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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

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Processo Identificação Versão Folha nº
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA XX 01 1 de 54

PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Frente de serviço:
[Inserir nome da frente de trabalho/obra]

[Inserir localidade, mês e ano]

PPRA XX – Revisão 00 – 25/07/2018


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APRESENTAÇÃO

O presente programa tem como objetivo atender à Norma Regulamentadora no 09, a NR –


09, do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece a obrigatoriedade de elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, aprovada pela Portaria
no 3.214, de 08 de junho de 1978.

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SIGLAS

ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists

APR – Análise Preliminar de Risco;

AR – Análise de Risco;

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

EPI – Equipamento de Proteção Individual;

EPC – Equipamento de Proteção Coletivo;

FT – Frente de Trabalho;

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais;

PT – Permissão de Trabalho;

SSST – Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho;

ARO – Análise de Riscos Operacionais.

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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 2
SIGLAS ................................................................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 6
2. OBJETIVO ................................................................................................................................................... 6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................... 7
3. EMBASAMENTO......................................................................................................................................... 8
4. IDENTIFICAÇÃO DE EMPRESA .................................................................................................................... 8
INFORMAÇÕES DO CONTRATO .................................................................................................................. 8
5. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................. 9
6. ESTRUTURA DO PPRA .............................................................................................................................. 10
PLANEJAMENTO ANUAL ........................................................................................................................ 10
METAS A SEREM ATINGIDAS .................................................................................................................. 11
6.2.1 Metas das Formas de Controle ................................................................................................ 12
6.2.2 Hierarquia das Medidas de Controle ....................................................................................... 12
6.2.3 Conscientização ....................................................................................................................... 12
6.2.4 Treinamentos ........................................................................................................................... 12
CRONOGRAMA DAS AÇÕES .................................................................................................................... 13
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DAS AÇÕES ................................................................................................ 13
REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS ..................................................................................................... 14
PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 15
7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................................................................................ 15
RISCOS AMBIENTAIS ............................................................................................................................. 16
RISCOS ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES................................................................................................... 16
8. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS ............................................................. 17
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS .............................................................................................................. 17
RECONHECIMENTO DOS RISCOS...................................................................................................... 18
AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES .................................................................. 21
PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE ................................................................................... 22
9. INFORMAÇÕES DA EQUIPE DE TRABALHO .............................................................................................. 27
10. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ............................................................................................... 27
11. APLICAÇÃO EFETIVA DO EPI ................................................................................................................ 29
RESPONSABILIDADES RCS COM O EPI ...................................................................................................... 29
RESPONSABILIDADE DO COLABORADOR COM O EPI ................................................................................... 30
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EPI ........................................................................................................... 30
12. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ............................................................................................................. 36
13. DIMENSIONANDO DA CIPA.................................................................................................................. 36

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14. CONSIDERAÇÕES ................................................................................................................................. 37


15. CONCLUSÃO......................................................................................................................................... 38
16. RESPONSABILIDADE TÉCNICA .............................................................................................................. 38
17. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES .................................................................................. 38
18. DOCUMENTOS ..................................................................................................................................... 39
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................................. 40
ANEXO I – TRABALHO EM ALTURA .................................................................................................................. 41
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS................................................................................................................................... 41
FORMA DE SUPERVISÃO .................................................................................................................................... 41
MEDIDAS DE PROTEÇÃO, SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO ........................................................................................... 41
GUARDA CORPO .............................................................................................................................................. 42
SINALIZAÇÃO ................................................................................................................................................... 43
ISOLAMENTO ................................................................................................................................................... 43
SISTEMAS E PONTOS DE ANCORAGEM ................................................................................................................. 44
CONSIDERAÇÕES .............................................................................................................................................. 44
ANEXO II – ESPAÇOS CONFINADOS ................................................................................................................. 45
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS................................................................................................................................... 45
SUPERVISOR, VIGIA E TRABALHADORES AUTORIZADOS ........................................................................................... 45
SUPERVISOR .................................................................................................................................................... 46
VIGIA ............................................................................................................................................................. 46
TRABALHADORES AUTORIZADOS ......................................................................................................................... 47
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DO ESPAÇO CONFINADO............................................................................................ 47
SINALIZAÇÃO ................................................................................................................................................... 47
ISOLAMENTO ................................................................................................................................................... 48
CONSIDERAÇÕES .............................................................................................................................................. 48
ANEXO IV – ERGONOMIA ................................................................................................................................ 49

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1. INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria SSST Nº 25, aprovou o texto da Norma


Regulamentadora NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte
de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.

O PPRA das unidades de negócio da RCS TECNOLOGIA, foram descritos em um Documento


Base que contemple os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação,
forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do
desenvolvimento do programa, assim como, o planejamento anual com o estabelecimento de metas
e prazos a serem cumpridos remetidos a implantação conforme cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e


saúde dos colaboradores, pois proporciona a identificação das medidas de proteção a serem
implementadas e favorece a gestão assertiva dos riscos inerentes aos processos, além de fornecer
subsídios técnicos para a elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional –
PCMSO, conforme estabelece a Norma Regulamentadora 07 do Ministério do Trabalho.

Desta forma, este documento afirma o compromisso da RCS TECNOLOGIA com a melhoria
contínua dos processos que envolvem a saúde, segurança e qualidade dos serviços prestados.

2. OBJETIVO

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a
existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa RCS


TECNOLOGIA, no campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando

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articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias.

Dentre os objetivos, cabe ressaltar que o PPRA tem como propósito avaliar as atividades
desenvolvidas pelos colaboradores no exercício de todas as suas funções e ou atividades,
determinando se os mesmos estão expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar
prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos nas
legislações vigentes.

A caracterização da exposição foi realizada em conformidade com os parâmetros


estabelecidos nas legislações trabalhista e previdenciária vigentes, e realizadas através de inspeções
nos locais de trabalho do colaborador, considerando os dados constantes nos diversos documentos
que envolve o tema.

Objetivos Específicos

a) Caracterizar exposições aos agentes ambientais nocivos (físico, químico e


biológicos) existentes no ambiente de trabalho. Além dos riscos ambientais,
poderão ser abordados, conforme necessidades específicas os riscos ergonômicos
e de acidentes;

b) Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todas as


funções exercidas pelos colaboradores no específico contrato;

c) Avaliar qualitativamente os riscos potenciais à segurança e saúde de todas as


funções exercidas pelos colaboradores no cumprimento do contrato [Inserir
número do contrato] com o [Inserir nome do cliente];

d) Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos


substanciais e intoleráveis;

e) Comunicar os resultados do processo de levantamento e avaliação dos riscos aos


colaboradores envolvidos;

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f) Manter o registro histórico das exposições, de forma que problemas futuros de


saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de
exposição.

3. EMBASAMENTO

Todas as informações contempladas neste documento foram baseadas nos quesitos


estabelecidos pela Norma Regulamentadora 09 do Ministério do Trabalho e Emprego, além das
principais normas e diretrizes que regem os critérios para o reconhecimento e avaliação voltada aos
controles dos riscos ambientais.

4. IDENTIFICAÇÃO DE EMPRESA

RAZÃO SOCIAL RCS TECNOLOGIA


CNPJ 08.220.952.0001-22
ENDEREÇO SAAN, quadra 03, lote 480, Zona Industrial, Brasília – DF
CNAE 43.21-5-00
GRAU DE RISCO 03
ATIVIDADE PRINCIPAL Instalação e manutenção elétrica

Informações do Contrato

RAZÃO SOCIAL
CNPJ
ENDEREÇO
CNAE
GRAU DE RISCO
ATIVIDADE PRINCIPAL
ATIVIDADE CONTRATADA

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5. RESPONSABILIDADES

Responsável pela elaboração:

[Inserir nome do responsável pela elaboração]


[Inserir cargo e registro de classe do elaborador]
[Téc. Segurança que fez o documento]

Responsável pela implementação e acompanhamento:

[Inserir nome do responsável] [Inserir nome do responsável]


[Inserir cargo e registro de classe do elaborador] [Inserir cargo e registro de classe do elaborador]
[Téc. Segurança responsável pela frente] [Eng responsável pela frente de serviço]

Representantes da CIPA:

[Inserir nome do Presidente da CIPA] [Inserir nome do Vice-Pres. da CIPA]


[Inserir cargo] [Inserir cargo]
Presidente da CIPA Vice-presidente da CIPA

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6. ESTRUTURA DO PPRA

O PPRA, descrito nesse Documento Base, contém os seguintes aspectos estruturais:

 Planejamento anual;
 Metas a serem atingidas;
 Cronograma das ações;
 Estratégias adotadas;
 Registro e manutenção de dados;
 Periodicidade e forma de avaliação.

Planejamento Anual

Considerando a diversidade dos ambientes previstos para realização das intervenções no


âmbito da prestação de serviços continuados e sob demanda referentes à operação e manutenção
preventiva e corretiva do [Inserir atividades realizadas no contrato, EX.: sistema elétrico, hidráulico]
do [Inserir nome do cliente], os métodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessários,
serão aprimorados na fase de realização das vistorias técnicas e continuamente, de modo a garantir
a identificação dos riscos e ameaças, levando em consideração as atividades que serão realizadas,
os materiais que serão utilizados, as máquinas, equipamentos e ferramentas necessárias para a
realização dos respectivos trabalhos.

Será adotada uma metodologia específica para avaliação e identificação doa fatores que
contribuam para a incidência de acidentes nos locais de atuação das equipes de colaboradores da
RCS TECNOLOGIA, de modo a não somente avaliar o antes, mas o decurso das atividades, voltado
ao apontamento de desorganização, falta de atenção, quedas de materiais, choques elétricos,
queda de altura, falta de sinalização, manuseio de ferramentas, entre outros que por ventura sejam
identificados na fase de execução.

A metodologia anual da RCS TECNOLOGIA para evitar acidentes será proativa, ou seja,
fundamentada em aspectos de fiscalizações e vistorias abrangendo ações preventivas, de modo a
evitar necessidades de ações reativas, por conta de um incidente ocorrido. Desde modo a

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planificação estará pautada através das seguintes ações:

 Cumprimento das Normas Regulamentadoras;


 Criação de CIPA (Em concordância coma a NR 5);
 Certificação da utilização de EPI;
 Capacitação e treinamento;
 Realização de Diálogo Semanal [Inserir o tipo. EX: diário, semanal ou mensal] de
Segurança (DSS) [Inserir a sigla. EX: DSS, DMS];
 Elaboração de Análises de Risco, Permissões de Trabalho e Procedimentos
Operacionais;
 Realização de avaliações prévias;
 Acompanhamento ao cumprimento das medidas de proteção;
 Comunicação assertiva das informações sobre os riscos e medidas de controle;
 Início dos trabalhos depois de adotadas as medidas de proteção;
 Suspensão dos trabalhos, com ciência prévia dos responsáveis, quando da verificação
de situação ou condição de risco não previsto, em que ocasião a neutralização
imediata não seja possível;
 Autonomia aos colaboradores para exercer o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou
a de outras pessoas;
 Adoção de medidas que eliminem o risco aos trabalhadores e na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma, patrocinar medidas de proteção coletiva.

Anualmente, o respectivo planejamento será revisado, bem como, alterado quando


ocorrerem modificações significativas no processo, como a inclusão ou retirada de sistemas
ruidosos do ambiente de trabalho, mudanças na atividade principal da empresa, a utilização de
produto químico agressivo não considerado no momento da elaboração desde documento e etc.

Metas a Serem Atingidas

O estabelecimento das metas foram pautadas de acordo com a prioridade, considerando a


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hierarquia de ações sugeridas pela legislação, que consiste dentre outros em eliminação do risco,
primeiro pela substituição da forma de execução ou a instalação de Equipamentos de Proteção
Coletiva – EPC, seguida de controles de Engenharia ou da adoção de medidas de caráter
Administrativo/Organizacional e, somente em último caso ou situações de emergência, pelo
fornecimento de Equipamentos de Proteção Individuais – EPI.

6.2.1 Metas das Formas de Controle

Os controles definidos levaram em consideração as medidas técnicas adequadas, os


recursos humanos, os recursos financeiros e o comprometimento das lideranças em criar e manter
programas sustentáveis para garantir a saúde e segurança dos colaboradores. Sendo assim, o
estabelecimento das formas de controle terá como meta evitar:

a) Fatalidades entre os colaboradores (acidentes do trabalho);

b) Doenças ocupacionais (profissionais ou do trabalho);

c) Desconforto;

d) Poluição ambiental.

6.2.2 Hierarquia das Medidas de Controle

A hierarquia das medidas de controle relativas ao ambiente de trabalho terá como meta
proporcionar o controle do risco na fonte, controle do risco na trajetória (entre a fonte e o receptor)
e o controle do risco no receptor (colaborador).

6.2.3 Conscientização

A conscientização dos colaboradores da RCS TECNOLOGIA quanto à existência, tanto do


agente de risco quanto das medidas de proteção, será outra meta exaustivamente buscada através
de treinamentos e orientações.

6.2.4 Treinamentos

O programa estruturado de treinamentos da RCS TECNOLOGIA tem como objetivo

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promover cursos, palestras e os treinamentos de medicina e segurança do trabalho. É meta da


companhia proporcionar além dos treinamentos obrigatórios, estabelecidos na legislação vigente,
também treinamentos outros que resultem em um local de trabalho sempre seguro.

Cronograma das Ações

A execução das ações previstas neste documento será melhorada continuamente e


oportunamente, por revisões, em conformidade com as demandas de atividades previstas no
Contrato entre o [inserir nome do cliente] e a RCS TECNOLOGIA, fundamentado nas informações
fornecidas através dos Laudos de Inspeção.

No entanto, inicialmente, de modo estratégico os colaboradores serão capacitados nos


termos da NR 1, NR 6, NR 12, NR 18 e NR 23 e, gradativamente a empresa estará capacitando os
demais colaboradores necessários, em face as demandas, nos termos da NR 05, NR 10, NR 33 e NR
35, respeitando os prazos pactuados contratualmente, entre o [inserir nome do cliente] e a RCS
TECNOLOGIA na realização das atividades, com segurança.

Quanto ao cumprimento dos marcos estabelecidos, o monitoramento será realizado


através de inspeções nos ambientes de trabalho, a fim de observar a efetiva implementação das
ações preconizadas neste documento.

Ver cronograma de implantação das ações no item 17.

Estratégia e Metodologia das Ações

A estratégia e metodologia das ações convergirá para a adoção de medidas de controle nos
ambientes de trabalho, bem como, para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo
hierarquicamente o seguinte:

 Eliminar ou reduzir a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde ou à


integridade física dos trabalhadores;

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 Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à


saúde no ambiente de trabalho;
 Reduzir os níveis ou a concentração de agentes nocivos prejudiciais à saúde no
ambiente de trabalho;
 Treinar os trabalhadores, informando-os sobre a agressividade dos riscos físicos,
químicos e biológicos identificados e seus possíveis efeitos sobre o organismo.

Diante das demandas referentes ao Contrato em questão, no desenvolvimento do


Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, sempre que necessário e aplicável, a RCS
TECNOLOGIA seguirá metodologicamente as seguintes etapas:

 Antecipação e reconhecimentos dos riscos;


 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados.

Registro e Divulgação dos Dados

A empresa manterá um registro de dados, estruturados de forma a constituir um histórico


técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, estando sempre disponível aos
trabalhadores interessados, representantes ou autoridades competentes. Em cumprimento aos
termos da NR 9, item 9.3.8.2, os dados serão devidamente mantidos por um período mínimo de 20
anos.

A equipe de segurança do trabalho informará aos colaboradores, de maneira apropriada e


suficiente, sobre os riscos ocupacionais que possam originar-se nos locais de trabalho, assim como
os meios disponíveis para a correta prevenção dos mesmos.

A divulgação dos dados do PPRA e suas alterações serão feitas por apresentação e
discussão nas reuniões ordinárias da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). De modo
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similar, a divulgação dos dados do PPRA aos demais funcionários será oportunamente realizada da
seguinte forma:

 Realização de palestras e treinamentos específicos;


 Durante a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho);
 Dentro do programa de integração de novos empregados;

Os trabalhadores interessados terão livre arbítrio e o direito legal a apresentar propostas


e receber informações e orientações inerentes aos riscos ocupacionais e medidas de controle
identificadas no PPRA.

Periodicidade e Forma de Avaliação

A avaliação do Programa será realizada sempre que necessária, e pelo menos uma vez ao
ano, de uma forma global, para avaliação de seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Para esta avaliação, serão realizadas auditorias e/ou vistorias nas áreas onde ocorrerão as
atividades preconizadas no contrato de manutenção, de forma a identificar as efetivas melhorias
das condições ambientais de trabalho, em função das medidas adotadas, bem como, da necessidade
de novas medidas. Com este procedimento será possível realizar os ajustes necessários no Programa
(ações corretivas, prioridades), a fim de garantir a melhoria contínua das condições laborais de
nossos colaboradores. A cada análise global serão repetidas as fases de ANTECIPAÇÃO,
RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO e CONTROLE.

7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O desenvolvimento do PPRA inclui a antecipação, reconhecimento, avaliação dos riscos e


da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia,
monitoramento da exposição, registro e divulgação dos dados.

As ações do PPRA foram desenvolvidas no âmbito das atividades previstas na prestação de

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serviços continuados e sob demanda referentes [Inserir objeto do contrato] do [inserir nome do
edifício objeto do contrato], com a participação dos colaboradores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle específicas
de cada Ordem de Serviço.

Riscos Ambientais

Para efeito da portaria 3.214/78 em sua Norma Regulamentadora N° 9 (PPRA) consideram-


se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho
que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes
de causar danos à saúde do trabalhador.

Agentes Físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações


ionizantes, radiações não ionizantes, bem com o infrassom e ultrassom.

Agentes Químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes Biológicos: microrganismos patogênicos (bactérias, fungos, bacilos, parasitas,


protozoários, vírus, entre outros), que procedem principalmente da exposição a microrganismos
presentes nos resíduos humanos e de outras espécies animais.

Riscos Ergonômicos e de Acidentes

Além dos riscos ambientais, poderão ser abordados, conforme necessidades específicas os
riscos ergonômicos e de acidentes:

Risco Ergonômico (NR-17, Portaria nº 25/94 - MTE): Caracterizado pela NR – 17


(Ergonomia), citamos as principais condicionantes prejudiciais ao trabalhador, elencadas abaixo:

 Exigência de postura inadequada;


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 Imposição de ritmos excessivos;


 Levantamento e transporte manual de peso;
 Controle rígido de produtividade;
 Trabalho em turno e noturno;
 Jornadas de trabalho prolongadas;
 Esforço físico intenso;
 Monotonia e repetitividade;
 Outras situações causadoras do estresse físico e/ou psíquico.

Risco de Acidente (Portaria nº 25/94 - MTE):

 Arranjo físico inadequado;


 Armazenamento inadequado;
 Iluminação inadequada;
 Máquinas e equipamentos sem proteção;
 Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
 Animais peçonhentos;
 Probabilidade de incêndio ou explosão;
 Eletricidade;
 Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

8. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS

De acordo com o item 9.3.2 da NR-9, “a antecipação deverá envolver a análise de projetos
de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes,
visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou
eliminação”.

O engenheiro civil, os planejadores e supervisão da obra terá a atribuição de apontar toda


modificação e/ou novo projeto a ser implantado, seja avaliado preliminarmente com relação à

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identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes ou que venham a surgir.

RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Para o cumprimento desta etapa, realizou-se uma avaliação qualitativa, durante a qual,
obteve-se a colaboração dos colaboradores e da respectiva liderança na obtenção das informações
acerca dos processos e dos riscos ocupacionais existentes.

Utilizou-se, nesta fase, a técnica denominada Análise de Riscos Operacionais (ARO), a qual
será descrita posteriormente. Esta técnica permite identificar e registrar os riscos ocupacionais
presentes nos ambientes de trabalho, a fim de estabelecer as prioridades das ações. A ARO deverá
abranger os seguintes aspectos:

GRUPO HOMOGÊNEO DE Identificação do grupo de colaboradores com idênticas


EXPOSIÇÃO (GHE) probabilidades de exposição a um determinado agente de risco.

FUNÇÃO Especificar as funções identificadas no GHE.

CARGA HORÁRIA Informar a carga horária.

QUANTIDADE DE EXPOSTOS Quantidade de colaboradores expostos ao agente de risco.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS


Descrição sumária das atividades que os colaboradores realizam.
ATIVIDADES

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Descrição do ambiente de trabalho.
DE TRABALHO

RISCO Físico, químico, biológico, ergonômico e de acidente.

Identificação do agente de risco que está sendo verificado (por


AGENTE exemplo, ruído contínuo ou intermitente, calor, frio, substâncias
químicas, vírus, etc.).

Identificação da fonte geradora do agente em questão e sua


FONTE GERADORA
respectiva localização.

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Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação


TRAJETÓRIA E PROPAGAÇÃO
do agente considerado (quando aplicável).

Possíveis danos à saúde dos colaboradores face ao tipo de


POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
exposição verificada (de acordo com a literatura técnica).

Gradação do risco em função do tempo de exposição e potencial


TIPO DE EXPOSIÇÃO
de dano do agente de risco avaliado.

Descrição das medidas de controle já existentes para atenuação


MEDIDAS DE CONTROLE JÁ
dos possíveis danos causados aos colaboradores em virtude da
EXISTENTES
exposição ocupacional.

A gradação do risco, prevista no tipo de exposição, será dada pela seguinte relação:

GR = S x F

 GR – Gradação do Risco
 S – Severidade (Potencial de dano)
 F – Frequência (Tempo de exposição)

O potencial de dano será determinado de acordo com a tabela a seguir:

SEVERIDADE
(POTENCIAL DE SITUAÇÃO AVALIADA
DANO)
 Quando o agente ou as condições de trabalho não representam risco
BAIXO potencial de danos à saúde nas condições usuais descritas na literatura ou
podem representar apenas situação de desconforto e não de risco.

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 Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições


usuais descritas na literatura, não causando efeitos agudos, porém não se
verifica controle técnico para exposição ocupacional;
 Quando o agente pode causar efeitos agudos à saúde, porém as práticas
operacionais ou as condições ambientais indicam controle técnico da
exposição;
MÉDIO  Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou
corrosivas aos olhos, mucosas e pele, porém as práticas operacionais ou as
condições ambientais indicam controle técnico sobre a exposição;
 Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea, porém
as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam controle
técnico sobre a exposição;
 Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
 Quando há exposição ao agente ambiental com potencial de gerar efeitos
agudos à saúde dos colaboradores e as práticas operacionais ou as
condições ambientais indicam aparente descontrole sobre a exposição;
 Quando o agente apresenta características irritantes, cáusticas ou
corrosivas aos olhos, mucosas e pele ou carcinogênicas, porém as práticas
operacionais ou as condições ambientais indicam aparentes descontrole ou
ALTO controle insuficiente sobre a exposição;
 Quando o agente apresenta características de absorção via cutânea ou
notação “pele”, porém as práticas operacionais ou as condições ambientais
indicam aparente descontrole sobre a exposição;
 Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio;
 Quando há queixas específicas ou indicadores biológicos de exposição
excedidos (conforme informação do Médico do Trabalho responsável pelo
PCMSO).
 Quando envolve exposição, sem controle, os carcinogênicos;
 Nas situações aparentes de risco grave e iminente;
 Quando o agente possui efeitos agudos e as práticas operacionais ou a
situação ambiental indicam descontrole sobre a exposição;
IMINENTE  Quando as queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos
de exposição excedidos (conforme informação do Médico do Trabalho
responsável pelo PCMSO);
 Quando há exposição cutânea severa a substâncias;
 Quando há risco aparente de deficiência de oxigênio.

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A determinação do tempo de exposição ao agente ambiental leva em consideração a tabela


a seguir:

FREQUÊNCIA
(TEMPO DE SITUAÇÃO AVALIADA
EXPOSIÇÃO)
Exposição ao agente com tempo inferior a 30 (trinta) minutos do
Eventual
total da jornada de trabalho.
Exposição diária, com tempo entre 30 (trinta) minutos e 06 (seis)
Intermitente
horas do total da jornada de trabalho.
Permanente Exposição diária com tempo superior a 06 (seis) horas da jornada.

Por fim, a gradação de risco será determinada conforme a tabela a seguir:

FREQUÊNCIA
MATRIZ DE RISCO
Permanente Intermitente Eventual
Baixo Moderado Tolerável Tolerável
SEVERIDADE

Médio Substancial Moderado Tolerável


Alto Intolerável Substancial Moderado
Iminente Intolerável Intolerável Substancial

Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores

A avaliação quantitativa e/ou qualitativa será realizada sempre que necessárias para:

 Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na


etapa de reconhecimento;
 Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
 Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

Quando forem realizadas avaliações quantitativas, o nível de ação será observado. De

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acordo com o item 9.3.6.1 da NR-9, o nível de ação é “o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição”. Estas ações incluirá o monitoramento periódico das
exposições, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

Ainda de acordo com a NR-9, em seu item 9.3.6.2, “deverão ser objeto de controle
sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme
indicado nas alíneas que seguem”:

a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional, considerados


os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores dos
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios
técnico-legais estabelecidos;

b) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido
na NR-15, Anexo I, item 6.

Prioridades e Metas de Avaliação e Controle

Esta fase constitui-se nas orientações resultantes das etapas anteriores, objetivando o
controle sobre as exposições ocupacionais ou a eliminação de riscos identificados.

No estudo das alternativas de controle dos riscos (ações preventivas e corretivas), serão
priorizadas as alternativas para eliminação do risco existente. Porém, caso não seja possível em
função do processo produtivo existente, serão estudadas medidas de controle à exposição dos
colaboradores, a fim de eliminar o perigo à sua saúde. As ações priorizarão as medidas de efeito
coletivo e administrativo em detrimento das individuais (sendo estas utilizadas em caráter
emergencial ou complementar).

As ações corretivas serão adotadas em função do tipo de exposição, identificado na fase

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de reconhecimento, conforme tabela abaixo:

TIPO DE
AÇÕES
EXPOSIÇÃO

Tolerável Não é necessária a adoção de novas medidas.


Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar
Moderado
medidas complementares.
Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas
Substancial
medidas existentes.
Implantar novas medidas de controle, adotando alguma medida
Intolerável
de caráter imediato.

O estabelecimento das formas de controle terá como meta evitar:

 Fatalidades entre os trabalhadores;


 Doenças ocupacionais (profissionais ou do trabalho);
 Desconforto;
 Poluição ambiental.

Os controles definidos levaram em consideração as medidas técnicas adequadas, os


recursos humanos, os recursos financeiros e o comprometimento da RCS Tecnologia em criar e
manter programas sustentáveis para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.

A hierarquia das medidas de controle relativas ao ambiente de trabalho seguirá as etapas


de:

 Controle na fonte do risco;


 Controle na trajetória do risco (entre a fonte e o receptor);
 Controle no receptor (trabalhador).

Por controle na fonte do risco, entende-se, por exemplo:

 Substituição ou modificação de processos e equipamentos;

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 Substituição de materiais e produtos químicos;


 Utilização de programas de manutenção de processos e equipamentos.

Por controle na trajetória do risco, entende-se, por exemplo:

 Ventilação (local ou geral; exaustora ou diluidora);


 Isolamento (enclausuramento; aumento de distância entre a fonte e o receptor;
utilização de barreiras para restringir o número de trabalhadores expostos a
determinado risco).

Por controle no receptor, entende-se, por exemplo:

 Estabelecimento de práticas de trabalho adequadas;


 Educação, treinamento e informação sobre os riscos aos quais está exposto;
 Fornecimento de equipamento de proteção individual, com o devido treinamento
para o trabalhador;
 Vigilância de saúde;
 Orientação para procedimentos de higiene pessoal e das roupas;
 Outras medidas, tais como, limitação do tempo de exposição e criação de sistema de
rodízio de trabalho.

Ainda, pode-se estabelecer outras medidas de controle sobre o ambiente de trabalho, tais
como:

 Melhorar a organização do trabalho;


 Modificar o layout do ambiente, de forma a oferecer menores riscos aos
trabalhadores;
 Melhorar a limpeza dos ambientes de trabalho;
 Estabelecer um sistema de armazenamento e rotulagem adequados;
 Sinalizar as áreas de trabalho;
 Restringir determinadas áreas de trabalho para trabalhadores específicos.

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Serão adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

 Identificação na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;


 Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes, os
valores dos limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American
Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que
os critérios técnico-legais estabelecidos;
 Quando, através do controle médico, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva obedecerão a


seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais


à saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo será acompanhada de treinamento dos


trabalhadores, quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência, e de informação sobre
eventuais limitações que a proteção ofereça.

Quando comprovado pela equipe técnica de segurança do trabalho, a inviabilidade técnica


de adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-

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se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar e


emergencial, serão adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

b) Utilização de equipamento de proteção individual (EPI).

A utilização do EPI no âmbito do programa irá considerar as Normas Legais e


Administrativas em vigor e envolver, no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco ao qual o trabalhador está exposto


e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador
usuário;

b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à correta utilização e


orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o


uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI,
visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva


identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

Após a implantação das medidas de controle, sua eficácia será oportunamente avaliada
através de um sistema de indicadores que busquem mensurar:

a) A produtividade dos trabalhadores;

b) O absenteísmo por acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais;

c) A qualidade de vida no ambiente de trabalho;

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d) As intervenções da fiscalização do Ministério do Trabalho;

e) A educação e treinamento dos trabalhadores;

f) Os controles médicos da saúde dos trabalhadores;

g) A redução dos valores das concentrações ambientais dos agentes avaliados.

9. INFORMAÇÕES DA EQUIPE DE TRABALHO

INFORMAÇÕES DO CONTRATO

ATIVIDADE PACTUADA PARA REALIZAÇÃO CONFORME TERMOS DO CONTRATO DE


[inserir tipo de contrato “manutenção/obra/etc], ENTRE [inserir nome da contratante] E RCS
TECNOLOGIA: [Inserir objeto do contrato]

RELAÇÃO DE EMPREGADOS (CARGO x FUNÇÃO)


CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE GHE

10. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

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Função:
GHE: 01 Carga Horária:
Quantidade de Funcionários Expostos:
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA ATIVIDADE:

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO:

RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


Medidas de Controle
Tipo de Exposição
Fonte Trajetória e Possíveis danos Existentes
Risco Agente
Geradora Propagação à saúde GR³ Proposta
F¹ S² Administrativa Coletiva Individual
(F x S)4
Físico
Químico
Biológico
Ergonômico
Acidente
LEGENDA:
A. Avaliação do Risco B. Matriz de Risco4
Frequência¹ Severidade² Grau de Risco³ Frequência¹
A – Eventual I – Baixo 1 – Tolerável Permanente Intermitente Eventual

Severidade²
B – Intermitente II – Médio 2 – Moderado I Moderado Tolerável Tolerável
C – Permanente III – Alto 3 – Substancial II Substancial Moderado Tolerável
IV – Iminente 4 – Intolerável III Intolerável Substancial Moderado
Observação: Ver descrições nos itens 8.2 e 8.4 deste documento. IV Intolerável Intolerável Substancial

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11. APLICAÇÃO EFETIVA DO EPI

Conforme Norma Regulamentadora 06, Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo


dispositivo de uso individual utilizado pelo empregado, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Após análise técnica da equipe de segurança do trabalha, a RCS TECNOLOGIA disponibilizará


aos seus colaboradores, de forma gratuita, os EPI adequados aos riscos existentes, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, levando em consideração as seguintes circunstâncias:

a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças ocupacionais;

b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;

c) Para atender situações de emergência.

Conforme preconiza a legislação específica, a RCS TECNOLOGIA informará a existência e


aplicação efetiva do Equipamento de Proteção Individual - EPI, abordando os seguintes aspectos:

 Se a utilização do EPI reduz a nocividade do agente de risco de modo a atenuar ou a


neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância estabelecidos pela legislação
vigente;
 As especificações a respeito dos EPI utilizados, listando os Certificados de Aprovação (CA)
e, respectivamente, os prazos de validade. Ver item 11.3.
 A simples informação da existência de EPI, por si só, não descaracterizará a eliminação do
risco. No caso da indicação de uso do EPI, será analisada, também, a efetiva utilização dos
mesmos durante toda a jornada de trabalho, as condições de conservação, higienização e o
controle da substituição.

Responsabilidades RCS com o EPI

a) Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

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b) Exigir o seu uso;

c) Fornecer ao colaborador somente EPI’s aprovados pelo órgão nacional competente em


matéria de segurança e saúde no trabalho;

d) Orientar e capacitar o colaborador quanto ao uso adequado acondicionamento e


conservação;

e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

g) Comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer irregularidade


observada.

Responsabilidade do Colaborador com o EPI

a) Utilizar apenas para a finalidade a que se destina;

b) Responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação;

c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;

d) Cumprir as determinações da RCS sobre o uso adequado.

Especificação Técnica dos EPI

Abaixo é apresentado a especificação técnica dos EPI, sem prejuízo de outros aqui não
apresentados, mas, no entanto, recomendados o uso em função das especificidades de riscos outros
ora identificados e constatados que as medidas de ordem geral e as medidas de proteção coletiva não
ofereçam completa proteção contra acidentes do trabalho ou de doenças ocupacionais. [Manter e
acrescentar apenas os EPI’s que se aplicam aos riscos identificados]

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DESCRIÇÃO FOTO

Modelo

[Inserir nome do EPI]: [Inserir a descrição especificada no site do MTE]

Finalidade: [Inserir a finalidade especificada no site do MTE e informar


as atividades em que deverão realizar o uso]

Bloqueador Solar: Os bloqueadores solares protegem a pele contra a


radiação dos tipos UVB e UVA. Formulados com os mais modernos filtros
solares. Indicados para os diversos tipos de pele contra a formação de
queimadura e surgimento de câncer de pele.

Finalidade: Proteção da pele do usuário em áreas em que haja grande


exposição solar. Aplicar no rosto (evite os olhos e boca), pescoço,
queixo, braços e mãos.

Aplicabilidade:

Luva química: Proporciona melhores resultados quando utilizado em


áreas de pintura, ácidos, vernizes, ceras e pigmentações diversas.
"Creme hidroresistente, óleo resistente e pintura resistente que
aplicado à pele forma uma película protetora invisível contra os ataques
de produtos, tais como: água, óleos brutos e solúveis, cal, argamassa,
querosene, vernizes, solventes, graxas, thinner, tintas, benzina,
gasolina, óleo mineral, óleo diesel, sem que o usuário perca a
sensibilidade ao tato. [Inserir a descrição especificada no site do MTE]

Finalidade: Proteção da pele do usuário em áreas de contado com


produtos químicos. [Inserir a finalidade especificada no site do MTE]

Cinto paraquedista: Cinturão de segurança paraquedista/abdominal,


confeccionado em fita de poliéster de 45 mm e fita para fechamento
peitoral de 25 mm, possui um elemento de engate de retenção de queda
na dorsal em argola em aço com proteção em resina plástica, um duplo
frontal confeccionado em fita de poliéster, um duplo umbilical para
resgate em fita de poliéster, dois pontos laterais para posicionamento
em aço com proteção em resina plástica, com cinco fivelas em aço com
proteção em resina plástica, duas para ajuste do suspensório, uma para
ajuste da altura da argola dorsal nas costas e duas para região da cintura,

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DESCRIÇÃO FOTO
três engates rápidos em alumínio para fechamento da cintura e ajuste
das pernas.

Finalidade: O Cinturão de segurança é utilizado com os talabartes e


trava quedas.

Boné Árabe: O boné possui pala rígida para bloqueio do sol diretamente
no rosto e pano lateral cobrindo a cabeça, rosto, orelha, pescoço e pele
contra a radiação solar. O uso evita-se a possibilidade de queimadura na
pele.

Finalidade: Proteção da cabeça, pescoço, rosto e pele do usuário em


áreas em que haja grande exposição solar.

CA: 14206
Vencimento: 17/08/2021

Calçado de Segurança em couro: Confeccionado em vaqueta curtida ao


cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano bi densidade, sem
cadarço. Palmilha anti fungo.

Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de


queda de materiais e/ou objetos, bem como quedas e escorregões.

CA: 18051
Vencimento: 01/08/2021

Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em


borracha natural (látex) com 3mm de espessura, antiderrapante, forrada
internamente com flocos de algodão.

Finalidade: O material impermeável dessa luva proporciona proteção as


mãos contra o contato com produtos químicos em geral ou umidade. A
luva impede que os produtos químicos penetrem na pele, evitando
então, possíveis alergias ou irritações.

PPRA XX – Revisão 00 – 25/07/2018


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DESCRIÇÃO FOTO

Macacão de segurança para saneamento: confeccionada em tecido


sintético, plastificado com PVC em ambas as faces (trevira), costuras por
meio de solda eletrônica, com capuz, fechamento frontal através de
zíper e botões de pressão, acoplado com luva de PVC (fabricante da luva:
BSB Produtora de Equipamentos de Proteção Individual S/A., CA nº
36.518) e botas de PVC forradas (fabricante da bota: BSB Produtora de
Equipamentos de Proteção Individual S/A., CA nº 37.456).

Finalidade: Proteção do tronco, membros superiores e inferiores do


usuário contra umidade proveniente de operações com uso de água e
contra riscos de origem química.

Luva de Segurança pigmentada: Confeccionada em fios de algodão


possui a palma pigmentada com PVC acabamento em overloque e
punho com elástico.

Finalidade: Essa luva deve ser usada em serviços mais leves. Não
protege contra agentes químicos. A proteção contra cortes é baixa, por
isso, seu uso deve ser limitado a atividades mais simples.

Luva de Segurança de vaqueta: Luva de segurança com o dorso


confeccionado em couro bovino tipo raspa e palma confeccionada em
couro tipo vaqueta, com formato de cinco dedos (forma L), com reforço
na palma, reforço de costura entre o polegar e o indicador e entre dedos
anelares, acabamento com viés, costura com linha de nylon. Punho
curto 7 cm, médio 15 cm e longo 20 cm.

Finalidade: A luva de vaqueta deve ser usada para manipulação de


materiais pesados ou para atividades que gere grande risco de corte. O
material cujo a luva é confeccionada, oferece grande proteção para
escoriações e abrasões e corte.

Máscara descartável: Respirador descartável contra poeiras, névoas e


fumos metálicos, em formato de concha dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. (FBC
PFF 1, 2 ou 3)

Finalidade: Protege contra poeiras do pó de terra e cimento, do


lixamento de materiais, do corte de madeira, fumos, névoas, entre
outras. O nível de proteção das máscaras deve ser verificado pelo
usuário, pois existem diferenças entre os tipos PFF1, PFF2 e PFF3.

PPRA XX – Revisão 00 – 25/07/2018


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DESCRIÇÃO FOTO

Máscara Semifacial: Para a proteção respiratória contra poeiras,


névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois
filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M 7.200 devido aos
filtros químicos.

Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas,


fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos.

Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional


com lentes de fixação removível e haste regulável. As lentes devem ser
de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com tratamento
anti-embassante e/ou ante risco.

Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes


multidirecionais e produtos químicos.

Bota PVC: A bota de PVC oferece proteção aos pés na realização de


atividades em ambientes com presença de umidade/água e produtos
químicos.

Finalidade: Proteção dos membros inferiores para evitar contato com


produtos químicos.

Máscara de Solda: Máscara de segurança para trabalhos de soldagem,


compostas de escudo confeccionado em polipropileno, com carneira de
material plástico, com regulagem de tamanho através de ajuste simples
ou catraca. As máscaras possuem visor basculante (articulado) que são
presas por meio de pinos metálicos. No visor fixo, este suporta uma
placa de segurança confeccionada de plástico incolor de cerca de 2,9
mm de espessura presa por meio de uma placa plástica incolor que se
encaixa nas fendas laterais do visor e, no visor articulado suporta uma
placa de cobertura de plástico incolor de aproximadamente 1,0 mm de
espessura na parte externa, um filtro de luz confeccionado de plástico
tonalidade 10 ou 12, presas por meio de uma placa plástica incolor de
1,0 mm de espessura cujas extremidades encaixam-se em fendas
laterais presente no suporte do filtro de luz.

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DESCRIÇÃO FOTO
Finalidade: Proteção dos olhos e face do usuário contra impactos de
partículas volantes frontais e radiações provenientes de serviços de
soldagem.

Óculos de Segurança: Constituídos de um arco de material plástico


preto com três pinos, sendo: um central e um em cada extremidade e
fenda nas extremidades, utilizadas para o encaixe de um visor de
policarbonato incolor, cinza, verde claro ou verde escuro (tonalidade
5.0), com apoio nasal e proteção lateral confeccionados do mesmo
material e injetados em uma única peça, com um orifício na parte frontal
superior e uma fenda em cada extremidade para o encaixe no arco. O
arco possui proteção superior nas bordas. As hastes são confeccionadas
do mesmo material do arco e são compostas de duas peças: uma semi-
haste vazada com uma das extremidades fixadas ao arco por meio de
pino metálico e outra semi-haste com um pino plástico em uma das
extremidades e que se encaixa na outra extremidade da semi-haste
anterior e que permite o ajuste do tamanho.

Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes


multidirecionais e luminosidade intensa no caso dos visores cinza e
verde claro.

Capa de Chuva: Capa confeccionada em tecido sintético revestido de


PVC, com mangas e capuz conjugado. Fechamento frontal com botões
de pressão e costuras através de solda eletrônica.

Finalidade: Proteção do tronco do usuário contra umidade proveniente


de operações com uso de água.

Protetor Auditivo Tipo Concha: Capa Protetor auditivo composto de


arco com ajuste de pressão fabricado em plástico de engenharia, selo
fabricado em espuma revestida com vinil preto, conchas de plástico
preenchidas internamente com espuma moldada e espuma plana.

Finalidade: Proteção do sistema auditivo do usuário contra níveis de


pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15, anexos i e ii,
conforme tabela de atenuação abaixo.

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DESCRIÇÃO FOTO

Capacete de Segurança: Uso na indústria, injetado em polietileno de alta


densidade, com carneira em polietileno de baixa densidade, tira
absorvente de suor, ajuste da suspensão através de pinos. Este
equipamento deverá apresentar o selo de marcação do INMETRO.

Finalidade: Proteção da cabeça do usuário contra impactos de objetos


sobre o crânio.

Observação: estas especificações e fotos são apenas ilustrativas, não impedindo que o processo de
compras do EPI adquira produtos similares com o mesmo objetivo

12. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

A implantação da sinalização de segurança nas áreas de execução das atividades de


manutenção avisará os colaboradores sobre a melhor conduta perante determinadas circunstâncias e
em situações importantes, além de apresentar através de cores específicas, as orientações e
recomendações a fim de educar e direcionar acerca da prevenção de acidentes.

A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes e,


deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao
colaborador.

13. DIMENSIONANDO DA CIPA

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA é composta por membros indicados


pelo empregador e membros eleitos pelos colaboradores e, tem por finalidade, a prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar o trabalho compatível com a
preservação da vida e a promoção da saúde do colaborador.

De acordo com a Norma Regulamentadora Nº 05, o dimensionamento da CIPA leva em


consideração os seguintes fatores:

 Atividade Principal / CNAE;


 Grupo;
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 Nº de Funcionários.

CIPA DO [Inserir nome do contrato]

Data posse: [Inserir data]

Membros eleitos: [Inserir nome completo dos membros titulares e suplentes]

Membros indicados: [Inserir nome completo dos membros titulares e suplentes]

Data prevista para início do novo processo eleitoral: [Inserir data]

[Em caso de existência de CIPA excluir o parágrafo abaixo]

No caso específico do contrato [Inserir nº do contrato], atualmente a RCS não se enquadra na


necessidade de formação de CIPA, sendo então designado o colaborador [Inserir nome do membro
designado] como o responsável para o cumprimento dos objetivos da NR 05.

14. Considerações

Os colaboradores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações


e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos identificados na execução deste PPRA.

A RCS TECNOLOGIA informará aos colaboradores de maneira apropriada e suficiente sobre os


riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

Os prestadores de serviço terão o dever de executar ações integradas com a RCS TECNOLOGIA
para aplicar as medidas previstas neste PPRA, visando à proteção de todos os colaboradores expostos
aos riscos.

A RCS TECNOLOGIA garante que, na ocorrência de riscos nos locais de trabalho, em que os
colaboradores sejam colocados em situação de risco grave e iminente, os mesmos possam interromper
de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas
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providências.

15. CONCLUSÃO

Considerando aplicadas as medidas de proteção especificadas neste documento, o uso


adequado de EPC e do EPI, conclui-se pelo controle dos riscos, contudo é imprescritível a inspeção e o
acompanhamento das atividades, bem como, continuidade nos processos de treinamentos e
orientações de segurança.

16. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi elaborado por [Inserir nome do
elaborador], [Inserir cargo do elaborador]. Fica a cargo da RCS TECNOLOGIA disponibilizar todos os
recursos necessários para a implementação e desenvolvimento do mesmo.

17. Cronograma de implantação das ações

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA


ANÁLISE GLOBAL 2017/2018
MESES DO ANO
Ações do Programa
2017 2018
[Fazer de acordo com o contrato]
DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Divulgação do PPRA 2017/2018 X
Orientação sobre o uso correto e manutenção do EPI
X X
previsto no PPRA, e obrigação dos empregados.
Avaliação da eficácia do PPRA. X X X X X X X X X X X
Avaliação da eficácia global do PPRA. X
Revisão do documento base - PPRA X
Avaliar postos de trabalho com vistas a implementar
X X X X X X X X X X X X
ações corretivas e preventivas.
Fornecimento do EPI X X X X X X X X X X X X
Supervisão do uso do EPI X X X X X X X X X X X X
Treinamento da CIPA X
Reuniões mensais da CIPA X X X X X X X X X X X X
Início do novo processo eleitoral da CIPA X
Divulgação do Sistema de Gestão de segurança do
X X X X X X X X X X X
trabalho através do DDS (Diálogo Diário de Segurança).
Elaboração dos Mapas de risco por parte da CIPA. X
Orientação da proteção da pele contra os riscos solares. X

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Orientação sobre a proibição do uso de ferramentas


danificadas ou não adequadas para a atividade X
executada.
Orientação sobre o perigo dos animais peçonhentos e
X
hábitos de prevenção
Orientação da forma correta de transporte e manuseio
X
de materiais.
Treinamento sobre os riscos físicos e as medidas de
X
controle
Treinamento sobre os riscos biológicos e as medidas de
X
controle
Treinamento sobre os riscos químicos e as medidas de
X
controle
Treinamento sobre as FISQP dos produtos químicos X
Treinamento sobre uso, manuseio e armazenamento
X
dos produtos químicos.
Treinamento sobre os riscos acidente e as medidas de
X
controle
Treinamento sobre os riscos ergonômico e as medidas
X
de controle

OBSERVAÇÕES:

18. Documentos

Anexo Documento
I Trabalho em altura
II Espaço confinado
III Trabalho com eletricidade
IV Ergonomia
V Relação de produtos químicos e FISPQ

[Inserir localidade – UF, dia, mês e ano]

[Inserir nome do elaborador]


[Inserir cargo e registro de classe do elaborador]
Revisor do PPRA

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BIBLIOGRAFIA

 Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. TLVs® e BEIs® – Limites de Exposição


Ocupacionais (TLVs®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos
de Exposição (BEIs®), Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, 2010.

 Giampaoli, Eduardo et alli. Riscos Físicos, Fundacentro, 1994.

 Goelzer, Berenice I. F. Substituição como Medida de Prevenção e Controle de Riscos


Ocupacionais, Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, 2001.

 Goes, Roberto Charles. Toxicologia Industrial – Um Guia Prático para Prevenção e


Primeiros Socorros, Revinter, 1997.

 Instituto Nacional de Seguridade Social, Decreto no 3.048 (Novo Regulamento da


Previdência Social), de 06 de maio de 1999.

 Instituto Nacional de Seguridade Social, Instrução Normativa no 118, de 14 de abril de


2005.

 Instituto Nacional de Seguridade Social, Instrução Normativa n o 99, de 05 de dezembro


de 2003.

 Lewis Sr, Richard J. Rapid Guide to Hazardous Chemicals in the Workplace, Wiley –
Interscience, 2000.

 Ministério do Trabalho e Emprego. Norma de Higiene Ocupacional – Procedimento


Técnico – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor – NHO-06, Fundacentro, 2002.

 Ministério do Trabalho e Emprego. Norma de Higiene Ocupacional – Procedimento


Técnico – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído – NHO-01, Fundacentro, 2001.

 Ministério do Trabalho e Emprego. Norma de Higiene Ocupacional – Procedimento


Técnico – Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método de Bolha de
Sabão – NHO-07, Fundacentro, 2002.

 Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria no 3.214, de 08 de junho de 1978.

 Vieira, Cléber Corrêa. Guia de Proteção Respiratória Industrial, All Print Editora, 2006.

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ANEXO I – TRABALHO EM ALTURA

A Norma Regulamentadora NR 35, complementada pela Norma Regulamentadora NR 18


estabelece requisitos e medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento,
a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos
direta ou indiretamente com esta atividade. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

Condições Impeditivas

São situações que impedem a execução ou continuidade de um serviço por colocar em risco a
saúde ou a integridade física do colaborador ou terceiros. Conforme estabelecido na NR 35 item 35.2.1,
o trabalho em altura somente poderá ser iniciado depois de adotadas as medidas de proteção
estabelecidas em uma Análise de Risco.

Em correspondência a NR 35 item 35.2.1, a percepção de situação ou condição de risco não


prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível, assegura a suspensão imediata
dos trabalhos.

A condições meteorológicas adversas remetem as ações no parágrafo anterior, ou seja,


inviabilizam a continuidade das atividades.

Forma de Supervisão

A NR 35 no item 35.4.3 estabelece que todo trabalho em altura deve ser realizado sob
supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
Deste modo os trabalhos em alturas serão devidamente supervisionados por um encarregado e
iniciada mediante acompanhamento ou aprovação de um técnico de segurança do trabalho.

Medidas de Proteção, Sinalização e Isolamento

Guarda corpo, sinalização e isolamento serão os mecanismos adotadas para contribuir com a

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segurança das pessoas envolvidas direta e indiretamente com a atividade em diferença de nível, a fim
de proteger, indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

Guarda Corpo

Em cumprimento a NR 18 itens 18.13.1 e 18.13.4 citados abaixo, onde houver atividade com
risco de queda adotar-se-á proteção coletiva.

NR 18 Item 18.13.1: É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco


de queda de trabalhadores ou de projeção e Materiais.

NR 18 Item 18.13.4 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção


contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços
necessários à concretagem da primeira laje.

Como uma das medidas de proteção contra quedas de altura, adotaremos sempre que
necessário o dispositivo de proteção coletiva denominado de guarda corpo, obedecendo as indicações
estabelecias na NR 18 item 18.13.5 alíneas “a”, “b”, e “c”. Ver exemplo ilustrativo nas figuras 1 e 2.

Figura 1 – Exemplo proteção coletiva guarda corpo. Exemplo meramente ilustrativo.

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Figura 2 – Exemplo de proteção coletiva guarda corpo. Exemplo meramente


ilustrativo.

Quando aplicada, a citada proteção será removida somente na finalização total da obra.

Sinalização

Nos casos de trabalhos em diferença de nível, a sinalização voltada a segurança será necessária
conforme estabelece o item 18.27.1 da NR 18, subitens “e” e “f” que tratam respectivamente da
advertência quanto a risco de queda de materiais e a obrigatoriedade do uso de EPI.

Deste modo será adotado a instalação de placas de aviso, alertando quanto ao risco de queda
de materiais, a proibição do trânsito de pessoas não autorizadas e aviso de trabalho em altura.

Isolamento

Sempre que necessário, mediante avaliação técnica, será adotado o isolamento com tela
tapume de modo a evitar o acesso de pessoas e o risco de ferimentos no caso de queda de materiais,
ferramentas e ou equipamentos.

A citada ação está em concordância com a NR 18 item 18.18.2, mencionado abaixo.

“Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas,


é obrigatória a existência de sinalização de advertência e de isolamento da área
capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais,
ferramentas e ou equipamentos.”

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Sistemas e Pontos de Ancoragem

A NR 18 item18.18.1 estabelece que para trabalho em telhados e coberturas devem ser


utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a
movimentação segura dos trabalhadores. No item 18.18.1.2, a norma estabelece que o cabo de
segurança, deve ser fixado à estrutura definitiva por meio de esperas de ancoração, suporte ou
grampos. De acordo com as demandas das atividades de manutenção, procederemos, quando
necessário, com a especificações da linha de vida e os respectivos projetos, de modo a garantir a
segurança aos nossos colaboradores quando da realização das atividades em altura.

Considerações

Tendo em vista a criticidade relacionada a execução de atividades em altura, A RCS


TECNOLOGIA somente emitirá a permissão de trabalho após adotadas as medidas de proteção
necessárias definidas em norma. Sendo assim, todo trabalho em altura será precedido de Análise
Preliminar de Risco e posteriormente de Análise de Risco em conformidade com os termos da NR 35.

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ANEXO II – ESPAÇOS CONFINADOS

São ambientes que não foram projetados para ocupação humana contínua, apresentam
ventilação reduzida e meios limitados de entrada e saída. Quando devidamente identificados é
necessário o estabelecimento de medidas de proteção para o trabalho, através da análise dos possíveis
riscos presentes no espaço ou resultantes da atividade, de modo a estabelecer procedimentos que
atendam a segurança e saúde do trabalhador de acordo com a legislação vigente, NR-33 e NBR-14.787.

Condições Impeditivas

São situações que impedem a continuidade do serviço por colocar em risco a saúde ou a
integridade física do trabalhador e terceiros.

Qualquer condição que coloque em risco imediato de morte ou que possa resultar em efeitos
à saúde irreversíveis ou imediatamente severos ou que possa resultar em dano ocular, irritação ou
outras condições que possam impedir a saída de um espaço confinado, serão consideradas como
condições Imediatamente Perigosa à Vida e a Saúde e, desta forma, será considerada uma condição
impeditiva. Além das condições IPVS (Imediatamente Perigoso a Vida e a Saúde), serão consideradas
como condições impeditivas:

 Detecção de atmosfera explosiva;


 Atmosfera contendo menos de 20,9 % de oxigênio em volume na pressão atmosférica normal;
 Atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume;
 Ausência ou do supervisor de entrada ou do vigia;
 Ausência de detector de 4 gases;
 Chuva torrencial, quando a atividade for em céu aberto;
 Falta de capacitação específica dos trabalhadores envolvidos no serviço realizado no espaço confinado;
 Fata da Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades devidamente preenchida e assinada
pelos trabalhadores envolvidos.

Supervisor, Vigia e Trabalhadores Autorizados

A equipe de trabalho destinada a realização dos serviços deverá apresentar treinamento que
lhes proporcione conhecimento dos riscos do espaço confinado, de modo a ter pleno conhecimento
das responsabilidades relacionadas aos procedimentos e funções de cada membro com relação a

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segurança do trabalho.

Supervisor

O supervisor de entrada, aqui denominado Supervisor, deverá possuir certificado de


capacitação para trabalhos em espaço confinado. Uma de suas atribuições será apontar se as condições
de entrada são aceitáveis e constam na permissão de entrada conforme determina a Norma NR 33 em
seu anexo II.

Em correspondência com a NR 33, item 33.3.4.5 o Supervisor terá as seguintes atribuições:

 Ter conhecimento dos riscos que possam ser identificados durante a entrada, bem
como, sobre o modo, sintomas ou sinais, além das consequências da exposição;
 Antes de iniciar as atividades, providenciar a emissão da Permissão de Entrada e
Trabalho;
 Antes que se inicie a entrada, o supervisor deve conferir se a entrada foi realizada de
acordo com a Permissão de Entrada, se os testes especificados e os procedimentos
foram executados;
 Se necessário, cancelar os procedimentos e permissão de entrada;
 Se informar quanto a disponibilidade dos serviços de emergência e resgate, assim como,
se as formas de acioná-los estão atuantes;
 Executar medições do nível de oxigênio, assim como, de gases e vapores tóxicos e
inflamáveis;
 Informar o trecho em que os trabalhos estão posicionados;
 Ser responsável pelas informações que constam na PET; e
 Manter a comunicação permanente com o Vigia.

Vigia

O vigia tem como atribuição monitorar os trabalhadores autorizados, posicionando-se no lado


de fora do espaço confinado, e realizar os deveres apresentados no programa para entrada em espaços

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confinados.

Em correspondência com a NR 33 item, 33.3.4.7 o Vigia terá as seguintes atribuições:

 Manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no


espaço confinado assegurando que todos saiam ao término da atividade;
 Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato permanente com os
trabalhadores autorizados;
 Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou
privada, quando necessário;
 Ordenar o abandono sempre que reconhecer algum sinal de alarme ou outra equipe
técnica adentrar ao túnel, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação
não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser
substituído por outro Vigia; e
 Não realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que é o de
monitorar e proteger os trabalhadores autorizados.

Trabalhadores Autorizados

São os trabalhadores capacitados para entrar no espaço confinado, ciente dos seus direitos e
deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.

Sinalização e Isolamento do Espaço Confinado

A sinalização e isolamento serão mecanismos adotadas para contribuir com a segurança das
pessoas envolvidas direta e indiretamente com a atividade, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos
existentes conforme preconiza o item 33.3.2 da NR 33.

Sinalização

A sinalização voltada a segurança será necessária conforme estabelece o item 33.3.2 da NR


33, a fim de identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não

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autorizadas.

Será instalado no ponto de entrada e saída dos espaços confinados devidamente identificados
e com necessidade de intervenção técnica a placa de aviso conforme estabelece o anexo I da NR 33,
alertando quanto ao perigo e proibindo a entrada de pessoas não autorizadas, ao espaço confinado.
Ver figura 3.

Figura 3 – Exemplo meramente ilustrativo. Sinalização Requerida pelo Anexo I da NR 33.

Isolamento

Além da sinalização prevista no item 33.3.2, subitem “a” da NR 33, o Vigia deverá resguardar
o isolamento do espaço confinado, evitando a entrada de pessoas não autorizadas no momento da
execução dos serviços técnicos destinados aos citados e identificados nestes específicos locais.

Considerações

Tendo em vista a criticidade relacionada a execução das específicas atividades nestes locais,
o início de qualquer serviço em espaços confinados obrigatoriamente precederá de preenchimento
da Permissão de Entrada e Trabalho (PET) por parte do Supervisor, que junto ao Vigia e Colaboradores
autorizados, impreterivelmente devem seguir os procedimentos, cada um a seu tempo e situação
necessária.
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ANEXO IV – ERGONOMIA

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ANEXO V – RELAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

RELAÇÃO DE PRODUTOS QUIMICOS USADOS


FISPQ PRODUTO FABRICANTE COMPOSIÇÃO FINALIDADE FUNÇÃO QUE USA
Desentupimento de Mictório. Bombeiro Hidráulico (Uso
001 ÁCIDO MURIÁTICO USIQUÍMICA Vide FISPQ no anexo VI
(Uso eventual Restrito) Eventual Restrito)

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