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MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

ÍNDICE

A SOCIEDADE DE AMIGOS
Quem somos 4
Sobre o Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter 4
Razões da sociedade 5
Sobre o Manual de Identidade Visual:
O manual de identidade visual da Sociedade IDENTIDADE VISUAL
de Amigos do Museu Carlos Ritter visa garantir a Conceito 7
integridade gráfica de todas as manifestações e Pilares da identidade visual 8
aplicações da marca, de forma a estabelecer uma Logotipo 9
integridade a sua identidade visual que seja sóli- Versões positivas e negativas 10
da, funcional e reconhecível. Versões cromáticas 11
As regras aqui estabelecidas devem ser segui- Malha gráfica 12
das e respeitadas, sem exceção, em qualquer Tipografia institucional 13
aplicação gráfica e digital da marca. O cumpri- Tipografia auxiliar 14
mento destas normas reforça a identidade de Cores institucionais 15
marca e a personalidade criada ao projeto. Redução máxima 16
Área de proteção 17
Assinaturas vinculadas 18
Controle de fundo 19
Usos vetados 20

PONTOS DE CONTATO
Gênero e forma de escrita 22
Linguagem e tom de voz 23

APLICAÇÕES
A SOCIEDADE DE AMIGOS
A SOCIEDADE DE AMIGOS
A SOCIEDADE DE AMIGOS
A SOCIEDADE DE AMIGOS
A SOCIEDADE DE AMIGOS
4

QUEM SOMOS
O #AmigosdoCarlosRitter é uma sociedade
de pessoas, físicas e jurídicas, que visam promo- SOBRE O MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS CARLOS RITTER
ver a ciência e conservação do patrimônio histó-
rico do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter, O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter é um museu que
na cidade de Pelotas - Rio Grande do Sul. mantêm viva a memória e estudos do cientista Carlos Ritter.
Criada em 2019, surgiu após o renascimento do Localizado na cidade de Pelotas - RS, o museu conta com o
museu no mesmo ano. Possui natureza jurídica e acervo cientifíco produzido por Ritter, assim como com seus ani-
representa as causas do museu, buscando, prin- mais e insetos de estudo.
cipalmente, promover a ciência e cultura, desen- Reinaugurado no ano de 2019, o museu visa expandir e divul-
volver o aprimoramento tanto do museu quanto gar a ciência e cultura através da memória de um grandessísimo
da comunidade a qual ele serve, divulgar nome e cientísta do estado.
imagem do museu e assim por diante.
É formado por um conselho com diferentes
membros, sendo eles responsáveis pelo geren-
ciamento da sociedade de amigos.
5

PROMOVER A CULTURA E CIÊNCIA

O objetivo principal dos #AmigosdoCarlosRitter é promo-


ver a cultura e ciência para diversos públicos, criando o
interesse pelo assunto edesenvolvendo o aprimoramento
cultural da comunidade.

CONSERVAR O PATRIMÔNIO

RAZÕES DA SOCIEDADE
A sociedade também busca conservar o patrimônio do
museu e o desenvolve-lo, além de manter viva a história
e pesquisa de Carlos Ritter.

PROMOVER O MUSEU

Tem, também, como razão, promover o crescimento


e desenvolvimento do museu, propiciando um forta-
lecimento de sua imagem e expansão de seu público.
IDENTIDADE VISUAL
IDENTIDADE VISUAL
IDENTIDADE VISUAL
IDENTIDADE VISUAL
IDENTIDADE VISUAL 7

CONCEITO

Como já explícito no própria marca, a prioridade que demos à identidade visual


foi as noções de amizade e parceria, dois pontos muito importantes para a exis-
tência e funcionamento plenos da Sociedade de Amigos. Tais pontos foram explo-
radaos em diversos âmbitos do projeto, desde as propostas de aplicações até a
linguagem usada pela sociedade.
Outro ponto importante de ser citado é a contemporaneidade intrínseca a identi-
dade visual. A preferência por tal conceituação se mostra interessante como forma
de aproximar e modernizar o museu e sua sociedade.
O projeto também foi pensado de forma a funcionar em parceria com a identi-
dade visual já existente, não sobrepondo o projeto gráfico da sociedade em detri-
mento do Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter.
IDENTIDADE VISUAL 8

PILARES DA IDENTIDADE VISUAL

AMIZADE
Subst. Feminino.: sentimento de grande afeição, simpatia, apreço entre pes-
soas ou entidades.

PARCERIA Subst. Feminino.: reunião de indivíduos para alcançar um objetivo comum;


companhia, sociedade.

Subst. Feminino.: qualidade ou condição de ser contemporâneo, de existir


CONTEMPORANEIDADE ao mesmo tempo; coexistência.
IDENTIDADE VISUAL 9

LOGOTIPO

#Amigos do
O logo, totalmente tipográfico, tem como intui-
to se mostrar uma marca amigável mas que não
perca seu caráter institucional, de forma a apro-
ximar um público maior à sociedade.
Elementos como a hashtag servem para mo-
dernizar o projeto e para gerar engajamento di-

CarlosRitter
gital intrínsecos à digitação/publicação da mes-
ma online.
Por seu naming não especificar exatamente
qual o propósito da marca ou seu papel, fizemos
uso de uma legenda com a atividade fim, que jus-
tifique e explícite sua função.

SOCIEDADE DE AMIGOS DO MUSEU


O trabalho com tipografias de diferentes pesos
serve como forma de facilitar a leitura e distin-
guir a separação entre palavras.
IDENTIDADE VISUAL 10

VERSÕES POSITIVA E NEGATIVA

#Amigos do
A marca possui uma versão positiva/preto e
uma versão negativa/branca que servem para
ampliar suas aplicações sobre fundo (ver em
CarlosRitter
SOCIEDADE DE AMIGOS DO MUSEU
controle de fundo) e em preto e branco.
Além disso, nas aplicações da marca, o uso

#Amigos do
prioritário deve ser o da versão negativa da mar-
ca, devido sua pregnância e maior aplicabilidade
sobre diversos fundos.

CarlosRitter
SOCIEDADE DE AMIGOS DO MUSEU
IDENTIDADE VISUAL 11

VERSÕES CROMÁTICAS

A marca também possui quatro versões colo-


ridas, sendo as cores pertencentes à paleta do
museu e da identidade visual da sociedade (ver
mais em cores institucionais).
IDENTIDADE VISUAL 12

MALHA GRÁFICA

A malha gráfica serve para ampliar a marca em


qualquer superfície sem distorções, erros ou al-
terações na marca original.
A malha gráfica é formada por módulos de
mesmo tamanho usando algum referencial da
marca. Para os #AmigosdoCarlosRitter, o módu-
lo usado foi o pingo do i.
Para facilitar a aplicação, os módulos podem
ser subdividos quantas vezes necessários.

x = 1 x o pingo do i
IDENTIDADE VISUAL 13

TIPOGRAFIA INSTITUCIONAL

ACUMIN REGULAR
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
No logotipo é usado a família tipográfica Acu- 0123456789
min em suas versões Bold e Regular.
Uma vez que tal família já faz parte da identida-
de visual do Museu de Ciências Naturais Carlos
Ritter, demos preferência em utiliza-la também
para reforçar a relação entre as duas, mas, como
forma de diferenciação, preferimos utiliza-la em
pesos tipográficos distintos da aplicada na marca
do museu, criando assim uma familiaridade en-
tre os dois mas abarcando suas especifidades. ACUMIN BOLD
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
0123456789
IDENTIDADE VISUAL 14

TIPOGRAFIA AUXILIAR

NOTO SANS REGULAR


ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
0123456789
Como família auxiliar à tipografia institucional,
é dado preferência ao uso da Noto Sans, que
deve ser usada em peças gráficas, textos corri-
dos, peças digitais e assim em diante. Seu uso se
mostra pertinente uma vez que a repetição fre-
quente do uso da Acumin pode causar um esva-
ziamento de significado da mesma, perdendo a
identidade tanto da marca do museu quanto da
marca da sociedade. NOTO SANS BOLD
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
0123456789
IDENTIDADE VISUAL 15

CORES INSTITUCIONAIS
C: 80% M: 20% Y: 45% K: 5%
R: 16 G: 145 B: 143
HEXADECIMAL: #10918f
PANTONE: P 128-14 C

A identidade visual da sociedade de amigos se-


gue mesmo padrão cromático que o usado pelo C: 90% M: 50% Y: 50% K: 50%
museu, com quatro cores institucionais entre o R: 1 G: 67 B: 74
azul e verde. HEXADECIMAL: #01434a
As mesmas devem ser prioritárias na criação PANTONE: P 129-16 C
de conteúdo e aplicações das peças criadas.
Mesmo que não faça parte da paleta, deve se
dar preferência ao branco como forma de criar
contrastes entre tipografia e fundo.

C: 35% M: 20% Y: 95% K: 5%


R: 181 G: 179 B: 42
HEXADECIMAL: #b5b32a
PANTONE: P 164-7 C

C: 90% M: 40% Y: 75% K: 45%


R: 3 G: 77 B: 60
HEXADECIMAL: #034d3c
PANTONE: P 135-16 C
IDENTIDADE VISUAL 16

REDUÇÃO MÁXIMA

As reduções máximas tem como objetivo pro-


teger a marca em todas as aplicações, delimin-
tando até que ponto a mesma pode ser reduzida
sem que exista interferências em sua legibilida-
de/leiturablidade.
Para meios impressos estabelecemos como re- #Amigos do
CarlosRitter 6,5 mm
dução máxima o tamanho de 20 mm de largura
SOCIEDADE DE AMIGOS DO MUSEU

por 6,5 mm de altura. 20 mm


Já para meios digitais, a redução máxima per-
mitida é de 164 px por 52 px.
IDENTIDADE VISUAL 17

ÁREA DE PROTEÇÃO

X
A área de proteção ou margem de segurança
é um espaço estipulado que protege a marca de
interferências externas e elementos que podem

X
afetar sua integridade. O espaço estípulado tem
valor de X, onde x é igual duas vez a altura do i
sem o pingo. X
x = 2 vezes a barra do i.

X
IDENTIDADE VISUAL 18

ASSINATURAS VINCULADAS

Assinatura horizontal

Por ser intimamente ligada à Universidade Fe-


deral de Pelotas - UFPEL e ao Museu de Ciências
Naturais Carlos Ritter, é necessário o uso de as-
sinaturas vinculadas entre as diversas marcas de
tais instituições.
Portanto, quando juntas, a marca da socieda-
de de amigos deve sempre vir após a do museu,
como forma de mostrar a hierarquia entre as
duas. Relacionado às marcas da UFPEL, não há
obrigatoriedades a serem seguidas - com exce-
ção da margem de segurança.

1 969 — 2019

Assinatura vertical
IDENTIDADE VISUAL 19

CONTROLE DE FUNDO

A paleta ao lado ilustra como deve ser a aplicação


da marca da sociedade de amigos em fundos de di-
ferentes tonalidades.
O uso preferencial da marca é por sua versão ne-
gativa/branca, porém em fundos de baixo contraste
são recomendados seu uso em positivo/preto e em
versões coloridas.
O preto/versões coloridas devem ser usados em
fundos tonais com valor de 0 a 30%; O branco deve
ser usado em fundos tonais com valor de 40 a 100%.

0 a 30%
40 a 100%
IDENTIDADE VISUAL 20

USOS VETADOS

1 2
A aplicação correta da marca preserva sua in-
tegridade e garante sua perfeita leitura. Sendo
assim, é PROIBIDO:
1 - Fazer uso de cores além das estabelecidas
neste manual
2 - Fazer uso de gradientes na marca
3 - Distorcer a marca ou elementos da mesma
4 - Usar a marca em fundos que não permi- 3 4
tam sua leitura
5 - Aplicar outline na marca
6 - Aplicar a marca sem a atividade-fim
7 - Alterar a disposição de elementos
8 - Alterar a tipografia da marca.

Além de seguir as proibições citadas aqui, an-


tes da aplicação verifique as regras do projeto 5 6
e preze sempre pela legibilidade e integridade
da marca.

7 8 sociedade de amigos do museu


PONTOS DE CONTATO
PONTOS DE CONTATO
PONTOS DE CONTATO
PONTOS DE CONTATO
PONTOS DE CONTATO
PONTOS DE CONTATO 22

GÊNERO E FORMA DE ESCRITA

Os #AmigosdoMuseu é sempre masculino es-


crito junto e com uso da #. Sempre que se for
fazer referência verbal ou escrita deve-se utilizar
o masculino.

“Os #AmigosdoMuseu surgiram em 2019 após a revitalização do


Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter. Tem o objetivo de pro-
mover a cultura e ciência na cidade de Pelotas - RS.”
exemplo do uso do nome e gênero
PONTOS DE CONTATO 23

LINGUAGEM E TOM DE VOZ

O tom de voz e linguagem da sociedade de amigos guia como deve ser o trata-
mento ao público e a forma como devem ser expressa e feita a comunicação.
Dessa forma, os #AmigosdoMuseu são sociáveis, simpáticos e inteligentes. Fa-
zem uso da linguagem informal mas não se excedem no uso de gírias. escrevendo
e falando de um jeito fácil.
A comunicação deve ser feita de forma construtiva e prestativa, sendo objetiva e
clara sem ser ríspida.

Logo, a comunicação deve: Ser clara, objetiva e amigável.


PONTOS DE CONTATO 24

APLICAÇÕES

As aplicações compõem a identidade visual e possuem estética e elementos vi-


suais únicos. Ainda seguindo os ideais de contemporaneidade, criamos elementos
que devem ser usados como forma de ampliar e solidificar a identidade visual dos
#AmigosdoCarlosRitter.
PONTOS DE CONTATO 25

APLICAÇÕES

Tipografia
Na criação das aplicações gráficas há preferên-
cia ao uso da Noto Sans Bold em caixa alta, com
contraste entre tamanhos diferentes e entre ti-
pografias preenchidas e tipografias com apenas
traço, de mesmo espaçamento entre linhas. Pre-
ferência do uso do branco.

Repetição tipográfica
A repetição tipográfica serve como elemento
estético da identidade. Seu uso deve intercalar ti-
pografias preenchidas e não preenchidas, de for-
ma a criar uma textura tipográfica. As tipografias
devem interagir com as imagens e janelas (cita-
dos mais a frente). O uso de sombra projetada é
recomendado.

Ao lado, exemplos do uso tipográfico.


PONTOS DE CONTATO 26

APLICAÇÕES

Janela
Como forma de referenciar a marca do mu-
seu, mas oferecer um tratamento diferencia-
do ao elemento gráfico, é usado um círculo
perfeito como janela. Nele, são inseridas ima-
gens, texturas e ilustrações. A janela deve se
mesclar com a tipografia usada, através do
uso de sobreposições da tipo sobre imagem.

Imagens
As imagens devem ser tratadas com o uso
de gradientes dos azuis e verdes da paleta,
com o contraste dando preferência a melhor
visualidade da imagem.
As imagens usadas devem ter alta qualida-
de, entendimento e devem se referir ao mun-
do das ciências biológicas e natureza.

Outros elementos de apoio


Outro elemento compositor da identidade
gráfica das aplicações é o uso da ‘#’ como ele-
mento gráfico.
Ela pode ser usada se mesclando com a ima-
gem e pode ser usada como textura gráfica,
através da repetição.

Ao lado, exemplos do uso de janelas, ima-


gens e hashtags.
OBRIGADO!
PONTOS DE CONTATO

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OBRIGADO!
OBRIGADO!

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