1) Pensando na questão do convívio social e pessoal do indivíduo,é visível
de se conseguir um olhar para essas duas questões,até porque a tristeza instaura em nós quando não conseguimos realizar algo, ou por alguma influencia externa que acaba impendindo nossas ações na lida com o que almejamos. Tendo como base essas visões, podemos perceber que a tristeza pode ser motivadora não de um só ato, mas de vários aspectos, no caso da questão identificada no contexto social, inadequado como conduta anti-jurídica, podem ocorrer devido a este estado em que a pessoa se encontra, e se compararmos o homem racional, que ainda pode cometer maus atos, pensamos no homem que não tem tal razão instalada em si. Ambas as situações revelam uma grande barbárie realizada pelos sujeito que não tiveram um pensamento que lhe pusesse freio as más condutas, contando somente com o instinto, próprio dos animais irracionais. 2) Pensando no homem contemporâneo e seus atos, certamente a emoção pode facilmente bloquear a razão. Observando a questão dos atos cometidos independentes de qual forem, é perceptivel que para que estes ocorram o homem perca sua tranquilidade vindo a não pensar sobre e agir adequadamente, cometendo assim crimes e outros atos que possam se caracterizar como inadequados. Trabalhando a questão de ser ou não uma psicopatologia,devemos perceber os fatos para responder esta indagação, não somente pelo ato propriamente dito, mas analisar o contexto a que o sujeito está inserido, como ele é enquanto um ser individual, compreender se ele já demonstrava ou aparentava alguma tendência negativa. Para rotular um indivíduo é muito simples, mas no caso de patologiza-lo é muito perigoso,podendo prejudicar o indivíduo e comprometer o diagnóstico ou perícia. Entender o indivíduo que praticou o ato é o importante, pois assim não o isentamos de suas responsabilidades e corresponderemos ao trabalho que nos é esperado.