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22/03/2019 Cemitério Ecumênico João XXIII - Costumes e Rituais Funerários

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Costumes e Rituais Funerários Costumes e Rituais Funerários

Significado da Morte nas


Diferentes Religiões

A visão das religiões sobre a


cremação

Antiguidade

A arte e a história convivem intimamente. São os objetos colocados nas cavernas e


túmulos que possibilitam o conhecimento dos usos e costumes dos povos antigos.
Quando estudamos as civilizações antigas, constatamos o respeito que todos os
povos devotavam a seus mortos. Pensavam os primeiros povos que os defuntos
passavam a viver em outras paragens. É por isso que colocavam junto deles os
objetos de que eles mais gostavam, inclusive depositando sobre o túmulo comida e
bebida.

Pré-história

O homem pré-histórico deveria ter notado que os corpos deixados ao ar livre eram
mais facilmente destrutíveis pela ação dos abutres e das bactérias. Sobrava o
esqueleto que era destruído pelos agentes atmosféricos. Entretanto, o corpo deixado
no interior de uma gruta seguia um processo de decomposição bem diferente.
Depois da decomposição da carne, o esqueleto impregnava-se de carbonato de cálcio
até petrificar-se. Assim o homem pré-histórico descobriu que não existia nada
melhor que as grutas naturais para a preservação do corpo. Daí a grande
quantidade de ossadas humanas encontradas em grutas funerárias, o que contribuiu
para o avanço da Arqueologia.

Civilização Assíria

Há longos anos floresceram na Ásia duas grandes e poderosas civilizações rivais: a


Babilônia e a Assíria, cuja capital era Nínive. Na Assíria, governada por déspotas, o
povo idolatrava a guerra e o extermínio de seus inimigos com requintes de
crueldade. Desse sentimento de impetuosidade e de violência procede toda a
temática da arte assíria. Não utilizavam pedras, construíam com tijolos de argila,
secos ao sol, o adobe. Daí a pouca solidez de seus edifícios. A escultura assíria
procurava transmitir ao futuro a lembrança das vitórias e da grandeza de seus
monarcas. Suas esculturas eram trabalhadas em alabastros (o mármore não era
conhecido) e esculpidas em tijolos esmaltados (a Leoa Ferida, baixo-relevo do
acervo do museu Britânico é de uma beleza extraordinária).

Egito

De todos os povos da antigüidade foram, sem dúvida, os egípcios eram os que mais
veneravam os seus mortos. Os antigos túmulos egípcios tinham quase sempre a
forma de uma pirâmide. A parte reservada ao sarcófago era uma peça ampla, uma

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sala mobiliada onde se colocavam armas, o carro de guerra (se o morto era
guerreiro), livros, jóias, esculturas e comida. Eles também obstruíam a entrada do
túmulo enterrando pessoas vivas para que tomassem conta do faraó, para quem era
construída a pirâmide.

Mais tarde passaram a acreditar que a alma saía do cadáver e ia ao encontro de


Osíris, por isso, o corpo precisava ser preservado. Aprenderam, então, a arte de
embalsamar, transformando o corpo em múmia. A múmia era depositada num
sarcófago onde colocava-se um pequeno livro, o livro dos mortos. A palavra múmia
é de origem persa, que designava o asfalto e outras matérias betuminosas usadas no
oriente como remédio.

No antigo Egito não era permitido ao artista a representação de suas próprias idéias.
Devia-se seguir sempre o estilo antigo que não conheceu a perspectiva nem as leis
anatômicas. Para a execução de obras de arte usavam-se o arenito vermelho, a
pedra calcária, o xisto, a madeira, o bronze, o vidro opaco, o granito vermelho, o
quartzo, a terracota, o arenito rosa, de 2400 a 2900 a.C., e o basalto negro.

China

Na China, a cremação tornou-se costume difundido apesar da oposição dos poderes


públicos. Qual o motivo de se queimarem os corpos? Além da razão econômica, pois
os terrenos eram muitos caros, havia a concepção religiosa. O Budismo ensinava que
o corpo tinha necessidade de ser regenerado pelo fogo.

Grécia e Roma

Entre os gregos e romanos as cerimônias aos mortos se perpetuavam


indefinidamente. A família devia cuidar sempre do túmulo de seus antepassados e
levar-lhes as refeições fúnebres. Em reconhecimento, essas almas tornadas
divindades amavam e protegiam seus descendentes. Os túmulos eram os templos
dessas divindades.

O terreno onde repousavam os mortos se tornava propriedade perpétua para cada


família. Uma curiosidade: os túmulos eram ornados internamente com motivos
alegres, pois os mortos não poderiam se juntar aos antepassados se tivessem
pensamento tristes.

O mármore começa a ser utilizado na feitura das esculturas. Nas escurecidas


ânforas de argila, taças e vasos de bronze são mostradas cenas da vida cotidiana.

Fonte: portal.prefeitura.sp.gov.br

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