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O documento trata de uma resposta da prefeita de Araguainha-MT ao promotor de justiça sobre alegações feitas pelo presidente do sindicato dos servidores municipais. A prefeita informa que não é prática transportar servidores em caminhões e que a portaria que determinou que o mecânico Jesus José acompanhasse a patrulha foi para dar suporte técnico, e não punição. A prefeita alega também que Jesus José usa o sindicato para fins políticos e para não trabalhar.
O documento trata de uma resposta da prefeita de Araguainha-MT ao promotor de justiça sobre alegações feitas pelo presidente do sindicato dos servidores municipais. A prefeita informa que não é prática transportar servidores em caminhões e que a portaria que determinou que o mecânico Jesus José acompanhasse a patrulha foi para dar suporte técnico, e não punição. A prefeita alega também que Jesus José usa o sindicato para fins políticos e para não trabalhar.
O documento trata de uma resposta da prefeita de Araguainha-MT ao promotor de justiça sobre alegações feitas pelo presidente do sindicato dos servidores municipais. A prefeita informa que não é prática transportar servidores em caminhões e que a portaria que determinou que o mecânico Jesus José acompanhasse a patrulha foi para dar suporte técnico, e não punição. A prefeita alega também que Jesus José usa o sindicato para fins políticos e para não trabalhar.
Of. Nº 141/2014 GPMA Araguainha, 03 de junho de 2014.
(Informação – Faz)
Ao Excelentíssimo Senhor Doutor JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA DD. Promotor de Justiça Alto Araguaia - MT
Senhor Promotor,
Com os nossos cumprimentos, através do presente estamos encaminhando
respostas ao Of. nº 324/2014/PJAA (SIMP 000913-031/2014) em razão das alegações apresentadas pelo ilustre Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de Araguainha – MT, Senhor Jesus José Sobrinho, através do Ofício nº 26/2014.
A bem da verdade informamos o recebimento da missiva do Presidente do
Sindicato e a acolhemos como sugestão por não ser prática e determinação o transporte de servidores em carroceria de caminhões, primeiro em razão de segurança e segundo em face da lei que proíbe, se por ventura existiu essa ocorrência já solicitamos ao setor competente que seja de imediato cessado o modo.
No que tange a Portaria nº 29/2014 que determinou ao servidor Jesus José
Sobrinho, mecânico lotado junto a Secretaria Municipal de Transporte, para acompanhar a patrulha foi um meio de otimizar e dar suporte quando houver necessidade de reparos em algum maquinário que estão a serviços promovendo reparos em estradas municipais, diga-se de passagem, que bem conhece o digno Promotor os reclames que já aportaram junto ao Ministério Público relacionado as péssimas condições de trafegabilidade em algumas estradas que dão acesso principalmente ao transporte escolar.
Logo então, na verdade o Presidente do Sindicato usou a possibilidade de
que possa ter ocorrido que algum servidor por vontade própria tenha subido em uma carroceria para retornar, como já dito, não é essa orientação da gestão, porém, na verdade o que quer o Presidente Jesus é algo que o beneficie, não tem vontade de acompanhar a patrulha e ademais, deve ser registrado, esses reparos nas estradas ocorrem em determinados períodos do ano, não se trata de rotina, a malha viária municipal é pequena, e os reclames trata-se de uma questão pessoal política do servidor ora sindicalista com a administração municipal.
Deve ser consignado a Vossa Excelência que a administração municipal não
pretende adentrar na seara da politicagem proposta pelo servidor Jesus José Sobrinho hoje ocupante da função de Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, no entanto, ressalta que o mesmo servidor já manuseou mandado de segurança contra ato do executivo municipal buscando ficar em disponibilidade para o Sindicato que representa pouco mais de 50% dos servidores,(Processo 1760-87.2013.811.0020, Código 56012 – 2ª Vara), logo vê-se, que sua vontade é em não trabalhar, é lamentável ter que dizer isso. Entendemos que a Portaria editada e reclamada pelo servidor tem caráter pessoal, levando-se em consideração que ao determinar que o mesmo acompanhe a patrulha não fere seus direitos, afinal, a manutenção dos equipamentos quando necessário são feita por mecânico, profissão de Jesus, ou será que em caso de pane deve ser deslocado um veículo até a cidade para leva-lo ao local, um disparate, um contrassenso. Não persiste as reclamações de alojamento motivado pelo fato que sempre retornam a sede do município no mesmo dia.
Em conclusão, não há por parte da administração qualquer ato de
perseguição em relação ao servidor Jesus, o trabalho dignifica o homem e o servidor reclamante deve dignificar o município com o seu trabalho.
Com as informações constantes esperamos ter esclarecido os fatos,
renovando nesse momento o nosso apreço e estima e consideração.