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INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

GUILHERME L. NASCIMENTO

A EDUCAÇÃO NA GRÉCIA ANTIGA E MEDIEVO

Goiânia
Abril de 2018
GUILHERME L. NASCIMENTO

A EDUCAÇÃO NA GRÉCIA ANTIGA E MEDIEVO

Síntese apresentada à Profª Luciene


Mª Bastos, ministrante da disciplina
História da Educação no curso de
Licenciatura em Música.

Goiânia
Abril de 2018
A cultura na Grécia antiga era, originalmente, regalia de uma aristocracia guerreira
com caráter heroico. A detenção cultural ocorria através de jogos livres ou espontâneos,
eventos cotidianos, música, danças, lutas, corrida de carros, atividades físicas, concursos de
eloquência e disputas verbais.
É nítido na civilização grega antiga, uma educação transferida do mais velho ao mais
novo, transmitida através de um aspecto técnico, detido pelo manejo de armas, esportes, artes
musicais, oratória, e da ética cavalheiresca (), influenciada pelos poemas de A Ilíada.

A é, de modo muito geral, o valor, no sentido cavalheiresco da


palavra, aquilo que faz do homem um bravo, um herói: o herói homérico vive
e morre por encarnar em sua conduta certo ideal, certa qualidade da
existência, que esta palavra simboliza. (MARROU, 1975, p. 25).

Em Esparta, por volta do século VIII a.C., ocorreu um revolução moral na concepção
de que se voltou para um Estado com coletividade política e patriótica do guerreiro
militar. A conquista pela glória individual, característica do homem homérico, se torna ideal
coletivo do homem espartano.
Somente as crianças bem formadas e robustas eram aceitas pela comissão dos
anciãos para serem requisitadas pelo Estado ao completar sete anos de idade. O governo
espartano subtraía o filho de sua família para fazê-lo viver em uma comunidade de jovens
onde permaneceram até os trinta anos de idade. Eram submetidos a jogos e exercícios para
seu preparo físico e a música, através da flauta, para disciplinar os rapazes em seu preparo
como soldado. Segundo Marrou (1975) “Todo o esforço visa à preparação militar: vale dizer
que a educação física ocupa o primeiro lugar”.
A pederastia presente na pedagogia grega se constituía de um grupo fechado de
homens, a família não era partícipe no plano educacional e ocorriam relações sexuais entre o
jovem e o velho. O amante era moralmente responsável pelo desenvolvimento do amado e tais
relações não residiam nas relações sexuais anormais. O amor erótico não era o procurado, e
sim o amor transcendental, nobre, através do cuidado do homem velho com o jovem e esta
ligação amorosa acompanha um trabalho de formação e maturação, adornado de
condescendência paternal, ocorrendo livremente no cotidiano, pelas conversações, a vida
ordinária, e iniciação progressiva às atividades realizadas pelos mais velhos como o clube, o
ginásio e o banquete.
No período clássico ateniense, a se volta para a polis. Próximo ao século V, a
educação ainda é orientada à nobreza e o ateniense comum garantia sua subsistência como
camponês, pequeno comerciante ou artesão.
Através da política, Atenas apresenta um caráter democrático e somente o aristocrata
é detentor da cultura e da educação. Marrou (1975) admite que “a educação ateniense não
conservava menos, por isso, um laço estreito com suas origens nobres: permanência, por seus
princípios e por seu plano, uma educação de fidalgos.”. A natureza da transferência do
conhecimento é meramente aristocrática. Logo, a educação transferida apenas ao aristocrata,
passa a ser difundida a toda criança grega através da educação física, do preparo físico para
provas de atletismo, hipismo, ginástica, oratória, literatura, retórica e a educação musical para
o preparo físico e mental.
A transferência da educação, além de recorrente na vivência cotidiana, ocorria nos
ginásios e através dos sofistas.
No medievo, a educação é voltada para o divino. A sociedade se consolida ao redor
do feudo e é predominantemente agrícola. Com mobilidade social escassa, a sociedade é fixa
e regida através dos dogmas, mitos e da fé cristã, dividida entre o clero, os guerreiros, os
camponeses, artesãos e os servos da gleba, degrau mais baixo da sociedade feudal.
A sociedade e o homem medieval são fruto de uma mentalidade cristã, voltada para
toda a vida no além-túmulo, tornando o mundo sensível consciência do pecado. Cambi (1999)
cita que “Neste tipo de sociedade – hierárquica e estática -, o problema educativo coloca-se de
forma radicalmente dualista, com uma nítida distinção de modelos, de processos de formação,
de locais e de práticas de formação, entre as classes inferiores e a nobreza”.
Totalmente embebida de valores uniformes e invariáveis, a educação na Alta Idade
Média é dividida entre a nobreza e o povo entre a “escola” e a “aprendizagem”, nutrindo-se,
sobretudo, da paidéia cristã, com monopólio da educação voltado para a vida eclesiástica e da
difusão do modelo cristão ideal como retículo de instituições educativas.
As escolas monásticas, onde predomina uma cultura ascética, com estudo difuso ao
saltério e os textos sagrados, acompanhavam as escolas estatais romanas de gramática e
retórica, substituindo, gradativamente, a formação para o contraste não literário, mas
religioso. A herança verdadeira da Escola tradicional clássica, não foram as instituições
monásticas, célticas ou romanas, foram as episcopais.
Para formar o clero secular, junto à catedral, Eugênio II, após 826 d.C., decreta
sublinhando o dever de investir mestres e docentes que ensinem com assiduidade estudos
gramaticais e princípios das artes liberais para jovens sacerdotes e aspirantes. Cambi (1999)
afirma que “Nessas escolas, cultivava-se o estudo do trívio (gramática, retórica, dialética),
mas sobretudo do quadrívio (aritmética, geometria, astronomia, música) e se difundia um
saber enciclopédico tirado e Boécio, Cassiodoro e Isidoro de Sevilha.”.
No período carolíngio, ocorre a laicização educacional, para formar a nobreza da
corte e os administradores do Império, e este ambiente de transferência de educação e do
saber, situava-se no palácio do soberano e a unificação entre Estado e Igreja. Carlos Magno
(742-814) funda uma societas christiana, impondo a “palavra de Deus” como ferramenta da
formação cultural e espiritual para os “conselheiros do Rei”, que eram, sobretudo, homens da
vida eclesiástica.
A nobreza, sobretudo no período carolíngio e dentro do feudo franco, que era
herdada pelo primogênito, exprimia um ideal militar e religioso, profundamente inspirado nos
valores do cristianismo de defesa dos mais fracos, elevação da justiça, da idealização da
mulher do amor e, também, da aventura, da honra e da coragem, organizado dentro da
Cavalaria.
A educação do povo era desenvolvida através do trabalho. Com aprendizado técnico-
cientifico e ético-civil para o filho do povo através das oficinas ou dos campos. Ao lado do
tempo trabalhado, havia o tempo de não-trabalho para os domingos, ritos e festas religiosas,
administrado pela Igreja, suscitando temores, expectativas, exaltações e valorização das
figuras e ciclos pictóricos, cânticos, narrativas e lendas que penetravam no mundo popular.
A universidade, para instrução do intelectual, nasceu de uma necessidade social
onde, os moradores do campo começaram a s locomover para as cidades, e do surgimento dos
leigos nas sociedades, evoluídas das escolas catedrais, assumindo um caráter mais
corporativo. Em Paris, o studium generale nascido ao redor das escolas episcopais, por volta
de 1105 d.C., instituindo o curso de artes liberais através do trivium. Em seguida, vieram
reconhecimentos do papa, de Felipe II Augusto do papa Gregório IX em 1231 d.C., com a
bula Parens scientiarum, que trazia um juramento aos docentes, reconhecendo seu direito à
liberdade. Os estudantes, passando das artes liberais para as três faculdades superiores,
lecionavam na faculdade inferior.

MARROU, Henri-Irénnée. História da Educação na Antiguidade. São Paulo. 1975


CAMBI, Franco. A Alta Idade Média e a Educação Feudal, São Paulo. 1999
Saiko - tropicana
NEOPLASMA – Thinking About you
Prima Beats – june bloom
Furino – about claudia
Alembic - exceptions
Nohidea. – neon desert
Idealism – phosphenes
Lost Son – luv loop
Victor – pingado
Twosleepy – Lonely
Chief – sorry
Soho – at peace
Caleb belkin - forevr
Lost Son – oh look, it’s raining again
KONTEKS - Tropical
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Seneca B – Flowers
Aimless – we’ll go to the beach
Jor.Doe – Track 9
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Jinsag – Slumpin
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