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Referências bibliográficas
MAINKA, Peter Johann. A luta européia entre as dinastias dos Habsburgos e dos Valois pela
Borgonha e Itália (1477-1559). História: Questões & Debates, Curitiba, n. 38, p. 185-224,
2003. Ed. UFPR. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/2719 Acesso em:
18/03/2019.
MANDARANO, Luís Gustavo. Maquiavel, a religião e a religiosidade de seu tempo:
comentários sobre o libro Primo dos Discorsi. 2017. Disponível em:
https://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1502828761_ARQUIVO_TextoAnpuh.p
df. Acesso em: 18/03/2019.
MORRIS, Ian. Guerra: o horror da Guerra e o seu legado para a humanidade. Trad.: Luis
Reyes Gil. São Paulo: LeYa, 2015.
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
PEREIRA, Renato Fagundes. A ciência na historiografia do Renascimento: de Jacob
Burckhardt a Alexandre Koyré. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de
Goiás, Goiânia, 2013. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2997
Acesso em: 18/03/2019.
RÉMOND, René. Por uma história política. 2. ed. Trad. Dora Rocha. Rio de Janeiro: Editoria
FGV, 2003.
SÁNCHEZ, Luis Amador. O velho Império de Carlos V. Revista de História, São Paulo, n. 7,
v.3, p. 57-69, 1951. USP. Disponível em :
https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/35011 Acesso em: 18/03/2019.
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Referências bibliográficas
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Europa - 1521
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Aristocracia como conceito social
Reis, príncipes, condes, duques, cardeais, arcebispos e
bispos, reproduziam o sistema social através de casas aristocráticas,
cuja qualificação dependia da formação de camadas superiores
baseadas no ethos do consumo de prestígio em função do status.
Isto, fazia com que a participação desses individuos na hierarquia
fortalecesse e intensificasse a dinâmica da concorrência em busca
dele, do status. Essas chaces de poder estavam baseadas em
mecanismos simultaneos de tensões, ciúmes e ambições, cuja
motivação entre as elites, transcorria como um tipo de rivalidade que
articulava a formação necessária para atingir a renovação do grupo
dominador no topo da hierarquia social. A guerra e a Religião, por
vezes, tendem a reforçar essa figuração.
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Problema de pesquisa
Felipe I
Landgrave (Conde)
de Hesse
1504 - 1567
Martinho Lutero
1483 - 1546
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Fontes primárias
Nessa pesquisa, as fontes primárias utilizadas foram traduzidas do
alemão sob a direção do Pastor Ilson Kayser, que, através do apoio
financeiro da Igreja Luterana Sínodo Missouri nos Estados Unidos e da
Igreja Evangélica Luterana na Baviera e de sua Associação Martinho
Lutero na Alemanha.
• A primeira carta intitulada: Acerca da Questão, Se Também
Militares Ocupam Uma Função Bem-Aventurada, escrita em 1526
por Lutero, foi traduzida do alemão por Walter Otto Schlupp.
• A segunda carta intitulada: Da Guerra contra os Turcos, escrita
em 1529 por Lutero, foi traduzida do latim pelo teólogo gaúcho
Ricardo Willy Rieth.
Tive acesso através de um volume impresso intitulado: Martinho
Lutero: Obras Selecionadas vol. 6. Todas estão referenciadas
devidamente na lista bibliográfica.
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Teoria
• Noção e conceito de aristocracia: Nobert Elias e Perry Anderson;
chegamos a constatação de que a aristocracia não é um conceito
jurídico, ele é um conceito social. Visto que a posição do aristocrata
não depende do título, mas, de sua posição social como dominador.
• Noções e conceitos de Sagrado e Guerra: Barbara Herenreich; a
guerra tem uma relação direta com o sagrado por partilharem de
uma matriz comum de onde espalham descargas emocionais para que a
experiência humana atinja picos de intesidade. As ações que dai resultam
não podem ser diferênciadas. Ambas são categorias léxicais que fazem
mais sentido juntas que separadas.
• Noção e conceito de Religião: Peter Berguer; a religião se constituti
como uma instituição onde os individios que dela participam:
produzem uma base de plausibilidade social através do sagrado
capaz de acoplar, integrar, unir-se-á dentro de suas referências
cultuais com a realidade da Guerra.
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Gratidão pela atenção!
Ao debate...
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