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O que os nossos olhos enxergam é realmente o que

vemos?

Será que o obvio existe?

É comum recebermos informações através dos olhos e jugarmos


sem ao menos nos certificarmos de que se trata realmente da
imagem que o cérebro recebeu, processou e aceitou. Esta questão
remete-nos ao próprio pensar do ser humano. Por muitas vezes
cometemos erros ao descrevermos uma paisagem sem analisar
que esta mesma imagem pode ter outras interpretações vista por
outros ângulos. O entendimento comum é interpretar de forma
rápida e definir através de padrões preestabelecidos o que os olhos
captaram, sem ao menos buscar saber ou entender os fundamentos
do que se viu.

Podemos simplesmente absorver uma informação como sendo


verdade absoluta, sem contestações ou, ao contrário, indagar se ela
tem fundamento, se condiz com a verdade dos fatos.

Diferente do senso comum, devemos buscar alguma coisa fora da


tradição, fora do preestabelecido, uma ideia, uma única que seja,
mas que remeta a dúvidas a questionamentos. O importante é não
levantar dúvidas para simplesmente discordar, mas para extrair das
dúvidas outras respostas, outras vertentes. Partindo-se, muitas
vezes, do conhecido para o desconhecido.

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