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O PAPEL DO PROFESSOR

COM A PESQUISA

Projeto de Extensão: Unioeste - Escola Parque -


Centro de Educação Ambiental SEMMA
Foz do Iguaçu - 2015

Profa. Dra. Denise Rosana Moraes


Profa. Ms. Berenice Borssoi Juraszek
Profa. Ms. Rosane Wandscheer Bortolini
Texto norteador:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e
educativo. São Paulo: Cortez, 2005.

III - A pesquisa como princípio educativo.


IV - Prática de pesquisa e educação.
O QUE É PESQUISAR?

QUAL A RELAÇÃO
PESQUISA, ESCOLA E
FUNÇÃO DE PROFESSOR?
PESQUISA é um conjunto de ações
que visam a descoberta de novos
conhecimentos em uma
determinada área.

A palavra PESQUISA deriva do termo


em latim perquirere, que significa
"procurar com perseverância -
firmeza, persistência ".
No meio acadêmico, a pesquisa é um dos
pilares da atividade universitária (ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO) em que os
pesquisadores têm como objetivo produzir
conhecimento para uma disciplina
acadêmica, contribuindo para o avanço da
ciência e para o desenvolvimento social.

PESQUISAR envolve dimensão empírica


(experiência) e dimensão científica, com
base numa teoria (princípios básicos e
elementares de uma ciência – médica,
educativa, social, etc...)
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO
PEDRO DEMO
Questionar o espaço educativo da pesquisa:
ambiente escolar e atuação do professor da rede
básica de ensino.

ESCOLA – espaço que deve emergir o desafio da


ciência. Todo o professor deve ser cientista.

Distanciamento entre o exercício do magistério


básico X ambiente de produção científica.

Professor foi domesticado para atuar


na escola como mero instrutor.
“Pesquisa faz parte da noção de vida
criativa em qualquer tempo e em
qualquer lugar”

(Freitag, 1988; Ferreiro, 1986; Habermas, 1989 apud


DEMO, 2005, p. 78).

PESQUISAR: buscar, indagar, investigar... fazer


pesquisas.
EDUCAÇÃO, PESQUISA E EMANCIPAÇÃO

Emancipação:
processo histórico de conquista e
exercício da qualidade de ator consciente
e produtivo. Formação do sujeito capaz
de se definir e de ocupar espaço próprio,
recusando ser reduzido a objeto.
fenômeno teórico e prático.
relevante na tomada de consciência
crítica, quando o ser social descobre sua
condição histórica.
(DEMO, 2005, p. 78)
“Não há como emancipar alguém, se esse alguém
não assumir o comando do processo. Emancipar é
emancipar-SE”.

Emancipação não é atitude isolada, porque nada


na sociedade é espontâneo estritamente. Precisa
ser motivada, mas não pode ser conduzida.

O papel da EDUCAÇÃO e da PESQUISA é


relevante para o processo emancipatório.

(DEMO, 2005, p. 80-81)


ESCOLA (educação) – pode exercer um papel de:
emancipar e ser um instrumento público de
equalização de oportunidades, como também ser
instrumento controlador e formar “massa de manobra”
com fins ideológicos.

PESQUISA – conceito que está na raiz da consciência


crítica questionadora, desde a recusa de ser massa de
manobra, objeto dos outros.
“[...] o despertar da curiosidade, da inquietude, do desejo de
descoberta e criação, sobretudo, atitude política
emancipatória de construção do sujeito social competente e
organizado”

(DEMO, 2005, p. 80-81)


LIMITAÇÕES DO APENAS ENSINAR

“A sala de aula, lugar em si privilegiado para processos


emancipatórios através da formação educativa, torna-
se prisão da criatividade cerceada, à medida que se
instala um ambiente meramente transmissivo e
imitativo de formações de segunda mão. Na frente está
quem ensina, de autoridade incontestável, imune a
qualquer avaliação; na platéia cativa estão os alunos,
cuja a função é ouvir, copiar e reproduzir, na mais
tacanha fidelidade”.

Ensino mecânico X Ensino criativo

(DEMO, 2005, p. 83)


– é preciso repensar “o professor”,
recriá-lo.
De mero “ensinador” deve passar a
“mestre”, contudo, é preciso recuperar o
sentido da pesquisa, reconhecer que sem
ela não há como ser professor em sentido
pleno.

(Demo, 2005, p. 84).


Lutar pela valorização do profissional de educação
– pesquisa como princípio de emancipação,
Investir na formação do PROFESSOR com atitude
e olhar de pesquisador.

Não podemos falar de projeto educativo-


emancipatório sem reconhecer a dignidade do
professor. Não faz sentido esperar pacotes
emancipatórios, isto significa a destruição
libertadora.
Professor precisa preparar suas aulas, e não recebê-las
prontas.

PESQUISA - é um diálogo com a realidade


O professor precisa investir na ideia de chegar
a motivar o aluno a fazer elaboração própria,
colocando isso como meta da formação. Caso
contrário, não mudamos a condição de
analfabeto no aluno, que apenas lê, sem
interpretar com propriedade. Pior que
analfabeto literal, é o analfabeto político. A
letra, em sociedade, é sempre também arma
política.

Demo faz a crítica ao “mero ensinar”, não contra o


“ensinar”

Demo (2005, p. 87)


LIMITAÇÕES DO APENAS APRENDER

... colar, decorar, copiar são momentos típicos de


aprendizagem sem relações, sem significados.
Nesse aprender colando, decorando e copiando se
impõe o não deduzir, induzir, inferir, estabelecer
relações, reconstruir contextos, etc.

São atitudes do processo de aprender que reduz o


aluno ao “mero aprender”, obstruindo passos da
criatividade própria.

cuidado para o plágio.


Algumas alternativas essenciais:
“Novo mestre” que saiba criar soluções e
construir diálogo produtivo com a realidade;
Motivar a elaboração própria, dentro dos
respectivos contextos;
Fomentar o trabalho fora do ambiente da aula,
contato com a biblioteca, material escrito em
geral, discussão conjunta e participativa;
Insistência na aplicabilidade dos conhecimentos;
cotidianizar o saber, para evitar que a escola, de
tão formal, se segregue da realidade diária;
Fundamental o contato com material didático
que impulsionem a atitude questionadora e o
diálogo.
Além disso, que a escola e seus
profissionais desenvolvam não só a
instrumentação técnica – sua função formal
de ensino -, mas também a política, de
cidadania, seja nas disciplinas específicas
que tratam do tema, seja em atividades de
exercício da cidadania no espaço escolar,
como, por exemplo, participação no grêmio
estudantil, atividades culturais, entre outras
atividades.
VAZIOS DA ESCOLA FORMAL
Crise da ESCOLA:
De um lado, a escola pública é necessária,
mesmo que seja apenas para “aprender”, no
sentido de socialização mais barata de
informação. De outro, seu lugar e papel estão
em crise, numa sociedade que conhece cada dia
mais outros espaços da socialização, outros
expedientes de atingimento da criança, outros
ambientes culturais e informativas.

(DEMO, 2005, p. 94-95)


A influência da escola sobre a criança é cada vez
mais formal, vazia, pela artificialidade da sua
organização distanciada da sociedade concreta ou
pela influência avassaladora dos meios de
comunicação.

ESTADO – colabora na decadência da escola


pública, pelo afastamento de seus compromissos
sociais.

Contudo, a escola é um dos espaços mais


estratégicos para equalização de oportunidades. Ela
deve ser universalizada.

(DEMO, 2005)
ESCOLA cumpre um papel social e político
com a formação dos seres humanos –
competência técnica e política (qualidade
formal e política).

A PESQUISA, na escola, é instrumentação


para a descoberta e da elaboração própria.
Como também motivação ao questionamento
e ao diálogo.
PRÁTICA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO
PEDRO DEMO
No processo de formação e atuação do professor,
teoria e prática, ensino e pesquisa precisam andar
juntas.

No currículo dos cursos de formação de professores, é


visível a dissociação entre teoria e prática – os
estágios revelam essa realidade.

Existe o “lugar da teoria”, mas não significa que se faça


teoria pela teoria, pois seria já fuga da realidade.
Escola e Universidades (IES)

indispensável a formação técnica competente e


cidadão atuante e organizado (cuidado com o
outro e com o mundo – Hannah Arendt)

a ciência deveria comparecer como capaz de


aplicação e mudança.

a prática precisa ser contextualizada pela teoria e


pela pesquisa/ensino/extensão.

prática é fonte de conhecimento e não só de


aplicação.
a prática, teorizada, terá um olhar para o
científico, para sujeito social e profissional –
com vista a transformação.

que exista espaço para a prática coletiva,


mesmo que a elaboração teórica seja
individual.

no currículo – a prática deve aparecer de modo


gradativo, no sentido de formação teórico-
prático.
A prática tem papel fundamental de confronto e
fecundação teórica, assim como é papel da teoria o
confronto e fecundação prática.

A prática é condição necessária de historicidade concreta,


para poder acontecer. Teoria que nunca acontece, jamais
se dirigiu à realidade, ou melhor, foge dela.

É papel da dialética compreender/dialogar a contradição


existente teoria e prática.

Discutir a prática significa sempre também recolocar a


questão de cidadania – atuação política consciente e
organizada

(DEMO, 2005)
Para que haja mudança é preciso refletir no projeto
emancipatório, compromisso social com um tipo de
sociedade e de história, que pede posicionamento
político.

A sociedade não é mera dedução lógico-formal, mas


projeto político – ideologias sociais vigentes e
dominantes.

Nesse sentido, a prática isolada se torna fanatismo,


recusa a discussão, contudo é a prática que traz
novas dimensões ao conhecimento científico social.

Saber & mudar (conhecimentos e ação


transformadora)
(DEMO, 2005)
É preciso reconhecer o professor pela sua
autoridade e não pelo autoritarismo. Professor
autoritário se vale da posição de força. Professor
com autoridade impõe respeito. Este cria condições
para emancipação do sujeito, motiva a elaboração e
não a reprodução.

O professor precisa ocupar o espaço


científico.

Espera-se um “profissional recriado” capaz de


construir um projeto educativo, que seja competente
cientificamente e participativo politicamente.
(DEMO, 2005)
PENSAR A ELABORAÇÃO DOS
PROJETOS

PESQUISA-AÇÃO
A pesquisa científica consiste em um
processo metódico de investigação, recorrendo
a procedimentos científicos para encontrar
respostas para um problema.

Quanto à abordagem do problema, a pesquisa


pode ser:

Quantitativa: método de pesquisa que recorre a


diferentes técnicas estatísticas para quantificar opiniões
e informações.

Qualitativa: é uma pesquisa descritiva que explora as


particularidades e os traços subjetivos considerando a
experiência pessoal do entrevistado.
PESQUISA-AÇÃO

TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica


Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466,
set./dez. 2005.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São


Paulo: Cortez, 2002.
DADOS HISTÓRICOS
Não há certeza sobre quem inventou a pesquisa-
ação, alguns atribuem Lewin (1946) ou a John
Collier (antes e durante a Segunda Guerra Mundial).

A investigação da própria prática com a finalidade


de melhorá-la é antiga, logo não temos como saber
quando começou.

Quando o termo apareceu na literatura ele se


referia a quatro processos distintos: pesquisa-
diagnóstica, pesquisa participante, pesquisa
empírica e pesquisa experimental.
INVESTIGAÇÃO-AÇÃO
A pesquisa-ação é um tipo de investigação-
ação, que é um temo geral para qualquer
processo que siga um ciclo no qual se aprimora
a prática pela oscilação sistemática entre agir no
campo da prática e investigar a respeito dela.
Ação
AGIR para implantar
a melhora planejada

PLANEJAR uma Monitorar e DESCREVER


melhora da prática os efeitos da ação

AVALIAR os resultados
da ação Investigação
CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO
“pesquisa-ação é um termo que se aplica a
projetos em que os práticos buscam efetuar
transformações em suas próprias práticas ...”

“pesquisa-ação é uma forma de investigação-


ação que utiliza técnicas de pesquisa
consagradas para informar a ação que se decide
tomar para melhorar a prática.”

Nesse sentido, a pesquisa-ação requer ação tanto


nas áreas da prática quanto da pesquisa, ou seja,
poderá está próxima da prática rotineira quanto
da pesquisa científica.
PESQUISA-AÇÃO E PRÁTICA PESQUISADA

Há dois critérios para distinguir entre eles:


1. o processo de mudança conduzido por
meio de análise e interpretação de dados
adequados, válidos e confiáveis e
2. o alvo principal da atividade como criação
de conhecimento teórico ou
aprimoramento da prática.
O PROCESSO DE PESQUISA-AÇÃO

O ciclo pode ser representado em três fases:


planejamento, implementação e avaliação - nos
dois diferentes campos da prática e da
investigação sobre a prática.

A pesquisa-ação começa com um


reconhecimento
O reconhecimento é uma análise situacional
que produz ampla visão do contexto da
pesquisa-ação.
MODALIDADES DE PESQUISA-AÇÃO
1- Pesquisa-ação técnica: o pesquisador toma
uma prática já existente e a implementa em
sua própria prática pra realizar uma melhora.

2- Pesquisa-ação prática: o pesquisador


escolhe ou projeta as mudanças feitas.

3- Pesquisa-ação política: quando se tenta


mudar ou analisar as limitações da cultura
institucional sobre a ação, por meio do poder.
MODALIDADES DE PESQUISA-AÇÃO
4- Pesquisa-ação socialmente crítica: é um
tipo de pesquisa-ação política, em que se
trabalha para mudar ou contornar as
limitações àquilo que se pode fazer.

5- Pesquisa-ação emancipatória: uma outra


variação de pesquisa-ação política, que tem
como meta mudar o status quo do grupo
social como um todo.
PESQUISA-AÇÃO: é um tipo de pesquisa social
com base empírica, concebida e realizada em
estreita associação com uma ação ou com a
resolução de um problema coletivo e no qual os
pesquisadores e os participantes representativos
da situação ou do problema estão envolvidos de
modo cooperativo ou participativo.

(Michel Thiollent)
também é vista como forma de engajamento
sócio-político a serviço da causa das classes
trabalhadoras.

Nessa pesquisa os pesquisadores


desempenham um papel ativo no
equacionamento dos problemas encontrados, no
acompanhamento e na avaliação das ações
desencadeadas em função dos problemas.

Relação: participativa com a comunidade


pesquisada;

(Michel Thiollent)
há uma ampla e explícita interação entre
pesquisador e pessoas implicadas na situação
investigada;

desta interação resulta a ordem de prioridade dos


problemas a serem pesquisados e das soluções a
serem encaminhadas sob forma de ação concreta;

o objeto da investigação não é constituído


pelas pessoas e sim pela situação social e
pelos problemas de diferentes naturezas
encontrados na situação.

(Michel Thiollent)
Assim, a pesquisa-ação não é considerada
como metodologia. Trata-se de um
método ou de uma estratégia de
pesquisa agregando vários métodos ou
técnicas de pesquisa social.

Como estratégia de pesquisa, a pesquisa-


ação pode ser vista como modo de
conceber e de organizar uma pesquisa
social de finalidade prática e que esteja
de acordo com as exigências próprias
da ação.
SEMINÁRIO
A técnica principal da pesquisa-ação é por
meio de seminário;
O seminário central reúne os principais
membros da equipe de pesquisadores e
membros significativos dos grupos
implicados no problema sob observação;
O papel do seminário consiste em
examinar, discutir e tomar decisões acerca
do processo de investigação.
Grupo de estudos.
TRABALHAR OS RESUMOS:

Identificar nos resumos: tema do projeto,


problema, justificativa, objetivos,
metodologia, e considerações/resultados
esperados.
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E FORMAÇÃO POLÍTICA:
POSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA O CURSO DE
PEDAGOGIA
Resumo: A política educacional para formação de educadores no Brasil é
normatizada por diretrizes curriculares e vem sendo influenciada por propostas
educativas de organismos internacionais. Preocupadas com a educação para
cidadania voltamos nossos estudos para a formação política do educador,
mais especificamente no curso de Pedagogia. Nosso objetivo é refletir sobre a
formação do pedagogo a partir da análise documental das Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN’s) de Pedagogia, buscando articular com a
possibilidade de uma formação política na universidade. Iniciamos este artigo
discutindo a responsabilidade social da universidade em formar o profissional
crítico e político, fundamentados em Sobrinho (2005) e Santos (2005). O
sentido da política e da ação e constituição do sujeito político foi articulado a
partir do pensamento de Arendt (1990, 1998, 2008, 2009) e Novaes (2007).
Essa sustentação teórica nos permitiu apresentar o resultados da análise das
DCN's. O estudo indica algumas contradições que permeiam o Ensino
Superior. Um dos aspectos diz respeito à fragilidade da formação política
pedagógica, outro, refere-se à universidade, que mesmo instituída por normas,
se produz também como sujeito coletivo instituinte.
Palavras-chave: Universidade. Diretrizes curriculares. Sujeito político.
Pedagogo.
REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA AÇÃO
EDUCATIVA: EM BUSCA DE UMA ESCOLA
PARA TODOS
Resumo: Este artigo tem como objetivo central discutir de forma
teórica alguns aspectos que consideramos essenciais para o
aprimoramento da prática pedagógica quando se tem em mente
que a escola é um lugar de diálogo, construção de identidades
coletivas e produção de conhecimento. Para tanto aborda, de
modo breve, questões referentes ao currículo, avaliação da
aprendizagem, conteúdos de ensino, estratégias de
aprendizagem, por entendermos que tais aspectos, se bem
entendidos e trabalhados, se tornam ferramentas para o
desenvolvimento de novos saberes e fazeres cotidianos que
levam alunos e professores a agirem de forma crítica e
integrada.

Palavras-chave: Prática Pedagógica; Educação Integrada;


Escola Viva.
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS:
ELEMENTOS PARA ELABORAR PROJETOS
1 TEMA: Parque Nacional do Iguaçu

1.1 Titulo:

1.2 Problema de Pesquisa:


Refletir sobre uma problemática que se evidencia na
prática sobre a área investigativa escolhida. Este item
deve, contudo apresentar-se em forma de pergunta.
1.3 Justificativa do Tema:
Escrever sobre a relevância e/ou o motivo do tema, e
justifique o “porquê” da importância do projeto. Neste
item, podem ser inclusas ideias de autores (em forma de
citações) para fortalecer a pesquisa. Quando incluir
ideias de autores lembre-se de colocar a fonte no texto
(nome do autor, o ano e o n°da página), devendo
constar obrigatoriamente todas as informações da obra
nas referências bibliográficas. Este item deve conter no
mínimo 30 linhas digitadas.

1.4 Objetivos:
Explicitar os objetivos a serem alcançados com a
pesquisa. Iniciar com o verbo no infinitivo.
2 METODOLOGIA:
Descrever “como e onde” o projeto será desenvolvido
explicitando tipo de pesquisa a ser adotado, exemplo
através da pesquisa-ação. Apresentar os procedimento
e instrumentos como: entrevistas, questionários,
fotografias, imagens, narrativas, história de vidas...
Definir os sujeitos da ação.

2.1 Cronograma:
Apresentar um cronograma (“quando”) de planejamento
e execução das atividades. Segue um modelo que pode
ser alterado conforme a realidade do campo de
pesquisa.
MODELO DE CRONOGRAMA

DATAS

FASES COMEÇO FIM

A – Projeto: Elaboração científica


B – Projeto: Elaboração das
atividades para a aplicação do
projeto.
C – Seleção dos Materiais
D – Confecção do Material
necessário a Aula
E – Aplicação do Projeto
OBS: As descrições das atividades para a aplicação do projeto deverão estar descritas
sucintamente; elaboradas em formato de plano de aula; devendo apresentar-se
anexadas ao Projeto.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Fundamentação Teórica é o corpo do trabalho, no
qual o pesquisador (autor) redigirá o referencial teórico
lido e pesquisado sobre a temática em estudo. Permite,
sobretudo, demonstrar o grau de domínio sobre o
objeto estudado. Pode se trabalhar com conceitos,
definições, leis, contexto histórico (...), pesquisados em
livros, revistas cientificas, periódicos, artigos de sites
conceituados cientificamente. Este item deve conter
no mínimo 7 e no máximo 10 páginas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ao final do projeto, incluir a lista de referências
bibliográficas, em ordem alfabética.
OBRIGADA!

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