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Introdução a

Sistemas de Potência
– Geração
Ementa
• Aspectos estáticos de sistemas de potência
• Controle de Potência Ativa e Frequência
• Área de controle e intercâmbios
• Regulação primária ou natural
• Controle automático de geração (CAG)
• Erro de controle de área.
Premissas
• O objetivo básico de um sistema elétrico é atender continuamente
o consumidor de eletricidade, dentro de um padrão de qualidade
para a tensão e frequência e com custo mínimo.
• No processo evolutivo dos sistemas elétricos, diversos fatores
como o crescimento do consumo, a economia na produção e o
aumento das exigências por parte dos consumidores por melhores
padrões de atendimento, contribuíram para a expansão das
empresas de energia elétrica e para o estabelecimento das
interligações entre as mesmas, formando sistemas com várias
áreas interligadas.

Premissas
• As interligações trouxeram diversos benefícios
fundamentais tanto para os produtores quanto para os
consumidores, mas por outro lado, tornou mais complexa
a operação dos sistemas elétricos constituídos.
• Na elaboração e execução dos programas de intercâmbio
entre as áreas interligadas pode ser considerado diversos
fatores importantes como a diversidade de carga e as
diferentes disponibilidades energéticas, propiciando
expressivas contribuições para a otimização da operação
eletroenergética.
Premissas
• Parte dos investimentos em novas unidades geradoras
pode ser postergado. A reserva de potência operativa,
principalmente para atendimento as situações de
emergência, passou a ser de responsabilidade de todas as
empresas "pool", aumentando a confiabilidade e economia
operacional de cada empresa.
Premissas
A S SIM, QUA ND O S E RE AL IZ A O PL ANEJ AMENTO D E UM SISTEMA DE
P OT ÊNCIA, SE CONSIDE R A O CE NÁRI O DE MAI OR CA R G A E DE
ME NO R CAR G A, PA R A DET ERMINA R OS LIMITE S D E GE R AÇÃO,
CA R R E G A ME NTO, T E N S ÃO.
Regulação Própria do Sistema
• Agora, apesar da situação estática, o sistema de potência
tem uma dinâmica, podemos dizer, analógica.
• Ou seja, o tempo todo existe a necessidade de equilíbrio
entre a carga e a geração.
• O sistema deve possuir naturalmente um sistema de
controle que renove o estado de equilíbrio instante a
instante.
Regulação Própria do Sistema
• Acréscimo de carga
• Déficit de geração – transformar energia cinética em
trabalho, ou seja, redução da frequência do sistema.
• Por outro lado, se a oferta de potência é menor, a carga
deve se adequar ou novo estado, logo é possível supor que
a carga reduza com a frequência.
• Para esta capacidade de equilíbrio dá-se o nome de
Regulação Própria do Sistema.
• Este efeito é expresso através do parâmetro D –
Coeficiente de Amortecimento.
Regulação Própria do Sistema

Onde:
f – Frequência
PD – Carga ativa do sistema
Regulação Própria do Sistema
• Mas o novo ponto
de operação seria
uma frequência
muito degradada,
por isso é
necessário
também uma
contra resposta
dos geradores.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados

• Grupo gerador - grande massa


em rotação sob a ação de dois
torques, o torque mecânico (Tm)
e o torque elétrico (Te).
• Energia mecânica da água (ou do
vapor na usina térmica) - Energia
cinética com a rotação do grupo
turbina/gerador. O acionamento
mecânico - Tm
• Te - energia elétrica produzida no
gerador para alimentar a carga
elétrica
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
• O dispositivo utilizado para executar o controle
para que Te = Tm é denominado regulador de
velocidade (RV).
• Num grupo turbina/gerador o controle da potência
ativa e frequência é um problema mecânico, é
realizado pelo regulador de velocidade RV ao
controlar a energia mecânica (àgua) que entra na
turbina.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
• A primeira máquina a vapor - James Watt em 1796 - indústria têxtil.
• Entretanto as variações de carga nessas máquinas com as
consequentes variações de velocidade, começaram a interferir na
qualidade dos tecidos.
• Solução - James Watt - regulador isócrono.
• O regulador isócrono é constituído basicamente por um sensor de
velocidade centrífugo (“flyballs”) que gira em sincronismo com o grupo
gerador/turbina, amplificador hidráulico (servomotor) de movimento e
força, palhetas controladoras da admissão de água ou vapor na
turbina, hastes e braços mecânicos conforme ilustrado na figura a
seguir.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
1- A velocidade do grupo é a pré-estabelecida (nominal), as
bolas permanecem na mesma posição, a haste não é
movimentada e o sistema hidráulico não atua.
2- Há uma queda na carga, a velocidade aumenta, as bolas se
afastam pelo aumento da força centrífuga, a haste é levantada,
o sistema hidráulico atua no sentido de fechar a admissão de
água. Ao diminuir a entrada de água a velocidade também
diminui, as bolas se aproximam, o regulador deixa de atuar e o
grupo volta à estabilidade na velocidade nominal.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
3- Há um aumento de carga, a velocidade diminui, as bolas se
aproximam pela redução da força centrífuga, a haste é baixada,
o sistema hidráulico atua no sentido de abrir a admissão de
água. Com o aumento na admissão de água, a velocidade
aumenta, as bolas se afastam até a posição original, o
regulador deixa de atuar e o grupo volta à estabilidade na
velocidade nominal.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
• Não permite trabalhar com duas ou mais
máquinas em paralelo, pois não apresenta
meios para fazer a repartição de carga entre
as máquinas, podendo uma delas entrar em
sobrecarga.
Só é possível operar com uma única máquina alimentando uma
carga.
O diagrama de blocos do regulador é dado por:
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
REGULADOR COM QUEDA DE VELOCIDADE
• O regulador com queda de velocidade é de construção parecida ao
regulador isócrono, porém com algumas alterações.
• No extremo oposto ao das bolas girantes é adicionado por exemplo
um parafuso com rosca sem fim e um motor de ajustes. Uma nova
haste articulada também é adicionada ligando os dois conjuntos de
pistões e também uma barra vertical ligando as duas hastes.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
Gerador e Carga isolados
Considere um aumento de carga e a
consequente queda na frequência. As bolas se
aproximam, os pontos C, B e D são baixados, o
servomotor atua abrindo a admissão e o ponto
E também é baixado.
Com a abertura da turbina, a velocidade entra
em recuperação até que o ponto D volte a sua
posição original e o sistema se estabiliza.
Entretanto o ponto E não volta à sua posição
inicial, pois nesta nova condição o grupo está
trabalhando com uma maior admissão na
turbina, consequentemente a velocidade de
estabilização é menor que a original.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
REGULADOR COM QUEDA DE VELOCIDADE
• O regulador é
denominado com
queda de velocidade
por admitir
estabilidade em
velocidades/frequênci
as diferentes da
nominal.
• O regulador permite uma regulação mais rápida e estável.
REGULAÇÃO NATURAL DA FREQUÊNCIA
REGULADOR COM QUEDA DE VELOCIDADE
• Pode-se trabalhar com 2 ou mais máquinas em paralelo inclusive
com repartição adequada de carga entre as unidades.
• O diagrama de blocos do regulador com queda de velocidade é:

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