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ESTABILIDADE DOS MEDICAMENTOS

A ESTABILIDADE É IMPORTANTE

1. Segurança do DOENTE

2. Obrigações LEGAIS

3. Motivos ECONÓMICOS

SEGURANÇA DO DOENTE

Fármacos muito específicos, quimicamente complexos e potentes obrigam a que o


paciente receba uma dose uniforme.

A toxicidade dos produtos de degradação. O fabricante deverá minimizar ou se possível


evitar a decomposição do princípio activo, particularmente nos injectáveis.

OBRIGAÇÕES LEGAIS

Relacionadas:

 Identidade do princípio activo


 Potência
 Pureza- Qualidade do Medicamento

MOTIVOS ECONÓMICOS

 A comercialização de um medicamento com problemas de estabilidade é uma má


publicidade para o fabricante.
 A reformulação de um medicamento comercializado instável, leva a perdas
financeiras elevadas.
PROBLEMA COMPLEXO

 Devido à diversidade:
 Substâncias activas
 Formas Farmacêuticas
 Factores susceptíveis de aumentar a instabilidade

PARÂMETROS INTERVENIENTES

 Natureza da substância activa


 Os excipientes
 O processo de fabricação
 A forma farmacêutica
 O tipo de acondicionamento
 As condições de conservação e transporte

Os estudos de estabilidade devem conduzir à determinação do tempo durante o qual um


medicamento poderá ser utilizado, possuindo todas as características que possui a no
momento da sua produção. 

Um medicamento é dito estável para determinadas condições de composição, de


fabrico, de acondicionamento e de conservação, quando:

 Não apresente alterações dos caracteres organolépticos.

 O teor de substância activa doseada no estado puro não seja inferior a 95%
do valor declarado.
 A diminuição de substância activa não origine produtos de degradação
tóxicos.

O prazo de validade de um medicamento é aquele durante o qual as características físicas,


químicas, microbiológicas, galénicas, terapêuticas e toxicológicas não se alteram ou
sofrem eventuais modificações dentro de limites aceitáveis e bem definidos.
TIPOS DE ESTABILIDADE

 Estabilidade Física, Físico-Química e Galénica


 Estabilidade Microbiológica
 Estabilidade Biofarmacêutica
 Estabilidade Toxicológica
 Estabilidade Química

ESTABILIDADE FÍSICA, FÍSICO-QUÍMICA E GALÉNICA

Está relacionada com a estabilidade das propriedades particulares da forma farmacêutica,


distinguindo-se da estabilidade química que aborda essencialmente a integridade da
substância activa e os seus produtos de degradação.

Este tipo de estabilidade é tanto mais efectiva, quanto mais pertinentes forem as escolhas
efectuadas no decorrer da pré-formulação, formulação e transposição de escala.

Dificuldade em prever o prazo de validade devido às alterações indesejáveis dos


parâmetros em causa. Ao elevado número de propriedades a considerar e que diferem
consoante a forma farmacêutica. Valores relativos (por ex. dureza, friabilidade,
consistência) e não absolutos. Complexidade e elevada variabilidade das propriedades
físicas (por ex. viscosidade não Newtoniana). Influência marcante que a temperatura
exerce sobre muitas propriedades físicas (por ex. ponto de fusão dos supositórios a 37°C).

ESTABILIDADE MICROBIOLÓGICA

Refere-se particularmente às preparações aquosas, para as quais é fundamental evitar o


desenvolvimento microbiano.

Requer:

 A manutenção da esterilidade durante todo o


 processo de preparação- A utilização de agentes microbianos
 A criação de ambiente osmótico, inapropriado ao crescimento microbiano.
 O ajuste do pH para valores acídicos, inapropriado ao crescimento microbiano.

ESTABILIDADE QUÍMICA

 Limite de 5% de decomposição é valido:


 Se os produtos de degradação não forem tóxicos ou no caso da toxicidade geral da
forma farmacêutica não sofrer um aumento sensível.
 Desde que não ocorram alterações físicas que tornem a preparação farmacêutica
inaplicável.

ALTERAÇÕES SÃO DEVIDAS

CAUSAS EXTERNAS

 Temperatura
 Luz- Humidade
 Radiações
 Gases

CAUSAS INTERNAS

 Interacções entre fármacos


 Interacções entre fármacos e solventes ou adjuvantes
 As interacções são muitas vezes aceleradas pelo pH do meio, qualidade dos
recipientes, pequenas quantidades de impurezas, etc.

TIPOS DE ALTERAÇÕES QUÍMICAS

As alterações dos medicamentos podem ser devidas a vários processos químicos, de onde
se destacam:

 HIDRÓLISE - OXIDAÇÃO
 ISOMERIZAÇÃO
 POLIMERIZAÇÃO
 DESCARBOXILAÇÃO
 ABSORÇÃO DE DIÓXIDO DE CARBONO

Ensaios acelerados de Estabilidade Química

 A ordem de reacção dos processos de decomposição é determinada representando


graficamente a função apropriada da concentração versus tempo e obtendo uma
relação linear.

ESTUDOS DE ESTABILIDADE ESTUDOS

 Ensaios acelerados de Estabilidade Fotoquímica


 Os ensaios acelerados de estabilidade fotoquímica induzem a decomposição
rápida à custa de uma fonte intensa de luz artificial simulando os efeitos da luz
solar e da luz artificial.

ESTUDOS DE ESTABILIDADE ESTUDOS

 Ensaios acelerados de Estabilidade Fotoquímica


 A extrapolação dos resultados obtidos para prever o efeito das condições normais
de armazenamento é geralmente muito difícil.
 No entanto, existe uma relação entre a velocidade da reacção e a intensidade da
iluminação, sendo esta relação uma função única do produto a testar e não de
aplicação geral.

ESTUDOS DE ESTABILIDADE ESTUDOS

 Ensaios acelerados de Estabilidade Física


 Como são múltiplas e variadas as causas de instabilidade física dos
medicamentos, não é possível recorrer a um único ensaio que acelere a
degradação de todas as preparações.
 Isto está em contraste com os ensaios acelerados de estabilidade química e
fotoquímica onde são empregues condições
 exageradas de calor e luz.
 Ensaios acelerados de Estabilidade FísicaHá tantos ensaios acelerados de
estabilidade
 física, quantos os tipos de produto.
 A relação entre a degradação física sob condições mais ou menos drásticas e a
estabilidade sujeita a condições normais de armazenamento é muito limitada.

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