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VOITH

FINALIDADE DO ENSAIO

DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES
INTERNAS NOS MAIS VARIADOS TIPOS DE
MATERIAIS. APLICÁVEL A MATERIAIS
FERROSOS E NÃO FERROSOS, NAS
FORMAS DE LAMINADOS , FORJADOS E
FUNDIDOS.
A TÉCNICA GERAL DE ENSAIO

Peça
Tela do Aparelho Transdutor

Descontinuidade
0 1 2 3 4 5
Vantagens e Desvantagens do Ensaio por
Ultra-Som
• VANTAGENS :
• O Resultado do ensaio é Imediato;
• Requer apenas uma superfície para ensaio;
• Permite a localização da descontinuidade;
• Alta sensibilidade na detecção de trincas
• Pode ser automatizado
• Pode ser aplicado por um único inspetor
• Não requer planos de segurança
• DESVANTAGENS :
• Dificuldade na obtenção de registros;
• Exige grande experiência e conhecimento do Inspetor;
• Requer preparação da superfície,
• Pode haver divergências de resultados num mesmo
ensaio
FAIXA DE FREQUÊNCIA

20 Hz 20 KHz

INFRA-SOM SOM ULTRA-SOM


PROPRIEDADES DA PROPAGAÇÃO
ONDULATÓRIA

Velocidade de propagação ( V )
LONG. TRANSV.
* AR 330 m/s -
* AÇO 5.900 m/s 3.200 m/s
* ÁGUA 1.480 m/s -
* ALUMÍNIO 6.300 m/s 3.100 m/s
* MAGNÉSIO 5.800 m/s 3.000 m/s
* NÍQUEL 5.600 m/s 3.000 m/s
PROPRIEDADES DA PROPAGAÇÃO
ONDULATÓRIA

Frequência (F)

* 0,5 a 1 MHz - Fundidos


* 2 a 4 MHz - Forjados
* 2 a 5 MHz - Laminados
PROPRIEDADES DA PROPAGAÇÃO
ONDULATÓRIA

Comprimento de Onda ( λ ) = V / F

Exemplo de Cálculo do λ
Seja uma onda sônica de 2 MHz se
propagando no aço ( v = 5900 m/s), qual é o
comprimento de onda ?

5900 x 103 = 2,95 mm


λ =
2 x 106
LIMITE DE DETECTABILIDADE
O tamanho mínimo da
descontinuidade a ser detectada
deve ser da ordem da metade do
comprimento de onda da
vibração.

λ
φmin = 2
MEDIÇÃO DA INTENSIDADE
DE SOM
NAS = nível de intensidade sonora

NAS ou Ganho = 20 Log. (A/Ao) deciBell ou dB

onde A e Ao são amplitudes de dois sinais ou ecos


100%

50%

G = 20 . log (50/100) = - 6 dB
GERAÇÃO E PROPAGAÇÃO DAS
VIBRAÇÕES MECÂNICAS E ULTRA-SONICAS
Geração e Recepção das Vibrações
Ultra-Sonicas
( Efeito Piezoelétrico )

1000 V
AC
++++++
−−−−−−

geração recepção
Cristais mais usados: Titanato de bário
Frequencias mais usadas: 1 MHz , 2 MHz e 4 MHz
Propagação do Som a partir do Cristal

Cristal Piezelétrico
2 Frente de ondas

Região com grande interferência ondulatória,


denominada de Campo Próximo “N”
O Campo Sônico

Campo próximo
Campo Longínquo ou
O distante
D 100%

N
2
D2
N= Sen 1/2 O = k. λ
4.λ D
ATENUAÇÃO SÔNICA

•DISPERSÃO
É o resultado das diferenças na
homogeneidade do material. Ex. Grãos de
grafite e ferrita em fundidos , com
propriedades elásticas diferentes. Exerce
principal influência quando o tamanho de
grão for 1/10 do comprimento de onda

•ABSORÇÃO
É o resultado da perda de energia da onda
ao fazer oscilar cada partícula do meio.

A atenuação é calculada em dB/mm


TIPO DE TRANSDUTORES
ULTRA-SÔNICOS
TRANSDUTOR TIPO
NORMAL OU RETO

CONECTOR
CARCAÇA

CRISTAL RESINA
emissor PROTETORA
receptor
APLICAÇÃO COMUM DO TRANSDUTOR NORMAL
TRANSDUTOR TIPO
ANGULAR

ÂNGULO
CARCAÇA
CONECTOR
M W B - 45 N 4

CRISTAL
emissor
receptor

T α
APLICAÇÃO COMUM DOS TRANSDUTORES
ANGULARES
TRANSDUTOR TIPO S-E
OU DUPLO-CRISTAL

CONECTORES
CARCAÇA

BLOCO
PLASTICO

CRISTAIS
emissor
receptor
ISOLANTE
ACÚSTICO
TÉCNICA DE MEDIÇÃO DE
ESPESSURA
ACOPLANTES

Tipo de Acoplante Impedância Acústica


(g/cm2.s x 105)
óleo ........................................ 1,5
água ....................................... 1,48
glicerina ................................ 2,4
Carbox Metil Celulose.......... 2,76

Aço ........................................ 46,0


Ar ........................................... 0,00043
Técnica Impulso-Eco
Eco de fundo
1
1 2

p
e e

2
Eco de
fundo

p e
Técnica Transparência
Eco de fundo
1
1 2

2
Eco de
fundo
1 2
Aparelhos de Ultra-Som
APARELHO DIGITAL - KRAUTKRAMER - USM-22
REQUISITOS PARA CALIBRAÇÃO DO
APARELHO DE ULTRA-SOM
PARA A INSPEÇÃO
Bloco V1 - DIN 54120 ou BS-2704

1
2 3
100

50

91 100 mm
100 mm
Furo 1,5

200 mm
Espessura = 25 mm
VL = 5920 + 30 m/s
e
1

10
e

Ec
o
20 de
Reflexões Múltiplas

Ec Fu
30 o nd
Ec
de o
Fu
40 o nd
Ec de o
o Fu
50 de nd
Ec Fu o
o nd
o
2e 3e 4e 5e ......

de
Fu
nd
o
Bloco V2 - DIN 54122 ou BS-2704

25 50 Espessura = 12,5 mm

Calibração de escalas

25 100 175
Calibração da Sensibilidade do
Ensaio
•A calibração da sensibilidade é feita pelo
ajuste o controle de ganho ( dB).

•A sensibilidade deve ser baseada na reflexão


do feixe sônico em um refletor conhecido,
podendo ser um furo de referência, ou mesmo
uma superfície plana, conforme indicado na
norma aplicável.

•A sensibilidade é ajustada elevando a


indicação ou eco de reflexão numa
porcentagem da altura da tela do aparelho de
ultra-som, geralmente 75%, dependendo da
norma de referência.
ASME SEC.V SA-435 / SA-578
ASTM - A-435 / A-578

1. Chapas com espessuras igual e acima


de 1/2 pol. , para detecção de defeitos
grosseiros (dupla laminação) ;

2. Transdutor com 25 a 30 mm de diâmetro;

3. Ajuste do aparelho: Eco de fundo com


amplitude de 50 a 75% da altura da tela ;

4. Varredura: Ao longo das linhas


gradeadas marcadas sobre a chapa ;
100 X 100 mm
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
Qualquer descontinuidade que cause
perda total do eco de fundo que não
possa ser contida num círculo de
diâmetro de 3 pol. (75 mm) ou metade
da espessura da chapa o que for
maior.

D= 3 pol.
rejeitado
Técnica de Dimensionamento
da descontinuidade ( 6 dB )
maiores que o diâmetro do transdutor
Planejamento da Inspeção

ÁREA DE VARREDURA
Bloco de Calibração
Conf. ASME Sec. V
PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DA
SENSIBILIDADE DO ENSAIO

Furo de
Referência

Bloco de
Calibração
2

3
CORREÇÃO POR TRANSFERÊNCIA
1 3

BLOCO METAL BASE

1
80%
2 GT
3
Região de Interesse na Tela do Aparelho

Escala = 100 1 2
0 1 2 3 4 5
600 600
1
S
2
20 mm S S

0 2 4 6 8 10 S = 20/cos60 = 40 mm
Região de Interesse na Tela do Aparelho

Escala = 100 1 2
0 1 2 3 4 5
600 600
1

2 S
S 20 mm
S

0 2 4 6 8 10
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
ASME Sec. VIII Div. 1 Ap. 12

•Imperfeições que produzirem ecos maiores


ou iguais a 20% de altura da tela devem ser
investigados ;

•Indicações caracterizadas como trincas,


falta de fusão, e penetração são
inaceitáveis ;

•Outras imperfeições com amplitudes que


excedem ao nível de referência com
comprimento maior que :
6 mm para t < 19 mm
1/3.t ; 19 mm < t < 57 mm
19 mm para t > 57 mm
INSPEÇÃO DE PEÇAS FUNDIDAS
Conf. ASTM A-609 ou ASME SA-609

•Aplicabilidade: Fundidos em aço


carbono, baixa liga, inoxidáveis,
martensíticos.
CALIBRAÇÃO DA SENSIBILIDADE
D

C B

Furo
6,35 mm

Distância B Altura C Diâmetro D Identificação do bloco


(mm) (mm) (mm)
25 45 50 16-0100
50 70 50 16-0200
75 95 50 16-0300
150 170 75 16-0600
255 275 100 16-1000
Bloco para Calibração da Sensibilidade conf.
Norma DIN 1690
3,2

0,025

Para Grau de

B
6,3

Ø6,4±0,05
3 mm

Qualidade 1

C
0,051
19±0,4

3,2
5

DIMENSÕES E IDENTIFICAÇÃO
DOS BLOCOS DE REFERENCIA
15
Ø

B C D
25 45 50
50 70 50
75 95 50
150 170 75

D
Bloco para Calibração da Sensibilidade conf.
Norma DIN 1690 3,2

0,025

Para Grau de

B
6,3
8 mm
Ø6,4±0,05

C
Qualidade 2 a 4
0,051
19±0,4

3,2

5
15
Ø

DIMENSÕES E IDENTIFICAÇÃO
DOS BLOCOS DE REFERENCIA
B C D
25 45 50
50 70 50
75 95 50
150 170 75
D
Parâmetros que Influenciam
a Detectabilidade

• ESTRUTURA METALÚRGICA DO MATERIAL;


• ACABAMENTO SUPERFICIAL ;
• FREQUÊNCIA DO ULTRA-SOM;
• CALIBRAÇÃO DO APARELHO;
• POSIÇÃO DA DESCONTINUIDADE ;
• TÉCNICA DE ENSAIO;
• GEOMETRIA DA PEÇA ENSAIADA;
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PARA ENSAIO POR ULTRA-SOM
VOITH-PAPER

AC.5500.09 “Medição de Espessura em vasos de


pressão”
AC.5500.54 “Ultra-Som em fundidos conf. ASTM A 609”
AC.5500.71 “US em chapas conf. A-578”
AC.5500.72 “US em chapas conf. A-435”
AC.5500.73 “US em fundidos conf. CCH-70”
AC.5500.81 “Medição de espessura”
AC.5500.82 “US em fundidos Windpower”
AC.5500.83 “US em fundidos conf. DIN 1690”
AC.5500.86 “US em fundidos conf. GE”

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