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Lesões intra-ósseas

Para descrever as lesões corretamente, deve-se seguir uma sistemática. Primeiro analisa a
LOCALIZAÇÃO da lesão(observa seu epicentro, tamanho, se é bi ou unilateral, localizada ou
generalizada, isolada ou multipla), TIPO DE IMAGEM(se é radiopaca, radiolúcida ou mista),
PERIFERIA E FORMA DA LESÃO (lesão ovalada, bordas festonadas etc.), após isso deve-se
ANALISAR OS EFEITOS NAS ESTRUTURAS ADJASCENTES (o que a lesão causa em seu
entorno) e assim então fazer a INTERPRETAÇÃO.

- Localização
1- Epicentro
Ponto inicial da lesão. entretanto lesões extensas são difíceis de determinar seu ponto inícial. É
importante que defina o epicentro de uma lesão pois por exemplo, se seu ponto inicial é acima
do canal mandibular a probabilidade de ser uma lesão de origem odontogênica é muito maior
do que abaixo do C.M.
2- Tamanho
Direciona para a possibilidade de ser uma doença mais agressiva ou inofensiva, também ajuda
a diferenciar certas patologias (por ex. cisto dentígero do folículo pericoronário)
3- Bi/unilateral
Lesões bilaterais tendem a ser uma variação da normalidade em relação a lesões unilaterais.
-> DEFEIO OSSEO DE STAFNE: Variação onde há uma depressão na base da mandibula
causada pela pressão das glandulas submandibulares e sublinguais durante a formação
maxilo-facial. Radiograficamente aparece como uma imagem radiolúcida unilateral, proximo a
base da mandibula abaixo do C.M)
4 - Localizada ou generalizada
Localizada se difere da generalizada em relação ao comprometimento sistêmico, ou seja, a
lesão não se restringe apenas aos osso maxilares ( Como na doença de Paget - metabolismo
acelerado em focos, hiperostose, multiplas massas radiopacas difundidas no crânio e na maxila
com aspecto de flocos de ALGODÃO, expassão ossea, aumento da espessura da cortical e
desorganização e espessamento das trabéculas. Associação com hipercementose)
Os ossos arqueados em portadores da síndrome de paget é devido a neoformação ossea
menos mineralizada, e osso não consegue aguentar o peso do osso.
5- Isolada ou multipla
Displasia cemento óssea pode ser classificada como as duas opções;

Multiplas:
- Displasia cemento ossea periapical : Alteração no metabolismo do osso nromal que resulta na
substituição do tec. osseo por um tecido fibroso e amorfo, trabeculado anormal do osso ou um
misto dos dois. mais comum em mulheres e negros.
Localização: O epicentro se localiza no ápice de um dente, sendo mais comum na
região periapical dos dentes anteroinferiores. Maioria dos casos a lesão é múltipla e bilateral.
Se associam com um dente vital.
Sua imagem radiográfica depende do estágio da lesão, no início se apresenta radiolúcida no
ápice de um dente envolvido com esclerose periférica. Depois se apresenta como uma
estrutura radiopaca com halo radiolúcido e esclerose periférica. DD:odontoma
-Displasia cemento óssea florida: É uma forma generalizada da Displasia cemento ossea
periapical. O osso normal é substituido por um osso amorfo acelular em um fundo de tecido
conjuntivo fibroso.
Localização: Bilateral e presente em ambos maxilares, qnd presente em só um osso, a
mandíbula é a mais comum. Lesões acima do canal mandibular e é mais frequente posterior ao
canino. Se apresenta como uma mescla de regiões radiolúcidas e radiopacas com esclerose
periférica. DD: doença de paget, osteomielite esclerosante óssea)
Isolada
- Displasia cemento óssea focal: Predileção por indivíduos brancos, mais comum em região
posterior de mandíbula. Lesões iniciais costumam se apresentar radiolucidas, já nas lesões
mais maduras, temos um maior componente radiopaco.
-Tipos de imagem / estrutura interna
As lesões podem se apresentar radiolúcidas, radiopacas ou mistas.
Exemplos:
Displasia fibrosa: Alteração no metabolismo normal do osso que resulta na substiuição de
todos os componentes do osso medular por um tecido fibroso contento qtds variadas de osso
de aparencia anomala.
Envolvem mais a maxila e acontecem em região posterior, unilaterais. ASPECTO DE VIDRO
FOSCO.
Casca de laranja: Osteomielite proliferativa.
-Periferia
Quando é possível delimitar a lesão: Circunscrita. quando não é : difusa. pode também ser
classificada em parcialmente circunscrita.
Periferia pode ser corticalizada quando há um espessamento ósseo a fim de conter a infecção
como no cisto periodontal apical.
A periferia pode ter um halo radiopaco como em odontomas e cementoblastomas;
E esclerose periférica como na DCO onde há uma area radiopaca delimitando um halo
radiolúcido.
-Forma: OVAL, CIRCULAR, FESTONADA ETC.
festonada: cisto osseo simples, lesão entrando pelas raízes, cisto odontogênico etc.
6- Relação com estruturas adjascentes :
Importantissima para determinar se uma lesão pode ter percurso benigno ou maligno. Observa-
se o deslocamento do canal mandibular, reabsorção radicular, rompimento da cortical ossea
externa, espessamento da cortical, alongamento do C.M

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