vulnerabilidade humana
– igualdade aproximada: força física, capacidade intelectual, agilidade.
– recursos necessários limitados
- altruísmo limitado:
– compreensão e força de vontade limitadas
- Desse fatos naturais derivam regras presentes em todos os ordenamentos jurídicos.

Validade jurídica e valor moral


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