Anda di halaman 1dari 2

A doutrina judaica do marxismo repele o princípio aristocrático na natureza.

Contra o privilégio
eterno do poder e da força do indivíduo levanta o poder das massas e o peso morto do
número. Nega o valor do indivíduo, combate a importância das nacionalidades e das raças,
anulando assim na humanidade a razão de sua existência e de sua cultura. Por essa maneira de
encarar o universo, conduziria a humanidade a abandonar qualquer noção de ordem. E como
nesse grande organismo, só o caos poderia resultar da aplicação desses princípios, a ruína seria
o desfecho final para todos os habitantes da Terra. Se o judeu, com o auxílio do seu credo
marxista, conquistar as nações do mundo, a sua coroa de vitórias será a coroa mortuária da
raça humana e, então, o planeta vazio de homens, mais uma vez, como há milhões de anos,
errará pelo éter. (40)

A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível.
Ela oferece um terreno propicio, no qual consegue desenvolver-se a epidemia. Na sua
expressão externa - o parlamentarismo - apareceu como um mostrengo "de lama e de fogo",
no qual, a pesar meu, o fogo parece ter-se consumido depressa demais. Sou muito grato ao
destino por ter-me apresentado essa questão a exame, anteriormente em Viena, pois cismo
que, na Alemanha, não poderia tê-la resolvido tão facilmente. Se eu tivesse reconhecido em
Berlim, pela primeira vez, o absurdo dessa instituição chamada Parlamento, teria talvez caldo
[caído] no extremo oposto e, sem aparente boa razão, talvez me tivesse enfileirado entre
aqueles a cujos olhos o bem do povo e do Império está na exaltação da ideia imperial e que
assim se põem, cegamente, em oposição à humanidade e ao seu tempo. (47)

Nos anos de 1913 e 1914 manifestei a opinião, em vários círculos, que, em parte, hoje estão
filiados ao movimento nacional-socialista, de que o problema futuro da nação alemã devia ser
o aniquilamento do marxismo.
Na funesta política de alianças da Alemanha eu via apenas o fruto da ação destruidora dessa
doutrina. O pior era que esse veneno destruía quase insensivelmente os fundamentos de uma
sadia concepção do Estada e da economia, sem que os por ele atingidos se apercebessem de
que a sua maneira de agir, as manifestações da sua vontade já eram uma consequência
destruidora do marxismo. A decadência do povo alemão tinha começado há muito tempo, sem
que os indivíduos, como acontece freqüentemente, pudessem claramente ver os responsáveis
pela mesma. Muitas vezes se tentou procurar um remédio para essa enfermidade, mas
confundiam-se os sintomas com a causa. Como ninguém conhecia ou queria conhecer a
verdadeira causa do mal-estar da nação, a luta contra o marxismo não passou de um
charlatanismo sem eficiência. (88)

Foi tolice rematada identificar o trabalhador alemão com o marxismo, nos dias de agosto de
1914. O trabalhador alemão tinha-se livrado, justamente naquela época, desse veneno. Se
assim não fosse, ele nunca teria se apresentado para a guerra. Pensou-se estupidamente que o
marxismo tinha-se tornado "nacional". Essa suposição só serve para mostrar que, nesses
longos anos, nenhum dos dirigentes do Estado se tinha dado ao trabalho de estudar a essência
dessa doutrina, pois, se assim fosse, dificilmente se teria propalado semelhante tolice. O
marxismo, cuja finalidade última é e será sempre a destruição de todas as nacionalidades não
judaicas, teve de verificar com espanto que, nos dias de julho de 1914, os trabalhadores
alemães, já por eles conquistados, despertaram, e cada dia com mais ardor se apresentavam
ao serviço da pátria. Em poucos dias, estava destruída a mistificação desses embusteiros
infames dos povos. Solitária e abandonada, encontrava-se essa corja de agitadores judeus,
como se não restasse mais um traço das loucuras inculcadas, durante mais de 60 anos, ao
operariado alemão. Foi um mau momento para esses mistificadores. Logo que tais agitadores
perceberam o grande perigo que os ameaçava, em conseqüência de suas constantes mentiras,
disfarçaram-se e trataram de fingir que acompanhavam o entusiasmo nacional. (95)

Quanto mais eu me preocupava com a ideia de uma modificação de atitude do governo com
relação à social-democracia - partido esse que no momento, representava o marxismo - tanto
mais eu reconhecia a falta de um sucedâneo para essa doutrina. Que se ia oferecer às massas,
na hipótese da queda da social-democracia? Não havia um movimento ao qual fosse lícito
esperar que pudesse atrair as massas de operários, nesse momento, mais ou menos, sem
guias. Seria rematada ingenuidade imaginar que o fanático internacional, que já havia
abandonado o partido de classe, se decidisse a entrar num partido burguês, portanto em uma
nova organização de classe. Isso é inegável, embora não seja do agrado das várias
organizações que parece acharem muito natural uma cisão de classes, até o momento em que
essa cisão não comece a lhes ser desfavorável sob o ponto de vista político. A contestação
desse tato [fato] só serve para provar a insolência e a estupidez dos mentirosos. (97)

Os comunistas não davam importância a esses clubes burgueses inofensivos, que não
ofereciam o menor perigo, e que eles conheciam melhor do que a seus próprios adeptos.
Estavam, porém, resolvidos a liquidar, por todos os meios ao seu alcance, um movimento novo
que lhes parecia perigoso. E o meio mais eficiente, em tais casos, sempre foi o terror, o
emprego da força. Mais do que qualquer outro grupo, os marxistas, ludibriadores da nação,
deveriam odiar um movimento cujo escopo declarado era conquistar as massas que até então
tinham estado a serviço dos partidos marxistas dos judeus internacionais. Só o título "Partido
dos Trabalhadores Alemães" já era capaz de irritá-los. Assim não era difícil prever que, na
primeira oportunidade favorável, surgiria uma definição de atitudes em relação aos agitadores
marxistas ainda ébrios com a vitória. (193)

No ano de 1923 estávamos em face de uma situação idêntica à de 1918. Qualquer que fosse a
maneira - de resistir que se escolhesse, a condição indispensável, seria livrar, primeiro, o nosso
povo do marxismo corruptor. E, segundo a minha convicção, o primeiro problema em um
governo verdadeiramente nacionalista, era, naquela ocasião, procurar e achar as forças que
estivessem decididas a declarar guerra de morte ao marxismo e, em seguida, dar liberdade de
ação a essas forças. Era dever do mesmo não render culto à tolice da "paz e da ordem" em um
momento em que o inimigo externo desfechava o golpe mais terrível sobre a nossa Pátria,
enquanto, no seio do país, em cada esquina se encontrava um traidor. Não, um governo
verdadeiramente nacional tinha de desejar naquela ocasião a desordem e a intranquilidade,
contanto que no meio desse caos finalmente fosse possível realizar-se uma prestação de
contas com os inimigos mortais de nosso povo, os marxistas. Deixando-se de fazer isso,
qualquer ideia de resistência, fosse de que espécie fosse, não passaria de pura loucura. (360)

Anda mungkin juga menyukai