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Em vermelho: orientações para o autor.

Em amarelo: alterar.
Em azul: texto padrão, não alterar.
Prezado(a) autor(a),

Para elaboração deste Material Dinâmico On-line (MDO), solicitamos que


considere as seguintes orientações:

1) Verifique com seu coordenador de curso qual a ementa e bibliografia da


disciplina, bem como as especificidades pedagógicas do curso e da disciplina sob
sua responsabilidade.
2) Ao elaborar o material, procure criar orientações com clareza e objetividade,
garantindo, ao mesmo tempo, o detalhamento das ações necessárias em cada
ciclo de aprendizagem e a utilização de linguagem mediacional, ou seja,
“linguagem dialógica, de modo a promover autonomia do estudante,
desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio
desenvolvimento” (REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA, 2007, p. 15).
3) Este material deverá ser organizado em 4 ciclos de aprendizagem. É
imprescindível que você trace no material os “percursos” ou a trilha de
aprendizagem que os alunos deverão percorrer, articulando os conteúdos
(artigos, obras digitais, vídeos, slides etc.) com as formas de avaliação. Ou seja, a
trilha de aprendizagem deve ser organizada de maneira sequenciada e flexível,
considerando as atividades (estudo de casos, resolução de problemas,
aplicabilidade do conhecimento etc.) e as interatividades (discussões, interações,
troca de experiência etc.) que permitirão ao estudante adquirir as competências
e habilidades necessárias para a sua formação humana e prática profissional.
4) Para a pós-graduação, é proposto a realização de 4 ofertas de questões on-line,
sendo uma para cada ciclo de aprendizagem, além de 2 atividades e 2
interatividades (uma em cada ciclo de aprendizagem).
Além disso, é proposto até 50 minutos de vídeos que integrarão o MDO, conforme
explicado no vídeo de orientação (Autores - MDO). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=iGh8RgSMNsM&feature=youtu.be>.
Lembrando que a Videoaula (vídeos de Abertura da disciplina, Apresentação dos Ciclos e
Encerramento da disciplina) está relacionada, estritamente, à disciplina. Já os Vídeos
Complementares tratam, exclusivamente, de conteúdos específicos, ou seja, àqueles de maior
flexibilidade tratados nos ciclos.
5) Além desses vídeos, temos os Vídeos de Apoio Pedagógico, eles não são partes
integrantes do material didático, portanto não constam de contratos. Mas
podem ser realizados, basta entrar em contato com o Setor de Audiovisual.

6) Para você conhecer como são produzidos os vídeos no Claretiano – Centro


Universitário, assista aos vídeos a seguir:

a) Como são gravados os vídeos produzidos pelo Núcleo de Audiovisual?


https://www.youtube.com/watch?v=KsCE5pdufWA
b) Como é elaborado o roteiro de um vídeo?
https://www.youtube.com/watch?v=-gF5AvViDgc
c) Existe um modelo único de vídeo?
https://www.youtube.com/watch?v=KRoEil8_27I

Qualquer dúvida, entre em contato com a Coordenadora de Área responsável pelo seu
material.
Bom trabalho!
ASPECTOS ESPIRITUAIS DA
FELICIDADE E RESILIÊNCIA
Material Dinâmico On-line

Mensagem de boas-vindas
Seja bem-vindo! Você está iniciando o estudo da disciplina Aspectos Espirituais da
Felicidade e Resiliência. Nela, procuramos apresentar a você o que é o fenômeno da
espiritualidade na vida humana e como esse fenômeno se relaciona com o tema desse curso
(felicidade e resiliência).
Para tanto, estruturamos essa disciplina de modo a desenvolver os seguintes temas.
 Revisão bibliográfica a respeito do conceito de espiritualidade fundamentada em
vários autores.
 Delineamento das múltiplas manifestações da dimensão espiritual na vida humana.
 O impacto da dimensão espiritual na aquisição e exercício da felicidade e resiliência.
 Atividades e ações que possibilitem o exercício e manifestação da dimensão espiritual.
Para esse fim, iremos pautar pela apresentação de produções acadêmicas sobre esse
tema, vídeos de apoio e pesquisas específicas que trataram da relação felicidade/resiliência e
espiritualidade.
Esperamos que por meio dessas ações, você possa se apossar da importância desse
tema e, também, realizar distinções adequadas a respeito da espiritualidade, religião e
religiosidade, visto que esses temas costumeiramente são tratados como idênticos no senso
comum das pessoas e, conforme verá ao longo de seus estudos, carregam particularidades
próprias importantes e que os tornam únicos.

Vídeo de Abertura da Disciplina (Autor(a), elaborar roteiro do Vídeo de Abertura da disciplina


(tempo estipulado: até 5 min. – usar planilha de roteiro)
Apresentar a disciplina, indicando a “trilha de aprendizagem” que será percorrida, que
objetiva a aquisição de competências e habilidades.
 Motivar o aluno ao estudo (percorrer a trilha): aquisição de um novo conhecimento; formação para
a sua vida; aprimoramento de sua prática profissional; inserção no mercado do trabalho; a
certificação
 Contextualizar o assunto: atualidade e relevância do tema;
 Nomear de forma geral os conceitos principais: possibilitar ao estudante uma visão geral do que
será estudado e aplicado.
 Indicar competências e habilidades que serão adquiridas.

É importante que você se atente para a linguagem que utilizará para se comunicar com o
aluno no vídeo, pois ela deve se assemelhar àquela utilizada em sala de aula presencial. Ou seja,
você deve ser o mais natural possível, expondo o conteúdo de forma simples, direta, objetiva e clara,
utilizando uma linguagem de fácil compreensão, a fim de facilitar a aprendizagem do aluno.
Veja exemplo no link disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=alZ6-
IEI5AI&index=1&list=PLuJLkDgjUoVr45zgHlExSyHnI6tBacfVS>

Meu nome é Edson Renato Nardi, sou professor de Filosofia e Educador Físico, com mestrado e doutorado em Educação pela
Universidade do Estado de São Paulo – Araraquara-SP. Atualmente, sou coordenador da graduação em Filosofia na
modalidade EaD do Claretiano – Centro Universitário, do curso de pós-graduação em Filosofia e Ensino de Filosofia e do curso
de Especialização em Aconselhamento Filosófico nesta mesma entidade. Atuo profissionalmente também na rede pública de
ensino, há cerca de 25 anos, como docente efetivo nas disciplinas de Educação Física e Filosofia. Neste momento, atuo como
pesquisador responsável no Brasil pelo projeto BOECIO, investigação internacional capitaneada pela Universidad de Sevilla,
que busca analisar o impacto de oficinas de sabedoria estoica e experiencialidade em encarcerados.
E-mail: edsonclaretiano@gmail.com
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8853854810092621

APRESENTAÇÃO

Ementa
Definições de espiritualidade. Relações horizontais e verticais na manifestação de
espiritualidade. Aspectos intrapessoais, interpessoais e transpessoais da espiritualidade.
Espiritualidade religiosa, da natureza, humanística e cósmica. Espiritualidade humana,
transcendência e religião natural. Diferenças entre religião e espiritualidade. Dimensão
Noética segundo Viktor Frankl. Inconsciente Noético e Inconsciente Noético Transcendente. A
teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e seu fator precursor da inteligência
espiritual. A inteligência espiritual segundo Zohar e Marshall. Quociente Emocional e
Quociente Espiritual. Como a Inteligência Espiritual concebe a felicidade. A perspectiva de
Emmons e Mayer a respeito da inteligência espiritual. Os cinco domínios da espiritualidade
segundo Emmons. Os benefícios da espiritualidade na promoção da felicidade e resiliência.

Objetivos específicos

 Estabelecer o significado de espiritualidade e sua especificidade frente à religião e


religiosidade.
 Compreender as várias possibilidades de manifestação da espiritualidade.
 Associar a transcendência e a dimensão noética como elementos associados a
espiritualidade.
 Contextualizar a teoria das Inteligências Múltiplas e como essa teoria influenciou a
proposta da existência de uma Inteligência Espiritual.
 Apontar as especificidades interpretativas a respeito da Inteligência Espiritual de
alguns de seus principais teóricos.
 Demonstrar a relação existente entre a espiritualidade e a felicidade e resiliência.
 Elencar algumas possibilidades de exercícios espirituais de caráter secular ou religioso
que podem ser implementados.

1º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

Assistir ao vídeo de Abertura do Ciclo 1 (Autor(a), elaborar roteiro do Vídeo de Abertura do


Ciclo 1 (tempo estipulado: até 2 min. – usar planilha de roteiro)
Vídeos de caráter introdutório aos conteúdos com foco no objetivo, na
contextualização e problematização do conteúdo a ser estudado em cada ciclo.
Veja exemplo no link disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=vXxlda61-
fM&list=PLuJLkDgjUoVr45zgHlExSyHnI6tBacfVS&index=2>

Conteúdos (Os conteúdos distribuídos nos ciclos deverão ser os mesmos apresentados na
ementa)

Um estudo sobre a aspectos espirituais da felicidade e resiliência e os fatores associados.


Definições de espiritualidade. Relações horizontais e verticais na manifestação de
espiritualidade. Aspectos intrapessoais, interpessoais e transpessoais da espiritualidade.
Espiritualidade religiosa, da natureza, humanística e cósmica.

Problematização (Elaborar uma situação-problema).

O que é espiritualidade? Quais são as definições dadas a esse fenômeno? Quais são as
relações verticais e horizontais de espiritualidade? O que são os aspectos intrapessoais,
interpessoais e transpessoais de espiritualidade? Quais as diferenças existentes entre a
espiritualidade religiosa, da natureza, humanística e cósmica?

Orientação para o estudo dos conteúdos


(Autor(a), indicar os materiais de estudo deste Ciclo (informando o link) contextualizando e
problematizando cada conteúdo. Segue exemplo:

“Pegue um jarro cheio de água e coloque-o na água - agora ele tem água dentro e
água do lado de fora. Não devemos dar a isso um nome, para que as pessoas tolas
não comecem a falar sobre o corpo e o espírito. ”
Kabir

Este 1º Ciclo de Aprendizagem terá como referência principal as produções de Forman


(2004), Mendes (2012) e Catré et al (2016)
Por meio dessas obras, eu busquei apresentar a você, quer seja pelas obras sugeridas,
os vídeos produzidos e esse material didático que você tem acesso nesse momento, uma
espécie de introdução ao conceito de espiritualidade indo desde as múltiplas definições sobre
ela e quais aspectos essenciais que se apresentam em sua manifestação.
Especificamente na obra de Mendes, selecionei os itens onde a autora realiza uma
revisão bibliográfica a respeito do conceito de espiritualidade. Nessa revisão, chamo a sua
atenção para os aspectos destacados pela autora em cada uma das definições que apresentou
e como esses aspectos atuam para se delinear uma visão geral sobre esse conceito. Vamos a
eles? Segue abaixo os destaques apresentados pela autora:
 Separação da dimensão espiritual da dimensão biológica: a espiritualidade
possui relação com a dimensão psicológica da pessoa e não pode ser associada a
uma mera manifestação de necessidades e elementos biológicos.
 Relação com os valores [link: https://www.significados.com.br/valores/] e
comunhão com os outros e com o transcendente: a dimensão espiritual
estabelece a criação de valores em nossas vidas e, por meio desses valores
estabelecemos uma relação de comunhão com as outras pessoas e, além disso,
uma comunhão com algo que está além de nós mesmos, ou seja, com o
transcendente.
 Relações verticais e horizontais presentes na espiritualidade: Na medida em que
passamos a ter uma vida espiritual, passamos a criar uma relação com algo que
esta acima de nós, ou seja, Deus ou o transcendente e, em razão disso, é vertical
e, por outro lado, também criamos relações com o que se encontra ao nosso
redor, quer esses elementos sejam outros seres humanos ou a natureza e, nessa
condição, temos uma relação horizontal.
 Relações intrapessoais [link:
https://www.dicionarioinformal.com.br/intrapessoal/], interpessoais [link:
https://www.significados.com.br/relacionamento-interpessoal/) e transpessoais
[link: https://alubrat.org.br/o-que-e-transpessoal/] : Quando passamos a ter uma
vida espiritual, passamos a ter um diálogo íntimo para conosco
intrapessoalmente, temos uma relação com as coisas externas a nós e com as
pessoas externas a nós e essa relação cria uma espécie de pertencimento e, por
fim, uma relação com o impalpável, o oculto que não se encontra fisicamente ao
nosso redor, mas que faz com que sintamos que estamos relacionados a algo que
esta além do mundo das coisas e dos indivíduos.

Um aspecto já presente nesse texto e que considero crucial é o desmembramento que a


autora realiza entre religião e espiritualidade. Faço essa consideração porque
costumeiramente, no senso comum, consideramos que ambos os conceitos estão
indissociáveis, no entanto, isso não ocorre de fato. Veja como a autora se posiciona a esse
respeito:
No conceito de religião surgem frequentemente seis palavras: “sistemas, crenças,
organização, pessoa, adoração, práticas”. No conceito de espiritualidade surgem as
seguintes palavras: “pessoal, vida, princípios, animador, Ser Supremo, qualidade,
relação e transcendente [...] O conceito de espiritualidade não só se aplica ao ser
humano que professa uma religião mas a todos as pessoas independentemente da
sua afiliação religiosa e igualmente aos não crentes. (MENDES, 2002, p. 32 e 34)

Por fim, quanto ao segundo item dessa autora que lhe sugeri para leitura, nela a
profissional busca tratar das necessidades espirituais que, segundo sua análise se
apresentaram para ela ao longo de sua experiência profissional, no exercício da enfermagem
[link: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-conceito-de-
enfermagem/28733] . Considero relevante essa informação, isto porque, o profissional de
enfermagem lida com pessoas as mais variadas e que se encontram atingidas pela dor,
desesperança, sofrimento e, mesmo em tais condições, as necessidades espirituais se
manifestam. Vejamos como a autora sintetiza essas necessidades:

No que se refere à classificação das necessidades espirituais, existem as mais


variadas conceções, no entanto as que mais se referem na bibliografia consultada
são: a necessidade dar sentido à existência, a necessidade de reconciliação, a
necessidade de reconhecimento da identidade, a necessidade de ordem, a
necessidade de verdade, a necessidade de liberdade, a necessidade de enraizamento
e pertença, a necessidade de orar, a necessidade do simbólico–ritual, a necessidade
de solidão e silêncio, a necessidade de cumprir o dever e a necessidade de gratidão. .
(MENDES, 2002, p. 36)

Chamo sua atenção para esse última necessidade que, conforme vimos na disciplina de
Aspectos Psicológicos da Felicidade e Resiliência, a gratidão [link:
https://conceitos.com/gratidao/] é elemento extremamente importante na melhoria de
nossa bem estar e resiliência.
Quanto a obra de Forman (2004), não a inseri como obra obrigatória, visto que se
encontram em língua inglesa, no entanto, gostaria de te apresentar um alerta e um convite.
Especificamente quanto ao alerta, esse se refere à necessidade da posse de uma língua
universal para a pesquisa acadêmica. Nosso país possui alguns resultados pouco elogiáveis na
investigação científica e o domínio da língua inglesa, certamente é um elemento que pode
ampliar sobremaneira seu acesso ao mundo do conhecimento e da pesquisa e, em razão
disso, caso não possua fluência em língua inglesa, peço que avente a possibilidade de adquiri-
la para, inclusive, se aprofundar no objeto de estudo dessa disciplina.
Quanto ao convite, esse é para que verifique abaixo algumas das considerações que
considerei importantes nas duas obras sugeridas. A primeira delas refere-se a análise
semântica do conceito de espiritualidade e que foi produzida por Forman (2004). Vejamos
inicialmente como o autor trata das referências que utilizamos no ocidente [link:
https://www.significados.com.br/ocidental/] e que são esclarecidos abaixo:

Espiritual ou espirito é cognato para o latim “spiritus”, que originalmente significa o


ar ou o vento. Este termo foi usado para traduzir o hebraico ruach, (sopro ou vento)
que significava o sopro de Deus e, portanto, o sopro vital e vivo dentro dos seres
vivos. Foi o spiritus (ou ruach) de Deus que animou o barro “morto” de Adão: “Ele o
Senhor Deus formou um homem do pó da terra, e soprou (Lat. Spiritus) em seu nariz
o sopro da vida. Assim, desde o seu início, spiritus era um marcador de posição em
um dualismo com matéria "morta". (2004, p.49)

Veja que interessante, aquele que possui o spiritus se encontra vivo e o que não o possui
se encontra morto. Essa dualidade apontada pelo autor, também pode ser observada na
análise semântica do termo Atman [link:
https://super.abril.com.br/comportamento/upanishads/] utilizado pelos hindus:

As pessoas de formação hindu tendiam a usar a palavra "Atman". No início do


pensamento hindu, Atman, o espírito humano consciente, significava o lado similar
de uma separação paralela. Atman também queria dizer Soprar o vento, e
ocasionalmente se opunha à prkrit, a natureza morta. Atman é também uma
consciência dentro do ser humano que estimula a jiva, a personalidade semelhante à
máscara. Assim, em todos esses usos, spiritus e Atman representam o espírito vivo e
consciente em oposição ao corpo não-vivo ou à natureza morta.

Vejamos agora a definição que o autor emite a respeito das bases da espiritualidade:

A Base da Espiritualidade envolve um extremo vagamente panenteísta que é


inerente, às vezes corporal, como o self mais profundo e acessado através de meios
não-estritamente racionais de auto-transformação e processo de grupo que se torna
a organização holística para toda a vida.

Por fim, quanto a obra de Catré et al (2016) eu gostaria de chamar sua atenção logo
para o início do texto. Nela os autores tratam de dois marcos históricos importantes para a
evolução do conceito de espiritualidade. O primeiro deles, segundo os autores, é o
distanciamento do homem frente ao mundo, levando-o ao questionamento, produzindo por
meio do trabalho sua humanidade e, paralelo a isso, o homem criou também um mundo
mítico-religioso.

Quanto ao segundo marco histórico, esse se refere à construção de duas formas de


conhecimento da transcendência tal como proposto pelos autores, representado pela cultura
grega e a filosofia, onde se faz uso da razão como mecanismo de relacionamento com o
transcendente e, por outro lado, a tradição judaico cristã, que traz à baila a revelação como
mecanismo de relação com o transcendente.

Encerrando esse passeio panorâmico, enfatizo a necessidade de que se dedique a


analisar no texto Catré et al, os tipos de manifestação de espiritualidade na atualidade. Refiro-
me especialmente às distinções entre espiritualidade religiosa; ligada ao sagrado e à religião,
a espiritualidade ligada à natureza; vinculada a uma relação para com o meio ambiente, a
espiritualidade humanista [link: https://www.significados.com.br/humanismo/] ; associada a
sentimentos de apreço a grupos, à humanidade e, finalmente, a espiritualidade cósmica; que
se manifestaria no sentimento de magnificência em relação à criação. (2016, p. 36).

Vídeo Complementar – Autor, indicar, no texto, onde deve ser inserido seu Vídeo
Complementar, caso houver.
Veja exemplo no link disponível em: <https://www.youtube.com/watch?
v=c0TwXiJd7Z8&list=PLuJLkDgjUoVr45zgHlExSyHnI6tBacfVS&index=4>

O que preciso fazer?

Interatividade no Fórum

Descrição da interatividade
A partir do estudo deste ciclo, com a aquisição da origem e conceitos relacionados à
aspectos espirituais da felicidade e resiliência, no Fórum, responda, em uma única interação,
aos seguintes questionamentos e, depois, interaja com seus colegas sobre o assunto:
1) Que aspectos considerou mais interessantes a respeito da definição de
espiritualidade?
2) Estamos vivendo atualmente um momento de resgate ou de diminuição do
exercício da espiritualidade?
3) Você poderia citar um exemplo pessoal ou de alguém que conheça em que se
manifeste efetivamente a dimensão espiritual?

Pontuação

Autor, você deve elaborar duas atividades e duas interatividades (totalizando o valor de 3,20
pontos, dos quais 1,60 ponto corresponde às atividades e 1,60 ponto correspondem às
interatividades.
A atividade vale de 0 a 0,80 ponto.

Critérios de avaliação

Apresente critérios específicos conforme os objetivos e conteúdos propostos.


 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT.
 Compreensão dos textos estudados.
 Abordar e discutir todos os conteúdos solicitados na interatividade.
 Interatividade com os colegas com coerência e conteúdo.
 Coesão e síntese de ideias.

Responder as Questões online disponibilizadas na Sala de Aula Virtual


Autor, as Questões online têm valor de 0,80 ponto, sendo 0,20 ponto para cada ciclo.

2º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

Conteúdos (Os conteúdos distribuídos nos ciclos deverão ser os mesmos apresentados na
ementa)

Espiritualidade humana, transcendência e religião natural. Diferenças entre religião e


espiritualidade. Dimensão Noética segundo Viktor Frankl. Inconsciente Noético e Inconsciente
Noético Transcendente.

Problematização (Elaborar uma situação-problema).

O que é transcendência e como esse termo se relaciona com a espiritualidade? Existiriam


diferenças entre religião natural e espiritualidade? O que é a dimensão noética proposta por
Victor Frankl e como esse termo se relaciona com a espiritualidade? O que é o inconsciente
noético e o inconsciente noético transcendente? Quais as distinções existentes entre
espiritualidade e religião?

Orientação para o estudo dos conteúdos

“Bata, e Ele abrirá a porta


Desapareça, e ele vai fazer você brilhar como o sol
Caia, e Ele te elevará aos céus
Torna-te nada e te transformará em tudo.”
Jalal Ad-Din Rumi

Estamos iniciando nosso 2º Ciclo de Aprendizagem e esse terá como referência principal
as produções de Jorge (2012), Junior e Mahfoud (2001) e, por fim, a produção de Marques
(2010).
De modo geral, nesse ciclo nós iremos continuar com nossa distinção entre religião e
espiritualidade tendo como referência novas abordagens sobre esse tema e, logo depois,
trataremos de uma abordagem a respeito da espiritualidade e que foi cunhada pelo
pesquisador Victor Frankl.
Especificamente na obra de Jorge, o autor traz novos elementos ao que já havíamos
estudado no ciclo I e nele o autor faz uma digressão sobre o conceito de espiritualidade
afirmando que esse conceito é mais abrangente do que a religião, não se restringe à prática
religiosa e traz também um elemento muitas vezes considerado polêmico e que demonstra
claramente a diferença entre religião e espiritualidade: o de que uma pessoa atéia/cética não
necessita acreditar em um Criador para exercitar sua dimensão religiosa, afirmando que essa
dimensão pode ser exercitada em filosofias de vida expressadas pelas pessoa, culminando na
afirmação de que é possível a alguém expressar uma religião a não necessariamente exercitar
a espiritualidade. (JORGE, 2012, p. 10 e 11).
Já o texto de Marques (2010) foi inserido também com o objetivo de trazer novos
elementos sobre espiritualidade e religião, sendo que muito deles corroboram as informações
anteriormente tratadas. Vejamos como o autor inicia seu texto:

Muitos dos estudos revisados relacionam a espiritualidade com a religiosidade de


alguma forma, seja separando de forma antagônica, seja unindo ambos como dois
termos que se referem a um só conceito. Nesse sentido, se observa que a
espiritualidade e a religiosidade possuem uma sobreposição inevitável, pois ambas
se referrem a experiências, sentimentos e inclinações muito próximos. Ambas
envolvem a busca pela transcendência, o interesse pelo sagrado, a fé, etc. E podem
ser cultivadas tanto de forma individual quanto coletiva, nas instituições religiosas ou
fora delas. A frequência da participação em cultos, a repetição de rituais e a crença
em ritos são geralmente associadas à religiosidade. Já o cultivo do espiritual, valores,
transcendência, fé, são considerados parte do fenômeno da espiritualidade que é
encontrado em todas as culturas e todas as idades. Nessa visão, a espiritualidade
seria um conceito mais amplo, e a religiosidade um termo mais relativo a religiões
específicas. (2010, p. 139)

Chamo sua atenção também para as polarizações que o autor aponta em seu texto e
como o surgimento da Ciência favoreceu o surgimento do surgimento de uma espiritualidade
desvinculada do cunho religioso e que, além disso, essa desvinculação permitiu, inclusive, que
exista a possibilidade de “legitimar campos de aplicação de abordagens não religiosas em
tratamentos terapêuticos, experiências de consciência, etc,, de um ponto de vista técnico-
científico” (Idem, p. 140).
Te convido também, a analisar as 10 principais conclusões produzidas por Zinnbauer e
Park apud Marques (2010) a respeito das definições entre religiosidade e espiritualidade visto
que elas trazem também novas facetas sobre esse tema. Por fim, o autor realiza um estudo
sobre espiritualidade e Psicologia Positiva, tema que foi abordado na disciplina de Aspectos
Psicológicos da Felicidade e Resiliência.
Já o nosso segundo tema versará sobre a dimensão noética, tal como proposta por
Victor Frankl. Esse autor também é abordado na disciplina de Aspectos Filosóficos da
Felicidade e Resiliência e eu te convido a lidar com a abordagem emitida por ele.
No início do texto os autores estabelecem como Frankl apresenta a vida humana como
sendo permeada por várias dimensões, a saber: a dimensão biológica (bios), a dimensão
psicológica (psiche) e, por fim, a dimensão noética (nous). Essa última, segundo os autores,
Frankl considera que “é considerada superior às demais, sendo também mais compreensiva
porque inclui as dimensões inferiores, sem negá-las - o que garante a totalidade do homem”
(2001, p. 96).
Bem, e o que seria essa dimensão noética? Frankl faz uso do termo “noético” com o
intuito de evitar um conotação religiosa que, segundo o pesquisador, o termo espiritual
costumeiramente era associado. É a dimensão humana e não a teológica. Frankl também fez
uso do termo “noológica” para se referir também a essa mesma dimensão.
Ao realizar esse procedimento, Frankl faz uso da palavra grega Nous, palavra essa que
em grego arcaico, era utilizada para se referir à "mente" ou "intelecto" e que fora utilizada
pelos filósofos clássicos, para designar a faculdade de apreensão intelectual daquilo que
ocorre ao indivíduo e também para se referir ao ato de realizarmos o pensamento intuitivo.
Especificamente em Frankl, o termo é utilizado em um sentido mais restrito, na medida em
que o nous se distingue do pensamento discursivo e se aplica à apreensão de substâncias
inteligíveis eternas e também os primeiros princípios que originaram o mundo. No que tange
à espiritualidade, o nous era identificado com o intelecto mais elevado ou divino.
Gostaria de chamar sua atenção para os dois elementos que compõe a dimensão
noética: liberdade e responsabilidade. Segundo os autores, para Frankl, nós não temos a
liberdade de alguma coisa, ou seja, não possível nos abstrairmos das demais dimensões que
possuímos mas temos a liberdade para “uma tomada de posição diante de todas as
circunstâncias, cotidianas ou excepcionais.” (Idem, p. 97)
Outro aspecto importante é que a dimensão noética/espiritual é inconsciente, ou seja,
ela não é reflexível, é um processo inconsciente que nos dirige de certo modo, mas somos
incapazes de racionaliza-lo.
Por fim, outro termo utilizado para tratar da dimensão noética é o conceito introduzido
por Frankl intitulado de: inconsciente transcendente. E o que seria ele? Para o pesquisador, o
inconsciente transcendente é parte integrante do inconsciente espiritual, o inconsciente
transcendente refere-se a uma relação intencional humana com a transcendência. Nesse
inconsciente teríamos o que Frankl intitula como sendo o religio, uma religiosidade reprimida
e inconsciente que Frankl detectou sua existência por meio da análise dos sonhos, ou seja, ele
percebeu que quando sonhamos, esta presente essa relação para com uma divindade além de
nós, transcendente, ao que o pesquisador intitulou de Tu.
Finalizando esse momento, gostaria de te apresentar um elemento extra para situar a
visão de Frankl a respeito da personalidade humana. Refiro-me a síntese sobre esse tema
produzida por Marshall Lewis:
1. A pessoa é uma unidade individual; uma pessoa não pode ser dividida.
2. A pessoa é inteira e não pode resultar de fusão; a pessoa não pode estar
completamente inserida em entidades não pessoais, como classe ou raça; a pessoa como tal
não pode ser procriada, é apenas o organismo que é procriada.
3. A pessoa é absolutamente única.
4. A pessoa é espiritual; é por isso que a pessoa espiritual está em oposição ao
organismo psicofísico. O organismo psicofísico é um meio para um propósito.
5. A pessoa é existencial e não material; a pessoa sempre presentemente decide quem a
pessoa pode se tornar no momento seguinte.
6. A pessoa é "eu-ligado"; a pessoa não é ditada pelos impulsos psicofísicos.
7. A pessoa é integrativa; a pessoa é o fundador da unidade e da totalidade da pessoa
(Teses 1 e 2); a unidade e inteireza de a pessoa é um ato exclusivamente pessoal.
8. A pessoa é dinâmica; isto é, a pessoa é capaz de se distanciar o self, e para
trannscendê-lo, o psicofísico.
9. O humano não é apenas um animal porque o humano é capaz de se auto-diferenciar;
portanto, o animal não pode ser tomado como um correlato à pessoa.
10. A pessoa é uma entidade metafísica; o ser humano entende o self só a partir do
transcendente; o transcendente se faz conhecido através da consciência; a pessoa não pode
inventar ou designar o self.

Muito interessante não? Para trazer mais elementos a esse respeito, te convido a
analisar a videoaula dessa unidade, para que você possa conhecer um pouco mais da
proposta espiritual de Victor Frankl.

O que preciso fazer?

Atividade no Portfólio
Descrição da atividade
Seu desafio consistirá em construir um quadro comparativo entre espiritualidade
e religião. Nele você deverá abordar, no mínimo, cinco aspectos a respeito do que há
em comum entre ambas as experiências humanas e aquilo que é específico de cada
uma delas conforme modelo a seguir:

Quadro Comparativo sobre Espiritualidade e Religião

Exclusivo da Religião Exclusivo da Espiritualidade Elemento comum da Espiritualidade e


Religião
1
2
3
4
5

Após o final de sua atividade, poste-a no Portfólio.

Pontuação

Autor, você deve elaborar duas atividades e duas interatividades (totalizando o valor de 3,20
pontos, dos quais 1,60 ponto corresponde às atividades e 1,60 ponto correspondem às
interatividades.
A atividade vale de 0 a 0,80 ponto.

Critérios de avaliação

Apresente critérios específicos conforme os objetivos e conteúdos propostos.


 Utilização da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT.
 Compreensão dos textos estudados.
 Abordar e discutir todos os conteúdos solicitados na interatividade.
 Interatividade com os colegas com coerência e conteúdo.
 Coesão e síntese de ideias.

Responder as Questões online disponibilizadas na Sala de Aula Virtual

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3º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

Conteúdos
A teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e seu fator precursor da
inteligência espiritual. A inteligência espiritual segundo Zohar e Marshall. Quociente
Emocional e Quociente Espiritual. Como a Inteligência Espiritual concebe a felicidade. A
perspectiva de Emmons e Mayer a respeito da inteligência espiritual. Os cinco domínios da
espiritualidade segundo Emmons.

Problematização

O que é a teoria das inteligências múltiplas e quais são as inteligências propostas por
Howard Gardner? Como Zohar e Marshal se apropriam dos fundamentos da teoria das
inteligências múltiplas para proporem a inteligência espiritual? Quais são os componentes da
inteligência espiritual propostos por Zohar e Marshall? Quais as particularidades que
distinguem as teorias de Emmons e Mayer a respeito da inteligência espiritual em relação aos
seus predecessores? Quais são os cinco domínios da espiritualidade segundo Emmons?

Orientação para o estudo dos conteúdos

“A posse de conhecimento não mata o senso de admiração e mistério. Sempre há mais


mistério.”
Anais Nin

4º CICLO DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

Assistir ao vídeo de Encerramento da disciplina (elaborar roteiro do Vídeo de Encerramento –


usar planilha de roteiro)
Veja exemplo no link disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=X-
Fx4xqUCY4&index=5&list=PLuJLkDgjUoVr45zgHlExSyHnI6tBacfVS>

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIAS, R. LEMOS, V. Uma aproximación teórica y empírica al constructo de inteligência espiritual. Enfoques, v. 18, n. 1, p. 79-
102, 2015.
CATRÉ, M. N. C. et al. Espiritualidade: contributos para uma clarificação do conceito. Análise Psicológica (2016), 1 (XXXIV): 31-
46. Disponivel em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v34n1/v34n1a03.pdf. Acesso em 04 jul. 2019.
JORGE, D. F. O. Inteligência espiritual: propriedades psicométricas da versão portuguesa da escala de inteligência espiritual
integrada (ISIS). Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2012. (Dissertação de Mestrado).
MENDES, J. M. G. A dimensão espiritual do ser humano: o diagnóstico de angústia espiritual e a intervenção de enfermagem.
Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa, março de 2012. (Tese de Doutorado).
______. M. J. S. P. O conceito de “inteligência espiritual”. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica, 2016. (Dissertação de
Mestrado).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRESTEROS, T. Espiritualidade e vida humana.Disponível em:
<http://claret.org.br/espiritualidade/claret/37/espiritualidade-e-vida-humana-teofilo-cabestreros-cmf>. 20 maio 2019.
FORMAN, R. Grassroots of spirituality: what it is, why it is here, where it is going. Exeter: Imprint Academic, 2004.
JÚNIOR, A. G. C. MAHFOUD, M. As dimensões espiritual e religiosa da experiência humana: distinções e interrelações na obra
de Viktor Frankl. Psicologia USP, 2001, v. 12, n. 2, p. 95-103.
MARQUES, L. F. O conceito de espiritualidade e sua interface com a religiosidade e a psicologia positiva. Psicodebate.
Psicologia, Cultura Y Socidade, n. 10, p. 135-152, 2010.
PANZINI, R. G. et al. Qualidade de vida e espiritualidade. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 34, p. 105-115, 2007.
PERES, J. F. P. et al. Espiritualidade, Religiosidade e psicoterapia. Revista de Psiquiatria Clínica, n. 34, supl 1, n. 136-145, 2007.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-60832007000700017&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em:
20 maio de 2019.
SILVA, L. M. K. Existe uma inteligência existencial/espiritual?: o debate entre H. Gardner e R. A. Emmons. Revista de Estudos
da Religião, n. 3, p. 47-64, 2001. Disponível em:< https://www.pucsp.br/rever/rv3_2001/p_silva.pdf>. Acesso em: 20 maio
2019.
WAAIJMAN, K. What is Spirituality. Acta Theologica, v. 27, n. 2, 2007. Disponível em:<
https://www.ajol.info/index.php/actat/article/view/52309/40934>. Acesso em: 20 maio 2019.

E-REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. A. B.; GUTIERREZ, L. G.; MARQUES, R. Qualidade de vida: definição, conceitos e interfaces com outras áreas, de
pesquisa. São Paulo: Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH/USP, 2012. Disponível em:
<http://each.uspnet.usp.br/edicoes-each/qualidade_vida.pdf>. Acesso em: 17 maio 2019.
ARIAS, R. LEMOS, V. Uma aproximación teórica y empírica al constructo de inteligência espiritual. Enfoques, v. 18, n. 1, 2015,
p. 79-102 Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=25955331005>. Acesso em: 17 maio 2019.
CABRESTEROS, T. Espiritualidade e vida humana. Disponível em:
<http://claret.org.br/espiritualidade/claret/37/espiritualidade-e-vida-humana-teofilo-cabestreros-cmf>. 29 abr. 2019.
FORMAN, R. Grassroots of spirituality: what it is, why it is here, where it is going. Exeter: Imprint Academic, 2004.
Disponível em:< https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=oxqGgYdQqD4C&oi=fnd&pg=PA1&dq=what+is+spirituality&ots=lF8b3f17F5&sig=XUqQ-
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<https://www.revistas.usp.br/acp/article/view/17129/19132>. Acesso em: 17 maio 2019.
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em<: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=oxqGgYdQqD4C&oi=fnd&pg=PA1&dq=what+is+spirituality&ots=lF8b3f17F5&sig=XUqQ-
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JORGE, D. F. O. Inteligência espiritual: propriedades psicométricas da versão portuguesa da escala de inteligência espiritual
integrada (ISIS). Dissertação (mestrado em psicologia clínica e da saúde). Universidade da Beira Interior. Covilhã, 2012.
Disponível em: <https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2677/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Diana%20Jorge.pdf>.
Acesso em: 17 maio 2019.
JÚNIOR, A. G. C. MAHFOUD, M. As dimensões espiritual e religiosa da experiência humana: distinções e interrelações na obra
de Viktor Frankl. Psicologia USP, v. 12, n. 2, p. 95-103, 2001. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/download/63374/66117/>. Acesso em: 17 maio 2019.
MARQUES, L. F. O conceito de espiritualidade e sua interface com a religiosidade e a psicologia positiva. Psicodebate.
Psicologia, Cultura Y Socidade, n. 10, 2010, p. 135-152. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?
codigo=5645349>. Acesso em: 17 maio 2019.
MENDES, J. M. G. A dimensão espiritual do ser humano: o diagnóstico de angústia espiritual e a intervenção de enfermagem.
Disponível em:
<https://www.researchgate.net/profile/Fre_Guyette/post/Anyone_know_some_article_or_references_about_Spiritual_Healt
h_Promotion/attachment/59d622d779197b807798128d/AS
%3A304077290835968%401449509083701/download/Tese_Doutoramento+_+Angustia_Espiritual.pdf>. Acesso em: 17 maio
2019.
MENDES, M. J. S. P. O conceito de “inteligência espiritual”. Disponível em:
<https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/19714/2/Mary%20Jane%20Shalders%20Pereira%20Mendes.pdf>. Acesso em: 17
maio 2019.
PANZINI, R. G. et al. Qualidade de vida e espiritualidade. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 34, p. 105-115, 2007. Disponível em:
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/20617/000644798.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 17
maio 2019.
PERES, J. F. P. et al. Espiritualidade, religiosidade e psicoterapia. Revista de Psiquiatria Clínica, n. 34, supl 1, 136-145, 2007.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-60832007000700017&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em:
17 maio 2019.
SILVA, L. M. K. Existe uma inteligência existencial/espiritual?: o debate entre H. Gardner e R. A. Emmons. Revista de Estudos
da Religião, n. 3, p. 47-64, 2001. Disponível em: <https://www.pucsp.br/rever/rv3_2001/p_silva.pdf>. Acesso em: 17 maio
2019.
WAAIJMAN, K. What is Spirituality. Acta Theologica, v. 27, n. 02, 2007. Disponível em:
<https://www.ajol.info/index.php/actat/article/view/52309/40934>. Acesso em: 17 maio 2019.

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