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Instituto de Ciências Exatas - ICEx/UFF

Departamento de Fı́sica
Prof Ladário da Silva

Fı́sica Experimental III


Campo Magnético e Força Magnética no Fio

Data: 17/05/2019
Grupo: Arthur Giron Santos, Guilherme Tadeu Costa da Cruz, Mateus Corradini Lopes, Sheila
Almeida.

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Sumário
1 Introdução 3

2 Desenvolvimento 3
2.1 Fundamentos teóricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1.1 Corrente Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.1.2 Força Magnética e Campo Magnético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Materiais e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.3 Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Conclusão 6

4 Referências Bibliográficas 6

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1 Introdução
O objetivo do experimento foi verificar o efeito de um campo magnético sobre um fio condutor
transportando corrente elétrica.

2 Desenvolvimento
2.1 Fundamentos teóricos
2.1.1 Corrente Elétrica
A intensidade da corrente elétrica i em um fio condutor é dada pela taxa de variação temporal da
carga q que atravessa o fio:
dq
i= (1)
dt
A unidade de corrente no SI é o àmpere (A). Para uma corrente de 1A, a secção do fio é atravessada
a cada segundo por 1C de carga.

2.1.2 Força Magnética e Campo Magnético


Verifica-se experimentalmente que a força magnética F sobre uma partı́cula é proporcional à sua
carga q e ao módulo da velocidade linear. Porém, a direção da força é perpendicular ao vetor velocidade
v e campo magnético B simultaneamente. Logo, F é dada por

F = kq v × B (2)
onde k é uma constante positiva. No SI, adota-se k = 1. Logo.

F=q v×B (3)


Assim, o campo magnético exerce forças apenas sobre cargas em movimento. A unidade de campo
magnético é o T esla (T). Por análise dimensional da equação (3), verifica-se que:

N/C
1T = 1 (4)
m/s

2.2 Materiais e Equipamentos


Foram utilizados o seguintes materiais e equipamentos na realização do experimento:

• Fonte de tensão contı́nua;

• Fio condutor;

• Ímã de magnetita;

• Transferidor;

• Balança Digital.

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2.3 Procedimento
Inicialmente foi aferida a massa do fio condutor. Posteriormente ajustou-se a distância d = 1, 5cm
entre as placas polares, então deu-se inicio à obtenção de medidas.

Com a fonte ligada e com a tensão no máximo possı́vel, aumentamos progressivamente a corrente de
0, 2A até 2A variando 0, 2A por vez. Para cada medida feita, obtemos o ângulo θ de desvio do fio com
relação a um transferidor posicionado na parte traseira do aparato utilizado, como exemplifica a figura
a seguir:

Figura 1: Aparato utilizado no experimento.

Desvio este causado pela interação eletromagnética do fio portador de corrente com as placas polares.

Ao analisar as forças atuando sobre o fio via Segunda Lei de Newton, encontra-se a seguinte relação:
l.B
tan(θ) = i (5)
m.g
Um vez feitas todas as medidas, utilizamos o Método dos Mı́nimos Quadrados (MMQ) para a equação
(5) a fim de encontrar o valor de a = l.B/m.g e, com ele, estimar a intensidade do campo magnético B.

2.4 Resultados
O primeiro resultado relevante foi obtido após uma análise situacional do experimento, sendo possı́vel
concluir a direção do campo magnético através da relação observada entre o sentido da corrente e
a direção de atuação da força magnética sofrida pelo mesmo. Concluiu-se que o campo magnético
estava atuando verticalmente para baixo, pois tı́nhamos, numa perspectiva frontal do experimento, uma
corrente atuando para a esquerda e uma força ”atuando na direção externa plano”.

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Tabela 1: Dados obtidos.

Tabela 2: Resultados do MMQ.

Com base nas tabelas 1 e 2 acima foi possı́vel executar um ajuste linear, baseado no métodos os
mı́nimos quadrados que gerou o seguinte gráfico:

Figura 2: Gráfico de ajuste linear da corrente com relação a tangente do ângulo

Sendo assim, é possı́vel notar um comportamento linear, onde o coeficiente angular da reta nos da:
l.B
a= (6)
m.g
De forma que, para obter o valor do campo magnético atuante basta fazer:
a.m.g
B= ≈ 2, 1.10−1 T (7)
l
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3 Conclusão
Através do expeimento executado, foi possı́vel notar inicialmente que para obter a direção de atuação
do campo basta ter a direção da corrente e de atuação da força, além disso é possı́vel notar que nessa
~ F~B , i} basta ter a direção de duas delas para se obter a terceira.
relação {B,
Além disso, levando em consideração as influências experimentais do meio que causam um erro, é
possı́vel notar um comportamente linear da corrente com relação a tangente do ângulo gerado, como
esperado a princı́pio.

4 Referências Bibliográficas
[1] Curso de Fı́sica Básica 3 – Eletromagnetismo; Moysés Nussenzveig; Editora Edgard Blücher; 1a
edição – São Paulo, 1997

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