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Sharing Ed.

01 – Junho de 2019

Masterclass Cultura de Segurança

objetivo desmistificar os modelos


culturais existentes, trazendo meto-
dologias, ferramentas e conteúdo
para fortalecimento da Cultura de
Segurança.

No dia 26 de abril, Andreza Arau-


jo conduziu a primeira Masterclass
em Cultura de Segurança no Brasil,
contando com mais de 100 pessoas,
representando empresas de mais de
20 setores, entre eles: alimentos, be-
bidas, construção civil, tecnologia,
educação, mineração, entre outros,
baseadas em metodologias interna-
cionalmente consagradas, além de
usar os recursos de Andragogia e
Neurolinguística.
A Masterclass veio com o propósi- principais ferramentas que alavan-
to de responder alguns questiona- cam e fortalecem a Cultura de Se-
mentos, como: Como trabalhar com gurança? Qual o papel do Líder na
a Cultura de Segurança? O que eu Cultura de Segurança?
preciso saber sobre Cultura de Se- A linguagem, o layout e as metodo-
gurança? Como garantir uma imple- logias consideradas para a produ-
mentação sustentável? Quais são as ção de conteúdo, trouxeram como
Sharing

DDS Box
O que é?
Trata-se de uma proposta de conteúdo de DDS com
temas de saúde e segurança usando uma abordagem
diferenciada deixando o conteúdo simples, interessan-
te e divertido, além é claro, de curtos.
Os temas são elaborados no formato de cards e ficam
dentro de uma caixa.

Como funciona?
A caixa deve ser deixada em salas de reunião, nas
áreas e na sala das lideranças da organização. O
propósito é que antes de iniciar as reuniões um dos
participantes retire uma carta e compartilhe o tema.

Quem pode usar?


Todos os funcionários em todos os níveis da organiza-
ção, além de terceiros e visitantes.

Quando?
Antes ou durante o turno de trabalho. Para o adminis-
trativo pode ser usado antes do início das reuniões.

Onde?
As caixas podem ser deixadas em salas de reuniões,
escritórios das lideranças e nos departamentos.

Quanto tempo?
As cartas são simples e reflexivas, não devendo exceder
5 minutos, o nível de profundidade e tempo de discus-
são está no controle de quem irá conduzir o conteúdo.

Por que levar para sua empresa?


• Abordagem diferenciada;
• Temas humanizados;
• Segurança e Saúde com abordagem 360 graus;
• Simples de ser conduzida;
• Qualquer pessoa pode conduzir;
• Qualquer tipo de empresa pode usar;
• Se constitui um símbolo dentro de um dos mais antigos
rituais de segurança;
• Aumenta a percepção de segurança;
• Empodera as pessoas para liderar em Segurança;
• Fortalece a cultura de segurança.

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Aprendendo a fazer DDS na prática


O que é?
É um livro em formato de cartas, que reuni 100 conselhos práticos divididos em 2 grupos sobre O que ‘SEMPRE’
fazer na aplicação do DDS e o que ‘NUNCA’ fazer.
Como?
Pode ser utilizado em treinamentos, discussões e atividades de fortalecimento da ferramenta DDS.
Por que?
O DDS é o primeiro ritual de Segurança do mundo e precisa ser
constantemente visitado e fortalecido. Este livro no formato de cartas resgatou
na Andragogia, Neurolinguística, Coaching e Psicologia da Segurança quais são
os conselhos para que se aplicados possam fortalecer a cultura de segurança.
Quem?
Todos os funcionários que conduzem o DDS.
Quando?
Este livro no formato de cartas pode ser utilizado em
treinamentos, discussões, feedbacks e grupos de melhoria.
Onde?
Em todos os setores industriais.

Análise de Perfil Comportamental


O que é?
Constitui uma metodologia de avaliação de Perfil Com-
portamental de Segurança, construído a partir de meto-
dologias de cultura e clima organizacional de segurança.
Partindo de 4 traços de personalidades, a análise revela
a predominância do perfil. Toda a análise é embasada
em 21 cenários de tomada de decisão.

Por que?
Conhecer o Perfil Comportamental hoje é extremamente
importante para de maneira preventiva definir esforços,
abordagem e ações sistêmicas e individuais de fortaleci-
mento da Cultura de Segurança.

Como usar?
O método com questionário deve ser aplicado individu-
almente e seu resultados são de fácil visualização. Como
se trata de perguntas, podem ser aplicadas em formato
digital, entrevista pessoal e preenchimento de questioná-
rio em papel, por último pode ser usado em grupo focal.

Quanto tempo dura? Onde?


De 15 a 30 minutos é a média de preenchimento. Pode ser aplicado em todos os setores industriais.

Quem? Quando?
Todos os funcionários, visitantes e terceiros de todos os Pode ser aplicado no momento de contratações,
setores e níveis funcionais. promoções e em avaliações organizacionais.

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O Comportamento da
Cultura de Segurança
É preciso entender que Cultura é re- rar aos cultos evangélicos, quando Segurança temos os líderes, cada
flexo das crenças e valores das pes- comparamos a cultura de segurança organização tem o seu.
soas, que se torna visível a partir das a cultura cristã.
suas escolhas e comportamento. Por último, existe uma camada di-
O termo Cultura de Segurança sur- A segunda camada são os símbolos nâmica transversal que conversa
giu a primeira vez durante a inves- que reforçam o compromisso e a com todas as demais, alinhando-as
tigação do acidente de Shernobyl. presença da segurança, por meio de de maneira a criar um ambiente de
Onde não se puderam atribuir fa- artefatos visíveis. Tais como: EPIs, pla- confiança, coerência e constância
lhas de processos e gestão, existia cas de sinalização e isolamento, qua- da segurança. O desafio é que Se-
algo superior a tudo isso, que está dros com KPIs e comunicações. Mais gurança seja escolhida toda hora,
dentro das pessoas, sua Cultura de uma vez, quando fazemos a compa- em todo lugar, todo dia.
Segurança. ração podemos ter a Bíblia, crucifixo
e demais imagens de santos. Entendendo o funcionamento da
O funcionamento da Cultura é com- Cultura é possível criar estímulos
parável a uma cebola, com suas res- A terceira camada se refere aos he- e direcionar ferramentas para que
pectivas camadas. Temos a primei- róis, que também podem ser cha- associadas aos rituais, símbolos,
ra camada com os rituais, que são mados de líderes, a máxima autori- heróis e comunicação possam for-
os eventos rotineiros que reforçam dade, o comitê executivo, são eles talecer a Cultura de Segurança, de
comportamentos e práticas segu- que mostram a direção em Segu- maneira que se torne um valor e in-
ras, como exemplo, temos os ritu- rança, são seus exemplos que se fluencie a vida de maneira integral
ais de DDS, reuniões de comitês, transformam em verdadeiras regras de nossos colaboradores.
o processo de CIPA, as inspeções, de conduta. Na religião temos Je-
checklist e PTs. Podemos compa- sus, quando falamos de Cultura de Este é o desafio!

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Andreza Araújo
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