Anda di halaman 1dari 10

A TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL

Rigoberto Borges de Abreu


Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – IFMS – Corumbá -MS
rigoberto.borges@gmail.com

RESUMO

A Educação no Brasil se mostra como um grande processo á aprendizagem com


muitas Trajetória, Inovações, com o seu início da República Velha e Estado Novo,
considerados marcos (históricos fundamentais). Como objetivos específicos, apresenta
um breve histórico dessa modalidade educacional, a legislação que a ampara e as políticas
que influenciaram as mudanças percebidas ao longo do tempo. O presente artigo
apresenta um Despertar desde que o ensino e a aprendizagem passaram a ser planejados
e formalizados, eles sofreram muitas transformações. "Devemos olhar para a história da
Educação pelo tripé de quem faz (o homem), o contexto e o produto (o que foi feito),
sempre com a perspectiva de entender o presente", ressalta Gisela Wajskop, diretora do
Instituto Singularidades.

INTRODUÇÃO

O Ensino e a aprendizagem passaram a serem planejados e formalizados, eles


sofreram muitas transformações, a educação é uma das prioridades na Sociedade.
Positivamente as atividades dos Jesuítas no período colonial assim como também as
Reformas Pombalinas, aliadas no período do Império, as iniciativas tanto do Governo
Imperial, quanto dos Governos Provinciais para organizar a Escola Pública, constituem
a base sobre a qual a partir do Regime Republica a Escola Pública, Educação que temos
hoje.Como objetivos específicos, apresenta um breve histórico dessa modalidade
educacional, a legislação que a ampara e as políticas que influenciaram as mudanças
percebidas. A pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, apoiou-se nos estudos de
Manacorda (1995).

1
Os diferentes significados atribuídos à educação profissional são entendidos como
construção social: desde os parâmetros da lógica formal, passando pelas acepções
existentes em dicionários brasileiros e internacionais dedicados ao tema, até as diferentes
conceituações nos principais documentos normativos das reformas da modalidade,
descritos com referência às suas finalidades, aos destinatários, aos tipos de cursos, à sua
articulação com a educação formal e na relação pretendida entre educação, trabalho e
desenvolvimento econômico.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

As primeiras salas de aula em nossa terra foram criadas pelos jesuítas para
evangelizar os índios, começaram a catequizar os índios logo que desembarcaram no
Brasil. A gramática do tupi elaborada pelo padre José de Anchieta. Inicialmente, os
curumins (filhos dos índios) e órfãos portugueses. Mais tarde, os filhos dos proprietários
das fazendas de gado e dos engenhos de cana-de-açúcar e também dos escravos. Em todos
os casos, apenas meninos.
Esses foram os primeiros alunos da Educação formal (e letrada) brasileira. E os
padres jesuítas, os primeiros professores. De 1549, quando o padre Manuel da Nóbrega
(1517-1570) chegou ao nosso território na caravela do governador-geral Tomé de Sousa
(1503-1579), até 1759, quando Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), o
marquês de Pombal, expulsou a Companhia de Jesus, a catequização e o ensino se
misturaram.E ao longo do tempo Muitas transformações foram criadas na Educação
desde essa época com os Jesuítas sendo primeiros professores com poucos recursos mas
com aquele intuito de Ensinar.
A História da Educação no Brasil e a respectiva legislação são expostas e
discutidas sempre à luz da dinâmica do desenvolvimento econômico brasileiro e frente às
disputas travadas em torno do projeto societário e, assim, da própria política educacional.
Inicia-se a análise a partir da Reforma Francisco Campos, a partir da qual a educação no
Brasil adquire uma estrutura nacional. Posteriormente, com o Ministro Gustavo
Capanema, a educação nacional é ordenada pelas Leis Orgânicas1. Relembremos que
esse é um período em que se figura um projeto de desenvolvimento nacional,

2
conformando-se mais claramente as relações de classe. Por isto mesmo, identificamos
motivações que levam á organização do ensino profissional no país.

FORMAÇÃO INICIAL

As aulas régias compreendiam o estudo das humanidades, sendo pertencentes ao


Estado e não mais restritas à Igreja - foi a primeira forma do sistema de ensino público
no Brasil. Apesar da novidade imposta pela Reforma de Estudos realizada pelo Marquês
de Pombal, em 1759. Em 1760, foi realizado o primeiro concurso para professores
públicos (ou régios), em Recife, mas as nomeações demoraram e o início oficial das aulas
só ocorreu em 1774, no Rio de Janeiro. Diante disso, quem tinha condições recorria a
professores particulares.
A formação do trabalhador teve seu início no período da colonização do país,
tendo como primeiros aprendizes de ofícios os índios e os escravos como identificamos
no tema anterior, considerados as classes mais baixas da sociedade. À elite estava
destinada a educação, de caráter acadêmico, preparatória para a continuidade dos estudos.
A consideração do trabalho manual como uma atividade indigna, sob a ótica dessa
elite, predispunha ao repúdio em relação às atividades artesanais e manufatureiras como
a carpintaria, a serralheria, a tecelagem, a construção, entre outras. Esses ofícios “eram
ensinados aos jovens e às crianças que não tivessem opção, sem estudo, como aqueles
advindos das Casas da Roda, garotos de rua e delinquentes” (Sales & Oliveira, 2011, p.
165). Com isso, acrescenta Fonseca (1961, p. 68), “[...] habituou-se o povo de nossa terra
a ver aquela forma de ensino como destinada somente a elementos das mais baixas
categorias sociais".
Pode-se considerar que, no Brasil, a Educação Profissional teve seu início oficial com
o Decreto n.º 7.566, de 23 de setembro de 1909, sancionado pelo Presidente Nilo Peçanha,
que havia assumido o cargo após o falecimento de Afonso Pena, em julho de 1909.Foram
criadas, então, 19 Escolas de Aprendizes Artífices, em cada uma das capitais dos estados
da República, com o objetivo de formar operários e contramestres, ministrando-se o
ensino prático e os conhecimentos técnicos necessários aos menores que pretendessem
aprender um ofício. Como destaca Kuenzer (2007, p. 27), essas escolas, contextualizadas
em um período em que o desenvolvimento industrial praticamente inexistia. Com as
3
profundas alterações nas relações de produção e capital, a necessidade de difusão das
técnicas, preparando gerações futuras para a continuidade dos ofícios, se tornou
imperiosa.

O ENSINO SE TORNA ESTATAL

Depois que o ensino começou a dar seus avanços, a etapa inicial, chamada de
"estudos menores", era formada pelas aulas de ler, escrever, contar e humanidades
(gramática latina, grego etc.). Era a primeira vez que a Educação era responsabilidade
estatal e objetivava ser laica, mas o catolicismo ainda continuava muito presente. Para se
tornar professor, não havia uma formação específica saber. Por isso, eram selecionados
os que tinham alguma instrução, muitas vezes padres.
Tereza Fachada Levy Cardoso, doutora em História e docente do Centro de
Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet), no Rio de Janeiro, conta que
os professores ganhavam um título de nobreza, que dava direito a alguns benefícios, como
a isenção de certos impostos. Mas a atividade era penosa e nem sempre compensadora.
As aulas régias aconteciam na casa dos educadores, previamente liberadas pelos
inspetores. Eram frequentes as solicitações por melhores salários, especialmente porque
havia muita diferença entre o que era pago dependendo do nível em que o educador
atuava.
No final do século XVII, durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, “foram criadas
as Casas de Fundição e de Moeda e com elas a necessidade de um ensino mais
especializado, o qual destinava-se (sic) ao filho de homens brancos empregados da
própria Casa” (MEC, 2009, p. 1). Nesse mesmo período, “[...] foram criados os Centros
de Aprendizagem de Ofícios nos Arsenais da Marinha no Brasil, os quais traziam
operários especializados de Portugal e recrutavam pessoas, até durante a noite, pelas ruas
ou recorriam aos chefes de polícia para que enviassem presos que tivessem alguma
condição de produzir” (MEC, 2009, p. 1). Com a proibição da existência de fábricas, pelo
Alvará de 1785, o desenvolvimento Tecnológico do Brasil ficou estagnado. Com sua
revogação, em 1808, e a vinda da família real portuguesa, foi criado, por D. João VI, o
Colégio das Fábricas, considerado o primeiro estabelecimento instalado pelo poder

4
público com o objetivo de atender à educação dos artistas e aprendizes vindos de Portugal.
Durante o Império, inúmeras iniciativas voltadas à educação profissional foram
implementadas, como as Casas de Educando Artífices instaladas em dez províncias, entre
1840 e 1865.

As orientações de Pombal valeram até a morte de dom José I, em 1777. Quando dona
Maria I (1734-1816) assumiu o trono, demitiu o marquês. Apesar da mudança política,
no início não houve uma ruptura no sistema de ensino. As aulas deixaram de ser
denominadas régias e passaram a ser chamadas de públicas, mas só o nome mudou.

PRIMEIRA REPÚBLICA PÉRIODO DE


REFORMAS

Com a Proclamação da República, o Brasil adotou o federalismo e o poder, até então


centralizado no imperador, foi dividido entre o presidente e os governos estaduais. O
período foi marcado pelo desenvolvimento da indústria, pela reestruturação da força de
trabalho - não mais escrava -, pelas greves operárias e pela Semana de Arte Moderna. No
mundo, aconteceu a Revolução Russa, a Primeira Guerra Mundial e a queda da bolsa de
Nova York. Essas transformações tiveram ecos na Educação. A ideia do ensino como
direito público se fortaleceu e surgiram modelos que se perpetuaram.
No Brasil, com a Constituição de 1891, a União ficou responsável apenas pela Educação
no Distrito Federal (então, o Rio de Janeiro). Educação e Federalismo no Brasil:
Combater as Desigualdades e Garantir a Diversidade.
As ideias positivistas ganharam força com a reforma de 1890, organizada por
Benjamin Constant (1833-1891). Adepto das teses do filósofo francês Auguste Comte
(1798-1857), ele foi nomeado chefe do Ministério da Instrução Pública, Correios e
Telégrafos - primeiro órgão desse nível a se ocupar da Educação. Propôs mudanças nos
ensinos primário (de 7 a 13 anos) e secundário (de 13 a 15 anos) do Distrito Federal,
priorizando disciplinas científicas como Matemática e Física, em detrimentos das
humanas - que eram o foco das escolas de primeiras letras, criadas no Império.
A resistência da elite e da Igreja católica impediu que o projeto de Constant
avançasse, mas ele abriu espaço para outras propostas. Tornou-se necessário formar mais

5
professores. A intenção do governo paulista era abrir quatro novas Escolas Normais, mas
só a da capital saiu do papel no início da República. Paralelamente, foi criada uma solução
rápida, mas de qualidade inferior: as escolas complementares.
Foi preciso, também, estruturar a administração da Educação e formular diretrizes
e normas. "Isso gerou novas relações de poder dentro das escolas e, a partir de 1894, surge
o cargo de diretor escolar", registra Jorge Uilson Clark, no artigo A Primeira República,
as Escolas Graduadas e o Ideário do Iluminismo Republicano: 1889-1930. A direção era
reservada aos homens. Já as vagas de professores da Educação primária eram amplamente
preenchidas por mulheres.
Pelo Decreto n.º 787, de 11 de setembro de 1906, Nilo Peçanha – então Presidente
do Estado do Rio de Janeiro – iniciou o ensino técnico no Brasil, com a criação de quatro
escolas profissionais, nas cidades de Campos, Petrópolis, Niterói e Paraíba do Sul. As três
primeiras destinavam-se ao ensino de ofícios e a última à aprendizagem agrícola.

A DEFESA DA EDUCAÇÃO:NOVAS IDÉIAS

Em 1930, com o início da industrialização do Brasil, a preocupação com a


formação de recursos humanos necessários ao processo produtivo tomou forma. Com a
criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, estruturou-se a Inspetoria do Ensino
Profissional Técnico, que passou a supervisionar as Escolas de Aprendizes Artífices. Até
então, essas escolas eram ligadas ao Ministério da Agricultura. A partir dessa
reorganização, iniciou-se um período de significativa expansão, marcado por uma política
de criação de novas escolas industriais e introdução de novas especializações nas escolas
existentes.
A Constituição de 1937 foi a primeira, dentre as constituições do Brasil, a abordar
especificamente o ensino profissional, técnico. Em 13 de janeiro de 1937, foi assinada a
Lei n.º 378, transformando as Escolas de Aprendizes e Artífices em Liceus Profissionais,
destinados ao ensino profissional de todos os ramos e graus. A partir de 1942, a Reforma
Capanema, remodelou o ensino no país. O ginásio, equivalente ao segundo ciclo do
Ensino Fundamental de hoje, passou a ter quatro anos e o colegial o atual Ensino Médio

6
Foi criado o curso supletivo de dois anos para a população adulta. E a rede pública foi
organizada em escolas com uma, duas a quatro e cinco ou mais classes, além da escola
supletiva.
Com o fim do Estado Novo, o país ganhou outra Constituição. O texto atribuiu à
União a função de legislar sobre as bases da Educação, o que antes ocorria de maneira
fragmentada. Em 1948, o ministro Clemente Mariani (1900-1981) apresentou o
anteprojeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), o que gerou
novos conflitos entre os escola novistas e a Igreja Católica.

A propósito “destaca-se como aspecto relevante, e, ao mesmo tempo, polêmico, o


caráter de profissionalização obrigatória do ensino de 2.º grau, imposto por um governo
autoritário com o discurso de atendimento à crescente demanda das classes populares por
acesso a níveis mais elevados de escolarização.
Associado a esses fatos, reside o interesse do governo militar no desenvolvimento
de uma nova fase de industrialização subalterna, conhecido historicamente como o
milagre brasileiro. Em análise mais apurada da rapidez da tramitação legal no
Congresso Nacional, com adesão da maioria dos dirigentes das instituições federais
de educação profissional, Brandão (2010, p. 74-75) destacou que a rápida adesão
desses dirigentes foi decorrente das “articulações políticas” ocorridas entre o
Decreto e o PL, para que fosse instituída a Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica “que, até então, não existia formalmente definida em lei e havia passado
por uma possível ameaça de desarticulação”.

UNIVERSALIZÇÃO DO ENSINO

O desenvolvimento da educação profissional está diretamente vinculado à formação


educacional de um povo. Não é exagerado afirmar que a educação profissional e
tecnológica (EPT) acompanha o homem desde os tempos mais remotos, quando se
transferiam os saberes e técnicas profissionais pela observação, pela prática e pela
repetição.

7
Em 1942, também, surgiu o chamado Sistema S4, com a criação do Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial (Senai).
Em 1946, foram criados o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o
Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Social da Indústria (Sesi), impulsionando
o atendimento em educação profissional.
A partir daí, a expressão Educação Profissional, que constava do artigo 39 da LDBEN,
passou para Educação Profissional e Tecnológica.
Conforme Pereira (2008, p.79), tais legislações, mais do que profissionalizar com
vistas à universalização do ensino. Em 1990, foram criados o Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural (Sena), o Serviço Nacional do Transporte (Senat), o Serviço
Nacional de Apoio ao Cooperativismo (Sescoop) e o Serviço Brasileiro de Apoio à
Pequena e Média Empresa (Sebrae). profissional recebeu atenção especial dos governos
e da sociedade tanto no que se refere aos programas quanto à legislação. Na sequência, o
Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997 (Brasil, 1997), regulamentou a educação
profissional e criou o Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP, que
buscava a modernização e a expansão da educação profissional.

Na educação profissional e tecnológica, pelo Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro


de 2005, inseriu-se a educação a distância, como uma metodologia diferenciada que,
acompanhada dos recursos das tecnologias da informação e comunicação.
Em 2011, a Lei n.º 12.513 instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego – Pronatec (Brasil, 2011). O contexto histórico e político da educação
profissional e a criação dos Institutos Federais. Os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia originam-se com a publicação do Plano de Desenvolvimento da
Educação –PDE, em 2007.
O Plano reuniu um conjunto de ações e programas no governo Lula, para expansão
e a melhoria da educação brasileira. Em 29 de dezembro de 2008, o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva sancionou a Lei 11.892/08, criando 38 Institutos Federais de Educação. São
instituições diferenciadas, pois apresentam a agregação e transformação de antigas
instituições profissionais, como os Cefets, Escolas Técnicas Federais, Agro técnica se
vinculadas às Universidades Federais.Com a Criação e implementação de Escola de
Ensino Técnico, em Escolas e Inovação de programas ao longo do tempo, desde época

8
Imperial e Governo atuais. O ensino vem se modernizando pra trazer melhorias integrar
a educação geral e a profissional pressupõe unir o saber (ciência) e o fazer (técnica). Pode-
se afirmar que a revogação do decreto 2.208/97 e a implantação do 5.154/04 foi um
avanço para o Brasil, no momento que alavancou um processo de superação da
dualidade explícita.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A trajetória da educação profissional, no Brasil, ela foi marcada por disputas


políticas, dede a chegada dos Portugueses no Brasil assim como sociais, econômicas,
filosóficas e culturais que até os dias de hoje influenciam nas políticas educacionais. A
educação profissional no Brasil surgiu para qualificar mão de obra de um estrato da
população, o pobre ou desvalido, e com uma política educacional de cunho
assistencialista.
A análise temporal revela que esse objetivo foi reconhecido posteriormente em
razão de interesses políticos vinculados ao ritmo de desenvolvimento econômico do país.
Porém, ainda assim se manteve o foco na formação profissional de pessoas pertencentes
às classes menos favorecidas. Esse quadro mudaria somente no século XXI, quando o
ensino profissional passou a focalizar a qualificação profissional de toda a sociedade
brasileira interessada em fazê-lo e a contemplar a valorização do ensino e do trabalho de
acesso igualitário.
A possibilidade de triplicar a oferta de educação profissional ainda está longe de
atender a demanda existente, pois não se trata apenas dos egressos do ensino médio, mas
também, dos egressos da educação de jovens e adultos, daqueles que não conseguiram a
continuidade dos estudos na educação superior e que há muitos anos esperam uma
oportunidade de profissionalização para inserção no mercado de trabalho

9
REFERÊNCIAS

Brasil (1909). Decreto nº.787, de 11 de setembro. Histórico da Educação Profissional -


Portal do MEC Acessado em 17 de maio, 2019, de
portal.mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/historico_educacao_profissional.pdf

Gisela Wajskop' diretora do Instituto Singularidades, Disponível online em


http://institutosingularidades.edu.br/novoportal/. Acessado em maio de 2019.

Inovação Educacional online em https://www.scoop.it/topic/educacao-3-0-uma-


jornada?page=892 Acessado maio 2019

www.uepg.br/formped/disciplinas/PoliticaEducacional/CANALI.pdf . Acessado em maio


de 2019.

Brasil (1909). Decreto nº. 7.566, de 23 de setembro. Crêa nas capitaes dos Estados da
Republica Escolas de Aprendizes Artifices, para o ensino profissional primario e gratuito.
Recuperado em 14 novembro, 2016, de http://www2.camara.leg.br/
legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7566-23-setembro-1909-525411publicacaooriginal-
1-pe.html

Brasil (2011). Lei n.º 12.513, de 26 de outubro. Institui o Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis n.º 7.998, de 11 de janeiro de
1990,
Fonseca, C. S. (1961). História do ensino industrial no Brasil. Rio de Janeiro: Escola
Técnica

BRASIL. Lei Nº 5622. Fixa educação a distância, como uma metodologia diferenciada.
Diário Oficial da União República Federativa do Brasil, Edição de 19/2/2005. Brasília

SANTOS, Jailson Alves dos. A trajetória da educação profissional. In: Lopes, et al (org.).
500 anos de educação no Brasil. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

10

Anda mungkin juga menyukai